Serviços de TI: eficiência do NOC depende de sistemas e pessoas de alta qualidade
Por Robinson Czelusniak *
Hoje em dia, as empresas utilizam intensamente a TI, pois todo o gerenciamento do “business” está vinculado de alguma forma com tecnologia, seja no sistema financeiro, no sistema de RH, no ERP ou em até em situações mais simples como balanças que fazem pesagem das cargas de uma indústria ou abertura de uma catraca.
Como podemos ver, a TI está envolvida e precisa ser cada vez mais proativa aos problemas e reagir rapidamente, reduzindo o tempo de parada dos sistemas e consequentemente das empresas. E como fazer isso em um mundo cada vez mais conectado e mais distribuído?
Dentro da administração de infraestrutura de TI, a primeira ferramenta capaz de fornecer informações preventivas é o NOC, sigla em inglês que significa Network Operation Center ou o Centro de Operações de Rede, que nada mais é que um conjunto de ferramentas e pessoas que podem antecipar os problemas enfrentados no nosso dia a dia.
Não basta ter um NOC. É preciso de um bem montado que conte com ferramentas que avaliem a saúde do ambiente, que gerem estatísticas do crescimento do ambiente, que monitorem o ambiente em tempo real, mas principalmente que possua uma equipe bem preparada e capaz de analisar, prever possíveis problemas e mitigar os riscos apresentando soluções.
Como apresentado, o NOC é um conjunto de sistemas – softwares – operados por pessoas preparadas. A escolha das pessoas dependerá muito da necessidade de cada projeto e o mercado conta com milhares de ferramentas para monitoramento do ambiente computacional. Basicamente, existem ferramentas comerciais e as “open-source” (software de código aberto, que não significa dizer que sejam gratuitas), e que não deixam a desejar frente a ferramentas comerciais. A escolha das ferramentas também depende do tamanho do ambiente, da quantidade de funcionários que a empresa disponibiliza para operar o NOC e principalmente em qual grau de detalhe é necessário monitorar esse ambiente baseado na criticidade da TI na operação da empresa.
Por exemplo: é possível monitorar, de forma simples, um servidor de e-mail verificando se está ligado ou desligado. Se necessitamos de um nível mais apurado possível, monitorar também quantos e-mails estão nas filas de entrada e saída, se o servidor está em uma blacklist que impeça o envio de mensagens , se o espaço está crescendo fora dos padrões normais e muito mais.
Atualmente as empresas de alto desempenho necessitam de um ambiente de TI monitorado e o NOC é essencial, pois como em outras áreas do conhecimento, ocorre um pensamento disruptivo onde a infraestrutura de TI sai de uma condição tradicionalmente reativa para uma proativa e alinhada com as estratégias do negócio.
O alinhamento da TI com os negócios da empresa está criando um novo cenário para o mundo corporativo onde o CIO não é mais uma gerador de despesas, mas um criador de soluções. E para isso, é necessário medir e ter controle do ambiente.
Entender claramente até onde a empresa pode ir com a atual infraestrutura e principalmente realizar os investimentos nas áreas necessárias na intensidade necessárias são obrigações da nova área de TI e o NOC é um grande aliado.
*Robinson Czelusniak é Gerente da Área de IT Services da Qualityware Informática e responsável por projetos de implantação de NOC com mais de 15 anos de experiência em TI.
Parceria entre ICI e Tree Tools foca em nova solução de sistemas inteligentes

O Instituto Curitiba de Informática assinou termo de cooperação técnica com a empresa curitibana Tree Tools para a integração de soluções que utilizam sistemas de análise de contexto aplicados ao atendimento e informação ao cidadão para a administração pública. “Esta parceria permitirá uma evolução nos sistemas de relacionamento com o cidadão, automatizando processos e melhorando a qualidade dos serviços”, explica Amilto Francisquevis, da Assessoria de Mercado do ICI.
Atuando há 24 anos no mercado de TI, a Tree Tools é uma empresa que oferece soluções de softwares e serviços na área de service desk e relacionamento com usuários. “Para nós é uma honra esta parceria, pois conhecemos e respeitamos a importância do ICI no cenário brasileiro de TI”, afirma o diretor da Tree Tools, Paulo Sergio Cougo. Segundo Paulo, após a integração das tecnologias ICI e Tree Tools, terá início um projeto piloto com a nova solução desenvolvida por ambas as organizações.
GPTW Paraná: 20% das melhores empresas para trabalhar são associadas da Assespro
O Instituto Great Place to Work divulgou as 25 empresas premiadas como as melhores para trabalhar no Paraná em evento realizado em parceria com o jornal Gazeta do Povo. Um dos principais destaques fica para o setor de tecnologia da informação. Das vencedoras, cinco são associadas da Assespro-Paraná, entidade que representa as empresas de TIC no estado. A DB1 Global Services, de Maringá, ficou em nono lugar. A Datacoper, de Cascavel, ocupa a décima segunda posição. De Curitiba, A Bematech está em décimo sexto lugar. HSBC GLT aparece em décimo oitavo e Cinq Technologies ocupa a décima nona posição. Esta é a quinta edição do prêmio no Paraná. A posição de destaque das associadas da Assespro-Paraná, com 20% das vencedoras, reafirma o trabalho da entidade no associativismo voltado para o desenvolvimento do setor de tecnologia. Saiba mais sobre o GPTW Paraná no site do jornal Gazeta do Povo.
Entrevista com Guto Azevedo, da IBM Brasil
O diretor de expansão regional da IBM Brasil esteve, recentemente, em Curitiba e destacou a impotância do Paraná e do sul do país no mercado nacional de tecnologia da informação. Guto Azevedo falou sobre o trabalho com as regionais da IBM e comentou sobre tendências que podem ajudar no crescimento de empresas e de economias locais. Cloud, Big Data, Social, Watson e muito mais na entrevista concecida ao jornalista Gilberto Campos do programa de tv Valor Agregado e editor do Curitiba IT. Vale a pena conferir.
Microsoft anuncia instalação de novo centro de inovação em Curitiba
Curitiba será sede da final brasileira da Imagine Cup e terá um novo Centro de Inovação da Microsoft em 2015. O projeto do centro será feito em parceria com a Pontifícia Universidade Católica (PUC-PR) e o estúdio de games Signum. Os anúncios foram feitos na noite desta terça-feira (02), durante evento realizado em São Paulo pela empresa norte-americana.
A Copa do Mundo da Computação é organizada pela Microsoft e busca promover inovações de estudantes do mundo inteiro. O secretário da Informação e Tecnologia, Paulo Miranda, representou o prefeito Gustavo Fruet na cerimônia.
A escolha de Curitiba para sediar a final da etapa nacional, que acontecerá em abril, está ligada à crescente onda de inovação na cidade, além do fato de o município ter marcado presença em edições anteriores da Imagine Cup. A cidade teve representantes na final mundial do torneio em 2011 (Nova York-EUA) e 2014 (Seattle-EUA).
“A escolha de Curitiba nos deixa animados. Este é um evento de inovação e criatividade, voltado para um público jovem e empreendedor. Curitiba é reconhecida no Brasil pela qualidade do ensino e já conquistou posição de destaque nesta competição. A Prefeitura apoiou esta iniciativa desde o início porque está alinhada com as diretrizes do programa de governo”, disse Miranda.
Em julho, os representantes brasileiros na final da Imagine Cup 2014 foram recebidos no gabinete do prefeito. O grupo formado por alunos da pós-graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo desenvolveu o jogo Liaison, no qual um menino e um cachorro precisam desvendar enigmas para conseguir sair do castelo onde estão presos.
O Brasil tem se destacado na competição como um dos países com maior número de inscrições e também com projetos de destaque em diferentes categorias. “A Imagine Cup é uma porta para que jovens consigam mostrar boas ideias usando tecnologia e até mesmo para transformá-las em negócios. Queremos que um número cada vez maior de brasileiros tenha acesso a essa oportunidade”, disse Richard Chaves, diretor de inovação e novas tecnologias da Microsoft Brasil.
Imagine Cup
As inscrições para a Imagine Cup estão abertas e podem ser feitas pelo site http://www.imaginecup.com. Qualquer estudante com mais de 16 anos pode participar da competição. A Imagine Cup é dividida em três categorias: Cidadania Mundial, Jogos e Inovação. As equipes que conquistam o primeiro lugar em cada uma delas levam um prêmio em dinheiro de US$ 50 mil. Mais de 200 mil estudantes brasileiros já participaram da Imagine Cup desde 2007.
Centro de Inovação
Durante o evento também foi anunciada a criação de um novo Centro de Inovação da Microsoft (MIC, na sigla em inglês) em Curitiba.
“Este centro é importante porque compõe um conjunto de iniciativas que caracteriza Curitiba como uma cidade capaz de gerar e apoiar novas empresas inovadoras. O desenvolvimento dos diversos setores da economia criativa é estratégico para o futuro das cidades e nossa capital se consolida como um centro atraente para essas empresas”, explicou o secretário da Informação e Tecnologia.
Com o novo centro, Curitiba passa a abrigar dois MICs, um reflexo do ambiente de fomento à inovação percebido pela Microsoft na cidade. O outro Centro de Inovação foi inaugurado em outubro de 2013 e funciona em parceria com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
Estudo da IDC Brasil aponta crescimento de 8,7% do mercado de serviços de TI
Estudo realizado pela IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações mostra que o mercado de serviços de TI apresentou crescimento de 8,7% no período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014, na comparação com os últimos 12 meses.
Para Renato Rosa, analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, considerando a instabilidade econômica, a inflação, o carnaval tardio, a Copa do Mundo e as incertezas com o período eleitoral, foi um bom desempenho. “Os serviços de TI vêm apresentando taxas de crescimento de 3 a 4 vezes superiores às do PIB Brasil, mostrando a disposição dos players em atender às demandas”, diz. Para compensar os feriados, por exemplo, vários fornecedores anteciparam seus pipelines de vendas e investiram ainda mais em ferramentas de automatização de processos, como forma de aprimorar a qualidade e a rentabilidade nos contratos. “O mercado continua forçando a redução de preços, e cada vez cobra mais agilidade e a entrega de projetos rápidos e inovadores. Essa tendência gera uma demanda crescente por serviços na terceira plataforma”, diz Rosa. “O futuro da TI está ligado às soluções de cloud computing, mobility, big data e social”, afirma.
Segundo o analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, o primeiro semestre de 2014 também foi fértil em termos de aquisições e fusões, mostrando que cada vez mais as empresas irão focar nas suas atividades, no que têm e oferecem de melhor, visando maior eficiência e rentabilidade.
Outra conclusão do estudo realizado aponta que os setores de saúde e agrobusiness se destacaram pelo aumento do interesse e nível de maturidade em relação a soluções de serviços de TI.
Para o próximo ano, a perspectiva da IDC Brasil é otimista. “Passado o período de incertezas políticas, acreditamos que teremos um período bastante promissor”, diz Rosa.
UTFPR compra terreno da Siemens para ampliação do Câmpus Curitiba
A Reitoria da UTFPR assinou o documento que oficializa a compra do terreno da antiga fábrica da Siemens, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O anúncio oficial da aquisição foi feito pelo reitor Calos Eduardo Cantarelli e pelo vice-reitor Luiz Alberto Pilatti ainda durante a tarde, em reunião com a equipe diretiva, chefes de departamento e coordenadores de curso do Câmpus Curitiba.
O terreno, juntamente com sua estrutura predial, foi negociado pelo montante de R$ 65 milhões, aporte financeiro conquistado junto ao Ministério da Educação (MEC). O próximo passo, segundo o reitor Carlos Eduardo Cantarelli, será formular um plano diretor para ocupação da nova área, que será construído a partir de discussões junto à comunidade acadêmica do Câmpus.
“Ganha o Câmpus Curitiba, mas ganha, sobretudo, a UTFPR, que terá como ofertar um ensino de melhor qualidade a nossa comunidade”, afirmou o reitor.
Mais expansão
Ainda durante a reunião, Cantarelli confirmou que recebeu a autorização do MEC para a elaboração do projeto de instalação do Câmpus Maringá. No último dia 20, o reitor esteve em Maringá para conhecer algumas opções de terreno para a construção da nova unidade, que envolve esforços de diversos atores locais como, por exemplo, o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e Prefeitura Municipal.
Outras propostas de expansão também estão em andamento. “As perspectivas são extremamente positivas para todos os câmpus. Estamos conseguindo área nova em Londrina, Apucarana, Cornélio Procópio, Campo Mourão, Medianeira, Toledo, Guarapuva. Enfim, estamos consolidando um amplo projeto de futuro para a Universidade”, destacou Cantarelli.
Brasil supera média mundial de empresas em nuvem
De softwares a sistema de gestão, as empresas estão cada vez mais migrando para o sistema de computação em nuvem. De acordo como a primeira edição do Global Technology Adoption Index (Índice Global de Adoção de Tecnologia, em português), realizado pela Dell, 90% das médias empresas brasileiras entrevistadas afirmam ter algum tipo de aplicação em nuvem. Somente 1% das empresas não consideram adotar algum projeto na área. A média mundial é 79%.
A questão mais preocupante quando falamos de sistema em nuvem é a segurança das informações. No entanto, isso não parece preocupar 78% dos entrevistados no Brasil, contra uma média de 60% no mundo.
Para o empresário Sidney Zynger, sócio da empresa criadora do Bling, software de gestão de empresa em nuvem, este crescimento é notório em vários sentidos. “Neste ano, tivemos um crescimento de 30% em relação às empresas que adotaram o sistema Bling. Sem contar que em 2014 conseguimos fechar parcerias com três empresas de marketplace, que estão entre as maiores do Brasil”, afirma Sydney. “Cada vez mais vemos as pessoas procurando sistemas em nuvem, o que permite que haja estas parcerias”, conclui.
Não é a toa que as empresas estão migrando para esta nova tecnologia. Além da praticidade de poder acessar os serviços de onde quiser, transformam custos fixos e despesas de capital em custos variáveis e despesas operacionais. “As empresas que oferecem esses serviços garantem maior flexibilidade, com melhores opções de infraestrutura e disposição de informações em todos os lugares e a qualquer hora”, afirma Vicente Troiano, diretor de Marketing e Vendas da Recall do Brasil, empresa de armazenamento de documentos em nuvem.
Mas não é só a iniciativa privada que se utiliza da nuvem. Para o diretor da Consultoria em Administração Municipal (Conam), Fabian Rodrigues Caetano, as prefeituras também têm vantagens ao adotar essa tecnologia. “Ela é positiva porque não há necessidade de se investir em infraestrutura própria, não requer espaço físico e nem equipe especializada para isso”, diz o diretor. “No entanto, é recomendável para quem possui comunicação boa e garantida com a internet, já que tudo estaria na nuvem”, completa Caetano.
Abaixo, seguem algumas vantagens para adotar o sistema em nuvem, de acordo com os três profissionais:
– Não é preciso investir em infraestrutura própria ou equipe especializada;
– Não requer espaço físico;
– Backup garantido;
– Disponibilidade garantida;
– Manutenção é mais fácil e barata.
Integração de TI em fusões e aquisições
Por Maisa Coelho, da Cosin Consulting
Desde 2011 observamos uma quantidade cada vez maior de fusões e aquisições realizadas no Brasil, e em 2014 essa realidade não será diferente. Não é novidade que as organizações buscam as fusões e aquisições para buscar racionalização de sua produção, ou seja, produzir mais com menos, além de acesso a novos mercados consumidores e/ou reforço da posição competitiva em sua área de atuação. Neste contexto, a área integração de TI assume um papel cada vez mais estratégico, uma vez que tem que balancear a necessidade de atender rapidamente as áreas de negócio na integração de produtos e serviços, ao mesmo tempo em que busca uma integração dos sistemas de forma otimizada. Ambos objetivos são críticos para o sucesso deste processo. As sinergias que dependem de TI podem ser classificadas em três grandes grupos: integração de backoffice; integração de áreas core; e integração de infraestrutura e serviços de TI.
• A integração de TI das áreas de backoffice traz grande captura de sinergias e deve ocorrer rapidamente. Os sistemas envolvidos devem ser avaliados e comparados em suas dimensões funcionais (visão do usuário) e técnicas (visão de TI), para que sejam eleitas as soluções que suportarão o novo padrão de negócio pós-integração. Normalmente, as principais ferramentas envolvidas são o ERP e seus sistemas satélites, englobando as áreas: financeira (contas a pagar, contas a receber, tesouraria, contabilidade, impostos diretos e indiretos, etc.), recursos humanos (folha de pagamento, benefícios, ponto eletrônico, etc.), suprimentos (como compras de indiretos), entre outras.
• Em se tratando das áreas core, a dependência de TI dependerá da sinergia entre os ramos de atividades das empresas envolvidas. Para fusões horizontais (exemplo: quando um sistema de saúde compra outro sistema de saúde), podem ser capturados ganhos pela integração de processos que são suportados por sistemas. Nestes casos, analogamente ao que ocorre para o backoffice, os sistemas envolvidos devem ter suas características técnicas e funcionais analisadas para a escolha da melhor alternativa.
• Quando o modelo de negócio das duas empresas for muito distinto (exemplo: uma rede varejista focada no segmento “A” de clientes, e outra no segmento “D”), pode não haver a necessidade de integração sistêmica.
• Em fusões verticais ou na formação de conglomerados (exemplo: uma transportadora compra ou é adquirida por uma indústria de itens alimentícios), dada a grande distinção entre os modelos operacionais não há como unificar processos e sistemas de áreas core.
• Por fim, temos a integração de infraestrutura de TI e da prestação de serviços de TI. A captura de sinergia nestes casos está dentro da própria área de TI e podem ser obtidos ganhos qualitativos, como a melhoria do serviço prestado (exemplo: redução do SLA do Help Desk), ou ainda ganhos quantitativos, como a renegociação de contratos de telefonia, datacenters, entre outros.
A decisão de quais sistemas serão adotados pela empresa integrada deve ser realizada rapidamente, reduzindo as incertezas inerentes aos processos de fusão. Desta forma, tanto a área de TI quanto as demais áreas da companhia podem trabalhar no desenho de seu modelo futuro tendo como base uma plataforma de TI já definida.
Gartner afirma que a nova arquitetura dos aplicativos está mudando os padrões de tráfego de rede
Arquitetos de infraestrutura devem repensar a estratégia de entrega de aplicativos para incluir serviços baseados em Nuvem
O fluxo de tráfego dos aplicativos tornou-se um fator que não é mais determinante, e os arquitetos de infraestrutura não podem mais depender exclusivamente dos aparelhos para prestar serviços de entrega e segurança necessárias para os aplicativos. Os novos modelos de implantação estão surgindo para ajudar as organizações com essa transição. O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, prevê que, até 2018, pelo menos três ofertas de serviços de rede consolidadas vão surgir com conjuntos de recursos que abrangem entrega de aplicativos, a distribuição do tráfego global, otimização e funções de segurança.
Antes do próximo Gartner Application, Architecture, Development & Integration Summit 2014, Joe Skorupa, Vice-Presidente e analista do Gartner, explica como as novas arquiteturas de aplicativos estão mudando os padrões de tráfego de rede.
Para conferir o conteúdo na íntegra, acesse: http://www.gartner.com/newsroom/id/2915717
Positivo Informática anuncia acordo com a Viasoft
A Positivo Informática anuncia parceria com a Viasoft, empresa de pesquisa, análise e desenvolvimento de soluções de software para o segmento corporativo, com sede em Pato Branco (PR). Com o acordo, a Positivo Informática passa a divulgar as soluções de software de gestão da Viasoft para seus canais de distribuição, enquanto a Viasoft vai recomendar para seus mais de 2,5 mil clientes os produtos Positivo Master, linha de equipamentos desenvolvidos para empresas.
“A Viasoft é uma empresa especializada em softwares voltados para o mundo empresarial, com mais de 20 anos de experiência no mercado e com clientes por todo o país. Certamente, essa parceria renderá bons negócios para ambas”, afirma Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Mobilidade e Parcerias Estratégicas da Positivo Informática.
Para o diretor comercial da Viasoft Softwares Empresariais, Itamir Viola, a parceria é importante, pois une forças de duas grandes empresas do setor tecnológico paranaense, uma especialista em soluções empresariais e outra em hardware. “Quando duas empresas potenciais em seus setores se unem de maneira sinérgica, na qual não há conflitos de interesse, o resultado é grandioso. Assim é essa parceria entre Viasoft e Positivo Informática”, enfatiza Viola.
Parcerias estratégicas
O acordo com a Viasoft acontece três meses após o anúncio da parceria com a IBM Brasil, que foi credenciada como uma das prestadoras de serviços para reparo de notebooks e desktops da marca Positivo para o segmento corporativo, durante o período de garantia dos equipamentos. Com o acordo, a IBM Brasil também passou a oferecer aos seus clientes serviços de integração com os equipamentos Positivo, enquanto a Positivo Informática oferta serviços da IBM em conjunto com os desktops, notebooks e tablets da linha Positivo Master.