Call Center da Oi tem 300 vagas em Curitiba para julho

A BT Call Center, empresa do grupo Oi S.A, está selecionando agentes de atendimento para sua unidade em Curitiba (PR). Ao todo, são 300 vagas para início imediato, após a conclusão do processo seletivo. Os candidatos não precisam ter experiência profissional, desde que sejam maiores de 18 anos, tenham ensino médio completo, conhecimento básico em informática e disponibilidade para trabalhar nos períodos vespertino e noturno. A companhia oferece treinamento especializado e remunerado, vale transporte, vale refeição ou alimentação, auxílio creche, plano de saúde e outros benefícios, além de oportunidade de crescimento, priorizando seus colaboradores no preenchimento de vagas internas. A BT também possui plano de carreira para os colaboradores desenvolverem seus talentos, com promoção anual de aproximadamente 10% do quadro geral.

Os interessados devem encaminhar currículo para recrutamento.pr.brtcc@brtcc.com.br, ou enviar para Travessa Jesuíno Marcondes, 32, Centro, Curitiba

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“Seleção curitibana” se prepara para a final da Imagine Cup 2014

A equipe desenvolvedora do jogo Liaison está se preparando para a finalíssima da Imagine Cup 2014, que acontece de 29 de julho a 2 de agosto. Únicos representantes brasileiros do evento promovido pela Microsoft para reconhecer as inovações tecnológicas produzidas por estudantes de todo o mundo, os curitibanos Eduardo Schildt, Luiz Henrique Gomes Monclar, Rhandros Dembicki e Robson Keidy Sewo – alunos da Pós-Graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo, trabalham nos ajustes do jogo para a apresentação decisiva, em Seattle-EUA.

Até lá, a versão demo do jogo – que tinha 45 minutos de gameplay e venceu a categoria games da etapa nacional, deve somar de 4 a 5 horas de diversão. Os desenvolvedores têm se reunido semanalmente para melhorar o jogo e preparar uma apresentação que conquiste os jurados, entre eles, Satya Nadella, CEO da Microsoft. Além de agradá-los e trazer o título de melhor game para o país, o time brasileiro pretende convencê-los de que Liaison pode ser lançado para PC e Xbox (via LIVE, nas plataformas 360 e One).

“Nosso sentimento é de otimismo. Estamos muito empolgados para apresentar o projeto aos jurados da Microsoft. É uma oportunidade única, incrível, e pretendemos fazer uma apresentação clara, que empolgue o público”, diz Luiz Henrique Gomes Monclar, game designer da equipe. “Nosso objetivo é fazer com que este projeto se torne realidade e chegue às lojas”.

Se vencerem o Imagine Cup 2014, os alunos recebem um prêmio de U$ 50 mil e ganham um espaço para divulgar o trabalho na PAX Prime (Penny Arcade eXpo), um festival de jogos realizado em Seattle, que gera visibilidade e interesse de possíveis compradores.

Sobre o game Liaison

Liaison é um jogo de plataforma, gênero extremamente popular, indicado para adolescentes e jovens adultos, que combina resolução de quebra-cabeças e problemas com elementos que requerem destreza e agilidade por parte do jogador. Seu ponto de partida é a amizade entre um menino e seu cachorro que, presos em um calabouço, devem buscar a saída do castelo, decifrando enigmas. “No dia a dia, as pessoas enfrentam a escuridão em muitas formas diferentes e, para superá-la, buscam forças em outras pessoas ou até mesmo animais, como mostra a relação entre Lug e Savior. O conceito fundamental do Liaison é mostrar que a amizade é capaz de derrotar a escuridão e que, mesmo na ausência de luz, pode haver um grande aprendizado para a vida”, afirma Robson Keidy Sewo, programador da equipe.

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Empresários de TI participam de encontro sobre associativismo

FOTO: Misael Martins

Empresários de Tecnologia da Informação e Comunicação, atendidos pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí, participaram de encontro com o presidente da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, Assespro, Luís Mário Luchetta. A reunião aconteceu no Blue Tree Towers Rio Poty Hotel.

O objetivo do encontro foi discutir a importância do cooperativismo entre as empresas do segmento e a possibilidade da Assespro implantar uma sede no Piauí. “Por meio desse encontro, os empresários puderam conhecer as ações e os benefícios que a Associação pode oferecer às empresas locais”, destaca o gestor do Projeto Fortalecimento do Polo de TIC do Sebrae no Piauí, Samuel Moraes.

Para o presidente da Assespro, é fundamental que as empresas se dediquem às causas coletivas e se unam para fortalecer o segmento de TI no Brasil. “Um dos focos da Associação é enaltecer a importância estratégica dos empreendimentos de tecnologia da informação e comunicação para os diversos setores da economia”, afirma Luchetta.
Ainda segundo Luchetta, para que as empresas de TI se mantenham nesse mercado competitivo é fundamental que os profissionais do segmento apostem em soluções e ferramentas inovadoras, que atendam às demandas dos clientes com eficiência.

Na ocasião, o presidente da Assespro destacou também que um dos principais gargalos para o setor de TI no Brasil é a falta de mão de obra.

A ASSESPRO

A Assespro é uma entidade sem fins lucrativos, criada com o intuito de representar de forma distinta e empreendedora, empresas privadas nacionais produtoras e desenvolvedoras de software, produtos e serviços de tecnologia da informação, telecomunicações e internet.

Fundada em 1976, a Federação é a mais antiga entidade empresarial do setor. Ao longo de quase quatro décadas defende os interesses das empresas nacionais e a indústria nacional da tecnologia da informação.

Entre os serviços oferecidos pela Associação estão assessoria jurídica, missões comerciais, pesquisa e desenvolvimento, censo do setor de TI, programas de fomento, capacitação, entre outros. Atualmente, a empresa conta com mais de 1600 associados e atua em 15 Estados do país.

Fonte: Sebrae/PI

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A Babel das Linguagens de Programação

Por Carlos Alberto Jayme, diretor da Cinq Technologies

Já entrevistei muitos profissionais de desenvolvimento de software. Uma vez aprovei um candidato em C++. Tinha o OK dele até quando perguntou: qual plataforma utilizaria? Eu falei Visual C++. Então ele declinou, pois só programava em C++ pra Linux.E isto algumas vezes também acontece com quem prefere Java, C# ou outra linguagem.

Da mesma forma que é importante falar fluentemente mais que um idioma é legal programar em mais que uma linguagem. Hoje várias linguagens descendem do C++ (Java, C#, Swift, …), o que facilita o aprendizado. Uma sugestão para a academia seria ensinar C++ como fundamento e depois Java, C#, Swift e outras já existentes e que ainda surgirão.

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Os benefícios da criptografia para os negócios

Por Gabriel Silva, Arquiteto de Software da Stone Age

Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, a criptografia é um campo de conhecimento que está presente regularmente na vida da maioria dos cidadãos. Por exemplo, na hora de realizar uma compra online, consultar um extrato bancário e até mesmo enviar conversas e imagens através de aplicativos de smartphones ou nas comunicações internas em empresas. Apesar de ser muito utilizada em atividades cotidianas, essa tecnologia ainda é cercada de mistério. Então o que é exatamente a criptografia e por que deve ser usada?

A palavra criptografia, que vem do grego “grafia escondida”, é um ramo da matemática cuja função é permitir que mensagens sejam trocadas de modo que apenas o destinatário veja o conteúdo. Isto é, ninguém pode saber qual o saldo da sua conta ou ler seus e-mails sem sua autorização. A criptografia é feita através de cálculos matemáticos complexos, o que torna o conteúdo da mensagem indecifrável para alguém que não deveria ter acesso àquela mensagem. Desde o desenvolvimento das primeiras formas de criptografia, a técnica tem sido usada extensivamente no campo militar para transmissão de ordens e troca de informações sensíveis. Com a criação da Internet e do aumento do tráfego de informações pessoais, como conversas, fotos e informações bancárias, tornou-se indispensável desenvolver uma forma de proteger esses dados, e o uso da Criptografia chegou para fazer isso.

Quando não há preocupação com a proteção dos dados dos clientes, as empresas podem acabar sendo alvo de ataques e sofrer um grande baque na confiança de seus serviços. Dentre casos recentes, podemos destacar o da Sony, que em abril de 2011 teve vazados dados de aproximadamente 77 milhões de usuários da PSN (PlayStation Network), serviço que disponibiliza jogos e outros conteúdos de entretenimento, incluindo dados pessoais como nome, endereço, senha, números de cartão de crédito, dentre outros. Isso aconteceu porque hackers conseguiram acesso a máquinas da rede interna da Sony e os dados dos clientes estavam armazenados sem nenhum tipo de criptografia. O resultado foi que a Sony ficou mais de 20 dias com seu serviço fora do ar, estimando suas perdas em U$171 milhões no período, entre atualizações de segurança e suspensão do serviço.

Em junho de 2013, surgiram as primeiras publicações de documentos vazados da NSA (National Security Agency) por Edward Snowden, ex-funcionário da CIA, que mostravam que os serviços de inteligência norte-americanos obtinham acesso a informações secretas através de uma rede de grampos e parcerias com grandes empresas. Essa vigilância se dava na forma de gravações de ligações, acesso a contas de e-mail, monitoramento do tráfego de informações na rede, além de outras fontes de informações armazenadas por empresas. A revelação levantou a discussão sobre a validade da violação da privacidade de informações pessoais em favor de assuntos de segurança nacional, como a NSA categorizou seus esforços. Essas informações foram obtidas, principalmente, por meio de dados não criptografados na Internet.

Com o aumento na veiculação de notícias sobre perdas financeiras e de dados por conta de falhas de segurança, as empresas têm tido um cuidado maior com a segurança das suas informações e de seus clientes. A criação de equipes responsáveis pela segurança dos dados armazenados é uma prática que tem se tornado cada vez mais comum. Para evitar o uso de métodos criptográficos inseguros, existem órgãos como o NIST (National Institute of Standards and Technology, dos EUA) que mantêm listas atualizadas de modelos considerados seguros.

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Cidade argentina instala seu ‘156’ com base em programa de Curitiba

A cidade de Rosário, na Argentina, colocou em operação neste mês uma central de atendimento à população inspirada na experiência do serviço 156 da Prefeitura de Curitiba. O projeto faz parte do programa “Cidades Espertas na América Latina: Desenvolvimento Integrado de Serviços de Atendimento ao Cidadão” e foi realizado através de uma cooperação técnica entre as duas cidades. A ação teve o apoio da Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores.

O convênio entre Curitiba e Rosário foi iniciado em maio de 2013 e contou com visitas técnicas de servidores argentinos à capital paranaense e a ida de servidores curitibanos à cidade da Província de Santa Fé.

O Serviço de Atenção ao Cidadão para a Mobilidade, de Rosário, é feito pelo número telefônico 147 e é destinado a consultas de informações e registros de reclamações sobre transporte público urbano, transporte escolar e trânsito. O serviço unificou e integrou todos os meios de solicitação de informações do governo municipal. O atendimento está disponível 24 horas por dia, como acontece em Curitiba.

“Foi muito positivo este intercâmbio com a cidade de Rosário. Desejamos sucesso ao serviço 147”, diz o secretário do Governo Municipal de Curitiba, Ricardo Mac Donald Ghisi. Ele conta que a capital paranaense está aprimorando ainda mais o serviço 156. “Estamos investindo cada vez mais no atendimento com novas tecnologias para internet e celular, para atingir um público ainda maior na cidade”, confirma.

Segundo Florencia D’Arrigo, coordenadora da Equipe de Melhora Contínua de Rosário, o novo serviço de atendimento da cidade permitirá melhorar a comunicação com os cidadãos, levando informação e recebendo reclamações. “Com a abertura deste canal, as chamadas podem gerar uma série de ações do poder público para que o cidadão receba uma resposta adequada, seja uma informação ou a solução de problema relatado, o que requer um grande trabalho de integração e coordenação de todas as áreas”, afirma.

Participaram do intercâmbio com a cidade de Rosário a equipe o diretor do Departamento de Programas e Projetos da Secretaria do Governo Municipal (SGM), João Carlos Diorio, responsável técnico do projeto; o diretor de Mídias Sociais e Internet da Secretaria Municipal de Comunicação Social, Marcos Giovanella; a assessora técnica da Secretaria de Informação e Tecnologia (SIT) Elziane Cazura Xavier; o coordenador do Centro de Controle Operacional da Urbanização de Curitiba (Urbs), Júlio Paulo de Jesus Panício; Roseli Terezinha Bogoni, do Departamento de Programas e Projetos da SGM; Fernanda Cassiano, analista de projetos da Agência Brasileira de Cooperacão do Ministério das Relacões Exteriores; e Antonio Cruvinel, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Empresas da Incubadora Tecnológica do Tecpar são selecionadas no Tecnova

Três empresas da incubadora tecnológica do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) foram selecionadas no Programa de apoio à inovação em microempresas e empresas de pequeno porte no Paraná (Tecnova) e vão receber aportes que podem chegar a R$ 600 mil. Atualmente incubada na Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), a Engemovi foi aprovada na modalidade Petróleo e Gás, enquanto as graduadas SDS Plasma e Pase Hidro vão atuar nas categorias Metalmecânica e Ciências e Tecnologias Ambientais, respectivamente.

Com os recursos do Tecnova, a Engemovi vai desenvolver um sistema de soldagem robotizado portátil para construção em campo de dutos de petróleo e estruturas metálicas. A SDS Plasma, por sua vez, vai produzir um Reator de Processamento de Materiais por Plasma para Aditivação da Superfície de Materiais Metálicos com Incremento na Taxa de Aquecimento. Já a Pase Hidro vai realizar o projeto de desenvolvimento de uma plataforma integrada para Gestão de Recursos Hídricos.

O Tecnova é um programa do Governo Federal que, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e em conjunto com parceiros regionais, busca criar condições financeiras favoráveis e apoiar à inovação tecnológica, gerando crescimento rápido de empresas de micro e pequeno porte nacional. No Paraná, o programa é executado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Fundação Araucária, contando com a co-execução da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Instituto de Tecnologia do Paraná, Rede Paranaense de Tecnologia e Inovação e Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação.
O montante de recursos para as empresas paranaenses é de R$ 22,5 milhões para apoio a projetos de inovação de R$ 180 mil a R$ 600 mil. A meta estadual do programa é apoiar cerca de 75 empresas em dois anos.

Fonte: Tecpar

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PUCPR e Nokia inauguram laboratório para pesquisa de tecnologias 4G e 5G

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e a Nokia Networks inauguraram na sexta-feira (27) o Laboratório de Estudos Avançados em Redes Móveis de Telecomunicações. Mais um fruto da parceria que existe desde 2009, o novo projeto incentivará a inovação para o desenvolvimento das redes 4G e 5G nacionalmente, estreitando o relacionamento entre a universidade e a empresa. A estação rádio-base Flexi Multiradio 10 da Nokia e as redes heterogêneas de telecomunicações formarão a base das pesquisas.

No escopo de atuação do laboratório também estão previstas atividades de capacitação pessoal, abrigando equipes técnicas da PUCPR e da Nokia na área de engenharia elétrica, para testes de funcionalidades avançadas de rádio que possibilitarão a evolução dos padrões de tecnologia atualmente utilizados.

Coordenado pelo curso de Engenharia Elétrica da PUCPR, o espaço de cooperação será aberto aos funcionários da Nokia além de alunos e professores da Universidade para o desenvolvimento de trabalhos de iniciação científica, conclusão de curso e aulas práticas de disciplinas relacionadas.

O primeiro grupo de trabalho do laboratório desenvolveu um estudo que buscou identificar e avaliar os cenários de operação e simulação das redes 4G, um importante passo para entender a tecnologia e embasar projetos futuros. Os alunos participantes receberam uma bolsa de apoio para o desenvolvimento do trabalho de pesquisa, custeada com recursos do próprio projeto.

Laboratório de Estudos Avançados em Redes Móveis de Telecomunicações: www.pucpr.br/lte.

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Congresso recebe Projeto de Lei de cabeamento subterrâneo

Criado há 3 meses, o Fórum de Cabeamento Subterrâneo da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e Associação Comercial do Paraná (ACP), tem seu primeiro resultado concreto. A partir das discussões do grupo, a Copel propôs um projeto de lei (PL), que foi entregue no Congresso Nacional, ao deputado federal Reinhold Stephanes. O PL prevê a substituição do cabeamento aéreo por cabeamento subterrâneo em municípios com mais de 100 mil habitantes ou cidades históricas.

O projeto foi proposto pela Copel após um questionamento de seu superintendente de Engenharia de Distribuição, Fernando Gruppelli, integrante do fórum, sobre a necessidade de ter um PL nacional. “A Constituição prevê que apenas a União pode legislar sobre a energia. Nosso esforço no fórum em criar um projeto estadual não teria a eficiência desejada, sem uma lei nacional”, explicou Gruppelli, que assumiu o compromisso de preparar uma proposta. O deputado estadual Stephanes Júnior – também integrante do fórum – prontificou-se a encaminhar o projeto a Reinhold Stephanes, na Câmara Federal.

Stephanes Júnior foi convidado a integrar o grupo, como representante do legislativo paranaense. Autor do projeto de lei 345/2013, que trata da questão, o parlamentar teve seu PL recusado na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia. O fórum propôs parceria ao deputado, com a disponibilização de estudos técnicos, para melhor embasar um novo PL estadual.

De acordo com o coordenador do Fórum de Cabeamento Subterrâneo, Helio Bampi, o projeto de lei sugerido pela Copel respeita ainda as prefeituras – no uso de solo – e os contratos das concessionárias com a União. A proposta prevê que 70% dos custos da migração do aéreo para o subterrâneo sejam arcados pelas concessionárias de energia e 30% pelos municípios, que deverão propor projetos por meio de um comitê de natureza técnica. “O consumidor final também não foi esquecido. O projeto prevê que a mudança não tenha impacto tarifário”, explicou Bampi. “A previsão é de que o repasse para o consumidor não chegue a 1%”, completou Gruppelli.

“Para a Copel, o cabeamento subterrâneo representa ganhos na renovação de ativos, na qualidade de fornecimento – sem a interferência de galhos de árvores – e na segurança, sobretudo dos trabalhadores”, avaliou o superintendente da Copel.

A previsão de percentual de investimentos das empresas de telecomunicações no processo de mudança deverá ser definida nas próximas reuniões do Fórum de Cabeamento Subterrâneo. “Estamos muito próximos de termos uma lei que vai mudar efetivamente nossas cidades. Será uma grande conquista para todos, com espaços urbanos mais modernos e seguros”, finalizou Bampi.

Fonte: Agência Fiep

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Dia 12/07 tem Sopa Amiga da Afece. Participe e divulgue para os amigos!

No próximo dia 12, acontece mais uma edição da Sopa Amiga da Afece.

A Associação Franciscana de Educação ao Cidadão Especial, é uma instituição do terceiro setor, sem finalidade econômica que atua na área da educação especial desde 1967 e mantém a Escola São Francisco de Assis, que presta atendimento em educação, saúde e assistência social para pessoas com deficiência intelectual de alta especificidade, associada ou não a outras deficiências.

A entidade realiza um trabalho que estimula o educando a conquistar a maior independência possível na realização das suas atividades diárias. A AFECE trabalha para inserir o deficiente no contexto familiar e em toda a sociedade.

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APL de Software comemora inclusão de TI em comissão da Câmara de Vereadores

Empresários que participam do Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba já trabalham no sentido de reivindicar e dar subsídios à Comissão de Urbanismo e Obras, que agora também abrange TI, na Câmara de Vereadores. Essa inclusão foi aprovada, recentemente. A partir de agosto, assuntos referentes ao setor de tecnologia da capital do Paraná já começam a ser discutidos nessa comissão.

Para Marcelo Wociechovski, representante do APL e da Assespro Paraná, a iniciativa vai contribuir muito para o desenvolvimento das empresas e da economia da capital paranaense.

Acompanhe a entrevista para o programa de tv Valor Agregado.

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Fundação Araucária investe mais de R$ 55 milhões em bolsas, projetos de pesquisa e de divulgação científica

Buscando fomentar ainda mais o desenvolvimento da ciência e tecnologia no estado, o Governo do Paraná, por meio da Fundação Araucária (FA), anunciou o lançamento de 20 chamadas públicas para os próximos dias, totalizando o valor de R$ 55.466.800,00.

A estimativa é de que 3700 bolsas sejam lançadas, em diferentes modalidades, além da previsão do financiamento de projetos que visam aprimorar a qualificação de recursos humanos para atuação em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Paraná.

O Governador Beto Richa ressaltou a importância da aplicação de recursos direcionados aos pesquisadores e à produção científica e tecnológica do Paraná. “O avanço tecnológico é um compromisso prioritário e estamos investindo fortemente nele, assim como temos investimentos permanentes em todos os setores, especialmente educação, saúde, segurança, infraestrutura, agricultura e habitação, entre outros. O Paraná é feito agora para o presente e para o futuro”, afirmou.

Alinhada à política estadual e por acreditar no potencial do pesquisador paranaense, a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Fundação Araucária trabalham para ampliar os investimentos em bolsas e projetos de pesquisa. Resultado que vem sendo alcançado junto com o apoio de entidades regionais e de fomento.

O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes, destaca que mais da metade do orçamento da FA é destinada à verticalização do ensino superior e à formação de pesquisadores. “O desenvolvimento do estado está diretamente ligado ao incentivo à ciência e tecnologia. E investindo nos nossos professores, pesquisadores e alunos toda a sociedade paranaense é beneficiada já que estamos aumentando o número de profissionais capacitados para atuar em áreas fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico do estado”.

Sempre preocupada com os problemas socioeconômicos, a Fundação busca incentivar ações de mobilização e sensibilização de Instituições de Ensino Superior em políticas de inclusão social. Destacam-se, neste aspecto o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de Iniciação Tecnológica (PIBIT), somente nesta chamada estão sendo disponibilizadas 1700 bolsas. Além do edital de Ações Afirmativas de Inclusão Social, com a oferta de mil bolsas. Portanto, só nestas duas chamadas públicas, 2700 bolsas serão financiadas com recursos totais do Governo do Estado.

“Ficamos orgulhosos em oferecer recursos para quem mais precisa, e ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento da pesquisa, da ciência, da tecnologia e da inovação, tendo como foco a meritocracia. Estamos buscando também angariar mais parcerias para que o montante do valor obtido para o investimento em projetos e bolsas aumente cada vez mais”, afirmou o presidente da Fundação Araucária Paulo Brofman.

O apoio do Governo do Estado, aliado às parcerias, vem contribuindo para que a entidade tenha alcançado nos últimos anos o maior número de bolsas de estudos da história da Fundação Araucária. Entre os anos de 2012 e 2013, por exemplo, mais de 7 mil bolsas e aproximadamente 2 mil projetos de pesquisa foram financiados. “Somados ao aumento no número de bolsas e projetos financiados, temos garantido o repasse dos valores rigorosamente em dia às instituições conveniadas”, ressaltou Paulo Brofman.

Além dos investimentos estaduais diretos, buscando ampliar o número de bolsas e projetos financiados, a Fundação Araucária conta com parcerias com a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), a Fundação Grupo Boticário, Parque Tecnológico Itaipu e Sanepar.

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