Gartner Indica Level 3 como Challenger no Magic Quadrant de 2015 para Serviços Globais de Rede

Gartner indicou o provedor global de telecomunicações Level 3 Communications, Inc. (NYSE: LVLT) como Challenger (Desafiante) em seu informativo Magic Quadrant* sobre Serviços Globais de Rede de janeiro de 2015, pela primeira vez, trazendo-a da posição de jogadores de nicho (Niche Players).

As necessidades por serviços globais em rede das empresas estão evoluindo rapidamente, impulsionadas pela adoção de TI na nuvem e a crescente importância dos mercados emergentes. O informativo avalia fornecedores capazes de entregar serviços de rede fixa, em todo o mundo, com foco em oferecer um excelente serviço ao cliente. Adicionalmente, reconhece mudanças chave no mercado de clientes globais inclusive sua necessidade de acessar possibilidades emergentes como ofertas com base na nuvem e em Network Function Virtualization (NFV), para ter amplo alcance geográfico e manter a flexibilidade e agilidade ao adquirir de serviços.

“Acreditamos que nossa posição seja uma confirmação da importância de uma estratégia de rede segura e flexível para as empresas à medida que lidam com um ambiente operacional cada vez mais complexo do panorama tecnológico atual,” afirmou Anthony Christie, chief marketing officer da Level 3. “O fato de mantermos o foco no fornecimento de uma excelente experiência para o cliente, com simultâneo atendimento das necessidades em evolução de nossa base global de clientes, formou a estratégia da Level 3 para a ampliação da rede e de nossas inovadoras ofertas de produtos.”

Reconhecendo a importância de uma estratégia global, a Level 3 aumentou sua rede acrescentando 22 Pontos de Presença MPLS em mercados-chave como Marselha e Budapest, entre outros. Ao adquirir a empresa tw telecom com base nos EUA, a Level 3 triplicou a sua presença on-net na América do Norte para um total de 30.000 prédios conectados.

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Confiança do industrial paranaense cai em janeiro

O industrial paranaense está mais pessimista neste mês de janeiro em comparação a dezembro de 2014. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação do Paraná caiu -1,9 pontos e na indústria da construção civil a queda foi ainda maior, chegando a -4,3%. O Índice de Confiança é composto pela análise das condições atuais e expectativas futuras. A pesquisa é realizada pelo departamento econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A queda do nível de confiança do empresário da indústria de transformação acontece pelo 13º mês consecutivo e na construção a queda se repete há nove meses. O indicador de confiança varia de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos revelam empresários confiantes e abaixo de 50 indicam pessimismo. Na indústria de transformação, em janeiro o indicador ficou em 40,7 pontos e na construção civil a pontuação chegou a 42,3, mostrando que em ambos os segmentos o industrial está pessimista.

Os índices são obtidos pela ponderação dos sentimentos dos empresários em relação às condições da economia como um todo e em relação às condições específicas de sua empresa. “O maior impacto negativo adveio das condições da economia, apontada pelos industriais tanto da indústria de transformação quanto da construção civil, como a grande causa do pessimismo”, informa Maurílio Schmitt, coordenador do departamento econômico da Fiep, responsável pela pesquisa.

Histórico – Na indústria de transformação, houve uma estabilidade no ano de 2012. Em 2013, o índice apresentou tendência de queda com o ponto mais baixo sendo registrado em julho, no momento dos protestos havidos no Brasil. Naquele mês, o indicador de confiança situou-se em 46,9. A queda se acentuou em 2014, chegando a 39,7 pontos.

Na indústria da construção civil, em 2012 houve uma ligeira tendência de aumento no índice de confiança. O ano de 2013 se caracterizou pelo declínio no primeiro semestre e melhora no segundo. Em 2014 a queda foi contínua, atingindo o menor nível de confiança em novembro com 38,4 pontos. O ano de 2015 começa com o pior nível de otimismo de todos os janeiros desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita.

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A próxima geração do Windows: Windows 10

Por Terry Myerson no Blog da Microsoft Brasil

Tenho a honra de compartilhar novas informações sobre o Windows 10, a nova geração do Windows.

Nossa equipe compartilhou mais experiências Windows 10 e como o Windows 10 vai inspirar novos cenários em uma gama ainda mais ampla de dispositivos, desde grandes e pequenas telas até nenhuma tela. Você pode assistir ao vídeo on-demand da apresentação, clicando aqui.

O Windows 10 é o primeiro passo rumo a uma era de computação mais pessoal. Essa visão organizou nosso trabalho no Windows 10, na qual estamos levando o Windows de sua herança de permitir um único dispositivo — o PC — para um mundo mais móvel, natural e baseado em confiança. Acreditamos que suas experiências devem ser móveis — não só os seus dispositivos. A tecnologia deve estar fora do caminho e seus apps, serviços e conteúdo devem se mover com você entre dispositivos, sem problemas e facilmente. Em nosso mundo conectado e transparente, sabemos que as pessoas se preocupam profundamente com privacidade — e nós também. É por isso que tudo o que fazemos coloca você no controle — porque você é nosso cliente, não nosso produto. Também acreditamos que interagir com a tecnologia deve sertão natural quanto interagir com pessoas — usando voz, caneta, gestos e até mesmo olhar para uma interação precisa, da forma correta, no momento certo. Esses conceitos guiam nosso desenvolvimento e você os vê ganhar vida hoje.

Entregando o Windows como um serviço e Atualização gratuita para o Windows 10

Esse é um dia monumental para nós na equipe Windows, pois compartilhamos o nosso desejo por redefinir o relacionamento que temos com vocês — nossos clientes. Anunciamos que uma atualização gratuita para o Windows 10 estará disponível aos clientes que estejam usando Windows 7, Windows 8.1 e Windows Phone 8.1 que fizerem o upgrade no primeiro ano depois do lançamento.*

Isso é mais do que uma atualização de uma só vez: uma vez que o dispositivo Windows é atualizado para o Windows 10, nós continuaremos a mantê-lo atualizado pelo ciclo de vida suportado do dispositivo — sem nenhum custo. Com o Windows 10, a experiência vai evoluir e ficará ainda melhor ao longo do tempo. Entregaremos novos recursos quando eles estiverem prontos, sem espera pelo próximo grande lançamento. Pensamos no Windows como um Serviço — na verdade, seria razoável pensar no Windows nos próximos anos como um dos maiores serviços de Internet no planeta.

E, como qualquer outro serviço de Internet, a ideia de perguntar “Em qual versão você está?” deixará de fazer sentido — o que é uma ótima notícia para nossos desenvolvedores Windows. Com apps Windows universais que trabalham em toda uma família de dispositivos, os desenvolvedores podem construir um app que atinja uma gama mais ampla de dispositivos — incluindo PC, tablet, smartphone, Xbox, a Internet das Coisas e muito mais.

Para nossos clientes corporativos, continuaremos a oferecer suporte para o modo como muitos deles trabalham hoje, com manutenção de longo prazo para seus ambientes de missão crítica. Com o Windows 10, uma das melhores práticas que recomendamos para muitos dispositivos corporativos é conectar ao Windows Update e estar sempre atualizado com as mais recentes melhorias em segurança e produtividade tão logo elas estejam disponíveis. Você pode saber mais sobre nosso compromisso com as empresas, clicando aqui, com muito mais por vir nos próximos meses.

Tudo sobre o Windows 10 — as experiências, a entrega dele como um serviço e a atualização gratuita — significa valor contínuo a todos os nossos clientes. A nova geração do Windows é um compromisso — um compromisso para libertar as pessoas da tecnologia e capacitá-los para fazer grandes coisas.

Leia o texto completo no Blog da Microsoft Brasil.

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Oracle ajuda a reduzir os custos e a complexidade dos datacenters com Engineered Systems de última geração

Novos appliances integrados agregam maior valor comercial, reduzindo os custos de TI

• Em um evento realizado na última quarta-feira, Larry Ellison, presidente executivo do Conselho e CTO da Oracle descreveu a estratégia da empresa para reduzir os custos e agregar mais valor para os clientes com uma nova geração de Engineered Systems, que incluem o novo Oracle Virtual Compute Appliance X5, Oracle FS1 Series Flash Storage System e a sexta geração do Oracle Exadata Database Machine X5.

• Os appliances integrados da Oracle são simples de usar e vêm prontos para implementação em produção. Os especialistas da Oracle integram, otimizam, automatizam, testam, aplicam patches e dão suporte à pilha completa de software e hardware, reduzindo significativamente os custos para o cliente. Até o momento, mais de 10 mil unidades já foram entregues, pois clientes Oracle no mundo todo estão adotando os Engineered Systems e appliances da Oracle para simplificar suas infraestruturas de TI, acelerar a implementação de aplicativos e aumentar a produtividade dos datacenters.

• “Vamos competir no segmento de centro de datacenters. Nossos appliances e Engineered Systems oferecem o mais alto desempenho por uma ampla margem e pelo preço mais baixo para um centro de datacenter. Esses produtos trazem maior agilidade ao trabalho, segurança e confiabilidade do que qualquer outra oferta da concorrência”, disse Ellison. “Nossos clientes querem que seus datacenters sejam o mais simples e automatizados possível. Com alguns Engineered Systems e appliances da Oracle você pode pagar 50% a menos e pode estar certo de que receberá o dobro do desempenho.”

A nova geração de dispositivos integrados inclui:

• Oracle Virtual Compute Appliance X5: junto com o Oracle FS1 Series Flash Storage System, o Virtual Compute Appliance fornece um sistema de infraestrutura completo e convergido. Implementado em questão de horas, esse sistema pode reduzir drasticamente o custo, o risco e o tempo de gestão e gerenciamento, além de oferecer aos clientes a capacidade de reduzir facilmente em até 70% a complexidade da infraestrutura, implementar aplicativos com velocidade 7x maior e cortar em 50% os gastos com bens de capital. Comparado ao Cisco com EMC, o Virtual Compute Appliance é 50% mais barato e fácil de implementar.

• Oracle Database Appliance X5: ideal para implementações distribuídas e em filiais, o Oracle Database Appliance oferece um pacote completo de software, computação e armazenamento, capaz de poupar tempo e dinheiro, descomplicando a implementação, a manutenção e a capacidade de comportar diferentes cargas de trabalho de bancos de dados e aplicativos. O Oracle Database Appliance X5 adiciona cache em flash, conectividade InfiniBand integrada, aumento do número de núcleos e da capacidade de armazenamento para melhorar em até 4x a densidade da consolidação.

• Oracle Big Data Appliance X5: oferece amplos recursos Hadoop e NoSQL com segurança para as empresas por um TCO (custo total de propriedade) 35% menor e com tempo de implementação 30% mais rápido que o de um cluster sob medida. Para throughput (taxa de transferência) mais rápida e menor custo, o novo appliance vem com o dobro de RAM e 2,25x a mais de núcleos de processadores. Também disponível no Oracle Big Data Appliance, a nova versão do Oracle Big Data SQL estende o Oracle SQL ao Hadoop e NoSQL, permitindo aos clientes usar um rápido mecanismo de consulta SQL em todos os dados sem alterar os aplicativos.

• Oracle Zero Data Loss Recovery Appliance X5: uma revolucionária solução de proteção aos dados integrada com o Oracle Database, que elimina a exposição à perda de dados para todos os bancos de dados Oracle, com o mínimo impacto aos ambientes de produção. Lançada hoje, esta nova versão oferece processadores mais rápidos e até 30% de capacidade expandida em um único rack, proporcionando recuperação mais rápida, aumento da throughput e consolidação aprimorada dos backups dos bancos de dados.

Sexta geração do Oracle Exadata Database Machine X5

A sexta geração do Oracle Exadata Database Machine é a plataforma de melhor desempenho pelo menor custo para executar o Oracle Database. A arquitetura do Oracle Exadata comporta servidores expansíveis (scale-out) tanto para bancos de dados como para armazenamento inteligente, além de rede InfiniBand de alta velocidade. O Oracle Exadata X5 inclui:

• Desempenho básico mais rápido: os processadores 50% mais rápidos, a capacidade máxima de memória 50% maior e flash mais rápido e maior aumentam a performance geral.

• Servidor de armazenamento flash extremo: o recém-lançado servidor de armazenamento all-flash usa os ultrarrápidos drives flash PCIe, o mais recente protocolo flash Non-Volatile Memory Express e a expansão do InfiniBand para alcançar desempenho e preço inéditos por I/O (entrada/saída). O Oracle Exadata X5-2,Oracle SuperCluster T5-8 e o Oracle SuperCluster M6-32 são Engineered Systems que podem ser configurados com servidores de armazenamento flash extremo.

• Configurações elásticas: agora é possível configurar os recursos de armazenamento e computação, e expandir um servidor de cada vez para fornecer expansão específica e on-demand por um custo menor. As configurações elásticas permitem que os clientes configurem os sistemas otimizados Oracle Database In-Memory, bem como os sistemas all-flash usados para OLTP (processamento de transações on-line).

• Compatibilidade com o Oracle VM: ambientes consolidados podem atingir um alto nível de isolamento da carga de trabalho usando o Oracle VM enquanto tiram proveito da ultrarrápida rede InfiniBand. O modelo de licenças virtuais com base em máquina reduz os custos de software.

• Recursos do novo software: o Oracle Exadata X5 traz vários novos recursos de software, como cache puro de flash em colunas, instantâneos dos bancos de dados, gestão dos recursos de cache de flash, detecção quase instantânea de desativações, limitação da latência de I/O, redução de carga das análises avançadas (analytics) de JSON e XML, e compatibilidade com o Oracle Linux 6.

• Proteção ao investimento: os atuais sistemas Oracle Exadata podem ser expandidos com novos servidores X5-2 e novos recursos de software são compatíveis com gerações anteriores de hardware do Oracle Exadata.

• Conectividade Exabus: o Oracle Exadata X5-2 aceita a conectividade Exabus nativa com o novo Oracle Exalogic Elastic Cloud X5-2 — a nova versão da máquina de middleware que oferece desempenho e escalabilidade nunca vistos para Java, Oracle Fusion Middleware e Oracle Applications, e capacitará os clientes a executar no local (on-premise) a mesma funcionalidade de IaaS (infraestrutura como serviço) e PaaS (plataforma como serviço) oferecida no Oracle Cloud.

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Gartner diz que os líderes de TI terão de desenvolver uma relação mais forte com o Marketing

Em 2018, os CIOs que construírem relacionamentos fortes com os CMOs irão conduzir 25%
de melhorias no retorno sobre tecnologia de investimentos de marketing

De acordo com Gartner Inc.,líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, o aumento dos investimentos em tecnologia de marketing exige maior envolvimento por parte dos líderes de TI para permitir que a área atinja o valor total de negócios a partir de seus investimentos. Em 2015, os líderes de TI que apoiam o marketing vão precisar construir uma parceria mais forte com o departamento para ajudá-lo na avaliação de soluções (arquitetura, funcionalidade, escalabilidade, desempenho e segurança), dados de origem, gerir e consolidar o portfólio de aplicativos, e integrar soluções.

‘’O marketing continua sendo uma área de constante investimento em TI e inovação tecnológica com um portfólio de aplicativos que cresce rapidamente e exige maior integração e investimento direcionado’’, diz Kimberly Collins, Vice-presidente de pesquisa no Gartner. ‘’Os líderes de TI terão que desenvolver uma relação forte com os líderes de marketing para ajudar a comercialização a obter todo o potencial de seus investimentos em TI‘’.

Para conferir o conteúdo na íntegra, acesse: http://www.gartner.com/newsroom/id/2962317

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Robô criado por alunos de escola municipal ajuda crianças com autismo

Foto: Everson Bressan/SMCS

Quem passou na manhã da quinta-feira (22) pelo calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba, pode receber um abraço do Teabot, um robô criado por alunos da Escola Municipal Omar Sabbag e premiado em primeiro lugar no First Lego League (FLL), o maior torneio de robótica para jovens com idade entre 9 e 15 anos.

A equipe Cyber Rex, composta por nove alunos da escola, apresentou para a população o robô criado para ajudar crianças com autismo. Algumas têm dificuldades com relação à sensação tátil e podem se sentir sufocadas com um abraço, explica a professora Lis Cavalcanti, coordenadora do projeto de Robótica da Escola Omar Sabbag. “Visitamos escolas e entidades que auxiliam autistas e entendemos a importância da tecnologia e do abraço na vida dos autistas. Unimos as duas coisas e o Teabot virou um sucesso”, conta Lis.

O Teabot será apresentado em outros campeonatos. “Agora vamos para o campeonato nacional de robótica, que vai reunir 80 equipes, no mês de março, em Brasília”, explicou a aluna Kauana Custódio Martins.

O robô premiado tem o esqueleto de Lego e possui o dispositivo NXT com dois servomotores e um sensor que é ativado ao toque do corpo, fazendo com que ele feche os braços e corresponda ao abraço. Um tablet com aplicativos educacionais vem acoplado ao corpo para que a criança trabalhe de forma lúdica com habilidade, percepção, atenção, memória e raciocínio.

A cada ano o torneio apresenta um tema diferente, relacionado com as ciências e a comunidade internacional. Em 2014, o desafio foi “De que forma podemos melhorar a aprendizagem”, o que levou os alunos a se inspirar na tecnologia, utilizando contextos do mundo real. “Em uma das instituições que visitamos, antes de construir o robô, verificamos que uma das crianças autista não se sentia confortável com o toque. Quando foi abraçado pelo robô, sua reação positiva foi imediata. Essa foi a chave para o projeto”, explicou Kauana.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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IDC Brasil aponta que mercado de TIC deve crescer 5% e movimentar US$ 165,6 bilhões no país em 2015

A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, divulgou nessa quinta-feira, 22/01, suas previsões sobre as principais tendências para o mercado brasileiro em 2015. A chamada terceira plataforma, que envolve tecnologias como IoT (Internet das coisas), impressão 3D, Sistemas Cognitivos, Robótica, Interfaces Neurais e Segurança de Próxima Geração, será a base para acelerar a inovação e os negócios nas empresas. O mercado brasileiro de TIC continuará crescendo acima do PIB, porém, este ano, o avanço será mais moderado, na ordem de 5%, em comparação ao ano passado, movimentando US$ 165,6 bilhões.

De acordo com a IDC, o resultado será fortemente influenciado pelo câmbio e o País deve fechar o ano como o sexto mais importante do mundo – em 2014, a expectativa era que se consolidasse como o quarto maior mercado mundial de TIC. Globalmente, a previsão é que serão movimentados US$ 3,8 trilhões. Na América Latina, o crescimento deverá ser de 5,7% no segmento de TI e de 6,0% em Telecom.
“O mercado de Telecom continuará em alta e ainda será quase 80% maior que o mercado de TI no Brasil, atingindo US$ 104 bilhões de receitas. Os serviços móveis e profissionais para redes corporativas impulsionarão a demanda, e o 4G deve adquirir massa crítica, superando os 11 milhões de usuários até o fim do ano”, afirma João Paulo Bruder, gerente de pesquisas de Telecom da IDC Brasil. A receita com dados móveis, impulsionada por aplicações e pagamentos móveis, crescerá 16,2%, compensando a queda de 1,7% com serviços de voz fixa. A “área cinza” entre Telecom e TI deve aumentar, com operadoras com foco em data centers e integradoras aumentando receitas com dados fixos e voz em redes convergentes.

A mobilidade também é em destaque no estudo Predictions 2015, que indica que as empresas que buscam eficiência operacional e redução de custos deverão focar na mobilização de processos, em vez de em quais pessoas devem contar com mobilidade. Segundo Pietro Delai, gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, atualmente aproximadamente 1/5 dos funcionários usam dispositivos corporativos para trabalhar. Considerando a prática de BYOD (Bring Your Own Device ou ‘traga seu próprio dispositivo’), a proporção alcança 1/3 (33,5%) dos empregados. Entretanto, Delai ressalta que as soluções de gerenciamento e controle nas empresas são muito pouco usadas. “As aplicações, geralmente, são muito simples, a integração com os sistemas é difícil e o investimento acaba sendo alto”.

O aumento de investimentos em mobilidade e nuvem acarretará na ampliação do mercado de segurança, já que o mercado corporativo está cada vez mais preocupado em assegurar que seus dispositivos (BYOD ou contratados diretamente) tenham mais proteção. Para a consultoria, a adoção de cloud pelas empresas vai impulsionar a demanda por “endpoint security” em 2015 e, de acordo com as projeções, esse mercado atingirá US$ 117 milhões no Brasil.

Para o consumidor final, os dispositivos móveis continuarão em alta. De acordo com Reinaldo Sakis, gerente de pesquisas e consultoria de Consumer da IDC Brasil, o varejo seguirá como o principal canal de vendas dessa categoria de produtos, com destaque para as lojas específicas de smartphones. O volume de vendas de computadores, tablets e smartphones, somados, representarão aproximadamente 45% dos investimentos de TI no Brasil em 2015, ou seja, US$ 27,5 bilhões. Uma nova tendência neste segmento para 2015 serão os produtos vestíveis (“wearables”), que deverão se difundir no país, com início de importação e produção em grande escala.

Cloud, Internet das coisas e Big Data/Analytics
“A infraestrutura e serviços para cloud estarão no centro das atenções em 2015”. A afirmação é do gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, Pietro Delai, que acredita que a convergência de infraestrutura e armazenamento serão os elementos com maior interesse no mercado. Além disso, a maioria das empresas que adotarem cloud em 2015 o farão em ambientes híbridos, ou seja, em redes públicas e privadas.

A constante divulgação de cases de sucesso demonstrando os benefícios de adoção de cloud fará com que a IaaS (Infrastructure as a Service ou “Infraestrutura como Serviço”) contribua para crescimento da cloud pública – a expectativa é de um crescimento de mais de 50% em 2015 no Brasil. Por outro lado, a integração entre os diversos ambientes irá aumentar a complexidade para implantação de SaaS (Software as a service ou “Software como serviço”).

Em 2015 a “Internet das coisas” continuará em expansão no país. Até o fim do ano, a IDC Brasil estima que 130 milhões de dispositivos estejam conectados, o correspondente a quase metade de ‘coisas’ conectadas na América Latina. Delai afirma que os CIOs estão cada vez mais atentos a esse mercado, mas pondera que ainda há muitas dúvidas, especialmente em relação à cloud, segurança, networking e ao modelo de negócios. Ainda assim, a expectativa é que as grandes empresas sejam as principais investidoras neste modelo – 19% têm planos para os próximos 12 meses – em busca de melhoria da qualidade de produtos e serviços, além do aumento de produtividade.
Em relação ao Big Data/Analytics, a IDC acredita que a aproximação dos executivos de linha de negócio (LOB) e o melhor entendimento das possibilidades que a tecnologia oferece farão com que os novos projetos mudem seu foco de avaliação e resolução de problemas para inovação e diferenciação competitiva – 35% do orçamento para projetos de Big Data virão dos executivos das áreas de negócio – que também deverão impulsionar projetos relacionados a iniciativas de IoT. “A tendência é uma participação mais ativa dos vendedores no processo de definição de projetos junto aos seus clientes, trazendo muitas vezes uma proposta de compartilhamento de risco”, afirma Delai. O mercado de Business Intelligence and Analytics deverá encerrar o ano com US$ 788 milhões de investimentos no Brasil.
O desenvolvimento e implementação de aplicações seguirá acelerado em 2015, e para 2018 a previsão é que movimente US$ 1,344 milhão. A 3ª plataforma exigirá evolução dos desenvolvedores, por conta da mudança da arquitetura das aplicações, que deixam de ter foco na previsão de uma determinada capacidade de processamento para mirar na elasticidade. Para a IDC, ainda há poucos profissionais preparados para essa transição, o que pode acentuar a escassez de mão de obra de boa qualidade e levar a uma valorização dessa mão de obra. Metodologias ágeis de desenvolvimento e DevOps vão ganhar destaque nesse contexto.

Finalmente, a IDC Brasil destaca que o conceito e as soluções de SDx (“Software-defined Everything”, ou “tudo definido por software”) continuarão ganhando espaço em 2015, seja para armazenamento, rede ou automação e aprovisionamento de recursos de Datacenter. Isso porque o SDx está relacionado à transformação gradual da TI tradicional para o modelo de ITaaS (“IT as a Service”, ou “TI como seviço”) – outra tendência apontada por Luciano Ramos, coordenador de pesquisas de Software da IDC Brasil para 2015 – e pela crescente demanda por ambientes de nuvem – pública, privada ou híbrida. Diante desse cenário, a IDC Brasil acredita que o segmento de software de gerenciamento de sistemas deve atingir US$ 411 milhões em 2015.

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Ao usar solução Navegg, TwoDogs aumenta as vendas em 30%

A fim de conhecer o perfil do público do e-commerce TwoDogs e tomar decisões a respeito do posicionamento da marca e de alguns produtos, a agência Fresh Lab escolheu o Navegg E-commerce.
A agência analisou o perfil de audiência da página e confirmou a expectativa de a maior parte do público se encaixar no perfil “Explorador”, cluster do Navegg EveryOne que se caracteriza por consumir produtos inovadores e por ser aventureiro.

Ao usar a aba Media Monitor do Navegg E-commerce, foi possível descobrir por quais sites a audiência navega e com quais ela tem mais afinidade. Surpreendentemente,constatou-se que são os portais de tecnologia que mais interessam esse público. Com essa infomação, a agência realizou campanhas nesses portais direcionadas a esses consumidores.
Além disso,”descobrir o ticket médio de nosso público também nos ajudou muito, pois hoje sabemos o potencial de nossos clientes e já planejamos estratégias para aumentar o potencial de consumo da loja”, conta Guilherme Boni, CEO da Fresh Lab.

Outros fatores importantes, revelados pela Navegg, foram as marcas utilizadas pelos consumidores do site e seus interesses. “Isso nos possibilita compreender o nível de qualidade exigido por nossos clientes”, declara o CEO. Descobrir que os visitantes têm interesse em entretenimento incentivou a Fresh Lab a explorar novas fórmulas para aumentar o engajamento.

Ademais, a principal informação analisada pela agência, por meio dos relatórios demográficos, foi que as campanhas não estavam atingindo em grande escala o público de faixa etária entre 12 e 17 anos.”A partir do momento em que recebemos as informações, efetuamos ajustes nas campanhas vigentes e criamos variações específicas para este público, o que permitiu à TwoDogs aumentar sua vendas à curto prazo, explorando um novo perfil de público”, afirma Boni.

“Com as informações que colhemos, aumentamos em aproximadamente 30% das vendas num período de dois a três meses”, conclui, e “os relatórios que analisamos e encaminhamos para a equipe da TwoDogs impactaram todos os departamentos da empresa permitindo que tomassem algumas decisões importantes a respeito do posicionamento da marca e de seus produtos.”

Sobre a Navegg: Fundada em 2008,é a maior plataforma de gestão de dados de audiência da América Latina para publishers e anunciantes. Geramos dados de audiência acionáveis em mais de 250 milhões de usuários e processamos mais de 10 bilhões de eventos de dados por mês. Em parceria com mais de 110 mil sites, extraímos a intenção de compra, interesse de cada usuário e dados demográficos.

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Comerciante curitibano está pessimista com relação a 2015

Os empresários do comércio curitibano vislumbram um 2015 difícil para o setor. De acordo com dados apurados pela pesquisa ACP/ Datacenso, a expectativa das vendas para o primeiro mês do ano, negativa em 10% com relação a dezembro de 2014 para 71% dos entrevistados, é um exemplo preocupante do que poderá se repetir até a próxima virada do ano.

Do total de empresários ouvidos, 47% estão preocupados com seus negócios em 2015. A realidade é totalmente inversa à apresentada em 2014, quando quase metade dos comerciantes estava entusiasmada para este ano (49%). A inquietação tem motivo: para 58% ela é motivada pela crise econômica, para 17% é proveniente do receio gerado pelo baixo desempenho das vendas em 2014, 15% pela preocupação com aumento de impostos, 3% porque o consumidor está gastando menos e 2% pelo aumento da inflação.

Segundo o diretor do Instituto Datacenso, Cláudio Shimoyama, “esta preocupação é reflexo do momento econômico, com o baixo volume de vendas e constante aumento dos preços, principalmente dos serviços que têm os preços controlados pelo governo”.

Para os 200 lojistas ouvidos entre os dias 12 e 14 de janeiro, a previsão negativa é explicada porque, principalmente, os consumidores estão pagando dívidas e evitando gastos. Outro fator importante: o período de férias, com muitos consumidores viajando, sendo também época de pagamento de impostos.
Apesar de o Natal passado ter sido o pior dos últimos quatro anos em relação ao faturamento, o mês de dezembro registrou alta de 8% comparado ao mês anterior, conforme afirmaram 64% dos comerciantes ouvidos, e queda de 3% com relação a dezembro de 2014. Já no acumulado do ano de 2015, as vendas foram negativas em 1%

Apenas um setor está otimista com relação a janeiro: o de materiais de construção, que espera incremento de 4% nas vendas. O segmento de cosméticos e perfumaria é o que calcula os piores resultados, 28% de queda. Também prevêem queda no faturamento as áreas de informática e eletrônicos (1%), brinquedos (2%), móveis e eletros (6%) e calçados (16%).

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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LinkedIn anuncia as palavras mais usadas na rede e dá dicas para fortalecer o perfil

Para quem busca uma oportunidade, o LinkedIn dá dicas para fortalecer a sua marca profissional e se diferenciar

O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, com 300 milhões de usuários no mundo e 19 milhões no Brasil, divulga hoje as palavras mais utilizadas em 2014 nos seus perfis. No mês de janeiro, o dia 21 é o dia de mais acesso à rede e por isso o LinkedIn o elegeu como o dia mundial de atualizar o perfil. Como o início do ano é uma época em que muitas pessoas repensam sua carreira e saem em busca de novas oportunidades, a empresa aproveita para dar sugestões e fugir dos chavões.

Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, a palavra mais utilizada pelos brasileiros foi “responsável”. Segundo Fernanda Brunsizian, Gerente Sênior de Comunicação para o LinkedIn, “isso mostra uma tendência dos brasileiros – e dos latinos em geral – em explicar muito suas funções no trabalho em vez de focar em resultados alcançados”.

Segue abaixo a lista completa de 2014 com as dez palavras que mais aparecem nos perfis dos profissionais brasileiros:

1. Responsável
2. Estratégico
3. Criativo
4. Sólida experiência
5. Extensa experiência
6. Experiência internacional
7. Especializado
8. Planejamento estratégico
9. Apaixonado
10. Motivado

Para se mostrar mais estratégico na rede, Fernanda dá algumas dicas:

A sua foto: Nunca deixe um perfil sem foto. É ela que dá a credibilidade para o seu perfil.

O seu perfil: Menos descritivo, mais focado em resultados. Mostre a diferença que você fez em cada empresa que trabalhou. Use uma linguagem natural, mostre quem você é.

O seu lado bom: O campo de Voluntariado e Causas, ainda pouco explorado no Brasil, é uma forma de mostrar um pouco mais o indivíduo além de suas qualificações. Hoje, uma contratação não é feita apenas baseada em qualificações, mas também na adequação entre cultura empresarial e valores dos funcionários.

Suas habilidades: Listar suas habilidades no perfil faz você ter 13 vezes mais chances de ser visto no LinkedIn. Suas habilidades são uma visão geral de sua marca profissional – uma maneira fácil e digerível de mostrar o que você pode fazer. Faça um mix de suas habilidades gerais e específicas para garantir que você apareça nos resultados de pesquisa e mostre sua gama de talentos.

Acesse o blog do LinkedIn para saber mais sobre o estudo dos chavões mais usados e faça o download do infográfico em inglês.

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Benefícios da inovação tecnológica

Por Amanda Vidal dos Santos*

Inovação tecnológica, de acordo com o artigo 17 da Lei 11.196/2005, é todo e qualquer novo produto ou processo de fabricação, como também a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto que acrescente melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade. Tudo isso, resultando maior competitividade no mercado.

A inovação tecnológica pode ser classificada em inovação de produto, que consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma, como ele era e como será. Nesse caso, as mudanças são percebidas pelos consumidores. Dá-se como exemplo o câmbio automático nos carros mais modernos.

Outra classificação é a inovação de processo, que traz mudanças no processo de produção, geralmente com aumento de produtividade e redução de custos. Um exemplo seria a troca de operários em uma fábrica por uma máquina na linha de produção.
Toda e qualquer empresa pode elaborar um projeto de inovação. Porém, a pesquisa e o desenvolvimento exigem muito investimento. A empresa pode arcar com os custos ou enviar para a aprovação do Ministério da Ciência, Inovação e Tecnologia (MCTI), desde que adapte seu roteiro para os padrões do MCTI.

Após a aprovação do projeto, é necessário buscar uma instituição pública que realize Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). A empresa poderá trabalhar ao mesmo tempo com pesquisadores contratados por ela, junto à instituição, chamada de ICT (Instituição Científica Tecnológica).

A empresa pode montar a sua própria ICT e até alugá-la para outras empresas que também estejam realizando pesquisas. Contudo, pesquisadores que não fizerem parte da ICT pública deverão ser contratados por meio de um contrato privado de prestação de serviços.
Para que uma empresa possa ter a aprovação de seu projeto, além de ter o padrão do MCTI, deverá cumprir outros requisitos, como ter lucro; ter todas as certidões negativas, ou se, positivas, com efeitos de negativa e estar enquadrada no Lucro Real ou Presumido.

Os benefícios são diversos. Destacam-se a exclusão adicional dos dispêndios com atividade de P&D, depreciação integral acelerada e amortização acelerada, somente aplicada às empresas que se enquadram no Lucro Real, enquanto as enquadradas no Lucro Presumido poderão se utilizar apenas do benefício da redução do IPI.

A inovação tecnológica não deve ser vista somente como uma mudança ou melhoria no padrão de desempenho. Deve ser vista também como uma estratégia geral da empresa quanto à orientação do investimento e definição dos focos de pesquisas e de novos desenvolvimentos, a partir do ponto de vista do mercado.

Enquanto a intenção da inovação é a criação de valor para o negócio, a inovação vista como estratégia ordena e disciplina as condições necessárias para se chegar ao topo e agregar valor.

Com inovação e pioneirismo, a empresa assegura uma condição de monopólio temporário e, para assim se manter, terá que buscar constantemente inovações incrementais, que reinventariam as bases de competição, tentando sempre se manter à frente dos concorrentes.
Qualquer campo que possa ser alterado pode ser objeto de um projeto de inovação tecnológica. Para que a empresa seja bem sucedida em seu projeto, ela não deve depositar confiança total de que seu projeto será bem sucedido, uma vez que a inovação está, justamente, diretamente ligada às descobertas imprevistas. Vale lembrar que o fracasso faz parte do processo de aprendizado, que se superado abrevia o caminho para o sucesso.

* Amanda Vidal dos Santos é membro do Escritório AAG –Augusto Grellert Advogados Associados

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Incubadora Tecnológia do Tecpar abre o primieiro edital de 2015 para empresas de base tecnológica

A Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec) abre seu primeiro edital de 2015 disponibilizando 45 vagas para empresas e empreendedores nos dois campi do Instituto de Tecnologia do Paraná em que a incubadora atua, na Cidade Industrial de Curitiba e em Jacarezinho, no Norte Pioneiro. Os interessados em incubar seus negócios contam com três modalidades de incubação: residente, não residente e residente coworking – esta última, novidade deste ano.
De acordo com o gerente da Intec, Gilberto Passos Lima, a inclusão da modalidade coworking, em que o empreendedor compartilha as instalações da incubadora, permitiu que o número de vagas abertas neste primeiro edital de 2015 aumentasse. “O empreendedor tem custos reduzidos ao utilizar o coworking na Intec. Ao implantarmos essa nova modalidade, estamos atualizando processos e abrindo a incubadora para um maior número de empresas e empreendedores”, salienta Lima.
Em Curitiba, estão disponíveis oito vagas para incubação residente, dez para a modalidade coworking e outras dez para a incubação não residente. Já em Jacarezinho há cinco vagas para residentes, seis para a opção coworking e seis para aqueles que optarem pela modalidade não residente.
Outra novidade do edital, segundo o gerente da Intec, é o desconto de 20% na mensalidade para empresas nascentes, aquelas que foram constituídas há no máximo dois anos. “Esse desconto será dado até o final do contrato, como forma da incubadora incentivar esses novos negócios”, explica Lima.
Seleção
As empresas interessadas em participar do processo seletivo da Intec devem realizar sua inscrição até o dia 6 de fevereiro, pelo site da incubadora (intec.tecpar.br/comoincubar). As propostas devem ser apresentadas por Pessoa Jurídica. É permitida a apresentação de propostas por Pessoa Física, desde que o empreendedor constitua uma empresa até a assinatura do contrato de incubação.
Há nove critérios que a empresa deve atender, entre eles a inovação tecnológica proposta e a infraestrutura em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Essas informações devem estar relacionadas no Plano de Negócios entregue no momento da inscrição.
Custos
O valor mensal a ser pago pela empresa incubada depende do modelo de incubação e da etapa do processo de incubação em que a empresa se encontra. A incubada residente, por exemplo, ao usar espaços exclusivos da Intec, tem o custo mensal de R$ 60 por metro quadrado utilizado. A empresa enquadrada na modalidade coworking, por sua vez, deve pagar o valor-base de R$ 40 por período e por pessoa que utiliza o espaço. Já a incubada não residente pagará mensalmente o valor-base de R$ 1.160. Durante a implantação do empreendimento, como forma de incentivo aos negócios, a Intec oferece um desconto de 70% no valor da mensalidade.
Para acessar o edital e ter mais informações sobre a Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), o interessado pode acessar o site da Intec: intec.tecpar.br/comoincubar.

Fonte: Tecpar

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