eWave participa de conferência internacional para parceiros IBM


De 9 a 12 de fevereiro, Nimrod Riftin, CEO da eWave do Brasil, participa da IBM PartnerWorld Leadership Conference, evento que reúne os parceiros comerciais da IBM em todo o mundo para discutir as estratégias de negócios para o ano, bem como apresentar as principais novidades sobre o programa de parcerias da IBM.

“Este ano, discutiremos maneiras de entregar ainda mais valor a nossos clientes oferecendo vantagem competitiva por meio de tecnologias-chave como soluções de nuvem, Big Data, Analytics e segurança. Esse evento é uma excelente oportunidade para alinharmos nossas estratégias de negócio e fortalecermos nossa parceria com IBM”, comenta Nimrod.

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Baguete: startup do Paraná é acelerada na Estônia

A SmartWalk, startup fundada no Paraná, foi selecionada para ingressar na aceleradora Buildit, da Estônia. Serão investidos pela aceleradora até € 130 mil entre treinamento, ferramentas e aporte financeiro, em troca de 6% de participação na startup.
Criada pelo engenheiro Elvis Silva, que já passou por empresas como Embraer e Ericsson, a SmartWalk é plataforma estimuladora celular que tem o objetivo de manter as pessoas ativas.
A estrutura foi projetada para oferecer o mesmo estímulo que o corpo sofre quando está caminhando, mas de uma maneira mais rápida e confortável. Segundo Silva, usar a plataforma é como percorrer 15 km em apenas 15 minutos.
“As mais de 1,6 mil vibrações por minuto de SmartWalk irão estimular ossos, músculos e células tronco adultas, auxiliando na manutenção da massa óssea e na diminuição da gordura corporal”, informa o site da startup.

Para ser escolhida pela Buildit, a startup disputou 6 vagas com centenas de empresas.
“Após a primeira seleção, cerca de 100 empresas foram aprovadas para a segunda fase, onde o CEO do programa e o consultor de investimentos faziam uma sabatina de 20 minutos com os fundadores via Skype. A última fase, com cerca de 20 empresas, foi um pitch, também pelo Skype”, relata Silva.
O fundador relatou que desde o início do desenvolvimento da SmartWalk, em 2010, tentou progredir dentro do Brasil.
“Visitei algumas das principais instituições de pesquisa para fechar parcerias, incubadoras de empresas, grandes varejistas e associações, mas, após 4 anos, resolvi procurar apoio na Europa”, revela.

Leia a reportagem completa no portal Baguete.

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ICI recebe Prefeitura de Manaus

O ICI recebeu na última terça-feira (03) visita do subsecretário de Receita, Francisco Moreira, e do subsecretário de Tecnologia da Informação, Eudo de Lima Assis Júnior, da Prefeitura de Manaus, capital do estado do Amazonas. Eles vieram avaliar soluções desenvolvidas pelo ICI que possam contribuir com o desenvolvimento do trabalho em sua cidade. Foram demonstrados os sistemas tributário e de atendimento ao cidadão, em funcionamento hoje na Prefeitura de Curitiba.

Para o subsecretário Francisco Moreira, “as soluções do ICI são um avanço para o planejamento da cidade”. Ele espera que seja possível agregar esse conhecimento na Prefeitura de Manaus.

“Tivemos uma ótima percepção do trabalho desenvolvido pelo Instituto”, elogia o Moreira. “Agora vamos levar essas informações para nosso secretário em Manaus e estudar a possibilidade de viabilizar uma oportunidade de negócio”, finalizou.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Aumentam os ataques cibernéticos a sites brasileiros, alerta Abranet

A Associação Brasileira de Internet (Abranet), que representa as empresas de internet no Brasil, vem registrando um aumento no número de associados que sofreram ataques cibernéticos DDoS (Distributed Denial of Service, sigla em inglês para Ataques Distribuídos de Negação de Serviços) do exterior. Esse tipo de ataque costuma derrubar sites de comércio, de notícias e data centers, causando prejuízos aos usuários e empresas. “Nossos associados investem muito em segurança, de forma que o usuário pouco percebe o problema, mas é um fator preocupante”, atesta Eduardo Parajo, presidente do Conselho Consultivo da Abranet.

Os ataques DDoS tornaram-se um fenômeno mundial. O 10º Relatório Global de Segurança de Infraestrutura (WISR – World Infrastructure Security Report), apresentado recentemente pela Arbor Networks, mostra que aproximadamente 50% dos 287 provedores de serviço, hospedagem, serviços móveis e corporativos e outros tipos de operadores de redes pesquisados enfrentaram ataques DDoS no período de novembro de 2013 a outubro de 2014. Quase 40% deles tiveram comprometimento na conexão à internet. No relatório anterior, mais de um quarto dos entrevistados registrou 21 ataques por mês. Nesse último relatório, esta porcentagem chegou a 38%.

O DDoS é uma técnica de ataque de múltiplas fontes com um destino específico. IPs de vários locais do mundo são direcionados para acessar um site ou data center ao mesmo tempo, esgotando maliciosamente a capacidade de resposta por sites que estão sendo atacados. “O DDoS espalha diversos boots em várias máquinas pelo mundo e começa a atacar. Como técnica para mascarar o endereço de origem, usam vários IPs que não são possíveis de ser localizados, conseguindo, assim, despistar sua origem”, explica o executivo.

Os ataques DDoS ocorrem diariamente, várias vezes, conforme mostra o mapa http://www.digitalattackmap.com/.

Um exemplo de prejuízo causado pelos DDoS está nos data centers. Mais de um terço dos provedores de data center ouvidos pela pesquisa passou por ataques DDoS, sendo que 44% deles enfrentaram perdas de receita.

De acordo com o relatório da Arbor Networks, “os ataques DDoS agora são uma ameaça séria à continuidade do negócio e às operações das organizações. Atualmente, os ataques DDoS integram campanhas complexas de ameaças avançadas, geralmente duradouras”.

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Paraná tem 26 projetos aprovados no Inova Talentos e abre vagas para bolsistas

O Paraná teve 26 projetos aprovados na terceira chamada do programa Inova Talentos, iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que incentiva a inovação nas empresas brasileiras. A partir desse resultado, as empresas paranaenses inscritas no programa receberão bolsistas, que durante um ano, desenvolverão projetos de inovação nas organizações. Participam desta chamada oito empresas, entre elas, Bosch, Renault e Volvo.

O processo seletivo para profissionais interessados no programa já está aberto no site www.ielpr.org.br. Para participar, é preciso ter um perfil voltado para a inovação e estar no último ano da graduação ou recém-formado (até cinco anos). O valor da bolsa varia entre R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. A seleção, a capacitação e o acompanhamento dos bolsistas é feito pelo IEL no Paraná. São vagas em diversas áreas, entre elas, administração, química e engenharias.

“As empresas precisam inovar para se manterem competitivas e neste contexto o Inova Talentos tem como objetivo colaborar com a inovação nas empresas, por meio da disponibilização de bolsistas. Esses profissionais permanecem na organização pelo período de doze meses com um propósito, que é tornar projetos de inovação uma realidade, gerando resultados e possibilitando o aumento da competitividade”, destacou o superintendente do IEL no Paraná, José Antonio Fares.

Para participar do Inova Talentos, as empresas submetem projetos inovadores, que são avaliados por uma equipe de especialistas do CNPq. Aquelas que têm suas propostas aprovadas recebem bolsistas subsidiados pelo próprio CNPq.
O Inova Talentos já está na terceira chamada, sendo que nas duas primeiras, 455 projetos foram submetidos por empresas de todo o país – 229 na primeira, 266 na segunda. Empresas paranaenses – incluindo indústrias como Bosch, Renault, Barion e Neodent – tiveram um total de 34 projetos aprovados. Na primeira chamada, 24 bolsistas foram contratados pelas empresas do Paraná. Já na segunda, o programa abriu 20 vagas no Estado. Mais informações no site www.ielpr.org.br.

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Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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Vendas industriais do Paraná têm o pior ano desde 2003

As vendas industriais em dezembro apresentaram queda em relação a novembro (– 1,4%), o que é considerado comum neste período do ano. A performance negativa contribuiu para o fraco desempenho em 2014 (-6,3%). A redução do poder de compra por conta da inflação e da falta de crédito, a crise na Argentina – um dos principais importadores do Brasil – e os problemas na economia brasileira são apontados como os principais responsáveis pelo resultado – o pior, desde 2003.

Segundo o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt, os números ficaram muito abaixo do esperado. “Nos últimos anos, o ritmo de crescimento vinha declinando entre dois e três pontos percentuais ao ano – 7,8% em 2010; 5,8% em 2011; 2,2% em 2012 e 0,9% em 2013. A queda de cinco pontos fez com que o faturamento industrial do Paraná encolhesse e regredisse aos níveis de 2010”, pontuou Schmitt.

A maior influência no resultado de 2014 foi do segmento de Veículos Automotores (-18,5%), impactado pela redução de exportações para a Argentina. O setor foi o responsável por 2,6 pontos percentuais dos 6,3 pontos negativos registrados no ano. Alimentos e Bebidas (1,7%) e Refino de Petróleo e Produção de Álcool (0,5%) aparecem na sequência, como principais responsáveis pelo índice negativo. “Os três setores de maior peso relativo na indústria de transformação tiveram resultados muito fracos em 2014. Juntos, foram responsáveis por 4,7 pontos percentuais dos 6,3 pontos de queda”, analisou Schmitt.

Emprego e compra de insumos – Apenas 8 dos 18 gêneros pesquisados mensalmente pelo departamento Econômico da Fiep aumentaram suas compras de insumos em 2014, comparado a 2013. Têxteis (25,2%), Couros e Calçados (20,1%) e Máquinas e Equipamentos (14,7%) foram os setores que se destacaram no volume de compras. Em comparação a 2013, o indicador apresentou queda de -4,1%.
O nível de emprego teve aumento no último ano (0,3%). Os melhores desempenhos foram registrados nos gêneros Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (28%); Produtos Químicos (5,3%) e Celulose e Papel (5,9%).

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Positivo Informática anuncia vice-presidente executivo

A Positivo Informática anuncia Carlos Augusto Moreira para ocupar a recém-criada vice-presidência executiva, responsável pela área Financeira e por todo suporte à operação, incluindo Planejamento Tributário, Materiais, Assistência Técnica e Tecnologia da Informação, entre outras diretorias. O foco principal da vice-presidência é aumentar a eficiência operacional da companhia, buscando oportunidades de melhoria de margens e otimização de capital de giro. O executivo reforça o time da Positivo Informática, que, estrategicamente, trabalha principalmente em duas frentes: de diversificação de negócios para se fortalecer como indústria de dispositivos, desenvolvendo e comercializando PCs, tablets e smartphones; e de internacionalização da operação, com a entrada em novos mercados, como o de Ruanda, na África, além de estar presente na Argentina e no Uruguai.

Aos 37 anos, Moreira acumula mais de 15 anos de mercado, focados principalmente na área Financeira. Trabalhou de 2000 a 2009 na ALL, maior empresa de logística da América Latina, na qual ocupou por último cargo de superintendente de Finanças e de Projetos Estratégicos. Também foi CFO do Grupo Positivo de 2010 a 2012. Até o fim de 2014, ocupou a posição de CFO na H.J. Heinz North America Company, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Graduado em Engenharia Civil pela UFPR – Universidade Federal do Paraná –, também cursou MBA em Finanças na Fundação Getulio Vargas.

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Consumidor ganha Procon em Números, sistema de informações para consultar empresas

O Procon-PR em Números é um case de Business Intelligence (BI) desenvolvido pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná – Celepar. A plataforma de informações vai melhorar a relação entre consumidores e empresas ao disponibilizar informações atualizadas e as mais diversas análises a respeito das reclamações da população e do comportamento do fornecedor no mercado de consumo. “A população vai poder consultar se uma empresa tem algum tipo de reclamação antes de fazer uma compra. Depois, se já realizou a compra e teve problemas, também poderá saber se o fornecedor soluciona os casos”, disse Claudia Silvano, diretora Procon-PR.

Transparência

O sistema permite acompanhar diariamente reclamações da população, além do comportamento dos fornecedores de produtos e serviços. O sistema reúne todos os registros desde 2013. “Os próprios usuários dos serviços públicos vão usar a ferramenta para extrair os dados que precisam. Ela vai ajudar o cidadão nas suas escolhas em relação aos prestadores de serviços e com base nessa transparência é possível diminuir o número de reclamações e dar maior rapidez ao atendimento”, explica a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes.

Para o presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, as soluções de tecnologia da informação e comunicação trazem agilidade e modernidade à gestão pública, além de medir a qualidade do serviço público prestado ao cidadão. “O BI é uma ferramenta eficaz e segura, ao mesmo tempo que disponibiliza dados à população, traz informações atualizadas em tempo real aos gestores públicos”.

Os dados ajudam na formulação de políticas públicas. No atendimento preferencial, 70.440 idosos procuraram o Procon desde 2013. Para atender o público desta faixa etária, o Procon, em parceria com a Escola de Educação em Direitos Humanos do Paraná, promoveu no ano passado duas palestras sobre direitos do consumidor para idosos, abordando os principais direitos do consumidor estabelecidos no Código de Defesa do Consumidor e outras legislações pertinentes, apresentando exemplos dos principais problemas de consumo.

Alguns dados disponíveis no Procon-PR em Números

De 2013 até agora, o Procon realizou 177.504 mil atendimentos.

As mulheres representaram 101.278 atendimentos (57,06%). Os homens representaram 76.224 (42,94%).

A maior procura está na faixa etária entre 31 e 40 anos.

No atendimento preferencial, 70.440 idosos procuraram o Procon neste período.

Acesso

Para acessar este serviço, basta clicar no banner Procon-PR em Números disponibilizado nos portais da SEJU (www.justica.pr.gov.br) e do Procon-PR (www.procon.pr.gov.br).

Fonte: Celepar

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Unidade fabril da Sterlite Conduspar é inaugurada no Paraná

Foto: Murilo Ribas

Nesta terça, 3, foi inaugurada em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a primeira unidade fabril de cabos ópticos da Sterlite Conduspar, que contou com a presença do Secretário Nacional de Telecomunicações, Maximiliano Martinhão. Durante a solenidade, o vice-presidente e diretor Global da Sterlite Technologies, Rajiv Nayyar, ressaltou a importância da joint venture para a Índia e para a América Latina. “Esse empreendimento é um marco para a expansão global da Sterlite”, disse.

Na solenidade foi assinado um memorando de entendimento para dobrar a capacidade de produção da indústria em apenas dois anos. “Estamos assinando esse documento que amplia nossa produção fabril de um para dois milhões de quilômetros de fibras ópticas por ano”, afirmou Nayyar. “Isto deverá ser uma realidade até 2017.”

O secretário nacional das Telecomunicações, Maximiliano Martinhão, destacou a importância da nova fábrica. “A joint venture chega em um bom momento no país, pois o mercado de fibras ópticas está aquecido. Não temos dúvidas de que será um sucesso!”, analisou. O secretario reafirmou compromisso do governo com investimentos em banda larga e tecnologia. “Investiremos mais de R$ 8,5 bilhões nesse segmento. Já contamos com 719 projetos aprovados para colocação de banda larga em todo o território nacional”, garantiu.

O diretor executivo da Conduspar, André Abage, destacou o desafio de entrar no mercado de cabos de fibras ópticas. “Em 2013 tivemos o prazer e a alegria de sermos escolhidos pela Sterlite, que pesquisou diversas empresas de nosso setor. Também já estamos com uma expansão bem acelerada e com novos projetos para 2015 e 2016”, frisou.

O diretor comercial da Sterlite Conduspar para a América Latina, Rudney Amirati estima que até 2018 o mercado de fibras ópticas no Brasil terá uma demanda de cerca de 70% a mais do que ocorre hoje, ou seja, aproximadamente 9 milhões de quilômetros. “Estamos otimistas com o crescimento do mercado”, disse.
As atividades da empresa iniciaram em novembro de 2014 e 15% do total de sua produção está sendo direcionada para a América Latina. “No último mês de janeiro, exportamos para a Argentina e a partir desse mês de fevereiro forneceremos cabos ópticos para Costa Rica”, acrescentou André Abage.

Parceria e investimentos

A parceria industrial iniciou com o investimento de mais de R$ 30 milhões e é esperado, no primeiro ano de operação, o faturamento de R$ 80 milhões. “Queremos, em cinco anos, estar entre as três maiores empresas de cabos ópticos da América Latina”, assegura Amirati.

A aproximação entre as duas empresas se deu pela necessidade de crescimento de negócios. A Sterlite, um dos líderes mundiais em fibra óptica, precisava entrar como fabricante na América Latina, e a Conduspar, empresa genuinamente brasileira e de grande solidez, oferecia as condições estratégicas para essa ampliação. A fibra óptica é fornecida pela Sterlite, na Índia, e é “cabeada” no Brasil e distribuída na América Latina. “Observamos que o mercado não está sendo atendido de maneira igualitária. Existe uma grande demanda que precisa ser atendida e esse é o nosso foco”, ressalta o diretor comercial.

Para o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, presente à inauguração, a nova indústria trará destaque para a cidade. “A presença da Sterlite Conduspar trará, além de mais empregos e tecnologia, uma maior visibilidade internacional para São José dos Pinhais”, declarou Setim. “Essa parceria, Conduspar Sterlite, já nasce com o que cada uma das empresas tem de melhor, por isso está, certamente, fadada ao sucesso.”

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Benefícios da Lei do Bem são pouco usados no Brasil

Empresa do Paraná recebe incentivo e integra ranking de campeãs em inovação

Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) mostram que apenas cerca de mil empresas brasileiras usam os benefícios da Lei do Bem. Um dos principais motivos é a falta de conhecimento da legislação por parte dos empresários.

A Lei n.º11.196/2005, mais conhecida como Lei do Bem, é um incentivo fiscal que o governo federal concede às empresas, para que invistam em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A partir do benefício, organizações privadas podem investir em novos produtos, processo de fabricação, novas funcionalidades ou características agregadas ao produto ou ao serviço, ou ainda em um processo que resulte em ganho efetivo para a empresa, com aumento de competitividade.

Para obter a redução no Imposto de Renda e Contribuição Social da empresa, é preciso cumprir os requisitos exigidos pelo ministério que são, entre outros, ter lucro real e investir em pesquisa e desenvolvimento interno ou em parceria.

“Esse incentivo ainda é pouco difundido para as indústrias, mas o Senai tem procurado levar a informação às indústrias do Paraná”, afirma Claudia Rocha, da equipe de Fomento Público do Senai – Centro Internacional de Inovação. Claudia acrescenta que “os gastos que as empresas têm com inovação, na verdade, não são gastos, são investimentos”.

De acordo com Iago Lopes, também membro da equipe de Fomento Público, é necessário fazer um controle analítico dos custos – por centro de custos, além de criar uma cultura de inovação. “Tentamos fazer o empresário enxergar o processo e o que esse processo pode trazer de desenvolvimento”.

Entre as mais inovadoras

A Candon Aditivos para Alimentos, de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, é uma das empresas que usa a Lei no Bem no estado. A indústria inova com o encapsulamento de substâncias do setor alimentício, garantindo maior segurança no manuseio, proteção contra oxidação e manutenção das propriedades aromáticas de sabor e textura a longo prazo.

A tecnologia acaba por facilitar a produção de pães, biscoitos e lácteos, por exemplo. A gordura em pó aparece como um dos principais artigos no portfólio da marca, ao lado da pulverização e acondicionamento de óleos essenciais e vitaminas.

De acordo com a diretora da Candon, Marlise Ricardi, a empresa tem por hábito o reinvestimento de seus lucros em novos projetos de produção e criação. “Mas os benefícios da Lei do Bem somaram e ampliaram essa possibilidade, proporcionando um fôlego para o setor de P&D, e principalmente favoreceram o sentimento de valorização do trabalho com inovação”, garante.

Marlise destaca que a principal mudança, a partir do benefício da lei, foi “de organização de P&D com laboratório e produção, programando todas as etapas do desenvolvimento de novos produtos, mantendo informado o setor contábil dos investimentos em testes de laboratório e produções piloto”.

Os investimentos da empresa já renderam bons frutos. A Candon acaba de ser listada no ranking de empresas campeãs em inovação. Divulgada pela Revista Amanhã, a pesquisa é realizada há 12 anos e identifica as 50 empresas que desenvolvem as práticas mais inovadoras e criativas do Sul do país.

Empresas classificadas

Em 2012, existiam no Brasil cerca de 187 mil empresas tributadas pelo lucro real (o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinto do lucro líquido apurado contabilmente). Destas, apenas 787 foram classificadas para usufruir do benefício da Lei do Bem.

Os números de 2013 ainda vêm sendo publicados pelo MCTI, mas até o momento foram classificadas 383 indústrias para receber o incentivo. E relativas a 2014, as empresas têm até o dia 31 de julho deste ano para preencher o formulário na plataforma do ministério.

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Startup de Curitiba recebe US$ 100 mil do Google

A paranaense EngagED receberá aporte em créditos no valor de US$ 100 mil do Google. O recurso destinado à companhia de Curitiba que atua com tecnologia focada em educação virá através da rede Startup Grind e deve ser utilizado na Google Cloud Platform. Dentre as empresas que receberam o mesmo tipo incentivo da gigante de buscas figuram nomes Snapchat, Wix e Pulse.

Com a entrada do capital, a brasileira espera calibrar sua oferta de serviços recorrentes via processamento de dados na nuvem e business intelligence – e consequentemente, maior penetração e confiança com os clientes para novos modelos de receita. Além disso, pretende criar novos modelos e serviços sustentados por dados e modelos prescritos, que atenderão a necessidade dos alunos e das instituições, elevando a qualidade da educação.

A brasileira trabalha com soluções tecnológicas que visam a aproximar o aluno da instituição de ensino, gestores e educadores. De acordo com comunicado ao mercado, sua plataforma alunos, professores e colaboradores, até membros da sociedade e economia. “Sendo assim, seria possível ter um histórico geral de um aluno candidato a ingressar numa Universidade. Suas facilidades, dificuldades e interesses estariam registrados lá desde as primeiras experiências educacionais”, detalha, no documento.

Chegada ao Brasil

Fundado no ano de 2010, no Vale do Silício, o Startup Grind está presente em mais de 160 cidades em torno de 60 países, com uma comunidade global de em média 120 mil empreendedores e startups. Desde 2013, a iniciativa tem o apoio do Google for Entrepreneurs. No final do ano passado, as empresas firmaram parceria para o programa de Cloud Credits, que chega agora ao Brasil.

A parceria tem como objetivo avaliar e indicar startups, cujas selecionadas recebem uma espécie de investimento seed de US$ 100 mil na forma de uso de serviços e soluções da plataforma Google Cloud.

Fonte: Computerworld

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