ABES, Assespro e Brasscom, três relevantes associações que representam o mercado empresarial brasileiro do setor de TIC, divulgam o plano “Por um Brasil Digital e Competitivo”, são elas: a ABES, Associação Brasileira das Empresas de Software; a Federação Assespro, Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação; e a Brasscom, Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. O objetivo do documento é propor aos candidatos das próximas eleições ações que estimulem o setor de tecnologia da informação e comunicação.O plano é sustentado por três pilares: o estímulo a novas tendências digitais, a criação e manutenção de um ambiente competitivo e inovador, e a importância de TIC para o desenvolvimento econômico, serviços ao cidadão e a eficiência pública. Sergio Paulo Gallindo, presidente da Brasscom, explica a principal motivação para as propostas apresentadas: “Os setores de TIC e Telecom são propulsores de uma nova era, digital e convergente. Juntos, representaram 8,8% do PIB em 2013 e têm apresentado taxas de crescimento muito acima da média nacional nos últimos três anos. É de suma importância que nossas lideranças políticas, administrativas e da sociedade em geral se conscientizem da relevância da tecnologia da informação e comunicação, tanto pelo peso econômico, como também pelo seu papel transformador.”O executivo complementa que o setor precisa ser apoiado para continuar crescendo: “O Brasil já comprovou sua vocação tecnológica mas é necessário apoio para que permaneça crescendo aceleradamente. É essencial que estimulemos o futuro alinhando nossos esforços com as novas tendências e massificando a oferta de serviços e bens informáticos. É igualmente crítico que façamos as reformas que nos levem a um ambiente de negócios competitivo e inovador, com segurança jurídica, financiamento e carga tributária adequada. Atuando com continuidade e diligência certamente colheremos frutos em todos os setores econômicos, educando nossas novas gerações para um mundo conectado e digital e gerando bem-estar social”.A ABES também compartilha da visão da Brasscom. Para o presidente da entidade, Jorge Sukarie, é imprescindível que o governo volte sua atenção ao setor de TIC. “Identificamos uma grande oportunidade para o setor garantir a competitividade que o Brasil precisa para se destacar no cenário internacional, mas precisamos superar alguns desafios, como a burocracia, insegurança jurídica, complexidade e conflitos tributários, entre outros. Incentivar os investimentos em P&D, inovação, formação de mão de obra e infraestrutura, serão fundamentais para que tenhamos o salto de produtividade que o Brasil precisa para alcançar o seu desenvolvimento pleno”.Já para a ASSESPRO, é necessária uma revolução “da base para o topo”, como diz o presidente da entidade, Luís Mário Luchetta. “A geração atual, sempre conectada, carece de modelos educacionais específicos para ela. Através da reformulação e criação de novos processos de ensino, estudantes entusiasmados com novas tecnologias se converterão em melhores profissionais, o que beneficiará as empresas, que terão um volume de talento não só maior, mas mais adequado à sua necessidade”. Luchetta ressalta que “o presente plano está acompanhado das respostas que o setor dará ao país se atendidas as presentes reinvindicações, então mais do que propostas estamos apresentando um compromisso público do Setor, com o desenvolvimento do Brasil”.Propostas para um Programa de Governo voltado à TIC
O plano destaca a imperiosa necessidade de fomentar a expansão dos serviços em nuvem, a massificação da banda larga, e, também, o desenvolvimento de competências e negócios em Big Data, Internet das Coisas e Segurança da Informação. A formação de capital humano é fator crítico de sucesso. A dinamização do ambiente de negócios no Brasil passa pelo aperfeiçoamento das relações de trabalho e seus marcos legais, esforço continuado de desburocratização, fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação, apoio financeiro ao empreendedorismo inovador e a criação de condições para a produção competitiva de bens informáticos, software e sensores inteligentes.As entidades compreendem que a importância de TIC se evidencia pelo seu impacto dinamizador, que perpassa todos os setores econômicos, os serviços ao cidadão e a eficiência pública, redundando, em última instância, no bem-estar social. As Propostas para um Programa de Governo voltado à TIC se encontram disponíveis nos sites das três associações: www.abes.org.br, www.assespro.org.br e www.brasscom.org.br
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Conheça a pauta apresentada aos candidatos em http://www.assespropr.org.br/images/P-2014-07-31_-_Propostas_Prog_Governo_ABES_Assespro_Brasscom.pdf
Curitiba lidera ranking em sinalização para pedestres, usuários do transporte coletivo e ciclistas
Curitiba é a capital brasileira com melhor sinalização para pedestres, usuários do transporte coletivo e ciclistas. A capital paranaense ficou com a média 5,4, numa escala de 0 a 10. A pior capital é Manaus, que obteve a nota 0,7, também numa escala de 0 a 10.
Os dados resultam do levantamento realizado pela campanha Sinalize!, do portal Mobilize Brasil, entre junho e julho deste ano. O trabalho foi realizado por voluntários e avaliou 25 cidades, com destaque para as 13 capitais, que obtiveram a seguinte colocação no ranking nacional:
Curitiba (5,4)
Rio de Janeiro (4,6)
Porto Alegre (4,2)
São Paulo (3,8)
Belo Horizonte (3,6)
Recife (3,3)
Brasília (2,5)
Natal (2,5)
Salvador (2,1)
Cuiabá (1,9)
Maceió (1,6)
Fortaleza (1,3)
Manaus (0,7)
Na área de transporte público, foram verificados itens como as informações disponíveis nos pontos de parada e a sinalização no interior dos veículos, na maioria sistemas de ônibus ou corredores inteligentes de ônibus (BRTs), mas também metrôs, trens urbanos e até barcas, no caso do Rio de Janeiro.
Em relação à sinalização para pedestres, os avaliadores procuraram verificar a existência de faixas de travessia, placas de advertência, semáforos específicos para os pedestres e placas indicativas para orientação de quem opta por transitar a pé pelas cidades.
“O objetivo desse primeiro levantamento é chamar a atenção das autoridades e da opinião pública para a precariedade da sinalização voltada a quem não anda de automóvel. No Brasil, os passageiros chegam aos pontos de ônibus e não encontram nada que indique quais linhas de ônibus passam ali, a que hora passam e quais são seus itinerários. E também não há sinalização para ajudar os pedestres a encontrar os melhores caminhos ou para indicar os principais pontos de referência da região. Assim, quando podem, as pessoas preferem sair de carro, aumentando os congestionamentos urbanos”, explica Eduardo Dias, coordenador da campanha Sinalize!
Du Dias, que é ciclista urbano, lembra que a avaliação também procurou olhar a sinalização voltada a quem usa a bicicleta como meio de transporte. À exceção das ciclovias recentemente implantadas em várias cidades, nas ruas não se vê placas, sinalização de solo ou semáforos específicos para ciclistas. “Essa carência aumenta as chances de acidentes envolvendo condutores de bicicletas e triciclos”, afirma Dias.
Resultados
O ranking atual foi baseado em 372 avaliações em (123 de ciclistas, 128 de pedestres e 121 do transporte coletivo) em 25 cidades, mas o objetivo da campanha Sinalize! é ampliar essa amostragem com a participação de voluntários de outras localidades.
Os resultados e formulários para avaliação estão disponíveis no site da campanha.
Perda de informações: dor de cabeça para qualquer negócio
Por Leonardo Nascimento
Atualmente, as empresas encontram um grande problema quando o assunto é perda de informações, que podem ocorrer de diversas maneiras, desde um “crash” do disco de um notebook até o furto do equipamento. Segundo estudo realizado pelo instituto Panemon, a média de valor das informações contidas nos notebooks perdidos ou furtado em todo o mundo custa em torno de USD 49.246, valor que supera em muitas vezes o preço de um notebook.
Em pesquisa realizada pela Symantec Corporation, 54 % dos usuários afirmam que levam dados confidenciais sem permissão para casa por meio de seu notebook, já que o equipamento é que armazena todos os tipos de dados possíveis, desde informações pessoais até dados extremamente confidenciais, mostrando que as empresas, estão nas mãos dos funcionários, com todos os dados, geralmente, saindo sem nenhum tipo de proteção ou backup.
Hoje, as corporações utilizam software de backup voltado para os servidores de arquivos, mas os usuários, pensando em facilitar o seu trabalho, acabam copiando informações que estão nos servidores de arquivos e armazenando nos discos locais de suas máquinas, além de copiar as informações para dispositivos móveis, como pendrive, cartão de memórias, entre outros.
As perguntas que devemos fazer nesse cenário são:
• Quão importante é um contrato de um dos maiores clientes do seu negócio?
• Qual a importância de uma lista de ações primárias a serem tomadas pela sua empresa?
• Qual a importância da estratégia criada pela corporação?
Se formos responder pergunta por pergunta, vamos nos deparar somente com a afirmação de que a propriedade mais valiosa das empresas hoje são os dados que estão circulando na corporação, dados esses importantes e que precisam de algum tipo de segurança.
Existem diversos softwares que podem nos ajudar com a gestão desses dados que são transportados a todo o momento por nossos usuários, tais como soluções de criptografia e recuperação de desastre.
Mas por que criptografia?
Primeiro, vamos entender o conceito de criptografia, que é transformar as informações legíveis dos arquivos em informações ilegíveis para quem não tem permissão de acesso às mesmas. Dessa forma, somente o destinatário que tem permissão irá visualizar o conteúdo dos arquivos.
Sendo assim, quando temos um software de criptografia, os dados serão armazenados em dispositivos móveis de forma segura, além de que quando temos o disco local criptografado, ninguém tem acesso à informação se não tiver a chave de segurança para iniciar o sistema operacional do notebook.
Por isso, a importância de se ter a criptografia ativada nos notebooks fornecidos pela empresa ou os notebooks que os funcionários levam para a empresa para trabalhar – conceito este de BYOD (Bring Your Own Device).
E por que se utilizar a recuperação de desastre?
Como mencionado no início deste artigo, a perda de um notebook ou dispositivo pode acontecer desde um “crash” em seu disco até o roubo do equipamento. Quando falamos em recuperação de desastre, voltamos nossos olhares para os dois cenários, pois em ambos teremos a perda das informações.
A importância de se ter uma solução para a recuperação de desastre é a de minimizar os impactos para o negócio em casos como os especificados acima, além de evitar a perda de rendimento e agilizar a volta da carga de trabalho para o colaborador em questão.
*Leonardo Nascimento é Especialista de Produtos da Brasoftware, provedora de soluções de tecnologia e uma das principais revendas de software da América Latina.
Comissão de vereadores debate sobre incentivo ao setor de tecnologia em Curitiba
Empresários de Tecnologia da Informação definiram como um marco para o setor a primeira reunião da Comissão de Urbanismo da Câmara de Vereadores reaizada para tratar de leis e ações que possam fomentar o crescimento, principalmente, do Arranjo Produtivo Local e do Parque de Software de Curitiba. Representantes das duas entidades e da Assespro Paraná participaram da reunião que também contou com a presença da presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento Gina Paladino e outros executivos da Prefeitura. Gina adiantou que a agência já estuda formas de garantir o desenvolvimento da área de tecnologia da capital paranaense e que novos programas devem ser anunciados até 2015.
Os vereadores da comissão assistiram a uma apresentação sobre o que representa o mercado de tecnologia na capital do Paraná e receberam reivindicações para incentivo a empresas, como Imposto Sobre Serviços de 2%, e melhorias para Parque de Software. Em nome do setor, falaram Rawlinson Terrabuio, presidente da Associação das Empresas do Parque, Marcos Roberto Gomes, coordenador do APL de Software e Marcelo Woiciechovski, da Assespro Paraná. Marcelo, que coordena as ações de políticas públicas disse que “o estreitamento da relação entre o poder municipal e o empresariado possibilita avanços para programas de incentivo como o ISS Tecnológico e o Tecnoparque e cria a possibilidade de realização de eventos e ações para promoção da TI em Curitiba”. Marcos, do APL, ressalta que “é muito gratificante ver a atenção dispensada aos empresários de tecnologia e que é uma grande oportunidade para que uma agenda com demandas possa ser trabalhada de maneira mais objetiva e efetiva”.
Fazem parte da Comissão de Urbanismo (que, agora, incorpora Tecnologia da Informação) os vereadores Hélio Wirbiski, Bruno Pessuti, Felipe Braga Côrtes, Toninho da Farmácia e o presidente Jonny Stica, que destaca o potencial de crescimento do setor de tecnologia em cidades de grande desempenho econômico como Curitiba. “A atividade voltada para serviços, especialmente na economia criativa baseada em TI, é a ponta da lança do desenvolvimento das grandes cidades”, concluiu o vereador.
Como baixar e transferir arquivos gigantes na internet
Baixar e transferir grandes arquivos não é tarefa das mais difíceis, desde que você tenha uma internet banda larga com uma velocidade razoável. Atualmente, um dos maiores acervos da rede é distribuído por meio do protocolo BitTorrent.
Usar esse sistema exige um programa receptor e o aprendizado de alguns termos. Outro detalhe: dependendo do tamanho do arquivo e do número de pessoas que compartilham o conteúdo, um download pode durar dias.
Os programas que usam o BitTorrent não possuem buscadores que mostram diretamente os arquivos. É preciso entrar em sites de conteúdo e baixar um documento que indica ao software o caminho até o filme, o jogo ou o pacote de dados desejado.
A velocidade da rede BitTorrent depende da quantidade de usuários que estão baixando o mesmo conteúdo. Por isso, o ideal é escolher arquivos que tenham o maior número de seeds, ou sementes. Dessa forma, os trechos do documento estarão disponíveis em um número maior de fontes e a cópia será mais veloz.
Depois de escolher e de copiar um arquivo torrent para sua máquina, será preciso usar um programa especial que interpretará as direções e começará o download. Entre as opções mais populares estão uTorrent, Azureus, Shareaza, BitComet, entre outros.
Quando o download terminar, o arquivo continua sendo compartilhado. Essa tarefa ajuda os outros usuários a baixar conteúdo com mais rapidez, mas não é obrigatória. Se quiser, é possível cancelar o upload e apagar o arquivo torrent de sua máquina.
Mas se seu problema não é baixar, e sim transferir arquivos grandes, páginas na internet podem dar um bom auxílio.
Sites que transferem arquivos
O YouSendIt tem a capacidade de armazenamento de arquivos até 1 Gb e não indica limites quanto ao tamanho de cada arquivo a subir. Ele garante a privacidade de dados usando codificação e outras medidas de segurança. Não interfere com o uso de firewall. Os arquivos são apagados do servidor em uma semana.
Já o RapidShare não exige que o usuário complete nenhum dado, só se busca o arquivo no PC e faz o upload. Ele gera um link para baixar o arquivo. Em seguida, o próprio usuário envia um e-mail para o destinatário com o link para que faça o download.
A vantagem é que se pode mandar o mesmo arquivo para muitas pessoas. Ao baixá-lo, todos são informados de que há um serviço pago que suporta aceleradores de download. Ele apresenta um limite máximo de arquivos de até 30 Mb, mas mantém o material no servidor por 30 dias.
O SendThisFile é a versão gratuita de um serviço criado para profissionais e empresas. Nele, o arquivo enviado é apagado em três dias. Por outro lado, o sistema não limita a quantidade nem o tamanho dos arquivos, e permite até três descargas por envio.
O ponto negativo do SendThisFile é que ele não permite enviar um arquivo a múltiplos destinatários. Somente suas versões pagas possibilitam essa função, protegendo também o material com encriptação de 128 bits SSL, entre outras possibilidades.
O Dropload, por sua vez, permite subir arquivos de até 100 Mb cada, mas não indica se há limite para a quantidade de arquivos a ser enviada. Ele some do sistema quando o destinatário o baixa, ou depois de passada uma semana.
Antes de usá-lo, é preciso se cadastrar. O destinatário vai receber um e-mail com instruções para baixar o arquivo. Para enviar o mesmo a várias pessoas, deve-se pagar pelo serviço.
O MEGA é um serviço de armazenamento em nuvem que oferece 50 GB de espaço totalmente grátis para qualquer pessoa hospedar seus arquivos.
Todo o conteúdo armazenado no MEGA é criptografado. Essa medida foi implementada para isentar Kim Dotcom e a equipe do MEGA de qualquer responsabilidade sobre os documentos hospedados no serviço, uma vez que somente o dono dos itens sabe seu conteúdo.
O 4shared Desktop, programa para Windows, Mac e Linux, é o famoso serviço que permite ao usuário fazer upload de seus arquivos. Depois que o envio é feito, um link é gerado para que a pessoa possa compartilhar o conteúdo com amigos e parentes.
Com ele é possível fazer upload gratuitamente de até 10 GB, bastando para isso realizar um cadastro simples e fácil no site do serviço. Caso opte pela conta paga, você terá muitas outras vantagens, como velocidade de download ilimitada, além de 500 MB de upload.
Já o MediaFire é um site que oferece a opção de compartilhar um arquivo mais fácil e muito simples. Basta escolher as pessoas que abrirão os seus arquivos. Nele, só é preciso carregar os dados para upload uma vez. O site foi reestruturado recentemente e virou um serviço de armazenamento na nuvem com um bom atrativo: possui espaço ilimitado.
Porém, os arquivos armazenados em contas gratuitas devem ter tamanho máximo de apenas 200 MB.
Outra opção é o WeTransfer, uma solução cloud computing que ajuda na tarefa de transferir arquivos pesados. Em sua versão gratuita, o usuário não precisa fazer qualquer cadastro para utilizá-lo e pode enviar arquivos com tamanho de até 2 GB (não há limite de uso por dia, envie quantas vezes quiser) para até 20 endereços de e-mail diferentes.
O arquivo enviado na versão gratuita fica nos servidores da empresa por cerca de 15 dias e depois é automaticamente apagado. Na versão premium, o internauta pode enviar arquivos de até 10 GB e terá à disposição espaço de 50 GB para armazenar arquivos sem data de validade. Custa US$ 10 por mês e pode ser paga anualmente.
O Sendspace é um serviço gratuito para transferir arquivos até 300 MB. Ele é capaz de enviar de 1 a 5 ficheiros simultaneamente para um endereço de e-mail a escolher, acrescentando uma mensagem extra ao envio.
Para enviar arquivos maiores que 300 MB é preciso ter a conta premium, cujo valor varia de acordo com o pacote. A conta paga permite editar os arquivos enviados e verificar se já foi realizado o download.
O DropBox é um software desenvolvido para a sincronização de arquivos entre vários dispositivos (computadores, iPhones e iPad). Com uma conta grátis você tem direito a até 2 GB de arquivos. Os usuários também podem usar o serviço online, sem baixar programa.
Uma das grandes vantagens é ter sempre disponíveis os ficheiros mais importantes. Caso eles sejam apagados sem querer, é possível ir ao site e colocá-los novamente na pasta.
Os usuários de smartphones com sistema operacional Android possuem diversas formas de personalizá-los. Entre elas está a criação de atalhos na tela de bloqueio do dispositivo. Você pode fazer isso por meio de aplicativos ou nas opções próprio aparelho. Diretamente do celular, apenas para quem tem a partir da versão 4.2 do Android.
Empresas têm até 20 de agosto para participar de Censo de TIC 2014
A Assespro Nacional (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação) e a ALETI (Federação de Associações da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal de Entidades de Tecnologia da Informação) estão novamente juntas para desenvolver a edição 2014 do Censo ALETI, que mapeará os setores de TI na América Latina, Caribe, Espanha e Portugal, no período de 25 de julho a 20 de agosto de 2014.
“A informação contida no estudo não é habitualmente levantada, nem pelos governos – que se focam em renda e emprego – nem pelas empresas comerciais de pesquisa – que consideram a indústria local de TI apenas como potenciais parceiros para as grandes empresas multinacionais”, explica Luís Mario Luchetta, presidente da Assespro Nacional.
A realização do Censo ALETI 2014 conta com apoio de infraestrutura e técnico da SurveyMonkey (www.surveymonkey.com), e na elaboração do questionário e processamento das informações pela MBI (www.mbi.com.br). A expectativa é que mais de 1500 empresas associadas às 21 entidades de 19 países participem do estudo.
“Nossa grande missão é traçar comparativos em profundidade entre as indústrias de TI dos países que compõe a ALETI, gerando oportunidades de negócios, melhoria do marco regulatório e projetos de cooperação em Pesquisa e Desenvolvimento”, finaliza Luchetta.
Serviço: para participar do Censo, acesse um destes links:
Questionário em Português:
http://assespro.org.br/biblioteca/dados-mercado/2014-censo-aleti-do-setor-de-tic/
http://www.mbi.com.br/mbi/contatos/questionarios/2014-censo-aleti/
Silvio Meira deixa de ser Cientista Chefe do C.E.S.A.R
Após 12 anos como Cientista Chefe do C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife) Silvio Meira anuncia sua saída do cargo nesta sexta-feira (08). O desligamento faz parte de uma estratégia pessoal que já passou pela sua aposentadoria como professor titular do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em abril. No C.E.S.A.R, a transição será feita gradualmente, em um período de um ano. Durante este tempo, Silvio exercerá a função de assessor especial da presidência do centro de inovação.
O ciclo de trabalho de Silvio dentro do C.E.S.A.R já dura mais de 18 anos. Ele foi um dos idealizadores e fundadores do instituto, em 1996, tendo atuado como Diretor Presidente até meados de 2002. Depois disso, passou ao cargo de Cientista Chefe, no qual era “responsável por descobrir perguntas (ao invés de arranjar respostas) e inovação em geral”, em suas próprias palavras.
“O C.E.S.A.R sempre foi muito mais que um lugar; é mais que um filho, é uma família inteira, comprometida com ideais de criatividade, inovação, empreendedorismo, de valorização do aprendizado e das competências pessoais, promotora do desenvolvimento regional, pautada por princípios éticos, morais e de negócios únicos, que a tornaram um dos maiores, melhores e mais relevantes centros de inovação do país. Ao sair do papel de Cientista-Chefe, não deixo de ser C.E.S.A.R e, ainda mais, o C.E.S.A.R não sai de mim, fica. Para sempre”, declara Silvio Meira.
Com a saída de Silvio, o Diretor Presidente do C.E.S.A.R, Fabio Silva, passará a acumular as funções do cargo de Cientista Chefe. “O processo dessa transição aconteceu naturalmente. A mudança vai gerar uma nova forma de Silvio colaborar com o C.E.S.A.R, pois, como assessor, ajudará de forma mais efetiva no detalhamento e implementação dos planos estratégicos da organização. Além disso, levar as funções inerentes ao cargo de Cientista Chefe à presidência é muito importante para as estratégias futuras do C.E.S.A.R e reforça a importância destas funções para a organização”, avalia Fabio.
O Diretor Presidente destaca ainda que nada impede que, no futuro, o C.E.S.A.R conte com a contribuição de Silvio Meira como consultor em projetos que requeiram sua expertise.
Na Assespro Paraná, desenvolvedores de softwares de gestão tiram dúvidas sobre padrões de documentos fiscais
Dezenas de executivos de empresas de software participaram de um encontro, promovido pela Assespro Paraná, que serviu para mostrar vantagens, desvantagens e obrigatoriedade da adoção de documentos fiscais como PAF-ECF, SAT FISCAL e NFCe, a nota fiscal eletrônica ao consumidor. O público presente ao auditório do Parque de Software de Curitiba acompanhou a apresentação feita pela empresa Tecnospeed.
Erike Almeida, diretor executivo da Tecnospeed, alertou para o fato de que as empresas que desenvolvem softwares de gestão precisam estar preparadas para atender as necessidades dos clientes que podem precisar conviver com vários modelos fiscais ao mesmo tempo em casos de transição ou curto prazo para cumprimento de novas obrigações determinadas pela secretarias de fazenda dos estados.
O SAT FISCAL ( Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) é uma exigência em São Paulo em que as empresas substituem o ECF (Emissor de Cupom Fiscal) por esse novo modelo de transmissão das informações em tempo real por meio eletrônico. A novidade já passou por prorrogações na obrigatoriedade com possibilidade de uso do ECF no período de transição.
No Paraná, as empresas que utilizam o ECF devem aderir a um novo modelo, o PAF-ECF (Programa Aplicativo Fiscal), que serve de interface para o emissor de cupom fiscal. Pode haver também, no início de 2015, a adoção da NFC-e , Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica. O objetivo da NFC-e é informatizar a emissão do cupom fiscal efetuando a comunicação com as Receitas Estaduais em cada venda, com possibilidade de consulta posterior pelo cliente. O atual cupom fiscal é extinto e dá lugar ao novo documento chamado DANFE NFC-e, que pode ser impresso de várias formas, sem necessidade de uma impressora fiscal homologada.
PAF-ECF, SAT FISCAL e NFC-e apresentam benefícios e desvantagens, mas podem passar a ser exigidos repentinamente pelos estados, gerando uma necessidade de adequação rápida por parte dos clientes das empresas desenvolvedoras de softwares de gestão. Os dois primeiros modelos são baseados em investimento maior em hardware e a NFC-e está centrada em um software, que permite maior flexibilidade para o empresário na forma de relacionamento com clientes e na definição do layout do estabelecimento comercial. As novas leis e regras permitem a coexistência de mais de um desses modelos em períodos de transição que podem variar de dois a quatro anos. Para mostrar o cenário nacional e facilitar essa adaptação para os empresários de TI, a Tecnospeed apresentou soluções que se integram facilmente com a maioria dos ERPs do mercado.
Erike Almeida ressalta que “os desenvolvedores de softwares precisam estar preparados para diversos cenários e atendimento de necessidades variadas nos próximos anos” e que uma empresa como a Tecnospeed, que atende mais de 650 clientes diretos no Brasil, pode ser uma grande parceira de inovação para garantir a adoção de novos modelos de documentos fiscais”.
Cinco melhores práticas para ajudar a simplificar a complexidade da gestão da virtualização do banco de dados
A virtualização do banco de dados está em alta devido a seus benefícios de economia, eficiência e agilidade. De acordo com uma pesquisa recente entre quase 500 profissionais de TI, conduzida pela SolarWinds (NYSE: SWI), fornecedora líder de produtos de software poderosos e acessíveis para gerenciamento de TI, a maioria dos participantes (76%) virtualizou seus bancos de dados e/ou estão usando uma abordagem híbrida de bancos de dados virtuais e físicos para oferecer suporte ao seu ambiente.
Além dos benefícios chave da virtualização, bancos de dados são inerentemente complexos por precisarem ser mantidos nos níveis mais elevados de confiabilidade, capacidade de expansão e velocidade, características essenciais aos negócios. Após introduzir a virtualização, um conjunto adicional de complexidades precisará ser levado em consideração. As cinco melhores práticas a seguir devem estar na mira de todo DBA (administrador de banco de dados), não apenas para garantir o andamento eficiente de um projeto de virtualização do banco de dados, mas também para manter o desempenho máximo após a virtualização:
1. Não tenha medo de virtualizar um grande banco de dados com uma alta carga transacional. A tecnologia moderna de virtualização é confiável e robusta, e pode proporcionar um desempenho muito próximo ao da execução de bancos de dados em servidores sem sistema operacional.
2. Crie uma boa relação de trabalho com o administrador de virtualização. Se não puder fazer mudanças nos recursos das máquinas virtuais (VM), o DBA perderá o maior benefício da virtualização – agilidade. Diferentemente de mudanças feitas em um servidor físico, que é um processo manual, com apenas alguns cliques é possível incluir recursos adicionais de CPU, RAM e armazenamento a um servidor de banco de dados virtualizado.
3. Utilize métricas compartilhadas para melhorar a colaboração entre grupos de TI. Evite confusão e acusações, criando um entendimento unificado entre a equipe do banco de dados, desenvolvedores e administradores de sistema e de virtualização. Essas equipes podem trabalhar em colaboração para manter considerações como contenção de recursos do servidor e pontos de estrangulamento de E/S sob controle.
4. Relacione as métricas de recursos do host físico e da VM com o desempenho de consultas SQL. As métricas de VMs podem ser enganadoras porque o sistema operacional não relata métricas de recursos com precisão quando executado em uma VM. Quando se contextualiza métricas com base no desempenho de consultas, o impacto de problemas causados por vizinhos barulhentos, eventos da VM e provisão de recursos pode ser rapidamente identificado.
5. Monitore o tempo de resposta das consultas SQL antes e depois da virtualização. É essencial ter as ferramentas certas em uso para obter visibilidade do tempo de resposta. Esses dados mostram se o desempenho do banco de dados foi mantido ou melhorou, e, quando houver problemas de desempenho, o histórico de análise possibilitará sua rápida identificação e resolução.
Gerenciamento de desempenho do banco de dados para todos os profissionais e organizações de TI
Com a maior virtualização de bancos de dados, o licenciamento de software também precisará evoluir. Tradicionalmente, software empresarial é licenciado por núcleo. Contudo, em um mundo virtualizado, o número de núcleos pode ser facilmente mudado, criando questões de licenciamento que afetam tanto implantação como expansão.
O SolarWinds® Database Performance Analyzer, anteriormente Confio Ignite®, fornece visibilidade abrangente de problemas de desempenho do banco de dados no VMware® e está alinhado com essa nova realidade de licenciamento. Agora, com preços por instâncias, os DBAs de organizações de qualquer tamanho têm condições de monitorar, testar e otimizar, eficaz e eficientemente, o desempenho de todas as instâncias de bancos de dados.
Tecpar recebe visita de representante da Austrália para estudar parcerias
O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) recebeu a visita de uma representante da Austrália para discutir assuntos relacionados a uma aproximação do instituto para o desenvolvimento de parcerias nas áreas de inovação, tecnologia e ensino profissionalizante.
Megan Phelan, representante do departamento de Bussines and Innovation do governo de Victoria, na Austrália, foi recebida por diretores e gerentes de várias unidades da organização, para conhecer a atuação do Tecpar e definir áreas que possam render parcerias com a empresa. Pela manhã, Megan já havia estado no Palácio das Araucárias, onde foi recebida por autoridades governamentais.
A vinda de Megan para identificar oportunidades no estado antecipa uma visita ainda maior, programada para abril de 2015, com o objetivo de avançar nas relações de aproximação para atividades de colaboração entre os dois estados e intercâmbio na área educacional e de pesquisa. Na ocasião, representantes estaduais e federais da Austrália estarão no Brasil para fechar parcerias.
Megan apresentou o sistema de educação superior e de treinamento australiano e destacou algumas áreas que são compartilhadas com o Tecpar, que podem gerar parcerias para o desenvolvimento entre o instituto e organizações do estado de Victoria. “Estamos procurando identificar oportunidades para parcerias de benefícios mútuos. Queremos ampliar e construir novos vínculos internacionais. Estamos estabelecendo relações estratégicas com outros países e aumentando a intensidade das relações com a América Latina”, afirmou.
eWave do Brasil entrega projetos do Ministério dos Transportes e Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro
A multinacional eWave do Brasil encerrou o primeiro semestre de 2014 entregando dois grandes projetos de clientes do segmento governamental: Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro e Ministério dos Transportes. “A previsão de crescimento de negócios na área Gov é de 70% em comparação com o ano anterior. Temos caminhado dentro da expectativa para bater esta meta”, comenta Frederico Wiener, diretor comercial da eWave Gov, unidade de negócios da eWave do Brasil focada no atendimento de clientes da administração pública.
Os projetos desenvolvidos para a Sefaz RJ e para o Ministério dos Transportes têm como princípio fundamental facilitar a governança das informações, proporcionando maior transparência, mais agilidade e melhor atendimento à população em geral. “Por concentrar uma série de informações constantemente acessadas pelos cidadãos no que diz respeito à malha de transportes nacional, o Ministério dos Transportes possuía uma forte demanda pela padronização de dados, pela agilidade nos seus processos internos e por uma otimização de sua governança de TI”, explica Wiener. A solução implementada garantiu esta agilidade, além de maior confiança e rapidez nos processos internos da empresa. “Como resultado também tivemos a redução do tempo do atendimento aos cidadãos”.
No caso da Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, o desafio é a rotina diária que envolve a troca diária de dados entre o poder público e as empresas devido ao recolhimento de impostos de todo o estado. “Apesar de sistemas distintos usados pelos cidadãos e padrões diferenciados de envio de informações, precisávamos desenvolver um processo ágil de recebimento e gestão de dados e que fosse de acesso fácil e rápido para o contribuinte”, ressalta.
Assim, o foco do projeto da eWave foi a otimização no processo de gestão de arrecadação. “Criamos ferramentas de controle para aumento de fiscalização, redução de sonegações de tributos, monitoramento do fluxo de informações e gestão do processo diário de recolhimento de tributos, permitindo ao Estado um aumento de seu planejamento financeiro”, detalha Wiener.
O desenvolvimento e implementação dos projetos foram possíveis graças à experiência da eWave em outros segmentos críticos de gestão de valores e troca de dados com usuários, como bancos e empresas de telecomunicações. “O que fizemos foi trazer a experiência destes mercados para o segmento Gov, de forma a construir soluções que garantem excelência, transparência nas informações e, principalmente, agilidade nos processos internos dos clientes com impacto positivo para os cidadãos”, resume o diretor da eWave.
ABES Software Conference 2014 aborda o Ambiente de Negócios para o Setor de TI no Brasil
No próximo dia 13 de agosto, a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) realiza, no Hotel Renaissance, em São Paulo, a ABES Software Conference 2014, que tem como tema “Ambiente de negócios em TI no Brasil” e debaterá assuntos atuais e recorrentes sobre o mercado de software e serviços, como competitividade, internet das coisas, computação em nuvem e novas leis que impactam o setor.
O evento será composto por três painéis de debates: Legislação, Tecnologia da Informação e Mercado e Políticas Setoriais. Na oportunidade, Jorge Sukarie, presidente da ABES, apresentará o estudo sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços em 2013, realizado com a IDC.
Novas leis que impactam o setor
Criada em janeiro deste ano, a Lei Anticorrupção será abordada na conferência da ABES pelo Dr. Ordélio Azevedo Sette, do escritório Azevedo Sette advogados. O jurista pretende esclarecer as obrigações das empresas a partir dessa nova lei, suas consequências em caso de descumprimento, como se organizar e se prevenir com as regras de compliance.
Diretor Jurídico da ABES, Dr. Manoel Antônio dos Santos fará uma apresentação sobre as reformas legislativas que impactam o setor de Software e Serviços. O painel de legislação ainda contará com Glauco Marchezin, Especialista em Direito Trabalhista e Previdenciário da Sage IOB, que abordará o tema e-social e outras obrigações fiscais.
Tendências e o aumento da competitividade nacional
Cientista-Chefe do Laboratório de Pesquisas da IBM, Fábio Gandour, participará no painel Tecnologia da Informação com a apresentação “A competitividades do software nacional”. Para Gandour, o desenvolvimento de software no Brasil conta com segmentos muito adiantados e outros com enormes necessidades ainda não cobertas. Em sua palestra, Gandour pretende comparar as áreas de aplicação onde o software nacional se mostra mais competitivo.
O painel ainda contará com a participação de Gabriel Antonio Marão, do Fórum Brasileiro de IOT, que fará uma apresentação sobre Internet das Coisas e também com Lauro de Lauro, CEO da Dualtec, que abordará o tema: “Seu produto está pronto para a nuvem”?
Para Lauro, as ofertas de infraestrutura como serviço (IaaS) estão em franca em evolução com players fortes e novas plataformas de orquestração sendo lançadas, mas a maturidade das aplicações ainda é o principal problema para a utilização plena dos recursos de nuvem. Na ocasião, o palestrante abordará a necessidade de entendimento da maturidade do software para uso em nuvem e os oito principais desafios de migração para o SaaS.
Estudo: Mercado Brasileiro de Software e Serviços
O presidente da ABES, Jorge Sukarie, apresentará no último painel sobre “Mercado e Políticas Setoriais” o estudo que a entidade produz anualmente com a IDC sobre o Mercado Brasileiro de Software e Serviços em 2013, que apresentou o país em 7º lugar no ranking mundial do mercado de TI, com um investimento de US$ 61,6 bilhões, resultado 15,4% superior ao registrado em 2012. De acordo com o estudo, somente os investimentos em Software e Serviços de TI somaram US$ 25,1 bilhões, representando um crescimento de 10,1% sobre o ano anterior.
Destinado aos profissionais de tecnologia, empresários, jornalistas, representantes do poder público e entidades setoriais, o evento é gratuito e as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de agosto pelo telefone: (11) 3266-2450 ou e-mail: abes@comarteventos.com.br