Microsoft anuncia instalação de novo centro de inovação em Curitiba

Curitiba será sede da final brasileira da Imagine Cup e terá um novo Centro de Inovação da Microsoft em 2015. O projeto do centro será feito em parceria com a Pontifícia Universidade Católica (PUC-PR) e o estúdio de games Signum. Os anúncios foram feitos na noite desta terça-feira (02), durante evento realizado em São Paulo pela empresa norte-americana.

A Copa do Mundo da Computação é organizada pela Microsoft e busca promover inovações de estudantes do mundo inteiro. O secretário da Informação e Tecnologia, Paulo Miranda, representou o prefeito Gustavo Fruet na cerimônia.

A escolha de Curitiba para sediar a final da etapa nacional, que acontecerá em abril, está ligada à crescente onda de inovação na cidade, além do fato de o município ter marcado presença em edições anteriores da Imagine Cup. A cidade teve representantes na final mundial do torneio em 2011 (Nova York-EUA) e 2014 (Seattle-EUA).

“A escolha de Curitiba nos deixa animados. Este é um evento de inovação e criatividade, voltado para um público jovem e empreendedor. Curitiba é reconhecida no Brasil pela qualidade do ensino e já conquistou posição de destaque nesta competição. A Prefeitura apoiou esta iniciativa desde o início porque está alinhada com as diretrizes do programa de governo”, disse Miranda.

Em julho, os representantes brasileiros na final da Imagine Cup 2014 foram recebidos no gabinete do prefeito. O grupo formado por alunos da pós-graduação em Aplicativos para Jogos Digitais da Universidade Positivo desenvolveu o jogo Liaison, no qual um menino e um cachorro precisam desvendar enigmas para conseguir sair do castelo onde estão presos.

O Brasil tem se destacado na competição como um dos países com maior número de inscrições e também com projetos de destaque em diferentes categorias. “A Imagine Cup é uma porta para que jovens consigam mostrar boas ideias usando tecnologia e até mesmo para transformá-las em negócios. Queremos que um número cada vez maior de brasileiros tenha acesso a essa oportunidade”, disse Richard Chaves, diretor de inovação e novas tecnologias da Microsoft Brasil.

Imagine Cup

As inscrições para a Imagine Cup estão abertas e podem ser feitas pelo site http://www.imaginecup.com. Qualquer estudante com mais de 16 anos pode participar da competição. A Imagine Cup é dividida em três categorias: Cidadania Mundial, Jogos e Inovação. As equipes que conquistam o primeiro lugar em cada uma delas levam um prêmio em dinheiro de US$ 50 mil. Mais de 200 mil estudantes brasileiros já participaram da Imagine Cup desde 2007.

Centro de Inovação

Durante o evento também foi anunciada a criação de um novo Centro de Inovação da Microsoft (MIC, na sigla em inglês) em Curitiba.

“Este centro é importante porque compõe um conjunto de iniciativas que caracteriza Curitiba como uma cidade capaz de gerar e apoiar novas empresas inovadoras. O desenvolvimento dos diversos setores da economia criativa é estratégico para o futuro das cidades e nossa capital se consolida como um centro atraente para essas empresas”, explicou o secretário da Informação e Tecnologia.

Com o novo centro, Curitiba passa a abrigar dois MICs, um reflexo do ambiente de fomento à inovação percebido pela Microsoft na cidade. O outro Centro de Inovação foi inaugurado em outubro de 2013 e funciona em parceria com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

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Estudo da IDC Brasil aponta crescimento de 8,7% do mercado de serviços de TI

Estudo realizado pela IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações mostra que o mercado de serviços de TI apresentou crescimento de 8,7% no período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014, na comparação com os últimos 12 meses.

Para Renato Rosa, analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, considerando a instabilidade econômica, a inflação, o carnaval tardio, a Copa do Mundo e as incertezas com o período eleitoral, foi um bom desempenho. “Os serviços de TI vêm apresentando taxas de crescimento de 3 a 4 vezes superiores às do PIB Brasil, mostrando a disposição dos players em atender às demandas”, diz. Para compensar os feriados, por exemplo, vários fornecedores anteciparam seus pipelines de vendas e investiram ainda mais em ferramentas de automatização de processos, como forma de aprimorar a qualidade e a rentabilidade nos contratos. “O mercado continua forçando a redução de preços, e cada vez cobra mais agilidade e a entrega de projetos rápidos e inovadores. Essa tendência gera uma demanda crescente por serviços na terceira plataforma”, diz Rosa. “O futuro da TI está ligado às soluções de cloud computing, mobility, big data e social”, afirma.

Segundo o analista sênior de pesquisas da IDC Brasil, o primeiro semestre de 2014 também foi fértil em termos de aquisições e fusões, mostrando que cada vez mais as empresas irão focar nas suas atividades, no que têm e oferecem de melhor, visando maior eficiência e rentabilidade.

Outra conclusão do estudo realizado aponta que os setores de saúde e agrobusiness se destacaram pelo aumento do interesse e nível de maturidade em relação a soluções de serviços de TI.
Para o próximo ano, a perspectiva da IDC Brasil é otimista. “Passado o período de incertezas políticas, acreditamos que teremos um período bastante promissor”, diz Rosa.

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UTFPR compra terreno da Siemens para ampliação do Câmpus Curitiba

A Reitoria da UTFPR assinou o documento que oficializa a compra do terreno da antiga fábrica da Siemens, localizada na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O anúncio oficial da aquisição foi feito pelo reitor Calos Eduardo Cantarelli e pelo vice-reitor Luiz Alberto Pilatti ainda durante a tarde, em reunião com a equipe diretiva, chefes de departamento e coordenadores de curso do Câmpus Curitiba.

O terreno, juntamente com sua estrutura predial, foi negociado pelo montante de R$ 65 milhões, aporte financeiro conquistado junto ao Ministério da Educação (MEC). O próximo passo, segundo o reitor Carlos Eduardo Cantarelli, será formular um plano diretor para ocupação da nova área, que será construído a partir de discussões junto à comunidade acadêmica do Câmpus.

“Ganha o Câmpus Curitiba, mas ganha, sobretudo, a UTFPR, que terá como ofertar um ensino de melhor qualidade a nossa comunidade”, afirmou o reitor.

Mais expansão

Ainda durante a reunião, Cantarelli confirmou que recebeu a autorização do MEC para a elaboração do projeto de instalação do Câmpus Maringá. No último dia 20, o reitor esteve em Maringá para conhecer algumas opções de terreno para a construção da nova unidade, que envolve esforços de diversos atores locais como, por exemplo, o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e Prefeitura Municipal.

Outras propostas de expansão também estão em andamento. “As perspectivas são extremamente positivas para todos os câmpus. Estamos conseguindo área nova em Londrina, Apucarana, Cornélio Procópio, Campo Mourão, Medianeira, Toledo, Guarapuva. Enfim, estamos consolidando um amplo projeto de futuro para a Universidade”, destacou Cantarelli.

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Brasil supera média mundial de empresas em nuvem

De softwares a sistema de gestão, as empresas estão cada vez mais migrando para o sistema de computação em nuvem. De acordo como a primeira edição do Global Technology Adoption Index (Índice Global de Adoção de Tecnologia, em português), realizado pela Dell, 90% das médias empresas brasileiras entrevistadas afirmam ter algum tipo de aplicação em nuvem. Somente 1% das empresas não consideram adotar algum projeto na área. A média mundial é 79%.

A questão mais preocupante quando falamos de sistema em nuvem é a segurança das informações. No entanto, isso não parece preocupar 78% dos entrevistados no Brasil, contra uma média de 60% no mundo.
Para o empresário Sidney Zynger, sócio da empresa criadora do Bling, software de gestão de empresa em nuvem, este crescimento é notório em vários sentidos. “Neste ano, tivemos um crescimento de 30% em relação às empresas que adotaram o sistema Bling. Sem contar que em 2014 conseguimos fechar parcerias com três empresas de marketplace, que estão entre as maiores do Brasil”, afirma Sydney. “Cada vez mais vemos as pessoas procurando sistemas em nuvem, o que permite que haja estas parcerias”, conclui.

Não é a toa que as empresas estão migrando para esta nova tecnologia. Além da praticidade de poder acessar os serviços de onde quiser, transformam custos fixos e despesas de capital em custos variáveis e despesas operacionais. “As empresas que oferecem esses serviços garantem maior flexibilidade, com melhores opções de infraestrutura e disposição de informações em todos os lugares e a qualquer hora”, afirma Vicente Troiano, diretor de Marketing e Vendas da Recall do Brasil, empresa de armazenamento de documentos em nuvem.

Mas não é só a iniciativa privada que se utiliza da nuvem. Para o diretor da Consultoria em Administração Municipal (Conam), Fabian Rodrigues Caetano, as prefeituras também têm vantagens ao adotar essa tecnologia. “Ela é positiva porque não há necessidade de se investir em infraestrutura própria, não requer espaço físico e nem equipe especializada para isso”, diz o diretor. “No entanto, é recomendável para quem possui comunicação boa e garantida com a internet, já que tudo estaria na nuvem”, completa Caetano.

Abaixo, seguem algumas vantagens para adotar o sistema em nuvem, de acordo com os três profissionais:

– Não é preciso investir em infraestrutura própria ou equipe especializada;
– Não requer espaço físico;
– Backup garantido;
– Disponibilidade garantida;
– Manutenção é mais fácil e barata.

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Integração de TI em fusões e aquisições

Por Maisa Coelho, da Cosin Consulting

Desde 2011 observamos uma quantidade cada vez maior de fusões e aquisições realizadas no Brasil, e em 2014 essa realidade não será diferente. Não é novidade que as organizações buscam as fusões e aquisições para buscar racionalização de sua produção, ou seja, produzir mais com menos, além de acesso a novos mercados consumidores e/ou reforço da posição competitiva em sua área de atuação. Neste contexto, a área integração de TI assume um papel cada vez mais estratégico, uma vez que tem que balancear a necessidade de atender rapidamente as áreas de negócio na integração de produtos e serviços, ao mesmo tempo em que busca uma integração dos sistemas de forma otimizada. Ambos objetivos são críticos para o sucesso deste processo. As sinergias que dependem de TI podem ser classificadas em três grandes grupos: integração de backoffice; integração de áreas core; e integração de infraestrutura e serviços de TI.

• A integração de TI das áreas de backoffice traz grande captura de sinergias e deve ocorrer rapidamente. Os sistemas envolvidos devem ser avaliados e comparados em suas dimensões funcionais (visão do usuário) e técnicas (visão de TI), para que sejam eleitas as soluções que suportarão o novo padrão de negócio pós-integração. Normalmente, as principais ferramentas envolvidas são o ERP e seus sistemas satélites, englobando as áreas: financeira (contas a pagar, contas a receber, tesouraria, contabilidade, impostos diretos e indiretos, etc.), recursos humanos (folha de pagamento, benefícios, ponto eletrônico, etc.), suprimentos (como compras de indiretos), entre outras.

• Em se tratando das áreas core, a dependência de TI dependerá da sinergia entre os ramos de atividades das empresas envolvidas. Para fusões horizontais (exemplo: quando um sistema de saúde compra outro sistema de saúde), podem ser capturados ganhos pela integração de processos que são suportados por sistemas. Nestes casos, analogamente ao que ocorre para o backoffice, os sistemas envolvidos devem ter suas características técnicas e funcionais analisadas para a escolha da melhor alternativa.

• Quando o modelo de negócio das duas empresas for muito distinto (exemplo: uma rede varejista focada no segmento “A” de clientes, e outra no segmento “D”), pode não haver a necessidade de integração sistêmica.

• Em fusões verticais ou na formação de conglomerados (exemplo: uma transportadora compra ou é adquirida por uma indústria de itens alimentícios), dada a grande distinção entre os modelos operacionais não há como unificar processos e sistemas de áreas core.

• Por fim, temos a integração de infraestrutura de TI e da prestação de serviços de TI. A captura de sinergia nestes casos está dentro da própria área de TI e podem ser obtidos ganhos qualitativos, como a melhoria do serviço prestado (exemplo: redução do SLA do Help Desk), ou ainda ganhos quantitativos, como a renegociação de contratos de telefonia, datacenters, entre outros.

A decisão de quais sistemas serão adotados pela empresa integrada deve ser realizada rapidamente, reduzindo as incertezas inerentes aos processos de fusão. Desta forma, tanto a área de TI quanto as demais áreas da companhia podem trabalhar no desenho de seu modelo futuro tendo como base uma plataforma de TI já definida.

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Gartner afirma que a nova arquitetura dos aplicativos está mudando os padrões de tráfego de rede

Arquitetos de infraestrutura devem repensar a estratégia de entrega de aplicativos para incluir serviços baseados em Nuvem

O fluxo de tráfego dos aplicativos tornou-se um fator que não é mais determinante, e os arquitetos de infraestrutura não podem mais depender exclusivamente dos aparelhos para prestar serviços de entrega e segurança necessárias para os aplicativos. Os novos modelos de implantação estão surgindo para ajudar as organizações com essa transição. O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, prevê que, até 2018, pelo menos três ofertas de serviços de rede consolidadas vão surgir com conjuntos de recursos que abrangem entrega de aplicativos, a distribuição do tráfego global, otimização e funções de segurança.

Antes do próximo Gartner Application, Architecture, Development & Integration Summit 2014, Joe Skorupa, Vice-Presidente e analista do Gartner, explica como as novas arquiteturas de aplicativos estão mudando os padrões de tráfego de rede.

Para conferir o conteúdo na íntegra, acesse: http://www.gartner.com/newsroom/id/2915717

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Positivo Informática anuncia acordo com a Viasoft

A Positivo Informática anuncia parceria com a Viasoft, empresa de pesquisa, análise e desenvolvimento de soluções de software para o segmento corporativo, com sede em Pato Branco (PR). Com o acordo, a Positivo Informática passa a divulgar as soluções de software de gestão da Viasoft para seus canais de distribuição, enquanto a Viasoft vai recomendar para seus mais de 2,5 mil clientes os produtos Positivo Master, linha de equipamentos desenvolvidos para empresas.

“A Viasoft é uma empresa especializada em softwares voltados para o mundo empresarial, com mais de 20 anos de experiência no mercado e com clientes por todo o país. Certamente, essa parceria renderá bons negócios para ambas”, afirma Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Mobilidade e Parcerias Estratégicas da Positivo Informática.

Para o diretor comercial da Viasoft Softwares Empresariais, Itamir Viola, a parceria é importante, pois une forças de duas grandes empresas do setor tecnológico paranaense, uma especialista em soluções empresariais e outra em hardware. “Quando duas empresas potenciais em seus setores se unem de maneira sinérgica, na qual não há conflitos de interesse, o resultado é grandioso. Assim é essa parceria entre Viasoft e Positivo Informática”, enfatiza Viola.

Parcerias estratégicas
O acordo com a Viasoft acontece três meses após o anúncio da parceria com a IBM Brasil, que foi credenciada como uma das prestadoras de serviços para reparo de notebooks e desktops da marca Positivo para o segmento corporativo, durante o período de garantia dos equipamentos. Com o acordo, a IBM Brasil também passou a oferecer aos seus clientes serviços de integração com os equipamentos Positivo, enquanto a Positivo Informática oferta serviços da IBM em conjunto com os desktops, notebooks e tablets da linha Positivo Master.

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Big Data na prateleira dos supermercados

Por Juliana Ferreira*

O Big Data tem trazido muitos benefícios para as organizações, que podem obter informações a partir da captação de dados não estruturados da internet, que posteriormente são cruzados e interpretados para direcionar ações, possibilitando que essas impactem exatamente o público-alvo desejado. As vantagens dessa tecnologia têm sido aproveitadas por todos os segmentos, mas em maior escala pelo varejo, que o utiliza para entender o comportamento dos consumidores e impactá-los por diversos meios.

Diante dessa realidade, surgem inúmeras ferramentas de TI no mercado para auxiliar no processo do tratamento de dados, uma vez que o volume de informações é imenso e é preciso coletá-los, armazená-los e cruzá-los de uma forma que realmente tragam ganhos para as empresas. Todas as soluções para uso dessa tecnologia são bem recentes e surgem novidades a cada dia, já que antes as empresas não trabalhavam com dados não estruturados para isso e, portanto, não tinham essa estratégia. Por exemplo, quando lançavam um carro, utilizavam informações de pesquisas feitas em pontos de vendas e obtidas por meio do SAC da empresa. Era mais simples cruzar e analisar informações para direcionar as ações do lançamento. Hoje, é preciso reunir pesquisas em pontos de vendas, redes sociais e todos os demais canais que surgiram por conta da internet.

Nesse contexto, uma campanha atual de uma rede varejista, por exemplo, contempla uma série de etapas. Primeiramente, é preciso obter dados estruturados e não estruturados com o objetivo de medir resultados de uma campanha feita para lançamento de um produto. Em um segundo momento, captar os dados não estruturados que são, por exemplo, pessoas que já falaram daquele produto no Facebook, mas não estão na loja. Dessa forma, será estudado qual será o melhor meio para atrair aquele consumidor. É possível promover uma ação para disparar um anúncio quando o potencial cliente estiver nas proximidades, uma vez que a localização das pessoas geralmente é obtida por meio dos smartphones delas. Nesse exato momento, é possível atingir esse potencial consumidor.

Ainda existe uma maneira mais sofisticada de entender o perfil dos consumidores que é cruzando os dados extraídos em pesquisas específicas com dados estatísticos da população. Dessa forma, a fabricante de cerveja pode direcionar sua publicidade para estabelecimentos em que predomine a presença do público masculino. Antes, eram necessárias diversas ações que não garantiam assertividade e com isso, desperdiçavam a verba de propaganda e marketing das empresas.

Dessa forma, em meio a tantas opções, é preciso organizar seu ambiente de TI para que as ferramentas sejam eficazes na coleta, armazenamento, cruzamento e análise dos dados. Para isso, são necessárias soluções que entregam alta disponibilidade e que permitam filtrar os dados corretamente. Outro ponto importante é que essas ferramentas vejam o momento certo de descartar os dados que não servirem mais para a finalidade desejada. Por exemplo, o pai que compra fralda deixa de ser o público-alvo de quem comercializa esse produto quando a criança cresce. Para tais análises, é preciso também que exista uma camada de software no ambiente de TI, que deve estar devidamente integrado para tratar os dados de uma forma que as informações captadas efetivamente apoiem as decisões estratégicas de relacionamento com os clientes.

*Juliana Ferreira é sócia-diretora executiva da A2F, empresa especializada em soluções críticas na área de Tecnologia da Informação.

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Layout de Data Centers para novos padrões

Por Cássio Cardoso

O mundo de TI está em constante mudança e ultimamente percebe-se uma racionalização das aplicações, virtualizações de hardware e consolidação, deixando as organizações com um grande legado da parte de facilities, leia-se capacidade, que estava inicialmente em operação. Os novos servidores de alta densidade, equipamentos de rede e storage, juntamente com sistemas de infraestrutura convergente como: VCE Vblock Systems, Cisco Unified Data Center, IBM PureSystems e Dell Active Systems, significa que menos espaço será necessário para maior capacidade de processamento a ser disponibilizada ao negócio.

Com a introdução da computação em nuvem, os gerentes de Data Centers e arquitetos de sistemas não tem mais que decidir apenas qual será a melhor infraestrutura para a carga crítica de TI. Agora, eles também terão que decidir através de qual tipo de serviço poderão fazê-lo. Uma carga crítica de TI que geralmente encontra-se totalmente instalada em uma infraestrutura própria interna a empresa, que poderá ser transferida para uma instalaçãoo de colocation ou ser terceirizada através de infraestrutura, plataforma ou software como serviço (IaaS, PaaS ou SaaS).

Mesmo cargas críticas de TI mantidas internamente podem não permanecer para sempre lá, logo pode não fazer muito sentido projetar um data center para operar determinadas cargas de TI de forma interminável. Cloud está a beira de se tornar uma plataforma popular, e as organizações que tiverem construído um data center para hospedar uma aplicação específica por um longo período de tempo, podem estar em desvantagem.

Layout flexível de Data Centers

Quando você estiver projetando um data center para o futuro, considere a infraestrutura e o hardware de TI que ele suportará. Sob o ponto de vista de hardware, uma abordagem completa do gerenciamento do ciclo de vida de TI mantém uma infraestrutura dinâmica. Os ativos de hardware podem crescer e encolher conforme as necessidades de mudança, podendo-se vender o excedente de equipamentos para se recuperar alguns custos. Com determinadas políticas de licenciamento de software, existe a flexibilidade de se adquirir e dispensar licenças conforme a demanda.

As principais demandas, no entanto, giram em torno da infraestrutura. Um data center é um ativo principalmente fixo, se o data center tem 200 metros quadrados e o negócio estabelece que apenas 100 metros quadrados serão necessários para a carga crítica de TI, as paredes não podem convergir. Mesmo se metade do espaço possa ser redirecionado para outra aplicação, para um ambiente de equipes de TI por exemplo, isto soluciona apenas uma pequena parte do problema.

A infraestrutura de um data center legado tem um layout fixo para os serviços. Os quadros de distribuição elétrica do tipo PDU (Power Distribution Unit) e os sistemas de ar condicionado do tipo CRAC (Computer Room Air Conditioner) estão fixos no local. Os equipamentos UPS (Uninterruptible power systems) e os geradores auxiliares são dimensionados para se adequar ao projeto original do data center.

A seguir algumas dicas a serem consideradas no mapeamento do layout do futuro data center:

a) Planejamento do piso

O primeiro passo para iniciar a construção do futuro data center é relativo a parte arquitetônica do projeto, o ambiente físico. A localização de paredes em relação a partes estruturais e soluções de piso elevado é um aspectp muito relevante para proporcionar acréscimos ou decréscimos de área permitindo uma gestão de interferências apropriada.

b) Planejamento da distribuição elétrica e do cabeamento de telecomunicações

Tanto a distribuição elétrica quanto o cabeamento de telecomunicações devem ser super estruturados. Os caminhos de distribuiçãoo elétrica e de telecomunicações devem ser distintos e separados, projetados de uma forma que tenham acessibilidade para alterações futuras de layout.

c) Energia

Ao invés de se instalar as PDUs junto a paredes e pilares, pode-se empregar a solução de quadros autoportantes, com a chegada dos alimentadores por cima do painel. Em uma reforma a distribuição elétrica poderá ser realocada de uma forma tão flexível quanto equipamentos de TI.

Para equipamentos UPSes e geradores, planejar um sistema que permita a adição de novos módulos sem a necessidade de alterações na parte física e de distribuição elétrica.

O consumo de combustível por parte dos geradores está diretamente ligado com o nível de capacidade utilizado. Se houver subutilização de sua capacidade, ocorrerá maior consumo de combustível. Logo, as capacidades de carga de TI e potência disponível do gerador devem ser adequadas ao projeto de engenharia.

d) Planejamento da refrigeração

O emprego de uma solução do tipo free-air cooling ou outro sistema de baixo consumo de energia, reduzirá o impacto de um re-projeto de refrigeraçãoo quando o tamanho do data center for alterado. Se for combinado com abordagens efetivas de corredores quentes e frios, retornos a plenum ou dutados, o sistema de refrigeração estará adequado a necessidade, tendo-se menores preocupações com relocações de equipamentos.

Quando houver a necessidade de utilização no data center de sistemas de refrigeraçãoo baseados em unidades do tipo CRAC, escolha um sistema modular com múltiplas unidades CRAC, balanceadas e com a característica de velocidade variável.

Fonte: SearchDataCenter.com by Clive Longbottom

*Cássio Cardoso é Sócio-Fundador da Qualityware

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Drone sobrevoa Curitiba para divulgar cursos técnicos do Senai

Encerram nesta quinta-feira (20) as inscrições para o processo seletivo dos cursos técnicos do Senai. São mais de 4 mil vagas em 27 diferentes cursos técnicos, oferecidos em diversas cidades do Paraná.

Para chamar a atenção para o prazo de encerramento, um drone está sobrevoando algumas regiões de Curitiba, depois de ter feito o mesmo em cidades do interior do estado. Uma van adesivada dá apoio à ação, com distribuição de flyers.

Nesta quarta-feira, das 14h às 16h, o drone estará na Praça Rui Barbosa; e das 18h às 19h30, na frente do Colégio Estadual do Paraná. E na quinta (20), o sobrevoo será das 15h às 16h30 na Praça Santos Andrade; e das 17h às 19h na Praça Oswaldo Cruz.

As inscrições para os cursos podem ser feitas pelo site www.senaipr.org.br/cursostecnicos. As aulas iniciam em 5 de fevereiro de 2015.

Os cursos técnicos do Senai abrangem diversas áreas do conhecimento e têm duração de um a dois anos. Voltados para jovens e profissionais da indústria que desejem aprimorar seus conhecimentos e investir na carreira, os cursos da instituição formam profissionais para atuar na indústria, proporcionando conhecimentos teóricos e práticos nas diversas atividades do setor industrial. Os interessados devem ter o Ensino Médio completo ou estar cursando.
Em Curitiba, há vagas nas as unidades do Campus da Indústria, CIC, Boqueirão e Portão, e na Região Metropolitana, nas unidades de Araucária, Campo Largo, Paranaguá, Rio Branco do Sul, Rio Negro e São José dos Pinhais.

Serviço
Sobrevoo de drone em Curitiba
Data: 19 e 20 de novembro de 2014
Horário: Dia 19, das 14 às 16h na Praça Rui Barbosa; e das 18h às 19h30, na frente do Colégio Estadual do Paraná (Av. João Gualberto, 250)

Dia 20, das 15h às 16h30 na Praça Santos Andrade; e das 17h às 19h na Praça Oswaldo Cruz.

Mais informações: www.senaipr.org.br/cursostecnicos

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Paraná lança a Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica

Foto: Secretaria da Fazenda do Paraná

Redução de custos, segurança, agilidade e controle fiscal em tempo real na hora das compras para beneficiar consumidores, comerciantes e a Receita Estadual são as principais vantagens da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) paranaense, lançada nesta terça-feira (18), em Curitiba.

A NFC-e está em processo de implantação em todo o país, em substituição ao documento em papel. No Paraná, coordenam o projeto da Nota Fiscal Eletrônica a Secretaria da Fazenda e a Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar). Já estão aptas a emitir a nota eletrônica no Estado 68 empresas, que representam 91 estabelecimentos em Curitiba e no interior.

“A adesão do Paraná à NFC-e é um grande avanço. É o fechamento de um ciclo que vem ocorrendo para desburocratização e simplificação dos procedimentos com mercadorias”, afirmou o diretor da Receita Estadual, José Aparecido Valêncio, que representou o secretário estadual da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani.

“O padrão adotado pelo Estado neste projeto quebra paradigmas na gestão pública, permitindo ao gestor, ao mesmo tempo, o acompanhamento das ações e a tomada de decisão através de indicadores estratégicos disponibilizados pela companhia”, disse o presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite.

O secretário estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Horário Monteschio, disse que Governo do Estado vem facilitando a vida dos empresários e citou como exemplos a simplificação na abertura de empresas, o programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo e, agora, a nota eletrônica. “O Paraná tem hoje o melhor ambiente para instalação de micro e pequenas empresas no país”.

O auditor da Secretaria da Fazenda da Bahia, Eudaldo Almeida de Jesus, destacou que o Brasil é um dos países mais avançados e eficientes em documentos eletrônicos. “A NFC-e reduz custos e torna o cidadão também um fiscal, além de reduzir o impacto no meio ambiente com o uso cada vez menor de papel”, acrescentou.

O auditor da Secretaria da Fazenda de São Paulo, Newton Oller de Mello, líder nacional do Programa NFC-e, citou os principais benefícios da nota fiscal eletrônica – a simplificação do processo de compras, o apelo ecológico, o controle fiscal em tempo real e a possibilidade de o consumidor verificar a validade e autenticidade da NFC-e, além de receber o documento no seu dispositivo móvel, como smartphone ou tablet.

A auditora da Receita Estadual Lucianara Nehls, que coordena o projeto da NFC-e no Paraná, também participou do evento.

REVOLUÇÃO – A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica é um documento fiscal eletrônico emitido nas operações comerciais de venda presencial ou com entrega em domicílio, para o consumidor final – pessoa física ou jurídica – em operação no Estado, sem possibilidade de geração de crédito de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ao adquirente.

A NFC-e propõe uma verdadeira revolução no varejo brasileiro ao mudar todo o ato da compra, proporcionando maior agilidade ao processo e mais segurança ao comerciante varejista, ao consumidor e ao fisco estadual.

Para o comerciante, a NFC-e reduz custos operacionais, entre eles a possibilidade de utilizar equipamentos mais simples e a flexibilidade de aumentar e diminuir a quantidade de caixas de acordo com a demanda do dia.

Para o consumidor, traz segurança porque no momento da compra ele pode verificar a validade e autenticidade da NFC-e e ter a comodidade de receber o documento no seu dispositivo móvel, como smartphone ou tablet.

Para o fisco estadual, a nota eletrônica possibilita acesso à informação em tempo real, desburocratizando a relação fisco/contribuinte e reduzindo o custo Brasil com a simplificação dos processos.

PROJETO-PILOTO – O Paraná implantou em agosto de 2014 o Projeto Piloto Estadual da NFC-e, composto de dois ambientes: um de homologação, disponibilizado no dia 27 de agosto, destinado para testes de emissão de NFC-e, e outro de produção, que passou a valer no dia 4 deste mês, para emissão de NFC-e com validade jurídica.

Atualmente, 68 empresas que atuam no comércio do varejo participam do projeto-piloto e emitem, juntas, em torno de 650 NFC-e por dia. O projeto-piloto será mantido até início de 2015. Depois, será aberto à participação de todas as empresas do comércio varejista por adesão voluntária.

Os contribuintes que quiserem participar do projeto-piloto NFC-e do Paraná podem entrar em contato com a Receita Estadual, no SAC – Serviço de Atendimento ao Cidadão, Curitiba e Região Metropolitana, pelo telefone (41) 3200-5009 (ligação local). Para outras localidades o número é 0800 41 1528 (ligação gratuita). O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

SAIBA MAIS – Com o uso da NFC-e é possível dispensar a impressão do documento. Caso o consumidor queira solicitar a impressão, a nota eletrônica será representada pelo Danfe NFC-e (Documento Auxiliar de Nota Fiscal), na forma completa, com o detalhe da venda, ou resumida, somente com os valores totais da venda.

A NFC-e é emitida e armazenada eletronicamente, com existência apenas digital. A validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pelo Fisco. A nota é emitida pelo comerciante que utiliza um aplicativo emissor, que deve ser instalado nos computadores da empresa.

Após ser preenchida e assinada eletronicamente, a NFC-e é transmitida pela internet para a Secretaria Estadual da Fazenda, que em fração de segundos verifica a autenticidade do documento e a consistência das informações.

Se não houver nenhum erro, a Secretaria da Fazenda autoriza a NFC-e, fornecendo o respectivo número de protocolo para o comerciante. Só pós a autorização é que o comerciante poderá entregar o Danfe NFC-e ao consumidor.

O consumidor poderá consultar a NFC-e pelo site www.fazenda.pr.gov.br, clicando em “Serviços Rápidos”, pela digitação dos 44 caracteres numéricos da chave de acesso, ou via leitura do QR Code, utilizando aplicativos gratuitos de leitura de QR Code, disponíveis em dispositivos móveis, como smartphone e tablet. A chave de acesso e o QR Code constam no Danfe NFC-e.

Fonte: Governo do Paraná

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