IBM e Minsait criam centro de excelência em IA generativa para acelerar a transformação digital em empresas

SEDE DE IBM EN MADRID (CALLE SANTA HORTENSIA)

A IBM e a Minsait, empresa de transformação digital e TI do Indra Group, anunciaram a criação de um centro de excelência (CoE) em inteligência artificial generativa (IAGen), na Espanha, baseado na plataforma de IA e dados IBM watsonx. A iniciativa visa acelerar o desenvolvimento e a implementação de cases inovadores que promovam a transformação digital das organizações espanholas.

As duas companhias estão trabalhando no desenvolvimento de soluções e projetos-piloto, com foco no setor de atendimento ao consumidor e voltados para implementação nas operações de clientes, bem como nas próprias atividades internas da Minsait. Os pilotos utilizam a plataforma IBM watsonx e procuram se beneficiar do potencial da IA generativa para resolução de problemas, otimização de processos, análise e controle de qualidade de serviços prestados e automatização de suporte, tanto para a iniciativa privada quanto para o setor público.

Com a plataforma watsonx, a IBM tem contribuído para o desenvolvimento de ferramentas de IA empresarial de uso responsável e monitorado. A ferramenta também se destaca por ser: I) aberta, uma vez que oferece aos clientes flexibilidade para escolher os modelos de IA que desejam utilizar, de acordo a sua necessidade; II) híbrida, já que permite ao cliente eleger o ambiente em que as soluções serão implantadas, seja na nuvem pública ou em servidores locais (on-premise); e III) confiável, por estar baseada em princípios de transparência, responsabilidade e governança.

“Por meio do nosso centro de excelência em IA generativa, destacamos nossa colaboração com parceiros-chave, como a Minsait, para desenvolver soluções inovadoras, capazes de impulsionar a transformação digital e impactar positivamente o dia a dia das organizações espanholas”, destacou Raúl García, Ecosystem Leader da IBM para Espanha, Portugal, Grécia e Israel.

A criação desse CoE é mais um resultado da parceria de longa data entre a IBM e a Minsait, que vêm partilhando, ao longo dos anos, um sério compromisso com a inovação e a transformação do setor empresarial espanhol. Exemplo disso foi uma proposta de capacitação desenvolvida pela IBM para a Minsait, que incluía itinerários online e sessões presenciais, voltados para a formação e certificação de especialistas da empresa, treinados para utilizar ferramentas e aplicações da IBM.

O CoE como acelerador de cases de sucesso em empresas espanholas

Um marco importante na criação de novos projetos e produtos mínimos viáveis (MVPs, na sigla em inglês) é a colaboração entre especialistas em processos da Minsait e a IBM Client Engineering, equipe de engenharia da IBM dedicada à cocriação de soluções inovadoras e projetos-piloto. A reunião entre esses grupos de especialistas agrega um valor significativo à iniciativa de criação do centro de excelência em IA generativa, graças à vasta experiência e ao profundo conhecimento desses profissionais a respeito das necessidades dos clientes, com foco na inovação e na aplicação de metodologias ágeis.

Atualmente, ambas as equipes têm trabalhado em diversos cases em centros de atendimento, a partir de uma solução baseada em IA generativa, capaz de melhorar significativamente processos de auditoria, por exemplo. Graças à ferramenta, o tempo necessário para a realização de auditorias foi consideravelmente reduzido, contribuindo para aumento do número de chamados auditados e permitindo a seleção de chamados que exigem atenção específica para revisão manual.

De acordo com Ignacio Fernández, diretor global de Serviços Financeiros da Minsait, a proposta de colaboração entre a companhia e a IBM permitirá acelerar a escala de aplicação de IA nas organizações espanholas, por meio de uma parceria estratégica, que contribuirá para a exploração de novos horizontes e a formalização de acordos comerciais.

“Ao reunir os recursos de ambas as organizações, incluindo o conhecimento do setor, próprio da Minsait, e a plataforma de IA e dados watsonx da IBM, criamos uma proposta de valor diferenciada e transformadora no setor de inteligência artificial”, ressaltou o executivo.

A inciativa de colaboração entre as duas empresas se deu a partir de uma arquitetura de nuvem desenvolvida pela IBM e pensada para aproveitar a agilidade e a escalabilidade proporcionada por esse tipo de tecnologia. A estrutura foi projetada para permitir uma migração perfeita entre os ambientes cloud e local, garantindo flexibilidade, à medida que o projeto avança, e contribuindo para que o setor empresarial esteja preparado para enfrentar os atuais e futuros desafios impostos por um mercado cada vez mais digitalizado.

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Paraná: Inadimplência confirma viés de queda

O principal indicador de inadimplência do Brasil volta a registrar queda, reforçando a tendência de baixo do ano, segundo o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa. Mesmo com 72,4 milhões de inadimplentes, o mês de agosto registra a terceira menor marca do ano em número de endividados, retomando ao patamar de janeiro e fevereiro.
 

A queda em agosto representa menos 200 mil nomes no cadastro de negativação do país. “Desde abril percebemos uma tendência de queda no número de inadimplentes”, analisa Aline Maciel, gerente da plataforma Serasa Limpa Nome. “A redução alivia a pressão sobre o orçamento das famílias e sinaliza um cenário mais favorável para a economia, com mais pessoas conseguindo voltar a ter acesso ao crédito”, explica Aline.
 

Cenário no Paraná

No Paraná, o movimento também é de queda. A região registrou a diminuição de 1.802 nomes negativados, totalizando um montante de 3.738.111 inadimplentes em agosto. No período, houve a redução de 6.365 dívidas, resultando em um acumulado de 15.030.292 de débitos.
 

O valor médio da dívida por inadimplente paranaense é de R$6.236,53. As dívidas se dividem principalmente entre Bancos e Cartões de Crédito (23,85%). Contas básicas – água, luz e gás – (17,13%), e Instituições Financeiras (15,22%).
 

O público endividado é composto por 51,6% homens e 48,4% mulheres, especialmente nas faixas etárias: entre 26 e 40 anos (36,0%), entre 41 e 60 anos (34,7%), e acima de 60 anos (16,9%). Os endividados até 25 anos representam 12,4%.
 

No país, principais segmentos das dívidas perdem força

Praticamente todos os motivos que geram o endividamento do brasileiro apontaram queda em agosto. O segmento de Bancos e Cartões de Crédito representam 27,9%, com uma queda de 0,46 pontos percentuais em relação ao mês anterior. As contas básicas de água, luz e gás apresentaram queda de 0,15 pontos percentuais, comparadas a julho.
 

O setor de serviços, que engloba atividades como atendimento ao consumidor, transporte e administração, teve a maior redução, com uma queda de 1,22 pontos percentuais. Em contraste no cenário apenas o segmento de telecomunicações, que teve um leve acréscimo de 0,5 ponto percentual em agosto, quase uma estagnação do indicador.
 

550 milhões de ofertas

Para contribuir com a contenção da inadimplência, a Serasa está colocando 550 milhões de dívidas oriundas de 1 mil empresas que ofereceram oportunidades de descontos em sua plataforma Limpa Nome. No site ou aplicativo, consumidores de todo o país podem fechar o acordo sem sair de casa e ter o nome limpo instantaneamente, se realizar o pagamento via Pix.
 

Confira como negociar:

1º Passo – Baixe o app da Serasa:

Faça o download do aplicativo da Serasa no celular (disponível para Android e iOS), digite o seu CPF e preencha um breve cadastro. Ao acessar a plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela, como a existência de possíveis dívidas e a pontuação do Serasa Score.

2º Passo – Escolha a oferta:   

Após selecionar a opção “Ver detalhes”, é possível verificar as condições oferecidas para pagamento com o desconto do Serasa Limpa Nome já aplicado. Basta clicar em uma das dívidas disponíveis e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito.  Para fazer um acordo, clique no campo “Negociar” em cada uma delas.   

3º Passo – Revise e finalize o acordo:  

Escolha a opção que desejar e a forma de pagamento de sua preferência. Caso seja boleto, você pode copiar o código, baixar ou solicitar o envio via WhatsApp. Se optar pela opção do Pix, selecione o dia para vencimento e a quantidade de parcelas desejada. Depois, confirme as informações, revisando todas as condições apresentadas, e clique em “Fechar acordo”.  

   
4º Passo – Faça o pagamento do débito:  

Ao fechar seu acordo, você deve realizar o pagamento de acordo com as condições definidas na etapa anterior. Para pagar com o Pix, clique em “Copiar chave Pix” e cole no aplicativo da instituição bancária para prosseguir.   

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Gartner revela que principais áreas para aumento de investimentos pelos CIOs brasileiros são Inteligência Artificial, GenAI e segurança cibernética/informacional

Analistas exploram prioridades e tendências dos CIOs brasileiros na Conferência Gartner CIO & IT Executive em São Paulo, Brasil

Os orçamentos de TI para os CIOs (Chief Information Officers) brasileiros devem crescer 6,6% em 2025, de acordo com pesquisa realizada pelo Gartner, Inc.  

A pesquisa revela que as três principais tecnologias com aumento planejado de investimentos incluem Inteligência Artificial (IA), com 92% dos CIOs indicando crescimento de investimentos na tecnologia; Inteligência Artificial Generativa (GenAI), também com 92%; e segurança cibernética/informacional, com 91%. 

Mudança Esperada nos Investimentos em Tecnologia em 2025

Uma imagem contendo Gráfico  Descrição gerada automaticamente

Fonte: Gartner (Setembro 2024) 

Analistas do Gartner apresentaram os resultados da pesquisa durante a Conferência Gartner CIO & IT Executive em São Paulo, Brasil, que está ocorrendo até quarta-feira. A pesquisa Gartner CIO and Technology 2025 coletou dados de mais de 3.186 líderes e executivos de tecnologia, incluindo 130 do Brasil. 

“A GenAI continuará a ser um foco para os modelos de negócios em geral, mantendo os CIOs e seu trabalho em evidência,” diz Luis Mangi, Vice-Presidente de Pesquisa, Global CIO Advisory Team, e chairman da conferência. “Os CIOs também estão se sentindo seguros com essa visibilidade sobre eles. Quando perguntados sobre como veem seu papel, 91% concordaram com a afirmação ‘Estou confiante de que o papel do CIO será influente e gratificante daqui a cinco anos’.”  

Áreas com diminuição de investimentos

Enquanto os CIOs procuram áreas para aumentar os investimentos, também precisam reduzir em certos setores. A pesquisa identificou as três principais tecnologias com diminuição planejada de investimentos entre os respondentes brasileiros. Essas áreas incluem infraestrutura legada e tecnologias de data center (22%), tecnologias de computação de próxima geração (14%) e human augmentation (11%). 

“Nossa pesquisa revelou que melhorar as margens operacionais foi o resultado crítico número um que os CIOs tiveram em mente ao considerar investimentos em tecnologia digital,” diz Mangi. “Isso faz sentido quando olhamos para as três principais áreas de diminuição de investimentos, já que elas são agora vistas como partes que não ajudam mais nas margens operacionais.” 

Gartner CIO & IT Executive Conference 2024

Os analistas do Gartner estão fornecendo análises adicionais sobre insights e tendências que moldam o futuro da TI e dos negócios, incluindo a aceleração da transformação empresarial, modernização de aplicativos, infraestrutura e operações, durante a Conferência Gartner CIO & IT Executive 2024, que está acontecendo de 23 a 25 de setembro em São Paulo. Outras datas e locais para essa conferência incluem 19 a 21 de novembro em Dubai. 

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Índice Agrotech revela avanços e desafios na automação do campo brasileiro

A mais recente edição do Índice Agrotech, que mensura o nível de automação e digitalização nas fazendas brasileiras, revela avanços, mas também desafios para o setor agropecuário. O levantamento, realizado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil entre outubro de 2023 e janeiro de 2024, abrange fazendas de todos os portes e regiões brasileiras. Foram entrevistados 449 decisores de propriedades. Os resultados apontam que, embora haja um crescimento contínuo em alguns segmentos, o setor ainda enfrenta desafios para a plena adoção de tecnologias.
 

A crescente demanda mundial por alimentos, impulsionada pela previsão de que a população global atinja 9,7 bilhões de pessoas em 2050, coloca uma pressão significativa sobre o setor agropecuário. Para atender a essa demanda sem expandir as áreas de cultivo e criação, a adoção de tecnologia e de formas de automação nos processos produtivos surge como uma solução indispensável. “O Índice Agrotech aponta que a automação permite otimizar o uso de recursos naturais, integrar dados com o sistema de gestão para a tomada de decisões mais precisas e aumentar a produtividade de forma sustentável”, afirma Marina Pereira, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.


Entre os setores mais impactados pela adoção da automação estão a agricultura e a pecuária. Enquanto a agricultura apresenta maior dificuldade em integrar soluções como máquinas e equipamentos ao sistema de gestão, a pecuária, especialmente nas frentes de corte, leite, suinocultura e avicultura, tem mostrado crescimento constante. A Região Sudeste lidera o avanço tecnológico, com um crescimento de 67% no indicador do estudo desde 2019. Regiões como o Centro-Oeste e o Sul, embora tenham registrado reduções recentes em seus índices, ainda superam a média nacional de 0,205. É importante destacar que o índice varia de 0 (zero) a 1 (um), sendo 0 a ausência total de equipamentos, sistemas ou maquinário, e 1 representando a digitalização completa dos processos.


Além disso, o estudo destaca que pequenas fazendas, devido à menor capacidade destas de realizarem investimentos, enfrentam maiores dificuldades para adotar inovações. Ainda assim, houve um aumento de 29% na automação dessas propriedades desde o início da mensuração em 2019. Já as médias e grandes fazendas, cujos respectivos indicadores apresentaram uma leve diminuição em 2023, seguem se mostrando mais tecnológicas do que a média nacional.


Os principais desafios para os próximos anos incluem a adoção de sistemas de gestão automatizados, a preservação de recursos naturais e o incremento nos investimentos em tecnologia. Segundo a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, responsável pela pesquisa, é fundamental integrar processos, maquinários e sistemas de gestão para maximizar o potencial da automação e garantir um desenvolvimento sustentável para o agronegócio brasileiro.

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KPMG: regulamento europeu para produtos livres de desmatamento gera apreensão para o agro brasileiro

Medida entrará em vigor em menos de quatro meses

Entrará em vigor, em menos de quatro meses (no dia 30 de dezembro deste ano), o Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (European Union Deforestation-Free Regulation – EUDR), norma da União Europeia que proibirá a importação e o comércio de commodities selecionadas que não provarem a ausência de vínculo com terras recentemente desmatadas ou com a degradação florestal, entre outras determinações. O bloco europeu é um importante parceiro comercial do Brasil, responsável por 16% das exportações do agronegócio do país, e a medida gera apreensão para o setor.

Segundo a sócia de agronegócio da KPMG, Giovana Araújo, o Brasil exporta cerca de 25 bilhões de dólares em produtos agropecuários para o mercado europeu, dos quais 75% estão atrelados aos produtos impactados diretamente pela EUDR, com destaque para o complexo soja (grãos, farelo e óleo), café, papel e celulose e produtos de madeira, couro e peles.

“As exportações do complexo soja são o carro-chefe da balança comercial do agronegócio brasileiro e cerca de 15% são direcionadas para a União Europeia, mercado que é igualmente relevante para papel e celulose e café, com participação de 21% e 47%, respectivamente”, analisa Giovana.

Além disso, a norma vai exigir rastreabilidade para toda cadeia produtiva do agronegócio e trará uma série de desafios de conformidade, particularmente, para o complexo soja no Brasil, em que estruturas logísticas são compartilhadas por várias empresas que atuam direta e indiretamente na originação do grão.

“O Brasil é o principal parceiro comercial da União Europeia para o complexo soja, com larga vantagem sobre países como a Argentina e Estados Unidos e há riscos de perda de participação em um mercado premium”, explica a sócia.

O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento também prevê penalidades em caso de descumprimento das regras, mesmo para as empresas que estão fora do bloco europeu. As sanções podem chegar à proibição temporária de importação e comercialização dos produtos que entram no bloco europeu.

“O EUDR faz parte da estratégia da União Europeia para tornar, até 2050, a região neutra em emissões de gases de efeito estufa, com foco em emissões provenientes de desmatamento. O objetivo é impulsionar implantação de sistemas de monitoramento para demonstrar a origem dos produtos, e assim confirmar a sua não relação com essas práticas. Isso é excelente para as empresas que já tem atuado assim. Elas atrairão ainda mais clientes e investidores. Mas, ainda há desafios que precisam ser superados para que esse processo seja efetivo e produza melhorias em toda a cadeia de exportação no Brasil. Esse tema vai nos acompanhar por vários anos ainda”, finaliza a sócia de ESG da KPMG no Brasil, Nelmara Arbex.

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Lactec e Neoenergia inauguram Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade para redes inteligentes

O laboratório cumpre um papel fundamental no desenvolvimento e validação de soluções tecnológicas para modernização do setor elétrico

Foto: Luiza Lafuente

O Lactec inaugurou, no dia 18 de setembro, o Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade – Multiprotocolos, um centro de excelência dedicado à realização de testes em medidores inteligentes de energia. O laboratório desempenha um papel fundamental para garantir uma comunicação padronizada entre medidores inteligentes de diversos fabricantes.

O novo laboratório, localizado em Curitiba (PR), é um ambiente de testes especializado que opera sob as especificações Wi-SUN/FAN – tecnologia de comunicação que conecta dispositivos em redes de campo otimizadas para baixo consumo de energia, alta eficiência e confiabilidade – e PLC/Prime, projetado especificamente para transmissão dos dados dos medidores inteligentes através da rede elétrica.

No laboratório, serão realizados ensaios de performance, interoperabilidade e conformidade com as normas ABNT 14522, o grupo NBR IEC 62056 e NBR 16968. Esta última foi elaborada em decorrência do projeto de PDI da Neoenergia. “Os medidores inteligentes são submetidos a testes em um ambiente seguro, controlado e livre de interferências externas. Os sinais gerados durante esses testes são monitorados e avaliados utilizando equipamentos e softwares de alta precisão, assegurando resultados confiáveis e precisos”, explica um dos responsáveis pelo laboratório, Leonardo Tavares, engenheiro eletrônico do Lactec.

O laboratório é fruto de uma colaboração estratégica com a Neoenergia e financiado pelo projeto de PDI ANEEL PD-00047-0086/2019, que visa impulsionar a inovação tecnológica no setor elétrico brasileiro, com foco na expansão das redes elétricas inteligentes.

“A infraestrutura de ponta e a experiência do Lactec tornam o Laboratório de Interoperabilidade e Conectividade um pilar essencial no avanço da aplicação do conceito Smart Grid, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional de empresas do setor de energia, em linha com o movimento de modernização do setor elétrico”, ressalta o presidente do Lactec, Maximiliano Andres Orfali.

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CEO da Ademicon é eleita a Empresária do Ano pela ADVB/PR

Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon

A CEO da Ademicon, Tatiana Schuchovsky Reichmann, foi eleita a Empresária do Ano, pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – ADVB/PR. A 9ª. edição do Prêmio Personalidades, promovido pela entidade, teve como objetivo destacar e homenagear profissionais das áreas de Marketing, Vendas e Gestão. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 20 de setembro, no Graciosa Country Club, em Curitiba .

“Ser reconhecida como empresária do ano é um momento de grande alegria, mas esse prêmio não é apenas meu. Ele pertence a toda equipe da Ademicon, que faz tudo acontecer com dedicação, empenho e muito trabalho. Não existe empresário sem uma equipe por trás, e eu sou grata por ter os melhores ao meu lado”, afirma Tatiana.

Com mais de 28 anos de experiência no mercado de consórcio, Tatiana assumiu o cargo de CEO da Ademicon em 2020. Formada em Administração e especializada em Gestão Empresarial, a executiva comanda uma equipe de diretores e profissionais focados no crescimento, na inovação e expansão estratégica da companhia, que atualmente é maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos.

O prêmio

Realizado anualmente, o Prêmio Personalidades é um incentivo pela busca de excelência, desenvolvimento constante de profissionais e reconhecimento de todo o mercado do Paraná, de pessoas que fazem a diferença nas áreas em que atuam.

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Brasscom lança Proposta para Atração de Investimentos em Data Centers no Brasil

A Brasscom, Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais, anunciou o lançamento da Proposta para Atração de Investimentos em Data Centers no Brasil, iniciativa voltada para impulsionar o desenvolvimento desse importante setor para a transformação digital e o fortalecimento da economia nacional.

Os Data Centers são componentes essenciais de infraestrutura para a transformação digital. As suas instalações físicas abrigam servidores, unidades de armazenamento e uma ampla gama de dispositivos de rede, como roteadores e firewalls, que garantem o funcionamento de aplicativos, o processamento e o armazenamento dos dados. Cada emprego direto gerado nessa área resulta na criação de mais de seis empregos indiretos na economia, o que evidencia um impacto de grande alcance. “As infraestruturas computacionais permitem a irradiação dos seus efeitos positivos com a melhoria da competitividade dos setores que se utilizam de tecnologias digitais”, afirma Sergio Sgobbi, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais na Brasscom.
 

Nos Estados Unidos, por exemplo, o setor de Data Centers já registrou crescimento de 17% em empregos diretos entre 2017 e 2021. Além disso, para cada dólar investido diretamente na tecnologia, registrou-se um retorno de US$ 2,7 em valor agregado a outras áreas da economia, mostrando o efeito multiplicador desses investimentos. A experiência norte-americana também demonstra que, para cada dólar gasto em serviços governamentais locais, há um retorno fiscal de até US$ 17 em receita para as comunidades.

Oportunidades para o Brasil

O Brasil, por sua vez, representa 50% do mercado de data centers da América Latina e possui um enorme potencial de crescimento. Com uma capacidade instalada de 481 Megawatt de potência (a unidade de medida das infraestruturas) em março de 2024, o país pode chegar a 1,6 Gigawatt até 2029, concentrando mais de 60% da potência da região. Para 2024, são projetados US$ 2,07 bilhões em investimentos no segmento de colocation (aluguel de data centers), com uma expectativa de crescimento anual de 11,05%, alcançando US$ 3,50 bilhões em 2029.
 

A proposta apresentada pela Brasscom destaca uma série de medidas para aumentar a competitividade do Brasil nesse setor, incluindo:

  • Redução temporária de impostos vinculada ao desenvolvimento da indústria nacional;
  • Investimentos em infraestrutura e qualificação de pessoas, promovendo a inovação e a criação de empregos de alto valor agregado;
  • Desburocratização do licenciamento e das autorizações para importação de equipamentos tecnológicos; e
  • Contribuições significativas para a transição energética, com foco em práticas sustentáveis.

Essas ações fortalecerão a infraestrutura digital, mas também aumentarão a arrecadação pública por meio do incremento no fluxo de investimentos. A iniciativa visa promover o país como um hub tecnológico e reposicioná-lo no cenário global, consolidando sua liderança no setor de data centers na América Latina.
 

A Brasscom acredita que esta proposta posicionará o Brasil como um destino atraente para investimentos em tecnologia e reforçará sua competitividade no cenário global, além de consolidar sua liderança na América Latina. Com a implementação das medidas propostas, isso aumentará a cobertura de inclusão digital que temos atualmente, mas também criará uma rede de empregos de alta qualificação.
 

A Associação já discutiu a proposta junto ao Governo Federal, que recentemente promoveu um evento para apresentar as metas, prioridades e investimentos iniciais da Missão 4 da Nova Indústria Brasil, que tem como tema “Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade”. Foram anunciados R$ 186,6 bilhões de investimentos, abrangendo recursos públicos e privados. O BNDES, por sua vez, lançou linha de crédito específica para investimentos em Data Centers, com um orçamento de R$ 2 bilhões.
 

Com isso, fica evidente o destino promissor que o Brasil pode é para empresas nacionais e globais que buscam expandir suas operações. Para mais informações sobre a Proposta para Atração de Investimentos em Data Centers, acesse o link.

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Microsoft abre inscrições para programa de capacitação em GitHub

Iniciativa tem como foco oferecer sessões de mentoria que disponibilizam o conhecimento e ferramentas necessárias para obter a certificação GitHub Foundations

O setor de tecnologia é um dos que possui muitas oportunidades de empregabilidade em diferentes áreas e, segundo a Brascomm, esse segmento deve demandar 797 mil profissionais até 2025. Se capacitar em tecnologias e obter certificações técnicas são uma vantagem para quem busca ingressar na área e no crescimento de carreira. A Microsoft acaba de abrir inscrições para o programa “Learn Live: Certificação GitHub Foundations” que oferecerá treinamentos para o exame de certificação do GitHub. As inscrições já estão abertas pelo link: https://aka.ms/LearnLive/GitHubFoundations/PT, e as aulas iniciam no dia 1º de outubro. 

O Learn Live é uma série de eventos ao vivo que oferece uma experiência de aprendizado interativa. Os participantes terão acesso a conteúdos exclusivos, workshops práticos e a oportunidade de interagir com especialistas da Microsoft e comunidade de tecnologia. Além disso, os inscritos poderão obter a certificação GitHub Foundations, que é altamente valorizada no mercado de trabalho. 

Com conteúdo em português, o programa terá quatro sessões que abordarão como automatizar processos de trabalho com GitHub Actions, aumentar a produtividade no desenvolvimento com o GitHub Copilot e desenvolver na nuvem com o GitHub Codespaces. Além disso, os participantes aprenderão a utilizar o GitHub Advanced Security para proteger seus projetos contra ameaças e vulnerabilidades. As transmissões serão realizadas das 12h30 às 13h30 (horário de Brasília) nas seguintes datas: 

  • 01 de Outubro: Desenvolvendo projetos colaborativos no GitHub – gerenciamento de projetos com issues, pull requests e rastreamento de alterações. A sessão vai explorar a importância dos branches para pull requests e como criar, gerenciar e mesclar pull requests de forma eficiente. 
  • 08 de Outubro: Automatização com GitHub Actions – como criar automações poderosas em qualquer projeto de software usando a plataforma do GitHub. O conteúdo trará conhecimento sobre GitHub Actions, GitHub Copilot e GitHub Codespaces. 
  • 15 de Outubro: Segurança de Projetos no GitHub – sessão voltada para explicar como aplicar os recursos de segurança do GitHub Advanced Security aos seus projetos e protegê-los contra ameaças e vulnerabilidades de segurança. 
  • 22 de Outubro: Produtividade para Devs com GitHub Copilot – utilize o GitHub Copilot para automatizar tarefas repetitivas e aumentar sua produtividade no desenvolvimento. A aula vai explorar desde o uso básico até os novos recursos, como prompts interativos e sugestões em linha, para ajudar você a acelerar seus ciclos de desenvolvimento e escrever código com mais eficiência. 

Ao participar das sessões, cada pessoa receberá um voucher de desconto para obter uma Certificação do GitHub por US$ 35 (o preço atual é de US$ 99). A oferta é válida por 48 horas após cada sessão e é limitada a um voucher de desconto do GitHub por pessoa. Os interessados podem encontrar mais informações sobre o benefício no site do programa. 

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Ondas de calor extremo geram reflexos no agronegócio

Setor segue preocupado e especialista orienta em como ajudar as plantas a enfrentarem esse período de estresse

O ano de 2024 foi de intensas preocupações para o agro brasileiro. E ele ainda não acabou, sendo as previsões meteorológicas para os últimos meses indicando um cenário alarmante, pois, ainda sob a influência do fenômeno El Niño, o País deverá enfrentar picos de calor extremo. Esse fenômeno está associado ao aumento das temperaturas médias globais e provoca efeitos climáticos adversos, como a intensificação dessas ondas e redução severa das chuvas em algumas regiões. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura média em diversas regiões do Brasil pode aumentar em até 1,5°C acima do normal durante o último trimestre deste ano.

Este cenário climático traz sérias apreensões e impactos para o setor, especialmente porque ele afeta diretamente o desempenho das plantas e, consequentemente, a produtividade e rentabilidade dos cultivos. Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de marketing técnico da Agroallianz, Renato Menezes, as altas temperaturas podem levar ao superaquecimento do tecido vegetal das plantas, mesmo quando elas “recebem a quantidade ideal de água durante o ciclo produtivo da cultura”.

“Esse estresse térmico impacta no crescimento, desenvolvimento e na capacidade produtiva, prejudicando tanto a qualidade, quanto na produtividade das culturas”, explica o especialista.

Estas alterações de clima já estavam sendo previstas há alguns anos. Estudos de David Lobell e Sharon Gourdj ainda de 2011, indicam que um aumento de 1°C nas temperaturas de média ambiental, podem reduzir o rendimento das principais culturas agrícolas, como milho, soja e trigo, em até 10%.

Impacto nas lavouras

Especialistas estimam que, caso as mudanças climáticas avancem no ritmo atual, o Brasil poderá perder até 11% de sua produção agrícola até 2050. Um desses motivos é porque conforme pontua Menezes, esse estresse térmico provoca danos às membranas celulares das plantas e reduz seu potencial fotossintético, afetando diretamente a capacidade de produção delas.

“Em cana-de-açúcar por exemplo, isso se traduz em menor acúmulo de açúcares no colmo e, por consequência, uma redução no rendimento durante o pós-processamento”, cita o especialista. As projeções publicadas em um estudo do Laboratório Nacional de Biorrenováveis do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) aponta que as mudanças climáticas poderão provocar queda na produção nacional de dessa cultura de até 20% nos próximos dez anos.

Já nos grãos, como a soja e o milho, o calor excessivo interfere na fecundação das flores e na formação dos grãos reduzindo significativamente o potencial produtivo das culturas. “Nas frutíferas, o cenário é igualmente preocupante. O calor elevado reduz a produtividade, prejudica a resistência ao transporte, encurta o tempo de prateleira e altera o sabor dos frutos, não atendendo exigências do mercado consumidor”, confidencia o profissional da Agroallianz.

Em 2023 por exemplo, as perdas na produção de uvas e maçãs no Sul do Brasil devido a temperaturas extremas foram de cerca de 20%, de acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Frutas (Abrafrutas).

Portas abertas para as pragas e doenças

Mas, além dos impactos diretos na produtividade, essas altas temperaturas aumentam a vulnerabilidade das plantas a pragas e doenças. “O estresse térmico causado pelo calor induz a produção de compostos atrativos ao ataque de insetos e pode também tornar as plantas mais vulneráveis (às) a presença de doenças, elevando os custos com manejo de controle destes fatores limitantes de produtividade”, destaca Menezes. Conforme a Embrapa, o aumento das pragas devido ao estresse térmico pode gerar um acréscimo de 15% nos custos de produção.

Há ainda que destacarmos os impactos econômicos. De acordo com o Banco Mundial, a América Latina pode perder até US$ 100 bilhões por ano até 2050 devido às consequências das mudanças climáticas, incluindo o setor. Aqui, o agronegócio é responsável por cerca de 27% do PIB, o que significa que qualquer redução na produtividade pode ter repercussões severas na economia. Além disso, regiões como o Cerrado e o Sul, que dependem fortemente da agricultura, são as mais vulneráveis a esses impactos.

Também há potencial de redução no volume de exportações agrícolas, diminuindo sua competitividade no mercado global. Quer dizer, temos muitas preocupações e é preciso pensar em como podemos amenizar isso tudo.

Ferramentas à mão do produtor

Diante desse cenário adverso, é essencial adotar tecnologias que ajudem as plantas a suportar as altas temperaturas e preservar seu potencial produtivoAAgroallianz por exemplo, oferece soluções inovadoras, como Osmobetan e Amino 75, produtos desenvolvidos para promover a termorregulação e a termoproteção das culturas. “Essas tecnologias ajudam as plantas a manterem sua eficiência fisiológica, mesmo sob condições de calor extremo, garantindo maior tolerância e consequente produtividade”, diz o especialista. Com os desafios trazidos pelas ondas de calor extremo, proteger a produção agrícola é essencial para garantir a rentabilidade da safra.

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Paraná é vice-líder em potência solar adicionada pela Geração Distribuída no primeiro semestre

Estudo conduzido pela Greener também revela que o estado é o líder em empreendimentos de mini GD na região Sul em 2024

O mercado fotovoltaico de Geração Distribuída (GD) continua em aceleração. No primeiro semestre, foram investidos R$ 11 bilhões na modalidade, e o Brasil atingiu a marca de 2,7 milhões de unidades consumidoras conectadas, com 99,6% das cidades contando com pelo menos um sistema de GD solar instalado. A classe residencial voltou a crescer, impulsionada por fatores como preços mais baixos, queda na taxa de juros e retomada gradual do interesse do consumidor. Estes são alguns dos principais indicadores do mais recente Estudo Estratégico de Geração Distribuída, produzido pela Greener.
 

O Paraná é o vice-líder no ranking de potência adicionada pela GD solar entre janeiro e junho, com 397 MW de potência adicionada e R$ 1,16 bilhão eminvestimento estimado. O estado é o 1º em potência adicionada pela mini GD solar (acima de 75 kWp) na região Sul, com 110 MW no período.

De acordo com o estudo, os preços de sistemas fotovoltaicos para clientes residenciais e comerciais (até 75 kWp) registraram em junho queda de 6% em comparação a janeiro. Para sistemas acima de 150 kWp, a redução foi de 15%. A diminuição no custo dos módulos foi um dos fatores determinantes para essa variação.
 

Com relação ao cenário de financiamento, levantado pela Pesquisa GD junto a integradores de todo o país, o formato apoiou 51% das vendas, possivelmente estimulado pela redução das taxas de juros e menor restrição ao crédito pelos bancos.

Já o retorno do investimento apresentou melhora em junho, com redução de 10% do payback para as instalações locais residenciais em comparação a janeiro, reflexo da queda do preço dos sistemas fotovoltaicos.

Na primeira metade deste ano, o Brasil também bateu recorde de importação de módulos, com 10,7 GW nacionalizados, maior volume registrado em um semestre. Dessa capacidade, 7,5 GW (70%) foram destinados ao mercado de GD, aumento de 5 pontos percentuais em relação a 2023, estimulado também por projetos de usinas maiores destinadas à geração compartilhada e autoconsumo remoto.

“Tivemos uma importante recuperação do mercado nos seis primeiros meses deste ano, já que o mesmo período referente a 2023, que veio logo após a mudança regulatória, foi bastante desafiador em termos de demanda, tanto para os clientes da classe residencial quanto da classe comercial. A tendência é de que essa aceleração se mantenha para os próximos semestres”, afirma Marcio Takata, CEO da Greener.

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Estudantes de Guarapuava concorrem ao Solve For Tomorrow com projeto de Moradias Sustentáveis

Equipe está entre os semifinalistas do programa global de cidadania corporativa da Samsung, que está em sua 11ª edição no Brasil

Estudantes do Colégio Estadual Professor Francisco Carneiro Martins, em Guarapuava, Paraná, estão entre os semifinalistas do Solve For Tomorrow Brasil com o projeto ‘Moradias Sustentáveis’. Em sua 11ª edição1 brasileira, o programa é uma iniciativa global da Samsung, com coordenação técnica do Cenpec, que estimula alunos e professores da rede pública de ensino a desenvolverem protótipos inovadores por meio da abordagem STEM (sigla em inglês para Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), a fim de solucionar problemas e demandas reais da sociedade.
 

O projeto que é realizado por quatro alunos e uma aluna do 2º ano do ensino médio, consiste na criação de casas temporárias para abrigar famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade, a fim de protegê-las contra o frio quando o clima na cidade registra baixas temperaturas. Essas residências são construídas com materiais recicláveis e de baixo custo, podendo abrigar até quatro pessoas em um espaço composto por uma sala-quarto, uma cozinha e um banheiro. Por ser um projeto modular, as residências podem ser ampliadas para receber famílias maiores.
 

“As casas são sustentadas por tubos de PVC. As paredes são feitas com caixinhas de leite, como se fossem tijolos. Para dar conforto térmico, o revestimento interno também é feito de caixas de leite, mas abertas e costuradas, de forma a evitar a entrada do vento. O telhado é feito com garrafas PET em uma inclinação que capta a água da chuva para irrigar as plantas dos canteiros, pensados para plantar salsinha, cebolinha, alface, entre outros itens para a alimentação dos moradores”, explica Lilian Rosana Kremer Schultz, professora de automação industrial e orientadora do grupo.

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