Com foco em inspirar líderes empresariais sobre inovação e liderança estratégica, Space Session será realizado em Curitiba no dia 7 de novembro

Evento contará com palestra de Frank D’Costa, diretor global de vendas e marketing da NASA

Para promover troca de conhecimento e experiências sobre tecnologia, inovação, liderança e outros temas relacionados, o Space Session chega a Curitiba no dia 7 de novembro, no Hard Rock Cafe Curitiba, com o tema “Inspire-se na inovação e liderança da NASA”.

Promovido pelo Instituto Suardi, o evento reunirá executivos, CEOs, gestores de inovação, líderes de equipe, startups de tecnologia, empreendedores e empresas interessadas no tema. Além de proporcionar networking entre os convidados, o evento terá uma palestra do diretor global de vendas e marketing da NASA, Frank D’Costa, que já atuou na Disney e em outras grandes empresas nos Estados Unidos. Ele compartilhará insights valiosos sobre inovação e liderança estratégica. “É uma honra trazer ao Brasil, pela primeira vez, um  profissional tão admirado, com vasta experiência e conhecimento enriquecedor”, afirma a CEO do instituto, Giselle Suardi.

A  entrada do evento custa R$ 229,00. Já o ingresso VIP, que inclui acesso ao networking com o palestrante e convidados uma hora antes do encontro, além de lugares reservados e um kit personalizado, está disponível por R$ 997,00. 

Space Session

Data: 7 de novembro
Local: Hard Rock Cafe Curitiba – Rua Buenos Aires, n.º 50 – Batel
Valores: R$ 229,00 (entrada),  R$ 997,00 (VIP)

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Polímeros superabsorventes podem ajudar na recuperação de áreas queimadas

O Brasil enfrenta um grave desafio com as queimadas e a realidade da escassez hídrica, que afetam a biodiversidade e comprometem a agricultura. Diante desse cenário, produtores buscam alternativas que ajudem a mitigar esses problemas.

Criados no início dos anos 60 pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os polímeros superabsorventes são capazes de reter grandes quantidades de água e há alguns anos são utilizados para economia de água e crescimento saudável de mudas. Além disso, ajudam a recuperar áreas degradadas, oferecendo uma resposta eficaz para os agricultores e silvicultores diante das adversidades climáticas.

De acordo com pesquisas recentes da plataforma Exactitude Consultancy, o mercado global de polímeros biodegradáveis deve crescer a uma taxa de 14,4% ao ano entre 2020 e 2029. As projeções indicam que esse segmento pode atingir mais de 23,6 bilhões de dólares até 2029.

No Brasil, essa tecnologia ganhou reforço com o desenvolvimento de técnicas exclusivas de irrigação com a aplicação do produto para diferentes tipos de culturas. A Hydroplan-EB, por exemplo desenvolveu um raciocínio lógico para a plantação, levando em conta o local, solo, clima, tamanho da cova, tipo de muda, entre outros fatores. “Mais do que a utilização do polímero, a metodologia aplicada em cada variedade é o que gera efetivamente a economia de água”, afirma Francisco Carvalho, diretor comercial da marca.

A empresa, que se destaca no setor agrícola a 25 anos com produtos que respeitam o meio ambiente se consagra na utilização precisa dos produtos, reduzindo consideravelmente a periodicidade de irrigação, chegando a passar de 3,5 para 2 vezes em média por área.

“O uso de polímeros não apenas melhora a retenção de umidade no solo, mas também promove um ambiente mais saudável para as plantas, reduzindo a mortalidade e aumentando a taxa de sucesso no replantio”, completa Francisco.

A Hydroplan-EB atualmente se consolida como referência no fornecimento de Polímeros, Óleos Essenciais e Fertilizantes Especiais para o plano agrícola. Entre os produtos comercializados pela marca destaca-se o HyB Plus, que tem capacidade de absorver até 400 vezes o seu peso em água, atuando como reservatório, garantindo que as mudas tenham acesso a água mesmo quando o solo está desidratado e em condições difíceis para o crescimento das plantas, aumentando a taxa de sucesso das mudas e contribuindo para a recuperação de ecossistemas danificados.

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Omie inaugura franquia no Paraná

Modelo da scale-up chega para impulsionar negócios locais por meio de software de gestão

A Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, acaba de inaugurar uma nova franquia em Guarapuava (PR). A unidade de tecnologia leva os benefícios do ERP – que, por meio da automatização de processos, gera redução de custos e aumento de produtividade – para impulsionar os negócios locais. A cidade recebe o modelo Padrão, que oferece uma estrutura robusta com, no mínimo, quatro colaboradores focados na estratégia comercial. O modelo permite um atendimento mais próximo aos clientes atuais e potenciais das regiões, além das facilidades de não precisar manter estoque ou realizar entregas.

Renato Junoy, Diretor de Franquias da Omie, ressalta que a chegada de uma nova franquia dinamiza o cenário empreendedor local, oferecendo soluções tecnológicas que conectam franqueados, contadores e empresários. “Os franqueados recebem suporte integral para desenvolver negócios, respeitando as particularidades culturais de cada região”, afirma.


Fatores que contribuem para o desenvolvimento econômico e social da região:

  1. Acesso a tecnologia: facilita a gestão de pequenas e médias empresas.
  2. Geração de empregos: cria novas oportunidades de trabalho.
  3. Apoio ao empreendedorismo: oferece suporte e capacitação para novos negócios.
  4. Aumento da competitividade: melhorar os serviços e produtos locais.
  5. Fortalecimento da comunidade: atrai mais investimentos e oportunidades.
  6. Valorização da marca local: aumenta a credibilidade e prestígio da cidade.

Desde 2015 no mercado de franquias, a Omie já conta com mais de 140 unidades espalhadas por todo o Brasil, utilizando modelos como o Padrão de Recorrência ou Antecipação e as Microfranquias. Ainda para este ano, a companhia espera abrir mais dez novas franquias pelo Brasil.

Selo de Excelência em Franchising
Em 2024, pelo terceiro ano consecutivo, a Omie foi reconhecida com o Selo de Excelência em Franchising da ABF, uma distinção baseada na avaliação dos próprios franqueados, que premia as melhores redes de franquias do país.

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Pesquisador da UFPR usa robótica para mudar a vida de crianças em situação de vulnerabilidade no interior do Paraná

Projeto educacional em ONG na cidade de Santa Mariana (PR) utiliza sucata eletrônica para ensinar programação e pensamento computacional

Pedaços de canos, sucatas eletrônicas e uma escova velha de lavar calçada podem ser itens de descarte para alguns. Mas para 25 crianças em situação de vulnerabilidade na pequena Santa Mariana, pertinho de Cornélio Procópio, no norte do Paraná, são as chaves para a entrada no mundo da computação. Isso, graças à pesquisa do doutorando em Informática da UFPR, Carlos Eduardo Ribeiro, que usa a robótica como instrumento de aprendizagem. “O objetivo é melhorar o engajamento dessas crianças e adolescentes na escola a partir da robótica educacional”, destaca Ribeiro. A pesquisa é orientada pelo professor Eduardo Todt, do Departamento de Informática da UFPR.

Todas as quartas-feiras, Tio Biluca, como Carlos é carinhosamente conhecido pelas crianças, pega a BR-369 na cidade de Bandeirantes, onde é professor de Auditoria e Segurança de Sistemas no curso de Sistemas de Informação na Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp), e segue por 20 quilômetros rumo ao bairro Vila Santa Rita, área carente de Santa Mariana. É na sede da ONG Cantinho das Crianças que as atividades lúdicas abrem espaço para o universo da computação e da robótica.

A proposta da pesquisa surgiu de uma conjunção de um histórico em atividades de extensão, com uma atuação anterior de Ribeiro junto à ONG, que atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, promovendo a inclusão e a cidadania, e oferecendo atividades educativas, apoio psicossocial, atividades recreativas e alimentação com acompanhamento de nutricionistas. “Eu queria atuar na pesquisa com robótica educacional, em um projeto e em uma área que eu pudesse atuar junto às comunidades. Há tempos venho me dedicando a projetos que buscam atender as demandas sociais, sobretudo em atividades de extensão com a universidade. Foi dessa vontade que surgiu a oportunidade de iniciar o doutorado com este projeto”, aponta Ribeiro.

Na prática, o projeto tem início com o desenvolvimento de aprendizado sobre pensamento computacional e base de programação, que pode ser usada depois na robótica. Para isso, os alunos aprendem com materiais simples, como uma folha quadriculada, a inserir setas que indicam o caminho que um robô pode seguir. Isso para que em uma próxima etapa, eles possam iniciar uma programação por blocos, transpondo as setas em formato de códigos para uma plataforma que resultará em movimentos em um robô.

“Atuo na educação não formal, ou seja, fora da escola. Porém, mesmo não tendo um currículo para seguir, as atividades que trabalho com as crianças são baseadas nas diretrizes de robótica educacional da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), do Ministério da Educação. Neste aspecto, trabalho com as crianças com a computação desplugada, a partir da ideia de uma robótica desplugada. Nessa abordagem, não há necessidade de uso dos computadores, o que facilita o trabalho, uma vez que não temos máquinas para todos”, destaca Ribeiro.

A ideia central da pesquisa é usar a robótica como instrumento para melhorar o aprendizado dos alunos nas escolas. O estudo de Ribeiro junto ao doutorado da UFPR busca entender como a robótica pode ser utilizada para desenvolver habilidades essenciais, como criatividade, raciocínio lógico e colaboração, visando aumentar o engajamento educacional dos participantes.

“Nosso objetivo não mira em formar programadores ou montadores de robôs. A ideia é despertar nas crianças a curiosidade, a vontade de conhecer mais sobre o mundo da computação, e nas atividades, auxiliar no desenvolvimento de competências que serão importantes no ambiente escolar e no aprendizado formal. O grande objetivo é gerar o engajamento das crianças no estudo. E temos reunido no doutorado justamente esses indicadores para avaliar o benefício das aulas de robótica. Nem sempre é algo que impacta diretamente na nota. Mas quando observamos o contexto, os professores nas escolas têm percebido uma melhor dinâmica ou relacionamento social, uma melhor desenvoltura na comunicação”, complementa.

A pesquisa no doutorado segue até a defesa prevista para 2025. Mas os resultados preliminares, fruto das entrevistas com os professores que atendem as crianças nas escolas públicas da região, indicam que as aulas de tecnologia têm um potencial positivo para estimular habilidades essenciais nas crianças e adolescentes. Os dados coletados até agora apontam que as atividades de robótica não apenas contribuem para o desenvolvimento integral dos participantes, mas também aumentam seu engajamento na educação formal. Assim, o pesquisador relata perceber que a robótica educacional não é apenas uma ferramenta pedagógica, mas também um meio de transformação social.

“Em alguns casos, as crianças, por conta das dinâmicas nas aulas de robótica, desenvolvem aspectos de liderança que são refletidos no dia a dia na escola. E é este o foco da minha pesquisa e da minha proposta de atuação,utilizar a robótica educacional para melhorar o engajamento dessas crianças no ensino formal. Isso a gente já teve reflexo positivo com o feedback dos professores”, aponta o pesquisador.

Falta de estrutura e ambiente de vulnerabilidade – sem uma infraestrutura adequada, e com muitas adversidades em um cenário de vulnerabilidade social, os resultados positivos da pesquisa só foram possíveis com muita persistência do pesquisador e do esforço das crianças em acompanhar as atividades na ONG. Segundo Ribeiro, o projeto chegou a atender 30 crianças logo após o fim da pandemia. Contudo, os desafios cotidianos afetaram a frequência nas aulas.

“Atendemos hoje cerca de 25 crianças acompanhando frequentemente, mas este número foi maior. Como estamos em um cenário de vulnerabilidade, temos entradas e saídas de crianças nas aulas, devido às mais variadas necessidades familiares ou de contexto social econômico. Temos um caso, por exemplo, de uma aluna muito dedicada e assídua nas aulas de robótica, muito curiosa e com um potencial muito grande, que precisou sair dar aulas para ajudar a cuidar do irmão mais novo. Em sua maioria, são crianças de famílias carentes. E elas encontram amparo na ONG”, aponta Ribeiro.

Outro desafio nas aulas é a falta de equipamentos de tecnologia. O alto custo de kits de robótica disponíveis hoje no mercado, e a incompatibilidade de recursos da ONG para a atividade faz o pesquisador recorrer a recursos próprios, tutoriais da internet, e à criatividade no uso de materiais reciclados ou equipamentos velhos de informática.

“Usamos sucata eletrônica e outros materiais com as crianças. Desmontamos equipamentos para pegar o motor, às vezes compro com meus recursos alguns outros componentes, e assim vamos reunindo materiais para as aulas. Vou compilando tutoriais, vídeos e projetos que encontro na internet, e aplico nas aulas. Um dos projetos foi desenvolver um robozinho, usando um motor pequeno, desses de carrinhos, acoplado em uma escova de lavar. Em outra oportunidade, usamos canos com gravetos e montamos pequenos aviões com as hélices movendo. Projetos simples, mas que geram muito resultado com as crianças, empolgando-as, fazendo com que atuem em equipe”, finaliza Carlos.

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Cinco formas de como a assinatura eletrônica garante a experiência do cliente

Especialista da Clicksign cita as vantagens da tecnologia para otimizar contratos e documentos, abrangendo diversos tipos de negócios

Segundo uma pesquisa do The Insight Partners, o mercado de assinatura eletrônica deve ultrapassar a marca de US$ 40 bilhões até 2030. Esse crescimento é decorrente, principalmente, da otimização que a tecnologia proporciona a processos burocráticos, resolvendo demandas de várias áreas com alta resolução e eficácia. 

“Trata-se de uma ferramenta que transforma profundamente a rotina de organizações e pessoas, simplificando jornadas que antes eram lentas e cheias de etapas manuais”, diz Cristian Medeiros, CTO da Clicksign, empresa que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital.

Para ressaltar as vantagens dessa tecnologia, o especialista listou cinco maneiras de desburocratizar o cotidiano através da assinatura eletrônica. Confira:

  • Compra e venda de itens online

De acordo com um relatório do Opinion Box, 46% dos consumidores preferem realizar compras online. Dados como esse mostram como o e-commerce tornou-se uma estratégia assertiva para as empresas crescerem na realidade tecnológica atual e facilitarem a vida dos shoppers.

Por ser um processo que acontece no ambiente digital, Medeiros afirma que a assinatura eletrônica pode melhorar ainda mais esse novo tipo de relação entre as organizações e os clientes. “É muito comum vermos plataformas de veículos e produtos de alto valor, por exemplo, usando a tecnologia para formalizar transações, deixando-as muito mais seguras, documentadas e aceleradas”, explica.

  • Autorização de documentos escolares

A assinatura eletrônica também transforma o setor escolar ao otimizar a comunicação entre escolas, pais e alunos. “As famílias podem acompanhar de perto a vida escolar dos filhos, sem que precisem imprimir fisicamente documentos como autorizações de excursões e matrículas”, destaca o CTO. 

Ainda vale frisar que a confidencialidade desses arquivos também é assegurada. “A criptografia avançada da tecnologia protege totalmente os dados de todos os envolvidos”, complementa o executivo.

  • Documentação para viagens

Outro benefício da assinatura eletrônica é simplificar a organização de viagens. A tecnologia ajuda a fechar contratos de seguro, reservas de hotéis, locações de veículos e até autorizações de embarque para os filhos menores de idade.

O especialista da Clicksign reforça que a ferramenta é uma forma eficaz de garantir que o viajante aproveite a sua experiência por completo. “Todos os documentos ficam acessíveis a qualquer hora e lugar, proporcionando mais conforto e menos dores de cabeça quando a pessoa chegar no destino dela”, enfatiza.

  • Acordos e autorizações médicas

A assinatura eletrônica também muda a relação entre pacientes e profissionais de saúde. Processos como procedimentos médicos e liberações de informações podem ser concluídos em poucos minutos, economizando tempo em clínicas e hospitais aos pacientes.

Nesse caso, Medeiros acrescenta que a ferramenta não só desburocratiza o atendimento, mas também ajuda a salvar vidas. “Se há uma alternativa que agiliza situações de emergência, o setor não pode deixá-la em segundo plano”, alerta.

  • Facilidade em transações imobiliárias

Por fim, é possível destacar o papel da assinatura eletrônica no mercado imobiliário. Negociações de compra e venda de imóveis e procurações são finalizadas sem o risco de fraudes, permitindo que os corretores e os futuros moradores alcancem os seus objetivos sem obstáculos. 

“Principalmente por se tratarem de transações com valores elevados, é indispensável realizá-las mesclando conveniência e segurança, vantagens proporcionadas pela assinatura digital ”, conclui o CTO. 

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TOTVS Curitiba marca presença no Prêmio Equilibrista 2024

A TOTVS Curitiba, unidade regional da maior empresa de tecnologia do Brasil, é uma das patrocinadoras do Prêmio Equilibrista, realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-PR).Em sua 39ª edição, a premiação reconhece os profissionais de finanças dos vários segmentos da atividade econômica do Paraná que se destacaram com implementações e estratégias inovadoras nas instituições em que atuam. A cerimônia de premiação acontece dia 17 de outubro, às 18h30, no Castelo do Batel, em Curitiba, Paraná.

O grande vencedor do Prêmio Equilibrista 2024 foi Diogo Benke, CFO do Grupo Marista. Outros dois profissionais foram reconhecidos na categoria Destaques em Finanças, são eles: Dirceu Faria, Head de Finanças na Supercampo S.A., e Francine Vidal de Souza, CFO na Tecverde Engenharia S.A. Na categoria Revelação em Finanças, a grande vencedora foi Ana Lucia Stupka Ferreira, gerente de Finanças na Gestamp Brasil Indústria de Autopeças.

“Com tantos anos de história, o Prêmio Equilibrista se consolidou no mercado como um dos eventos mais relevantes para o ecossistema de finanças. E para nós é uma honra patrocinar este evento, homenageando grandes profissionais de finanças paranaenses. Nesta edição, dois dos profissionais reconhecidos atuam em nossos clientes: Supercampo S.A. e Gestamp Brasil Indústria de Autopeças, o que é motivo de muito orgulho. Somos grandes parceiros do IBEF-PR e a premiação é mais um exemplo do excelente trabalho da Instituição”, comenta Fabiano Andrade, diretor-executivo da TOTVS Curitiba.

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TOTVS Curitiba apresenta o futuro da automação para grandes e médias empresas no evento Innovation Day RPA

A digitalização está revolucionando o mercado corporativo e a automação de processos desempenha um papel importante no ganho de eficiência e produtividade nos negócios. Para debater o futuro da automação nas empresas, e as principais tendências envolvendo RPA, a TOTVS Curitiba, franquia da maior empresa de tecnologia do Brasil, promove o evento “Innovation Day RPA”, no dia 17/10, às 8h, no Auditório Neo Corporate em Curitiba, Paraná.

Durante o evento, os convidados irão entender como a automação pode tornar os processos empresariais mais ágeis, seguros e rentáveis, aprimorando as operações e reduzindo os custos. O encontro será pautado pela combinação de inovação e networking em um ambiente descontraído, que contará com um café da manhã exclusivo e sorteio de brindes ao final do evento.

Para obter mais informações e realizar a inscrição no evento, acesse. As vagas são limitadas.

INNOVATION DAY RPA

Data: 17 de outubro de 2024

Horário: 8h às 12h

Local: Auditório Neo Corporate – Rua Heitor Stockler de França, 396 – Centro Cívico – Curitiba

Inscrições (gratuito): site

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Itaipu Parquetec e Nestlé Brasil firmam parceria para impulsionar inovação sustentável no país

Cooperação estratégica visa promover o desenvolvimento de projetos inovadores nas áreas de energias renováveis, IoT, robótica e conectividade 5G, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e a transformação tecnológica no Brasil

O Itaipu Parquetec e a Nestlé Brasil assinaram um Protocolo de Intenções para impulsionar inovação tecnológica no país, com foco em energias renováveis, IoT, robótica e conectividade 5G, além de fomentar o crescimento de empresas de base tecnológica. Nos próximos meses, as equipes das duas organizações trabalharão na definição dos primeiros projetos com o objetivo de promover práticas sustentáveis e tecnológicas no Brasil. 

Eduardo de Miranda, Diretor de Negócios e Empreendedorismo do Itaipu Parquetec, destacou a relevância da parceria para atender às demandas do setor industrial. “Estamos entusiasmados com essa cooperação. Acreditamos que, juntos, podemos criar tecnologias e soluções inovadoras que irão impactar diretamente a indústria brasileira”, afirmou. 

Para Gustavo Bastos, Vice-Presidente Jurídico e de Assuntos Públicos da Nestlé Brasil, a parceria reflete o compromisso da empresa com o futuro sustentável. “Conhecer o Itaipu Parquetec foi uma experiência incrível. Ver de perto o trabalho em robótica, 5G e energias renováveis abriu diversas oportunidades para futuras colaborações. Estamos muito empolgados com este acordo, que certamente trará grandes avanços para ambas as partes”, declarou Bastos. 

A parceria reafirma o compromisso de Itaipu Parquetec e da Nestlé Brasil em liderar o desenvolvimento de uma indústria mais inovadora e sustentável, trazendo benefícios ambientais, sociais e econômicos. 

Unidos por um futuro mais sustentável 

O Itaipu Parquetec, localizado em Foz do Iguaçu (PR) — dentro da Itaipu Binacional –, é um ecossistema de inovação que conecta empresas, universidades e instituições públicas e privadas junto da maior geradora de energia renovável do planeta. Há mais de 20 anos, o parque atua no desenvolvimento de pesquisas, tecnologias, inovação e empreendedorismo, promovendo soluções sustentáveis e eficientes, através de centros de competência dedicados a temáticas como tecnologias aplicadas, segurança cibernética, incubação e aceleração de novos negócios, arquitetura e engenharia, segurança de barragens, inteligência territorial, gestão energética e tecnologias do hidrogênio. 

Entre as principais frentes que o parque vem capitaneando estão: testes para a implementação de tecnologias em infraestruturas críticas industriais, utilizando cães-robôs e conectividade 5G; o desenvolvimento de tecnologias para a transição energética, com o uso de fontes renováveis como biogás e hidrogênio verde; além do fomento a editais de inovação aberta em diferentes temáticas, que já resultaram em mais de 80 empresas e startups inseridas em seu ecossistema. 

A Nestlé, pioneira na utilização de tecnologia 5G na indústria de alimentos no Brasil, se conectou ao Parque Tecnológico de Itaipu após ser impactada por um edital da instituição que visa incentivar startups a desenvolverem soluções inovadoras com o uso dessa tecnologia.  

Ao longo dos últimos anos, a Nestlé tem investido na jornada de inovação dentro de suas fábricas com a aplicação de diferentes tecnologias como robôs autônomos, ferramentas de automação, realidade aumentada (RA) e virtual (RV), Inteligência Artificial, Sistemas de Visão Computacional, Sensores IoT, Energias Verdes, impressoras 3D, Machine Learning, Big Data, Data Analytics, computação na nuvem entre outros instrumentos tecnológicos com benefícios em produtividade, eficiência e aproveitamento de pessoas, atingindo ganhos importantes por meio da transformação digital. Tais iniciativas fazem parte do projeto de Fábricas Conectadas da empresa, que tem como objetivo conectar, monitorar e extrair dados em tempo real em cerca de 300 linhas de produção que operam nas 16 fábricas da empresa espalhadas pelo país. Isso representa 85% das linhas de produção conectadas atualmente. Os esforços da Nestlé Brasil para inovar os parques produtivos vêm gerando resultados expressivos: até o fim de 2023 foram 30% menos paradas não planejadas, aumento de 23% em flexibilidade e ganho de 7% em produtividade das linhas de produção. 

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Atlantica Hospitality International inaugura novo empreendimento no Paraná

Ampliando presença na Região Sul, Ramada Encore Ponta Grossa possui moderna infraestrutura e localização estratégica na cidade

A Atlantica Hospitality International, rede de hospitalidade com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, anuncia a inauguração do Ramada Encore Ponta Grossa. O hotel marca o segundo lançamento da administradora nesse semestre na cidade, com a ampliação da oferta de hospedagem de alta qualidade na região.

Ponta Grossa é considerada um polo empresarial em expansão, com demanda crescente por hospedagens. “O município atrai cada vez mais investimentos e consolida-se como um dos principais centros econômicos do Paraná. A abertura do Ramada Encore Ponta Grossa fortalece ainda mais esse cenário de crescimento. O hotel chega para ampliar a capacidade de leitos de primeira linha na região, contribuindo diretamente para a geração de empregos e movimentando a economia local”, afirma Guilherme Martini, VP de Operações, Vendas e Marketing da Atlantica Hospitality International.

O novo empreendimento traz uma proposta que atende tanto viajantes a negócios quanto turistas em busca de lazer, com 156 apartamentos modernos, sala de eventos, restaurante no lobby e um bar no rooftop, que oferece uma vista exclusiva da cidade. Localizado em frente ao estádio Germano Krüger e próximo ao Palladium Shopping Center, o hotel proporciona fácil acesso à região central e ao aeroporto da cidade.

Everton Ceci de Oliveira Rodrigues, com 21 anos de experiência em gerenciamento de equipes e empresas, assume a gerência da unidade. “Assumir a gerência do Ramada Encore Ponta Grossa é um desafio que exige dedicação e visão estratégica. Estou comprometido em implementar inovações que tragam mais eficiência e em criar um ambiente acolhedor tanto para os nossos clientes quanto para a nossa equipe”, conclui.

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Continental celebra o 25º aniversário da fábrica de Ponta Grossa

A Continental, companhia que desenvolve tecnologias e serviços pioneiros em mobilidade, comemora o 25º aniversário de sua fábrica em Ponta Grossa. Esse marco celebra um quarto de século de inovação, excelência e compromisso com a comunidade local e os mercados globais.

A ContiTech Ponta Grossa é um pilar das operações da Continental no Brasil, integrando quatro grupos de produtos principais:

  • Soluções de Transmissão de Potência: especializado em correias automotivas de alto desempenho;
  • Mangueiras Automotivas: componentes essenciais para direção de veículos e mangueiras de ar-condicionado;
  • Produtos de Mola a Ar: soluções avançadas de amortecimento;
  • Correias Transportadoras: correias robustas para aplicações de mineração e industriais.

“Estamos orgulhosos de celebrar um quarto de século de sucesso em nossa fábrica de Ponta Grossa. Momentos como esse só são possíveis graças à dedicação, determinação e expertise de nossos funcionários, o apoio da comunidade local e a confiança de nossos clientes”, disse Andreas Gerstenberger, chefe da área de negócios Industrial Solutions Americas, Grupo Setorial ContiTech, Continental. “Somos gratos pelo trabalho árduo que nossos funcionários realizam todos os dias para atender aos nossos clientes, tornando ainda mais gratificante a recente conclusão do projeto de expansão do site”.

As operações na planta começaram em outubro de 1999 com unidades para fluidos de transmissão e sistemas de transmissão automotiva. Ao longo dos últimos 25 anos, o negócio se expandiu e modernizou, contando hoje com 11 linhas de produção. O site atualmente emprega aproximadamente 1.300 pessoas e, recentemente, concluiu sua última expansão para produzir correias transportadoras de cabo de aço para serviços pesados.

Fernando Henrique, chefe de gestão da planta em Ponta Grossa Industrial Solutions Americas, Grupo Setorial ContiTech,  acrescentou: “Nossos funcionários têm sido a espinha dorsal do nosso sucesso ao longo desses 25 anos. Também estamos profundamente comprometidos com a comunidade em Ponta Grossa, trabalhando junto com organizações locais para apoiar causas valiosas. Esperamos que tenhamos muitos mais anos de sucesso compartilhado e parceria comunitária.”

A Continental tem orgulho de trabalhar em estreita colaboração com a comunidade Princesinha e outras organizações de caridade locais, focando em educação, saúde e bem-estar da comunidade em que temos o privilégio de trabalhar e viver.

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Futurecom bate recorde e registra mais de 33 mil visitantes em sua 24ª edição

Após três dias intensos, a 24ª edição do Futurecom teve seu encerramento. A edição deste ano reuniu 250 marcas expositoras que apresentaram aos profissionais do mercado as mais eficientes soluções em tecnologia aplicadas à saúde, indústria, varejo, agronegócio, cidades inteligentes e tantos outros setores da economia. O maior evento de conectividade, tecnologia e inovação já tem data para 2025. Será realizado entre os dias 30 de setembro a 2 de outubro.

A edição deste ano superou a anterior ao receber mais de 33 mil visitantes. O evento contou ainda 8 palcos, 800 palestrantes e mais de 240 horas de conteúdo disponíveis nas trilhas de conhecimento, em um espaço de cerca de 25 mil m².

Os temas do 3º dia de Futurecom

AIoT e Smart Edge ganham força como ferramentas para inovação e eficiência do setor de TI e Telecomunicações no Brasil

Empresas brasileiras já discutem a próxima fase da IoT, chamada AIoT, fundamental para a hiperautomação, visando maior eficiência e inovação. A fundadora do grupo Tudo Sobre IoT, Thelma Troise, mediou o painel “Hiper Automação em Ambientes Complexos: AIoT e Smart Edge expandindo a inovação e eficiência operacional”, que recebeu executivos do setor de TI e Telecomunicações para mostrarem cases da aplicação dessa tecnologia no Brasil atualmente.

Diuliana França, diretora de Soluções de Cloud da Embratel, destacou que a IA já integra os processos da empresa e que o foco agora é informar sobre o Smart Edge, onde o processamento ocorre diretamente nos dispositivos. Pietro Colloca, da Intel, mencionou um projeto com uma cervejaria, que usou câmeras 3D e IA para otimizar a contagem de produtos. Pietro Colloca, especialista de Aplicações da Intel para a América Latina, destacou um projeto com uma cervejaria, que usou câmeras 3D e IA para otimizar a contagem de produtos.

LGPD não é suficiente para evitar abusos envolvendo a IA generativa na indústria brasileira, afirmam especialistas

No painel “Regulação de IA e interações entre pessoas e máquinas” do Futurecom 2024, Rony Vainzof, coordenador de defesa e segurança cibernética da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), abordou o avanço das leis sobre IA no Brasil. Miriam Winner, da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), explicou que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) de 2018 não cobre todos os riscos da IA generativa, pois regula apenas dados pessoais, deixando de fora dados não pessoais, como os de pessoas jurídicas. Miriam destacou que o projeto de lei em discussão prevê governança de IA alinhada à LGPD.

Também participaram do painel o coordenador-geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Guilherme Corrêa; a coordenadora de Transformação Digital do Ministério, Cristina Shimoda; e o conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), Victor Oliveira Fernandes.

GenAI: A Nova Fronteira da Engenharia Social e Fraudes Digitais

Com o avanço contínuo da tecnologia, a convergência entre inteligência artificial generativa e engenharia social tem gerado uma nova série de riscos cibernéticos. O painel do Future Cyber apresentou alguns dados: No Brasil, os ataques cibernéticos são responsáveis por R$ 190 bilhões de prejuízo por ano e 62% dos CISOs estão preocupados com falhas de segurança dos colaboradores.

O mediador Josean Siqueira Santos, CISO e DPO da Sapore, defendeu o uso moderado da IA generativa nas empresas, ao destacar os riscos de ataques. Já André Frutuoso, business information security officer da Raízen, reforçou a importância de alinhar cibersegurança ao negócio, considerou que o profissional de cibersegurança deve ter cada vez mais o olhar ligado ao negócio e mencionou experiências com colaboradores early adopters da Gen AI.

Alexandre Nery, executivo de data science da Serasa Experian, alertou para o potencial do uso de deep fakes nos golpes de engenharia social e fraudes financeiras. Guilherme Aquino, professor do Inatel, alertou sobre o uso da Gen AI para ataques hackers feitos por novos players. Antes, os ataques vinham de hackers especializados, mas as novas tecnologias permitem que a população comum também tenha acesso a ferramentas de ataques.

Já Ricardo Brito, diretor de serviços profissionais para a América Latina da Nexis Risk Solutions, comentou sobre o uso da IA para combater a IA. Com avanço da tecnologia, é uma corrida entre especialistas de segurança e os atacantes, “na maioria das vezes, nós vencemos”, finalizou.

Da Previsão à Prevenção: Como a Tecnologia Pode Transformar a Gestão de Desastres Climáticos

A palestra destacou a crescente preocupação com desastres naturais intensificados pelas mudanças climáticas e a necessidade de adaptação. Carlos Afonso Nobre, professor da USP, alertou sobre o perigo das ondas de calor, que causam mais de 1 milhão de mortes anuais, e defendeu o investimento em infraestrutura verde, como florestas urbanas para reduzir poluição e controlar temperaturas. Os palestrantes ressaltaram o papel da tecnologia e da inteligência artificial na previsão e mitigação de desastres. Outro ponto abordado foi a importância de modelos inteligentes para monitorar dados em tempo real, e a conscientização pública, citando o Japão como exemplo de sucesso.

O desafio de ampliar a conectividade em áreas rurais, onde o governo, em parceria com a Defesa Civil, está desenvolvendo um aplicativo de alertas e a necessidade de parcerias entre setores público e privado para enfrentar desastres, também foram temas de destaque na palestra.

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PUCPR é eleita a melhor universidade privada do Paraná

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) acaba de ser eleita a melhor universidade privada do Paraná segundo o levantamento mundial Times Higher Education World University Rankings 2025, um dos mais importantes do mundo em relação ao ensino superior. O ranking classificou 2.092 universidades em 115 países e avalia por meio de 18 indicadores de desempenho, divididos em cinco grandes áreas que são: Ensino, Ambiente de Pesquisa, Qualidade em Pesquisa, Indústria e Panorama Internacional. Entre as universidades privadas de todo o país, consideradas no levantamento, a PUCPR ocupa o terceiro lugar e na posição geral, entre as instituições públicas e privadas, está em 11° lugar no Brasil.  

Para Paula Cristina Trevilatto, pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação da PUCPR, a boa colocação da Universidade em um ranking de prestígio internacional como o THE é resultado do foco da Universidade em pesquisa e na busca constante por excelência.  

“A PUCPR, há 10 anos, decidiu incentivar a produção científica de impacto internacional. Hoje metade de sua produção científica está publicada em revistas do quartil 1 de citações (Q1) do SCimago Journal Rank. Segundo o relatório Bori/Elsevier, 2024, a PUCPR é uma das 15 universidades brasileiras que apresenta a média de citações acima da média mundial. Essa estratégia de qualificação e internacionalização da produção intelectual contribuiu para a reputação e o posicionamento institucional da PUCPR no Times Higher Education (THE) Latin America University Rankings e World University Rankings 2025”, pontua a pró-reitora.  

O indicador Research Quality, que reúne citações, publicações, excelência e influência, colocou a PUCPR no primeiro lugar no Paraná e no primeiro lugar entre as privadas no Brasil, além de conquistar a quinta colocação nacionalmente entre públicas e privadas. 

Nesta edição do ranking, reconhecido desde 2004 como uma das fontes mais relevantes em educação superior, elaborado pela consultoria britânica Times Higher Education (THE), o Brasil foi representado por 61 instituições de ensino superior. 

O ranking completo pode ser acessado em: https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings 

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