Bubble Mix aposta em expansão no Nordeste e Sudeste brasileiro e prevê crescimento de 53% nas unidades pelo país

Franquia visa ampliar a presença em 20 estados brasileiros e ultrapassar a marca de 100 lojas em operação até o fim do ano

Com o objetivo de expandir a presença nas regiões Nordeste e Sudeste, a Bubble Mix, rede pioneira de bubble tea no Brasil, planeja ultrapassar 100 unidades em 2025, representando um crescimento de 53% em relação ao número atual de lojas. Além disso, a empresa projeta alcançar uma receita de R$ 40 milhões, um aumento de 33% em comparação ao ano anterior. Em 2024, a rede encerrou o ano com um faturamento de R$ 30 milhões, com a operação de  65 unidades distribuídas em 16 estados. Agora, a marca busca ampliar sua atuação para 20 estados.

Entre os interesses de crescimento para este ano, a região Nordeste ganha destaque, com os estados de Pernambuco, Maranhão e Rio Grande do Norte, onde a rede já atua nas capitais e projeta expansão para outras metrópoles e cidades turísticas. A estimativa para o ano é também desembarcar na Bahia e no Ceará, estados com aumento anual acima dos 13% no volume de turistas, inclusive estrangeiros. “O calor nordestino tem total sintonia com a proposta refrescante do bubble tea. Para o Nordeste, nós também apostamos na diversidade gastronômica, com sabores tropicais, o que será outro aliado para a adesão do público”, explica Alex Lin, Chief Product Officer (CPO) da Bubble Mix. 

No Sudeste, onde a marca está presente nos quatro estados, a estratégia é conquistar novas praças. Em São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, o principal objetivo este ano é chegar às capitais, para difundir ainda mais o produto junto à população. Já no Rio de Janeiro, que conta com Bubble Mix na capital e na vizinha Niterói, a rede busca expansão por outras praias. “Tanto ao sul, em Ilha Grande, Paraty e Mangaratiba, quanto ao Norte em Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação dos Búzios, enxergamos potencial para explorar com os diferenciais da Bubble Mix”, conta o Chief Operating Officer (COO) Rogério Arcanjo. 

Com modelos que demandam investimento a partir de R$ 135 mil, a marca completou uma década de operação no último ano, destacando-se pela singularidade do produto que conquista públicos de todas as idades e regiões. Segundo Rodrigo Balotin, CEO da franquia, alguns dos fortes atrativos aos investidores para atingir as metas da rede são a versatilidade dos modelos de negócio, o tempo de instalação, o custo operacional e a taxa de lucratividade. “Ao implantar tecnologia de pedidos no totem, aceleramos o atendimento e aumentamos a produção diária. Com lojas compactas a partir de 6 metros quadrados, podemos adequar a loja a ambientes externos ou internos, como shoppings, galerias e mercados”. 

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