Startup Indigo produz microrganismo que auxilia nas lavouras de milho e soja

O uso do Bacillus simplex nas lavouras de milho e soja pode auxiliar os agricultores a conquistarem um ganho de produtividade. É o que comprovou um estudo feito pela consultoria Mercer na região nordeste do país. Os dados foram divulgados, durante um evento para produtores rurais em Luís Eduardo Magalhães (BA).

Produzido exclusivamente para o Brasil, a nova linha de biotrinsic engloba seis produtos com foco em soja e milho, e o destaque fica para o biotrinsic simplex o único no mercado que conta com o Bacillus simplex, microrganismo que promove crescimento da planta mesmo em situações de estresse como a falta de chuvas.

O ensaio da Mercer mostrou que o uso do microrganismo da Indigo proporcionou aumento dos níveis de fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e enxofre (S), independentemente da quantidade de chuva no período avaliado. A análise foi realizada nos primeiros seis meses do ano, durante a segunda safra de milho da região oeste da Bahia.

“O potencial produtivo da cultura do milho, principalmente durante a segunda safra, está diretamente ligado aos períodos de distribuição de chuvas durante o ciclo, ou seja, quanto maior for o período chuvoso, maiores serão as possibilidades de se alcançar excelência na produção. O grande diferencial do Bacillus simplex está justamente em proporcionar essa eficiência sem a necessidade de contar com a ocorrência de chuvas periódicas”, explica o diretor LATAM de Biológicos da Indigo, Reinaldo Bonnecarrere.

De acordo com o executivo da Indigo, é importante destacar ainda os impactos positivos fundamentais para o meio ambiente que os biológicos trazem. “Os microrganismos e bactérias contidos no Bacillus simplex ajudam a melhorar a saúde do solo, auxiliam no melhor uso da água e estimulam a biodiversidade. Ou seja, além de garantir ganhos de produtividade e rentabilidade, os agricultores que lançarem mão do uso de biológicos de alta performance ainda estarão contribuindo para uma agricultura mais sustentável.”

Compartilhar