Entidades setoriais apoiam lançamento da CERTICS

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Em cerimônia no Auditório do CTI Renato Archer, em Campinas, foi lançada oficialmente a CERTICS – Certificação de Tecnologia Nacional de Softwares e Serviços Correlatos. O evento contou com as presenças de Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sepin/MCTI); Rafael Moreira, coordenador-geral de software e serviços de TI; e Victor Mammana, diretor do CTI Renato Archer, além dos presidentes das principais entidades setoriais.

A CERTICS, uma das iniciativas do programa TI Maior anunciado em agosto de 2012, foi criada com o objetivo de potencializar a capacidade de transformação do mercado brasileiro de TI. Sua principal meta é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade de inovação e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são os princípios do desenvolvimento nacional sustentável. Ela tem como público-alvo organizações desenvolvedoras de software instaladas em território nacional, dos mais diferentes portes, nichos de mercado e modelos de negócios. A certificação é voluntária e serve de instrumento às empresas que buscam a qualificação para a preferência em compras públicas* e diferenciação no mercado.

A indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação, através de suas mais representativas entidades – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – Assespro; Federação das Empresas de Informática – FENAINFO; Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro – SOFTEX; e Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações – SUCESU – tornaram público o seu apoio à iniciativa CERTICS por entenderem que se trata de uma linha de ação que terá impacto positivo na indústria nacional, bem como na ampliação da base tecnológica brasileira, fortalecendo a competitividade do país e a geração de produtos e serviços de alto valor tecnológico.

“Trata-se de um instrumento de extrema importância dentro do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI, uma das maiores do mundo, reconhecida internacionalmente por sua criatividade, competência e fonte de talentos. Além de facilitar a aquisição de programas pela administração pública direta ou beneficiar as empresas com a linha de crédito do Prosoft, específica para o setor, a CERTICS tem como uma de suas principais finalidades a geração de competências tecnológicas no país”, avalia Ruben Delgado, presidente da SOFTEX.

Para Luís Mário Luchetta, presidente da ASSESPRO Nacional, desde o lançamento do plano TI Maior, o governo brasileiro reconheceu publicamente a importância estratégica do setor nacional de tecnologia da informação, para todos os demais setores da economia, produtivos e não produtivos, e a CERTICs, vem ao encontro da demanda setorial que temos, de valorizar a produção nacional. “Ainda veremos as regras que serão anunciadas, e esperamos que o MCTI tenha aproveitado todas sugestões que encaminhamos, inclusive através da resposta a consulta pública”, complementa.

Edson Leal, presidente da SUCESU Nacional, acredita que “esta iniciativa é uma oportunidade para as empresas de TI instaladas no país melhorarem os seus produtos e processos, priorizando a inovação e a competitividade, propiciando ao Brasil papel de destaque no cenário mundial de exportação de produtos do segmento de TI”.

Na visão de Márcio Girão, presidente da FENAINFO, a CERTICS é um instrumento importante para estabelecer um equilíbrio entre a demanda de produtos nacionais e importados de software. “Além disso, traz no seu bojo um fator de certificação não só do produto, mas de sua qualidade, fazendo com que os compradores públicos e privados tenham um referencial oficial e formal sobre a qualidade da solução que está sendo adquirida”, conclui.

O mercado brasileiro de software – O mercado brasileiro de software e serviços de TI é o maior da América Latina e figura entre os dez maiores do mundo. Segundo dados do Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da entidade, mesmo com uma forte demanda interna as companhias brasileiras vêm ampliando cada vez mais a sua presença nos principais mercados mundiais e, no ano passado, a receita líquida do país com exportação atingiu a cifra de US$ 1,9 bilhão.

Aproximadamente 73 mil empresas, em sua maioria de micro e pequeno porte, compõem esta indústria e mais de 95% delas possuem menos de 20 pessoas ocupadas. No período 2003 a 2009, o número de empresas cresceu a uma taxa anual de 4,3%. Cerca de 604 mil pessoas, entre sócios e assalariados, atuam nesse setor econômico considerado prioritário pelo Governo Federal.

*Decreto nº 7.174/10 e à Lei nº 12.349/2010, que estabelecem preferência de compras para produtos e serviços resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizadas no Brasil (Poder de Compra Governamental)

Sebrae/PR tem novo comando

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O Conselho Deliberativo do Sebrae/PR elegeu nesta segunda-feira, dia 17, nova Diretoria Executiva. Vitor Roberto Tioqueta, que ocupava a Diretoria de Gestão e Produção, é o novo diretor-superintendente do Sebrae/PR, no lugar de Allan Marcelo de Campos Costa, que deixa a organização para dedicar-se à iniciativa privada.

Julio Cezar Agostini permanece como diretor de Operações do Sebrae/PR e José Gava Neto, que até então respondia como gerente de Programas Estaduais, assume como diretor de Gestão e Produção.
A eleição, seguida de posse, foi na sede do Sebrae/PR, em Curitiba, e contou com a presença de representantes das 13 entidades do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, um colegiado formado por segmentos do setor produtivo, instituições de crédito e poder público que dita diretrizes a serem seguidas pela Diretoria Executiva.

A escolha de Vitor Tioqueta, Julio Agostini e José Gava teve apoio unânime dos conselheiros do Sebrae/PR. João Paulo Koslovski, presidente do Conselho Deliberativo, destacou o nível de profissionalização do Sebrae/PR. “O Conselho Deliberativo está prestigiando, mais uma vez, profissionais da Casa, pessoas que de fato estão preparadas para assumir e para conduzir ações em favor do empreendedorismo e das micro e pequenas empresas, razão de o Sebrae existir.”

O novo diretor-superintendente do Sebrae/PR, Vitor Tioqueta, diz que o Projeto Sebrae 2022, que prepara a organização para daqui dez anos, quando completa 50 anos, será uma das prioridades da Diretoria Executiva. “Os pequenos negócios empregam mais que as médias e grandes empresas, geram renda e movimentam a economia. Por isso, merecem um tratamento especial. O Sebrae, parceiro das micro e pequenas empresas e especialista em pequenos negócios, deve evoluir junto. Precisa estar sempre atento e aparelhado para atender as necessidades de empresários e potenciais empresários.” Para o diretor-superintendente, as propostas, com foco em 2022, podem ser trabalhadas, concomitantemente, com outras ações e sempre em parceria com as entidades que compõem o Conselho Deliberativo.

Julio Cezar Agostini, que já ocupa há seis anos a função de diretor de Operações, entende que o papel do Sebrae/PR, e por consequente de sua Diretoria, é ajudar a tornar realidade o ‘sonho empreendedor’, das pessoas que desejam ser donas do próprio negócio, e fazer com que as micro e pequenas empresas sejam cada vez mais potencializadoras do desenvolvimento do Paraná e do Brasil, gerando mais riquezas para a sociedade. É necessário ainda oferecer, no seu entendimento, novas soluções para os pequenos negócios, que estão cada vez mais expostos à economia internacional.

Para o novo diretor de Gestão e Produção do Sebrae/PR, José Gava, o empreendedorismo e as micro e pequenas empresas não são mais os mesmos de dez anos atrás. “Hoje, os empreendedores estão mais de olho nas oportunidades, estão mais preparados, têm necessidades que precisam ser atendidas em tempo menor e de forma diferente, e isso, por consequência, exige mais de organizações como o Sebrae. Nossa responsabilidade aumenta à medida que o empreendedorismo se torna cada vez mais uma alternativa para a nova geração”, assinala Gava.

Despedida
Allan Marcelo de Campos Costa renunciou à Superintendência do Sebrae/PR, para dedicar-se à iniciativa privada e a projetos pessoais, depois de 20 anos de Casa, seis anos à frente da superintendência. Num discurso emocionado, logo após a eleição realizada na Sala do Conselho, em Curitiba, o ex-superintendente se despediu. “Saio com o coração partido, mas feliz do dever cumprido e certo que o SEBRAE/PR ficará em boas mãos, com profissionais competentes. Foi um orgulho desempenhar um papel tão relevante nesta instituição.” Allan Costa destacou o trabalho desenvolvido pelos colaboradores do SEBRAE/PR. “Quem faz as coisas acontecerem são as pessoas. Nosso time de consultores e credenciados não mediu esforços.”

Na gestão de Allan Costa – com Julio Agostini e Vitor Tioqueta, como diretores de Operações e Gestão e Produção, respectivamente -, a organização deu um salto no número de atendimentos, batendo por dois anos consecutivos, em 2011 e 2012, a marca de 100.000 empresas atendidas. Também houve avanço na qualidade dos serviços prestados. Os empreendedores atendidos em 2012, por exemplo, atribuíram nota 9,5 aos serviços prestados.

Foi na gestão de Allan Costa, como diretor-superintendente, que nasceu, em 2011, o Projeto Sebrae 2022. João Paulo Koslovski e Vitor Tioqueta entregaram uma placa de agradecimento em nome do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR.

IDC: mais de 14 milhões de aparelhos celulares vendidos no primeiro trimestre de 2013 no Brasil

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De acordo com estudo realizado pela IDC, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, o mercado brasileiro de telefones celulares atingiu a marca de 14,1 milhões de aparelhos vendidos no primeiro trimestre de 2013, o que significa um crescimento de 15% em relação ao mesmo período de 2012.

Do total de aparelhos vendidos durante o primeiro trimestre de 2013, 5,4 milhões são smartphones e 8,7 milhões são feature phones. “O bom resultado alcançado no trimestre é atribuído a fatores como o aumento do mix de produtos por parte dos principais fabricantes que, atentos aos mercados emergentes, começaram a oferecer aparelhos voltados para diversos bolsos e necessidades, acelerando a competição entre eles e gerando uma redução de preço para o consumidor final”, diz Leonardo Munin, analista de mercado da IDC Brasil.

O estudo da IDC mostrou que o preço médio do smartphone passou de US$439 no primeiro trimestre de 2012, para US$384 no primeiro trimestre de 2013. “Vale lembrar que no primeiro trimestre de 2013 ainda não estava em vigor a ‘MP do Bem’ para smartphones”, reforça o analista da IDC, completando que a medida deverá reduzir os preços destes dispositivos em até R$199. Na média, a redução será de R$69”.

Além do movimento crescente de vendas através do varejo físico e on-line apresentado durante os últimos períodos de análises, o primeiro trimestre de 2013 também ficou marcado pela retomada de compra de aparelhos por parte das operadoras junto aos fabricantes. Esse segmento representou 50% das vendas nos últimos três meses do ano passado, saltando para 60% no primeiro trimestre de 2013.

Já em abril de 2013, o estudo mostrou que o mercado de celulares no Brasil apresentou um crescimento de 5% frente a março de 2013, alcançando a marca de 5.8 milhões de unidades vendidas neste período. “Esse crescimento ocorreu devido ao abastecimento de produtos por parte dos fabricantes aos seus canais de vendas, visando às vendas do dia das mães em maio”, afirma Munin. Do total de 5.8 milhões de aparelhos, 48% foram smartphones, e 52% foram feature phones.

Até o fim do ano, a IDC espera que sejam comercializados pouco mais 28 milhões de celularesinteligentes no Brasil, o que representaria 45% de penetração de mercado para este tipo de aparelho e um crescimento de 79% frente ao ano de 2012.

No mundo

No cenário mundial, a venda de smartphones também é positiva. De acordo com a IDC, a expectativa é que os dispositivos inteligentes representem mais de 52% do mercado de celulares em 2013. Em 2012, esse tipo de aparelho tinha menos de 42% de penetração. Ainda segundo a consultoria, mais de 950 milhões de smartphones devem ser vendidos este ano, o que representaria um crescimento de 33% frente ao ano passado.

“Podemos dizer que os motivos desse crescimento em todo o mundo começam pela queda nos custos, passando pela melhoria na qualidade dos produtos e ofertas de serviços das operadoras. Mas, principalmente, porque os smartphones são vistos e utilizados em países emergentes como a primeira opção de computação, muito em função de seu menor preço, se comparado com outros dispositivos com funções semelhantes”, acredita o analista.

O estudo da IDC concluiu ainda que os países emergentes tem sido, e continuarão sendo, peças fundamentais para esse forte crescimento das vendas de smartphones. “Em 2013 os países emergentes devem fechar o ano representando 65% das vendas dos celulares inteligentes no mundo, um crescimento de 45% frente a 2012, e praticando um preço médio de U$307. Já os países desenvolvidos devem fechar o ano com um crescimento de 14% frente a 2012, com o smartphone com um preço médio de US$491”, conclui.

Luís Mário Luchetta fala sobre importância da Assespro

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Em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado, o presidente nacional da Assespro Luís Mário Luchetta fala sobre o papel da entidade na representação do setor de tecnologia da informação. Ele também conta como surgiram os Arranjos Produtivos Locais de Software do Paraná, considerados grandes exemplos de associativismo para outras regiões do Brasil. Acompanhe o vídeo:

Serviços de TI: Brasil movimentou US$ 26,8 bilhões em 2012

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A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, consultoria e eventos nos mercados de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, acaba de concluir seu relatório executivo sobre o mercado de serviços de TI no Brasil em 2012. Os dados consolidados do ano revelam um crescimento de 8,4% em relação a 2011, com uma receita total de R$ 26,8 bilhões. O segmento de serviços já corresponde a 26% do mercado de TI, posicionando o Brasil como o mercado mais maduro entre os países emergentes – na Índia, os serviços são 22% do mercado de TI, na Rússia, 19% e na China, 10%.

“Historicamente, o mercado de serviços de TI apresenta índices anuais de crescimento que correspondem ao dobro ou triplo da variação do PIB no mesmo período. Em 2012 esse mercado descolou positivamente, crescendo nove vezes mais do que o PIB”, destaca Anderson Figueiredo, gerente de pesquisa e consultoria da IDC Brasil. Segundo ele, o bom desempenho da linha de negócios de Outsourcing, cujo market share chegou a 37,3%, com crescimento de 12,2% em relação a 2011, é outro indicador importante da maturidade do mercado brasileiro.

Os segmentos de Integração e Desenvolvimento, com 27,1%, e Implementação e Suporte, com 22%, também continuam muito representativos, mas apresentaram crescimento menor – 7,3% e 4,5%, respectivamente. Já o segmento de Consultoria, com 10,9% de participação de mercado, também cresceu acima da média geral – 9,3%.

Entre os mercados verticais, quem mais comprou serviços foram os setores de Finanças (28,7% do total), Manufatura (19,3%), Telecom (16,3%), Governo (8,1%) e Serviços (7,9%). Este último cresceu 13,4% em 2012, atingindo praticamente o mesmo patamar do Governo. O setor de Comércio ainda tem uma participação menor no mercado, mas apresentou o maior crescimento em 2012 (16,9%).

Embora as grandes empresas respondam por 64,1% do mercado, as pequenas e médias vêm comprando mais e apresentaram as taxas de crescimento mais altas em 2012 – 9,6% as pequenas, e 9,4%% as médias.
“Os setores de serviço e comércio concentram as pequenas e médias empresas, e assim os dados que indicam as maiores taxas de crescimento em relação a mercados verticais e porte das empresas que compram serviços são convergentes”, analisa Figueiredo. “O mesmo movimento de mudança de classe social entre as pessoas físicas está acontecendo entre as empresas, e assim as microempresas viram pequenas empresas e passam a consumir serviços”, conclui.

O estudo IDC Brazil IT Services Tracker é realizado com base em metodologias de pesquisa usadas mundialmente pela companhia e informações levantadas junto a diversas fontes, entre elas executivos de aproximadamente 80 das maiores empresas prestadoras de serviços de TI no país, que respondem por mais de 75% da receita total deste mercado.

Cloud Computing é “questão de tempo” para empresas de TI

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A Celepar – Companhia Paranaense de Tecnologia da Informação e Comunicação sediou o Seminário Computação em Nuvem no Brasil: Aspectos Técnicos e Regulatórios. O evento reuniu empresários, técnicos e acadêmicos, que acompanharam um debate de especialistas e uma palestra de Raimundo Nonato da Costa, diretor nacional de tecnologia para o setor público da Microsoft Brasil. O presidente da Assespro-PR Sandro Molés da Silva ressaltou que trabalhar na nuvem é “questão de tempo” para as empresas de TI brasileiras. Acompanhe a reportagem do programa de tv Valor Agregado e uma entrevista especial com o palestrante.

Gemalto inaugura fábrica na região de Curitiba

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Gemalto, a líder mundial em segurança digital, anunciou a abertura de uma nova fábrica com tecnologia de ponta em Pinhais, Paraná, voltada a produtos de tecnologia de segurança digital, incluindo cartões com chip no padrão EMV e cartões SIM (SIM cards).

A unidade estabelece um novo parâmetro para as práticas de produção sustentável e aumenta imediatamente a capacidade de produção, atendendo à crescente demanda do mercado por produtos de tecnologia de segurança digital, produzidos em um ambiente altamente seguro.

“A inauguração da nova fábrica faz parte do plano de diversificação e expansão permanente da Gemalto para promover a capacidade produtiva do país, atender às crescentes oportunidades de mercado e preservar o ecossistema circundante e meio ambiente global”, afirma José Luiz Pellegrini, diretor de operações da Gemalto Brasil.

O executivo informa ainda: “Além da contratação de mão de obra e do fomento da economia local, que beneficia toda a região, a fábrica estabelece Pinhais e o Paraná como um centro de tecnologia, o que, certamente, atrairá outras empresas, centros de ensino e instalações de treinamento.”

A fábrica foi meticulosamente projetada para atender às boas práticas de sustentabilidade e economia ambiental, ao mesmo tempo em que cumpre os requisitos rigorosos para a fabricação industrial segura de alta tecnologia.

Ela oferece os mais avançados e eficientes sistemas de energia para controle atmosférico garantindo temperatura, umidade, segurança, proteção contra incêndio e sistemas de proteção ambiental precisos, incluindo um sistema de redução de efluentes que recolhe, processa e purifica adequadamente todos os resíduos gerados nas instalações desta fábrica.

A arquitetura da fábrica foi projetada permitindo a integração com o ecossistema. O asfalto, por exemplo, não foi utilizado nas áreas limítrofes a fim de preservar a permeabilidade do terreno e das áreas verdes, e árvores frutíferas foram, inclusive, integradas ao projeto da paisagem nativa.

Com um mercado em contínuo crescimento, a nova fábrica da Gemalto no Brasil baseia-se na bem-sucedida fábrica de soluções bancárias da empresa localizada em Barueri, São Paulo, e amplia seu escopo de fabricação de produtos em toda a região.

Oliver Piou, CEO da Gemalto, esteve no Brasil para participar da inauguração, demonstrando o compromisso da empresa com o desenvolvimento de negócios locais e com o crescimento regional.

IBM é líder mundial em Social Business pelo quarto ano consecutivo

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Social business torna-se cada vez mais um diferencial competitivo de negócios ao fornecer informações detalhadas sobre padrões de comportamentos e preferências dos consumidores. À medida que esta demanda cresce, as organizações buscam introduzir recursos de mídias sociais em todas as suas principais áreas, desde marketing e inovação de pesquisas até vendas e recursos humanos. O que muitas organizações não dispõem é da capacidade de capturar e compartilhar os insights exclusivos de cada público (seja funcionários, parceiros ou clientes) e utilizá-los para ajudar a agregar valor real aos negócios.

“Hoje em dia as empresas atuam na era social, onde a inovação, a velocidade e as experiências do cliente são fatores essenciais para o sucesso. A plataforma de social business da IBM está acelerando esta transformação e ajudando a mudar a maneira como os líderes atuam”, afirma Sidney Sossai, gerente de soluções de colaboração da IBM Brasil.

Segundo o Global CEO Study 2012, pesquisa realizada pela IBM com mais de 1700 diretores executivos, cerca de 57% deles identificaram o social business como prioridade máxima em seus negócios e mais de 73% já estão realizando investimentos significativos para obter dados estratégicos a partir das informações disponíveis nas redes sociais.

“O investimento de US$ 1 bilhão para a aquisição da Kenexa em 2012 reforçou a estratégia de análise de informações da IBM, que visa levar dados e conhecimentos relevantes para as mãos dos líderes de negócios, incluindo profissionais de Recursos Humanos, vendas, marketing e desenvolvimento de produtos”, finaliza Sossai. Para estes profissionais, em especial os que lidam diretamente com clientes, torna-se um diferencial competitivo disponibilizar aos consumidores ofertas de acordo com os seus padrões de compras e preferências.

A plataforma de colaboração social IBM Connections permite construir comunidades sociais internas e externas para melhorar a fidelização de clientes e os resultados de negócios. O IBM Connections está disponível tanto em versão Cloud (IBM SmartCloud for Social Business) como internamente no cliente (on premise).

* Fonte: Software Tracker semestral mundial da IDC – 2º semestre de 2012

Livro: “Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo”

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A 2.ª edição de Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo, publicada pela Editora Saraiva, está dividida de maneira metódica. Os três primeiros capítulos conceituam e contextualizam os projetos nas organizações, além de explorar as competências requeridas para o sucesso.

O quarto capítulo apresenta a visão global da metodologia do Project Management Institute (PMI) como elemento estrutural dos processos de gestão de projetos. Do Capítulo 5 ao 9 são observados grupos de processos de gestão ao longo do ciclo de vida de um projeto: processos de iniciação, planejamento, execução, monitoramento/controle e encerramento. O Capítulo 9 ainda inclui reflexões sobre a ética do gerenciador de projetos, tema pouco difundido, contudo essencial na busca de profissionalismo em projetos. O Capítulo 10 revisa as tendências futuras para o gerenciamento de projetos no Brasil.

Sobre o autor:
Paulo Yazigi Sabbag leciona esse tema há vinte anos na Fundação Getulio Vargas (FGV). É um dos mais antigos PMP (Project Management Professional) certificados pelo Project Management Institute (PMI) em atividade no Brasil. Foi fundador e dirigente do PMI no Brasil, que depois veio a denominar-se Capítulo São Paulo. Como professor e consultor, dedica-se ao profissionalismo em projetos e programas do setor público e a porta-fólios e projetos em empresas. Advoga o empreendedorismo social em projetos do terceiro setor.

TI brasileira na Copa das Confederações

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Enquanto a bola estiver rolando nos estádios de Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro durante a Copa das Confederações da FIFA 2013, muitas negociações estarão em andamento com o objetivo de promover as exportações das empresas brasileiras desenvolvedoras de soluções de software e serviços de TI nos hospitality centers que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br) instalou nessas arenas.

De 15 a 30 de junho, a convite da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), 14 clientes potenciais da Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, França, Indonésia, Japão, Moçambique e Portugal estarão no Brasil para acompanhar estes jogos e participar de uma série de visitas técnicas e de reuniões de negócios com mais de 35 companhias nacionais interessadas em levar suas soluções de automação, software embarcado, gestão e mineração para esses nove mercados.

“O Brasil deve utilizar os pontos fortes da sua cultura para auxiliar na realização de negócios. Esse projeto na Copa das Confederações da FIFA explora a alegria, a diversidade e a criatividade, traços marcantes e contagiantes do povo brasileiro. A proposta da iniciativa é criar laços com potenciais parceiros internacionais para a geração de oportunidades comerciais para as nossas companhias”, analisa Gláucia Chiliatto, gerente-executiva Internacional da SOFTEX.

Desde 2005, a SOFTEX desenvolve em parceria com a Apex-Brasil um projeto de promoção de exportações com o objetivo de gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para as companhias brasileiras participantes, ampliar o volume de exportações do setor, aumentar a exposição e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI – identificada no exterior pela marca Brasil IT+ – de forma a tornar o Brasil um centro de excelência no setor reconhecido mundialmente.

Para a elaboração da agenda de reuniões e de visitas técnicas dos 14 convidados internacionais, a SOFTEX contou com o apoio de seus Agentes Regionais Tecsoft (Brasília), FUMSOFT (Belo Horizonte) e RioSoft (Rio de Janeiro); e da Insoft, em Fortaleza.

“A imersão de convidados estrangeiros em um componente profundamente arraigado em nossa cultura e famoso em todo o mundo, como o futebol, permite o estabelecimento de vínculos com os executivos das empresas brasileiras participantes. Esse cenário favorece a criação de um diferencial estratégico capaz de gerar as condições ideais para a realização de parcerias sólidas entre o Brasil, que ocupa hoje a 5ª posição no mercado mundial de Tecnologia da Informação, e os executivos de organizações de dez países convidados para esta importante ação”, conclui Gláucia Chiliatto.

Data Warehouse, Business Intelligence e Data Mining: qual a diferença?

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Fonte: www.businessintelligencbi.inf.br

Por Aderlan Rodrigues
www.qway.com.br

Primeiro, uma breve definição de cada uma:

Data Warehouse

Um data warehouse (ou armazém de dados, ou depósito de dados no Brasil) é um sistema de computação utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão. (Wikipédia)

Business Intelligence

O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. (Wikipédia)

Data Mining

Prospecção de dados (português europeu) ou mineração de dados (português brasileiro) (também conhecida pelo termo inglês data mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados. (Wikipédia)

Apesar das definições acima, é comum haver confusão no uso e na interpretação desses termos, pois a aplicabilidade delas passa pelos mesmos processos ou por processos semelhantes.

O DW, como está na definição, nada mais é do que um depósito de dados, projetado especialmente para organizar os dados de tal forma que facilite e viabilize o acesso a informações, o que não é possível no modelo tradicional de armazenamento de dados.

Quando um sistema é construído, o objetivo da maioria é facilitar a coleta e armazenamento de dados do nosso dia a dia, porém o modelo tradicional usado privilegia a gravação e leitura, sem se preocupar com a geração de informações e conhecimento.

Já o BI, são técnicas usadas em conjunto com o DW para analisar os dados. Nesse instante, você deve está pensando: Mas o BI não precisa do DW para funcionar, existem diversas ferramentas de BI que trabalham sozinhas, não preciso de um DW para fazer BI. Você não está errado, a não ser por um detalhe, todas as ferramentas de BI, quando não usam um data warehouse usam uma metodologia própria para organizar e analisar os dados, e muitas vezes, usam o data warehouse juntamente com essa metodologia. Agora lhe pergunto, se os softwares de BI usam metodologias próprias para coletar, organizar e analisar os dados, eles não estão criando um DW? A resposta é sim. Seja usando um data warehouse externo ou sua própria metodologia, as ferramentas de BI nada mais são do que técnicas automatizadas para geração de informações. Essas técnicas podem ser usadas diretamente nos seus dados sem nenhum problema, estejam eles, onde estiverem. Mas claro que uma boa ferramenta ajuda, e muito, esse processo.

Mas, e o data mining? Esse, com certeza é a “menina dos olhos” de todo gestor, e sem dúvida, deve mesmo ser, pois o DM é um conjunto de técnicas usadas na descoberta de padrões. Possibilitando descobrir informações e gerar conhecimento relacionado aos dados onde essas técnicas são aplicadas. Como existem diversas técnicas, conhecidas como algoritmos, o data mining é sem dúvida o mais complexo, exigindo um conhecimento elevado de quem faz uso, tanto na preparação dos dados, quanto na interpretação das informações.

Em resumo, dados geram informação, informações geram conhecimento, logo, data warehouse armazena os dados de tal forma a facilitar a geração de informações. Business intelligence são as técnicas usadas na geração e análise dessas informações e data mining são as técnicas usadas para a descoberta de informações e conhecimentos.

Data Mining é a possibilidade de enxergar algo nunca imaginado, descobrir padrões e tendências.

Intel lança concurso de tecnologias inovadoras de interação

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A Intel Brasil está à procura de desenvolvedores de software empenhados em criar a próxima geração de interfaces interativas, utilizando as novas tecnologias de interação da Intel – denominadas Perceptual Computing ou Computação Perceptual.

A tecnologia de Perceptual Computing irá mudar a forma como interagimos com os computadores, ao adicionar recursos importantes como reconhecimento de gestos, voz e expressões faciais, além de realidade aumentada, ao conjunto de ferramentas que utilizamos atualmente para interagir com os computadores. Com o Perceptual Computing, os desenvolvedores de software ganham novas ferramentas para criar experiências interativas realmente inovadoras para os usuários.

Para participar, os desenvolvedores podem se inscrever no site Perceptual Challenge Brasil da Intel e submeter uma ideia de um aplicativo que utilize os recursos de tecnologia Perceptual: reconhecimento de gestos, rastreamento e identificação de faces, reconhecimento e síntese de voz ou realidade aumentada. As 30 melhores ideias passam para a fase dois do concurso.
Os 30 desenvolvedores que encaminharem as melhores ideias receberão uma “Camera Creative Interactive Gesture Developer Kit” capaz de aproveitar todos os recursos da tecnologia Perceptual. De posse deste kit os desenvolvedores poderão colocar suas ideias em prática na criação do aplicativo submetidos. Ao final do concurso cultural, os dez melhores aplicativos criados irão receber prêmios como Ultrabooks™ e smartphones com Intel Inside e apoio de marketing e promoção dos apps, oferecidos pela Intel.
“Faz parte do compromisso da Intel com a comunidade de desenvolvedores do Brasil trazer o que existe de mais avançado em tecnologia para que nossos profissionais possam se tornar referências globais em inovação e tecnologia” disse Juliano Alves, gerente de marketing de software na Intel Brasil. “Com esse concurso cultural, estamos identificando os grandes talentos do software no Brasil que irão ajudar a criar uma nova realidade de software interativos.”

Para participar do Intel Perceptual Challenge Brasil, acesse o site da Intel. Os projetos podem ser cadastrados até o dia 24 de junho de 2013.