Júlio Felix segue no comando do Tecpar. Diretoria já assumiu cargos para segundo mandato do governo Beto Richa

A diretoria executiva do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) foi nomeada pelo governador do Estado, Beto Richa, para a gestão no quadriênio de 2015 a 2018 e já iniciou os trabalhos nesta segunda-feira (12). A diretoria executiva segue composta pelo diretor-presidente, Júlio C. Felix, pelo diretor de Biotecnologia Industrial, Julio Salomão, e pelo diretor de Administração e Finanças, José Ciro Costa de Assunção. Assume a diretoria de Desenvolvimento Tecnológico o engenheiro químico Reginaldo Joaquim de Souza.

A nomeação dos integrantes da diretoria executiva do Tecpar pelo governador, Beto Richa, foi publicada em Diário Oficial no dia 9 de janeiro, no Decreto 115. Os diretores serão apresentados aos colaboradores do instituto nesta quarta-feira (14), às 10 horas, pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), professor João Carlos Gomes.

O diretor-presidente, Júlio C. Felix, que está há 35 anos no Tecpar, avalia que o seu primeiro mandato à frente da instituição foi trabalhar na reorganização corporativa e delinear novas oportunidades de negócio para a empresa.

O principal desafio para este quadriênio, na visão de Felix, é desenvolver os principais programas e projetos definidos no Planejamento Estratégico da empresa, que lança olhar para o cenário até 2020. Entre eles, oferecer Soluções Tecnológicas ao mercado, atuar em Educação continuada, desenvolver e produzir medicamentos biológicos com tecnologias recombinantes, atender à demanda nacional de kits diagnósticos veterinários, operacionalizar o Centro de Excelência de Diagnósticos, consolidar a planta de medicamentos farmoquímicos no Campus Ponta Grossa, fortalecer os parques tecnológicos da instituição e buscar uma atuação forte com o Tecpar Inovação.

Biotecnologia Industrial

À frente da diretoria de Biotecnologia Industrial no último quadriênio, Julio Salomão avalia que a gestão da diretoria executiva focou a sua atuação na recuperação tecnológica e de imagem do Tecpar junto aos principais parceiros, como o Ministério da Saúde. “Aproveitamos novas oportunidades com novos projetos e parcerias estratégicas para a instituição e agora vamos trabalhar pela autossuficiência da empresa”, explica Salomão, há 32 anos no instituto.

Administração e Finanças

José Ciro Costa de Assunção reassume a diretoria de Administração e Finanças. Assunção, que está há 30 anos na empresa, analisa que a última gestão do Tecpar cumpriu os objetivos do Governo do Estado ao apresentar resultados positivos em seus balanços nos últimos anos. “Cumprimos o compromisso com o governador de fazer mais com menos, trazendo saldos positivos nas contas da empresa. A expectativa agora é cumprir os objetivos definidos no nosso Planejamento Estratégico”, avalia Assunção.

Desenvolvimento Tecnológico

O diretor de Desenvolvimento Tecnológico, Guilherme Zemke, assume a chefia do Gabinete da Presidência do Tecpar, após consolidar a mudança de visão estratégica dos laboratórios da instituição, que passaram, em sua gestão, a oferecer soluções tecnológicas ao mercado.

Em seu lugar assume o engenheiro químico Reginaldo Joaquim de Souza, que atuou nos últimos quatro anos na assessoria técnica da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema). Com 15 anos de experiência na área industrial, Souza quer trabalhar para o atingimento das metas já definidas e buscar novas oportunidades. “Vou agora conhecer as particularidades de cada unidade de negócio da diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e trabalhar alinhado aos planos definidos pela diretoria executiva”,afirma.

Fonte: Tecpar

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Geração Y: entenda o que buscam jovens profissionais no mercado de trabalho

A Oxford Economics e a empresa alemã SAP realizaram no final de 2014 a pesquisa Workforce 2020, com o propósito de desmistificar os objetivos reais que a nova geração busca no início da carreira, entrevistando mais de quatro mil pessoas, dentre executivos e profissionais que ingressaram recentemente no mercado. Grande parte dos diretores de empresas entrevistados acreditava que o mais atrativo aos olhos da geração Y era a possibilidade de crescimento dentro de uma equipe bem integrada, visando o bem-estar do funcionário. Entretanto, só 32% dos novos talentos afirmaram estar interessados na qualidade de vida e 41% ressaltaram que salários mais similares aos de profissionais mais antigos aumentaria o comprometimento e engajamento dentro da empresa.

CEO do Grupo Kronberg – empresa especialista em desenvolvimento de líderes e profissionais da linha de frente, assessment e coaching –, Carlos Aldan explica que a geração Y é estimulada mais pelos motivadores intrínsecos do que extrínsecos, e um salário mais igualitário, que gere um sentimento de reconhecimento perante os profissionais mais velhos é um motivador intrínseco. “O jovem que percebe um investimento mais justo em seu progresso realizará suas funções de maneira mais eficiente, pois sente que seu trabalho foi reconhecido e que teve uma chance real de crescimento na empresa.”

“É importante que os líderes e diretores tenham consciência de que os novos e antigos profissionais devem ser vistos como iguais, afinal todos querem remunerações condizentes às atividades que desempenham e qualidade de vida profissional, mas sempre respeitando as peculiaridades de cada geração e personalidades. Entretanto, apenas uma remunaração maior não basta para que o profissional da geração Y seja estimulado, é imprescindível que junto do salário exista também um sentimento de reconhecimento e pertencimento.”, finaliza o CEO.

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Oito promessas de cibersegurança que você deve fazer este ano

Quando você se conecta a internet, tanto o seu computador pessoal quanto o seu celular se transformam em guerreiros solitários em um território hostil e desconhecido. Na maioria dos casos, seus dispositivos não são capazes de detectar quem está do outro lado, podendo se tratar de um amigo, mas também de um perigoso cibercriminoso.

“Existem inúmeras soluções de segurança desenhadas para manter as informações e dispositivos dos usuários protegidos. No entanto, estas ferramentas dependem da vontade do usuário e, por isto, não são 100% eficientes. Em outras palavras, somos nós que determinamos se nossas informações ou nosso dinheiro correm risco de serem roubados. Somos nós que clicamos em links suspeitos, que fazemos download de arquivos suspeitos e que ignoramos as advertências de segurança dos aplicativos” adverte Dmitry Bestuzhev, Diretor do Time de Investigação e Análise para Kaspersky Lab América Latina.

“Além disso, nenhuma solução de segurança pode funcionar em um dispositivo sem que o dono a autorize. Por isso, é importante entender quão importante é prestar atenção na segurança do seu sistema”, conclui Bestuzhev.

Para o especialista, a Kaspersky Lab oferece as seguintes 8 promessas de cibersegurança que devemos traçar como metra para 2015:

– Prometo me informar sobre como criar e lembrar uma senha forte. Vou utilizar uma chave única para cada uma das minhas contas e uma senha completa para minha conta de e-mail pessoal.

– Vou entender porque é tão importante instalar todas as atualizações do sistema e prometo faze-lo assim que chegarem as notificações.

– Prometo fazer back up dos meus dados mais relevantes e não perder acesso a fotos, arquivos médicos, de trabalho e outros “tesouros preciosos”. Inclusive, prometo chegar seu bom funcionamento. Isto porque não quero gastar dinhero para recuperar arquivos perdidos.

– Prometo ser cuidadoso ao me conectar a uma rede wi-fi pública. Vou assistir a este video e entender porque não devo ingressar em qualquer rede.

– Vou ler sobre phishing, como evita-lo e não serei vítima de cibercriminosos. Prometo não ser enganado tão facilmente: vou olhar com atenção os links e as páginas da web de todas as mensagens (e-mails, Facebook e outros recursos) e as extensões dos arquivos de todos os sites.

– Prometo não baixar nenhum conteúdo pirata. Também vou ser cuidadoso quando usar uma rede de download de torrents.

– Prometo ser cauteloso para proteger a mim e a minha família de surpresas indesejadas quando me conectar e desconectar.

– Por último, mas não menos importante, sempre prestarei atenção aos conselhos dados por mina solução de proteção antivírus para estar protegido o ano todo.

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Orçamentos de marketing digital irão aumentar 8% em 2015, diz Gartner

De acordo com estudo feito pelo Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, junto a executivos de marketing, os orçamentos de marketing permaneceram saudáveis no ano de 2014. Em média, as empresas gastaram 10,2% do seu faturamento anual de 2014 em atividades gerais de marketing, e 50% das companhias entrevistadas planejam aumento em 2015. Os gastos com marketing digital, por sua vez, tiveram média de um quarto do orçamento de marketing em 2014. O estudo revela também que, para 51% das empresas que planejam aumentar seus orçamentos de marketing digital em 2015, o crescimento médio será de 17%.

Todas essas informações estão no relatório ‘Digital Marketing Spending do Gartner’, que se baseou em um estudo com 315 pessoas nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Os pesquisados representam empresas com um faturamento anual superior a US$ 500 milhões em seis indústrias: serviços financeiros, alta tecnologia, manufatura, mídia, varejo e transportes e hospitalidade.

“O montante do orçamento de despesas de marketing com experiência dos clientes em 2014 é consistente em todas as principais demografias do estudo, com uma média de 18%”, diz Jake Sorofman, Diretor de pesquisas do Gartner. “O estudo também descobriu que o maior investimento em tecnologia de marketing em 2014 é para a experiência dos clientes, também considerada por muitas empresas como o principal projeto de inovação, pouco acima da inovação de produtos”.

Os orçamentos de marketing continuam saudáveis. Quanto maior a empresa, maior o orçamento de despesas com marketing, como porcentagem do faturamento – aquelas com faturamento de US$ 5 bilhões ou mais reportaram 11%, comparados com 9,2% para aquelas com faturamento entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. Os orçamentos de marketing como porcentagem do faturamento variam muito, com 46% gastando menos que 9% do faturamento, 24% gastando entre 9% e 13% do faturamento, e 30% gastando mais de 13% do faturamento. Os 50% das empresas que planejam um crescimento reportam um aumento médio de 10,4% em 2015. Dessas, as que reportam e superam seus concorrentes, disseram que planejam um aumento de 13,6% em 2015.

“A linha entre o marketing digital e o tradicional continua nublada”, comenta Laura McLellan, Vice-presidente de pesquisas do Gartner. “Para os executivos, o ano de 2014 significou menos marketing digital do que marketing em um mundo digital. Portanto, houve um mix de marketing mais equilibrado e integrado do que em anos anteriores, que eram caracterizados por silos on-line e off-line. A experiência digital resultante move os clientes na direção de um modelo de compras self-service, permitindo reduções nos orçamentos de vendas que foram projetados em função de modelos físicos mais antigos”.

Cerca de 68% dos pesquisados disseram que suas empresas tinham um orçamento separado para marketing digital. Porém, é difícil avaliar como as empresas estão gastando com o marketing digital, porque o tratamento dos orçamentos varia conforme a empresa. Algumas têm orçamento de marketing digital no total (32% dos pesquisados), outras em detalhe (36%) e outras ainda que incorporaram o marketing digital em cada função do orçamento de marketing (23%) ou nenhuma das anteriores (8%).

Como em anos anteriores, o estudo revelou que, quando se trata da alocação do orçamento de marketing digital por atividade, a propaganda digital está no topo. Porém, há menos diferença entre essa e outras atividades no ano, comparado ao ano passado, pois os negociantes protegem suas apostas. Os gastos com propaganda digital vão crescer em 2015. As marcas, agências de propaganda e editores (publishers) investem em maneiras de entregar propaganda mais relevante às pessoas. Um fator que alimenta essa tendência é o uso de mídia programática, que permite aos negociantes mirar na audiência que querem e automatizar regras de negociação para as propagandas com base no valor de negócio que entregam. Apesar disso, o estudo sugeriu que, em 2015, a propaganda digital compartilhe sua posição de topo com o marketing móvel.
Com os gastos do marketing digital em ascensão, foi perguntado aos pesquisados de onde demandava o financiamento adicional:
“A pesquisa 2014 CEO Survey do Gartner descobriu que o marketing digital é a prioridade nº 1 dos CEOs para capacidade de negócio viabilizada por tecnologia para investimento durante os próximos cinco anos”, diz Yvonne Genovese, Vice-presidente de gerenciamento do Gartner. “Portanto, não é surpresa o estudo sobre gastos em marketing digital revelar que 60% das empresas que justificaram um aumento no orçamento de marketing para o marketing digital obtiveram um financiamento adicional de algum outro local na organização”.

Informações adicionais estão no relatório “Presentation for CMO Survey 2015: Eye on the Buyer”. Esse relatório pode ser encontrado no website do Gartner: http://gtnr.it/1nWqjpL.
Essa pesquisa faz parte do programa do Gartner para Líderes de Marketing. Esse programa oferece diretrizes personalizadas e em tempo real para o marketing digital, da visão à execução. O foco do Gartner for Marketing Leaders é ajudar os negociantes digitais em oito áreas: tecnologia de marketing emergente e tendências, marketing social, marketing móvel, comércio digital, marketing multicanal, marketing dirigido por dados, gestão de marketing e experiência do cliente.

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Indústria do Paraná tem o pior novembro dos últimos seis anos

A indústria paranaense vendeu 9,5% menos em novembro de 2014 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Foi o novembro mais fraco para o setor industrial nos últimos seis anos, conforme revela a pesquisa Indicadores Conjunturais, divulgada nesta terça-feira (07) pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Dos 18 gêneros pesquisados, 13 tiveram variação negativa. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, a retração ficou em 6,71% em comparação com o mesmo período do ano passado.

“No mês de novembro começa tradicionalmente o período de baixa atividade da indústria paranaense e neste ano o declínio foi mais acentuado”, afirma o economista Maurílio Schmitt, coordenador do Departamento Econômico da Fiep. “É a maior queda desde novembro de 2008, quando eclodiu a crise financeira nos Estados Unidos”, afirma. Schmitt lembra que entre 2009 e 2013, as quedas oscilaram entre -0,29% (em 2010) e -2,44% (em 2009), indicando que a crise atual da indústria paranaense é significativa.

O economista observa que a leve recuperação havida em setembro e outubro dissipou-se em novembro. “A forte queda das horas trabalhadas (-6,27%) e da utilização de capacidade instalada (5 pontos inferiores aos registrados em novembro de 2013) definem que 2014 será o ano de maior redução de atividade desde 2003”, acredita o economista da Fiep.

Maurílio Schmitt lembra que o Índice de Confiança do Empresário Industrial de dezembro, aferido pela CNI, atingiu 42,6 pontos, o que revela pessimismo. Além disso, as perspectivas para 2015 dos líderes industriais paranaenses alcançaram apenas 57,42%, na Sondagem Industrial 2014-2015, realizada pela Fiep. Foi a mais baixa de toda a série histórica desde 1994. “Tudo está convergindo para oferecer um horizonte de ainda muita nebulosidade”, avalia o economista.

Veja a reportagem completa em http://www.agenciafiep.com.br/noticia/novembro-de-2014-foi-o-pior-dos-ultimos-seis-anos-segundo-fiep-2/

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Cisco nomeia novo Diretor de Engenharia no Brasil

A Cisco nomeou Renier Souza como seu novo diretor de Engenharia no Brasil. O executivo vai liderar o time de especialistas da empresa, responsável por desenvolver projetos e soluções inovadoras que contribuam para os negócios dos clientes e parceiros Cisco. O executivo assume o cargo antes ocupado por Marcelo Ehalt, atual diretor de Canais.

Renier tem mais de 20 anos de experiência no mercado de TI. Começou sua carreira na Cisco em 2007 como engenheiro de sistemas e desde 2008 era Gerente de Engenharia no segmento de Grandes Empresas, comandando o time de finanças, energia, varejo e manufatura. Anteriormente, Renier atuou em empresas como Redback Networks, Extreme Networks e 3Com.

O executivo é graduado em Tecnologia da Informação pela PUC – RS e pós-graduado em Gestão Executiva pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.

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Opção pelo Simples Nacional aumenta a carga tributária da maioria das empresas de serviços

As empresas aptas à tributação pelo Simples Nacional devem até o fim deste mês realizar a opção pela adesão ao sistema, com a novidade que neste ano a possibilidade de se enquadrar nesse sistema tributário foi estendida para as empresas de serviços, prometendo assimsimplificar e reduzir os tributos. Contudo, o que se tem observado é que para essas empresas a opção não vem sendo vantajosa.

“Na Confirp, conforme análises tributárias detalhadas que temos feito, observamos que, em média, apenas para 20% das empresas é positiva a opção pelo Simples. Para as demais, essa opção representará em aumento da carga tributária, apesar da simplificação dos trabalhos”, explica Monica Maria dos Santos, consultora tributária da Confirp Consultoria Contábil, que conta que mais de cem análises tributárias já foram feitas.

“Ocorre que a regulamentação do Governo estabeleceu alíquotas muito altas para a maioria das empresas de serviços, sendo que foi criada uma nova faixa de tributação, o Anexo VI, na qual a carga a ser recolhida tem início em 16,93% do faturamento, indo até 22,45%. Com esses percentuais assustadores, a adesão pode levar ao aumento da carga tributária”, alerta a consultora da Confirp (veja exemplo no fim da matéria).

Dentre as empresas que estão no Anexo VI estão: jornalismo e publicidade; medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; medicina veterinária; odontologia; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia; despachantes; arquitetura, engenharia, pesquisa, design, desenho e agronomia; representação comercial; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; e outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual que não estejam nos Anexos III, IV ou V.

Assim, a recomendação da Confirp para as empresas desses setores é de buscar o mais rápido possível por uma análise tributária. “Se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza será muito vantajosa a opção pelo Simples, pelas facilidades que proporcionará para essas empresas”, finaliza Monica Maria dos Santos.

Sobre o Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime simplificado de pagamento de tributos que foi criado para beneficiar as micro e pequenas empresas. Para aderir, além da limitação de faturamento, é fundamental que a atividade da empresa possibilite que faça parte desse regime e que os sócios não possuam impedimentos.

As empresas já optantes não precisam optar novamente, pois já estará na condição de optante. É importante que a opção pelo Simples Nacional seja feita o mais rápido possível para que possíveis pendências sejam ajustadas. Os novos pedidos que não apresentarem pendências serão deferidos imediatamente e os que apresentarem pendências ficarão na situação em análise e as pendências deverão ser resolvidas junto à Receita Federal do Brasil. O resultado da resolução das pendências será divulgado no Portal do Simples Nacional até fevereiro.

É importante acrescentar que no caso de exclusão anterior, a opção poderá ser tentada novamente, salvo quando a exclusão tenha efeitos por 3 ou 10 anos.

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Edson Campagnolo: Presidente da Fiep fala sobre futuro da indústria, comando do Sebrae Paraná e eleições

Nível de otimismo dos empresários da indústria é o mais baixo em quase vinte anos de pesquisa no Paraná. Em uma entrevista ao programa de tv Valor Agregado, Edson Campagnolo, presidente da Fiep, comenta resultado , fala sobre futuro da indústria no estado, presidência do Conselho do Sebrae Paraná e corrida eleitoral da Fiep em 2015.

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Curitiba é a cidade mais sustentável da América Latina

Curitiba é a cidade mais verde do país e da América Latina. É o que diz o relatório Green City Index (Índice Verde de Cidades), realizado pela Siemens com a Economist Intelligence Unit. A pesquisa considera e pontua oito pontos de sustentabilidade em cada cidade. As categorias são: energia e emissões de CO2, opções de transporte, água, gestão de resíduos, qualidade do ar, saneamento, construções verdes e governança ambiental global. Das 17 cidades avaliadas na América Latina, a capital paranaense é a única com pontuação acima da média na avaliação geral, tendo como destaque a qualidade do ar, reuso de resíduos e mobilidade urbana.

No relatório, Curitiba é destacada por sua abordagem histórica de cuidados com o meio ambiente que não é usual no resto da América Latina: “O principal motivo para o desempenho excepcional de Curitiba é a sua longa história de assumir uma abordagem holística para o meio ambiente. Na década de 1960, diante de um rápido crescimento populacional, foram implementadas soluções como criar áreas de pedestres e fornecer baixo custo de trânsito eficaz. A cidade do BRT (Bus Rapid Transit) desde então se tornou um modelo para uma série de cidades latino-americanas. Na década de 1980, foram abordadas questões como a criação de áreas verdes, reciclagem e gestão de resíduos, e saneamento”, diz o documento.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/imoveis/curitiba-a-cidade-mais-sustentavel-da-america-latina-diz-relatorio-14977530#ixzz3O4v45L94

Fonte: O Globo

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Comércio curitibano teve o pior Natal dos últimos quatro anos

Pela primeira vez nos últimos quatro anos o desempenho das vendas de Natal no comércio curitibano apresentou uma queda de 2% em relação ao acréscimo de 4% registrado nesse mesmo período do ano passado. Assim sendo, foram confirmados os prognósticos generalizados dos efeitos negativos da conjuntura econômica. O dado foi levantado pela pesquisa ACP/Datacenso que ouviu 200 comerciantes e 480 consumidores de ambos os sexos, na proporção de 200 que compraram presentes e 280 que se abstiveram da tradição de presentear na data festiva.

Segundo o economista Cláudio Shimoyama, diretor do Instituto Datacenso e responsável técnico pela pesquisa, a análise da série mensal realizada em 2014 “apresenta sistematicamente índices de crescimento abaixo do esperado e sempre aquém dos resultados apurados o longo de 2013”. Nos últimos quatro anos, constatou, as vendas do comércio da capital “apresentaram um crescimento médio de 5,5% em comparação com o exercício imediatamente anterior”.

Em 2014, como era previsto, o comércio sofreu com a instabilidade da economia, fato que interferiu de forma realista no ânimo dos consumidores no último mês do ano: “De cada grupo de dez curitibanos seis deixaram de comprar presentes, sob a alegação de dificuldade financeira, juros altos, inflação, crédito difícil e endividamento da maior parte dos possíveis compradores”, comentou Shimoyama com base nos números da pesquisa ACP/Datacenso, salientando que “esse foi o pior desempenho do comércio de Curitiba desde o Natal de 2011”.

Vendas inferiores
Para a maioria dos comerciantes ouvidos em entrevistas pessoais (60%), o volume de vendas natalinas de 2014 foi inferior em 2% quando comparado a 2013, cujo resultado do período superou em 4% a temporada de festas de 2012. Para otimizar as vendas mais da metade dos estabelecimentos comerciais (56%) se valeu de promoções especiais, com destaque para descontos, sorteios e distribuição de brindes.
A pesquisa confirmou também o dado anterior de que a contratação de pessoal efetivo seria feita apenas por 17% dos empresários do comércio, ao passo que 83% preferiram mão de obra temporária que alcançou em média quatro pessoas.

A estimativa do próprio Datacenso era que o consumidor estava disposto a presentear três pessoas (esposa, filhos e parentes próximos), gastando a média de R$ 97 por presente. A pesquisa pós-Natal constatou que o gasto por presente foi de R$ 95, totalizando R$ 285 por consumidor que foi às compras. “Em comparação com o período igual de 2013 verificou-se uma queda nominal de 34% no dispêndio com presentes, pois o valor médio por presente daquele ano chegou a R$ 128”, explicou Shimoyama.

A maioria dos consumidores pagou as compras em maior escala de roupas e acessórios (56%), brinquedos (34%), perfumes/cosméticos e calçados (16%), além de outros itens em percentuais mais moderados com o cartão de crédito, nas modalidades à vista ou parcelado.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Seti e Fundação Araucária assinam contratos com 68 empresas aprovadas no Programa Tecnova

A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Fundação Araucária assinaram, nesta quarta-feira (17) na secretaria, os contratos com as 68 empresas selecionadas no Programa Tecnova. O programa tem como foco estimular e promover a inovação tecnológica em áreas estratégicas de micro e pequenas empresas no estado. Estão sendo investidos cerca de R$ 22,5 milhões em recursos, sendo R$ 15 milhões da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) e R$ 7,5 milhões da Seti.

O secretário João Carlos enfatizou que o programa é uma importante ação de incentivo à inovação em micro e pequenas empresas paranaenses. Um programa do Governo Federal que, por meio da Finep, e em conjunto com o governo do estado, estimula o desenvolvimento de novas ideias e produtos. “Estamos trabalhando para que a inovação seja uma área prioritária e de relevante serviço público no Paraná. Vamos dar continuidade ao programa. Em 2015 esperamos lançar o Tecnova 2”, afirmou.

Foram submetidas 200 propostas, das quais 135 foram habilitadas, chegando ao número final de 68 empresas aprovadas, por meio da avaliação de mérito e relevância financeira conclusiva.

Ao falar da importância do apoio do Governo do Estado à Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, ressaltou que a área tem tido a atenção necessária. “Costumo dizer que os avanços promovidos pela Ciência, Tecnologia e Inovação são a semente da governabilidade de um país. Sabemos que é preciso priorizar áreas como a saúde e educação, mas é importante destacar que a Ciência, Tecnologia e Inovação, garantem o financiamento destas áreas consideradas prioritárias.”

Representando o setor produtivo, o coordenador do conselho temático de Política Industrial, Inovação e Design da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), Rodrigo Martins, parabenizou pela iniciativa do programa. “Acompanhamos os esforços da Seti e da Fundação Araucária para tocar o Tecnova que é um programa fundamental para estimular a competitividade no estado. Acreditamos que este é o caminho.”

pA empresa EXA – Automação Industrial, da cidade de Ponta Grossa, é uma das contempladas pelo Tecnova. Ela é a única no Brasil a fabricar máquinas que produzem hóstia. No mundo todo existem apenas cinco empresas, a maior delas fica na Alemanha. “Estamos tendo uma grande oportunidade de crescimento da nossa empresa com este investimento em novas tecnologias, que já pretendíamos há muito tempo mas não tínhamos recursos. Hoje nossa máquina produz a hóstia em 4 etapas e com este investimento será possível desenvolver uma máquina para linha de produção, fabricando em um único processo. Além de aumentar nosso mercado dentro do Brasil, já temos propostas de outros países”, disse o sócio-administrador da Exa, Theodoro Bahniuk Neto.

O coordenador da Agência Tecnova, Osmar Muzilli, explicou que nesta etapa do programa a equipe será responsável pelo acompanhamento físico-financeiro e técnico dos projetos. “Quero destacar a experiência adquirida pela equipe do Tecnova e que nos dará a oportunidade de avançarmos ainda mais no Tecnova 2. Este é um novo caminho e que possibilita uma relação ainda mais estreita com o setor produtivo que vai refletir futuramente em grandes benefícios para a população,” garantiu.

Programa

O Tecnova surgiu da união de esforços e por meio de mecanismos de cooperação entre o setor público, privado e as instituições de pesquisa e desenvolvimento. O público-alvo são as micro e pequenas empresas, com faturamento inferior a R$ 3,6 milhões.
O valor destinado às empresas variou de R$ 180 a R$ 600 mil reais. Cada local pôde submeter um projeto de inovação tecnológica relacionado a um dos temas prioritários, mediante a contrapartida mínima financeira das empresas variando entre 5% e 10% do valor do projeto. O prazo para a execução do projeto é de até vinte e quatro meses.

Nesse contexto, foram definidos os segmentos estratégicos que mais precisam de recursos para a inovação tecnológica: setores estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação: petróleo e gás; Energias alternativas e Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e setores prioritários do Governo do Paraná: ciências biológicas e Biotecnologia; Ciências e tecnologias ambientais; Ciências e tecnologias agrárias e Agronegócio; Mobilidade e Metalmecânica e eletroeletrônica.

No Paraná, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) é responsável por estruturar o programa estabelecendo mecanismos de cooperação para promover o repasse de recursos de subvenção econômica, como instrumento de uma política do governo estadual. E a Fundação Araucária tem o papel de coordenar a estruturação e a operacionalização da Agência TECNOVA-PR, assumindo a organização e lançamento da Chamada Pública, o processo de seleção e contratação das empresas, a alocação dos recursos, o acompanhamento físico-financeiro e a prestação de contas dos projetos.

Fonte: Governo do Paraná

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Gartner revela que Internet das Coisas conduzirá necessidade de relacionamento entre dispositivo e usuário em 20% das novas implementações IAM, em 2016

A Internet das Coisas (IoT) conduzirá a necessidade de relacionamento entre dispositivo e usuário em 20% das novas implementações de gerenciamento de identidade e acesso (IAM) até o final de 2016, de acordo com o Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia. A Internet das Coisas tem apresentado novos conceitos para gerenciamento de identidade, desde que cada dispositivo interagindo com os usuários tenha uma identidade – e usuários e dispositivos podem ter relações complexas já definidas.
“A IAM, como foi definida, irá bifurcar, com o gerenciamento de identidade assumindo um papel de gerenciamento de relação de entidade mais amplo e o gerenciamento de acesso assumindo um papel de execução de relação maior que substitui ou suplementa a política de autenticação e aplicação da autorização”, diz Earl Perkins, Vice-presidente de pesquisas do Gartner. “Autorização e autenticação tradicionais para identidades de usuários continuarão a incluir dispositivos e serviços, mas também irão incorporar necessidades de comunicação máquina a máquina, expandidas nos momentos de expansão dos negócios digitais. Softwares e sistemas embutidos farão uso extensivo da arquitetura IAM, nova e expandida, para controlar as necessidades de escala e ubiquidade que a Internet das Coisas irá demandar”.
Para conferir o conteúdo na íntegra, acesse: http://www.gartner.com/newsroom/id/2944719
Sobre o Gartner
O Gartner, Inc. (NYSE: IT) é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento na área de tecnologia da informação. Fornece análises de TI necessárias para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para mais de 14.000 companhias diferentes. Por meio do Gartner Research, Gartner ExecutivePrograms, Gartner Consulting e Gartner Events, trabalha com cada cliente para pesquisar, analisar e interpretar o negócio de TI dentro do contexto de seu papel individual. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford, Connecticut, e possui 6.400 associados, sendo mais de 1.480 analistas de pesquisa e consultores, e clientes em 85 países. No Brasil, o Gartner está presente com três unidades: Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI, ExecutivePrograms, grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com mais de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com conferências e Symposium anuais. Para obter mais informações, visite www.gartner.com.

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