Gartner diz que os líderes de TI terão de desenvolver uma relação mais forte com o Marketing

Em 2018, os CIOs que construírem relacionamentos fortes com os CMOs irão conduzir 25%
de melhorias no retorno sobre tecnologia de investimentos de marketing

De acordo com Gartner Inc.,líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, o aumento dos investimentos em tecnologia de marketing exige maior envolvimento por parte dos líderes de TI para permitir que a área atinja o valor total de negócios a partir de seus investimentos. Em 2015, os líderes de TI que apoiam o marketing vão precisar construir uma parceria mais forte com o departamento para ajudá-lo na avaliação de soluções (arquitetura, funcionalidade, escalabilidade, desempenho e segurança), dados de origem, gerir e consolidar o portfólio de aplicativos, e integrar soluções.

‘’O marketing continua sendo uma área de constante investimento em TI e inovação tecnológica com um portfólio de aplicativos que cresce rapidamente e exige maior integração e investimento direcionado’’, diz Kimberly Collins, Vice-presidente de pesquisa no Gartner. ‘’Os líderes de TI terão que desenvolver uma relação forte com os líderes de marketing para ajudar a comercialização a obter todo o potencial de seus investimentos em TI‘’.

Para conferir o conteúdo na íntegra, acesse: http://www.gartner.com/newsroom/id/2962317

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Robô criado por alunos de escola municipal ajuda crianças com autismo

Foto: Everson Bressan/SMCS

Quem passou na manhã da quinta-feira (22) pelo calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba, pode receber um abraço do Teabot, um robô criado por alunos da Escola Municipal Omar Sabbag e premiado em primeiro lugar no First Lego League (FLL), o maior torneio de robótica para jovens com idade entre 9 e 15 anos.

A equipe Cyber Rex, composta por nove alunos da escola, apresentou para a população o robô criado para ajudar crianças com autismo. Algumas têm dificuldades com relação à sensação tátil e podem se sentir sufocadas com um abraço, explica a professora Lis Cavalcanti, coordenadora do projeto de Robótica da Escola Omar Sabbag. “Visitamos escolas e entidades que auxiliam autistas e entendemos a importância da tecnologia e do abraço na vida dos autistas. Unimos as duas coisas e o Teabot virou um sucesso”, conta Lis.

O Teabot será apresentado em outros campeonatos. “Agora vamos para o campeonato nacional de robótica, que vai reunir 80 equipes, no mês de março, em Brasília”, explicou a aluna Kauana Custódio Martins.

O robô premiado tem o esqueleto de Lego e possui o dispositivo NXT com dois servomotores e um sensor que é ativado ao toque do corpo, fazendo com que ele feche os braços e corresponda ao abraço. Um tablet com aplicativos educacionais vem acoplado ao corpo para que a criança trabalhe de forma lúdica com habilidade, percepção, atenção, memória e raciocínio.

A cada ano o torneio apresenta um tema diferente, relacionado com as ciências e a comunidade internacional. Em 2014, o desafio foi “De que forma podemos melhorar a aprendizagem”, o que levou os alunos a se inspirar na tecnologia, utilizando contextos do mundo real. “Em uma das instituições que visitamos, antes de construir o robô, verificamos que uma das crianças autista não se sentia confortável com o toque. Quando foi abraçado pelo robô, sua reação positiva foi imediata. Essa foi a chave para o projeto”, explicou Kauana.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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IDC Brasil aponta que mercado de TIC deve crescer 5% e movimentar US$ 165,6 bilhões no país em 2015

A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, divulgou nessa quinta-feira, 22/01, suas previsões sobre as principais tendências para o mercado brasileiro em 2015. A chamada terceira plataforma, que envolve tecnologias como IoT (Internet das coisas), impressão 3D, Sistemas Cognitivos, Robótica, Interfaces Neurais e Segurança de Próxima Geração, será a base para acelerar a inovação e os negócios nas empresas. O mercado brasileiro de TIC continuará crescendo acima do PIB, porém, este ano, o avanço será mais moderado, na ordem de 5%, em comparação ao ano passado, movimentando US$ 165,6 bilhões.

De acordo com a IDC, o resultado será fortemente influenciado pelo câmbio e o País deve fechar o ano como o sexto mais importante do mundo – em 2014, a expectativa era que se consolidasse como o quarto maior mercado mundial de TIC. Globalmente, a previsão é que serão movimentados US$ 3,8 trilhões. Na América Latina, o crescimento deverá ser de 5,7% no segmento de TI e de 6,0% em Telecom.
“O mercado de Telecom continuará em alta e ainda será quase 80% maior que o mercado de TI no Brasil, atingindo US$ 104 bilhões de receitas. Os serviços móveis e profissionais para redes corporativas impulsionarão a demanda, e o 4G deve adquirir massa crítica, superando os 11 milhões de usuários até o fim do ano”, afirma João Paulo Bruder, gerente de pesquisas de Telecom da IDC Brasil. A receita com dados móveis, impulsionada por aplicações e pagamentos móveis, crescerá 16,2%, compensando a queda de 1,7% com serviços de voz fixa. A “área cinza” entre Telecom e TI deve aumentar, com operadoras com foco em data centers e integradoras aumentando receitas com dados fixos e voz em redes convergentes.

A mobilidade também é em destaque no estudo Predictions 2015, que indica que as empresas que buscam eficiência operacional e redução de custos deverão focar na mobilização de processos, em vez de em quais pessoas devem contar com mobilidade. Segundo Pietro Delai, gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, atualmente aproximadamente 1/5 dos funcionários usam dispositivos corporativos para trabalhar. Considerando a prática de BYOD (Bring Your Own Device ou ‘traga seu próprio dispositivo’), a proporção alcança 1/3 (33,5%) dos empregados. Entretanto, Delai ressalta que as soluções de gerenciamento e controle nas empresas são muito pouco usadas. “As aplicações, geralmente, são muito simples, a integração com os sistemas é difícil e o investimento acaba sendo alto”.

O aumento de investimentos em mobilidade e nuvem acarretará na ampliação do mercado de segurança, já que o mercado corporativo está cada vez mais preocupado em assegurar que seus dispositivos (BYOD ou contratados diretamente) tenham mais proteção. Para a consultoria, a adoção de cloud pelas empresas vai impulsionar a demanda por “endpoint security” em 2015 e, de acordo com as projeções, esse mercado atingirá US$ 117 milhões no Brasil.

Para o consumidor final, os dispositivos móveis continuarão em alta. De acordo com Reinaldo Sakis, gerente de pesquisas e consultoria de Consumer da IDC Brasil, o varejo seguirá como o principal canal de vendas dessa categoria de produtos, com destaque para as lojas específicas de smartphones. O volume de vendas de computadores, tablets e smartphones, somados, representarão aproximadamente 45% dos investimentos de TI no Brasil em 2015, ou seja, US$ 27,5 bilhões. Uma nova tendência neste segmento para 2015 serão os produtos vestíveis (“wearables”), que deverão se difundir no país, com início de importação e produção em grande escala.

Cloud, Internet das coisas e Big Data/Analytics
“A infraestrutura e serviços para cloud estarão no centro das atenções em 2015”. A afirmação é do gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, Pietro Delai, que acredita que a convergência de infraestrutura e armazenamento serão os elementos com maior interesse no mercado. Além disso, a maioria das empresas que adotarem cloud em 2015 o farão em ambientes híbridos, ou seja, em redes públicas e privadas.

A constante divulgação de cases de sucesso demonstrando os benefícios de adoção de cloud fará com que a IaaS (Infrastructure as a Service ou “Infraestrutura como Serviço”) contribua para crescimento da cloud pública – a expectativa é de um crescimento de mais de 50% em 2015 no Brasil. Por outro lado, a integração entre os diversos ambientes irá aumentar a complexidade para implantação de SaaS (Software as a service ou “Software como serviço”).

Em 2015 a “Internet das coisas” continuará em expansão no país. Até o fim do ano, a IDC Brasil estima que 130 milhões de dispositivos estejam conectados, o correspondente a quase metade de ‘coisas’ conectadas na América Latina. Delai afirma que os CIOs estão cada vez mais atentos a esse mercado, mas pondera que ainda há muitas dúvidas, especialmente em relação à cloud, segurança, networking e ao modelo de negócios. Ainda assim, a expectativa é que as grandes empresas sejam as principais investidoras neste modelo – 19% têm planos para os próximos 12 meses – em busca de melhoria da qualidade de produtos e serviços, além do aumento de produtividade.
Em relação ao Big Data/Analytics, a IDC acredita que a aproximação dos executivos de linha de negócio (LOB) e o melhor entendimento das possibilidades que a tecnologia oferece farão com que os novos projetos mudem seu foco de avaliação e resolução de problemas para inovação e diferenciação competitiva – 35% do orçamento para projetos de Big Data virão dos executivos das áreas de negócio – que também deverão impulsionar projetos relacionados a iniciativas de IoT. “A tendência é uma participação mais ativa dos vendedores no processo de definição de projetos junto aos seus clientes, trazendo muitas vezes uma proposta de compartilhamento de risco”, afirma Delai. O mercado de Business Intelligence and Analytics deverá encerrar o ano com US$ 788 milhões de investimentos no Brasil.
O desenvolvimento e implementação de aplicações seguirá acelerado em 2015, e para 2018 a previsão é que movimente US$ 1,344 milhão. A 3ª plataforma exigirá evolução dos desenvolvedores, por conta da mudança da arquitetura das aplicações, que deixam de ter foco na previsão de uma determinada capacidade de processamento para mirar na elasticidade. Para a IDC, ainda há poucos profissionais preparados para essa transição, o que pode acentuar a escassez de mão de obra de boa qualidade e levar a uma valorização dessa mão de obra. Metodologias ágeis de desenvolvimento e DevOps vão ganhar destaque nesse contexto.

Finalmente, a IDC Brasil destaca que o conceito e as soluções de SDx (“Software-defined Everything”, ou “tudo definido por software”) continuarão ganhando espaço em 2015, seja para armazenamento, rede ou automação e aprovisionamento de recursos de Datacenter. Isso porque o SDx está relacionado à transformação gradual da TI tradicional para o modelo de ITaaS (“IT as a Service”, ou “TI como seviço”) – outra tendência apontada por Luciano Ramos, coordenador de pesquisas de Software da IDC Brasil para 2015 – e pela crescente demanda por ambientes de nuvem – pública, privada ou híbrida. Diante desse cenário, a IDC Brasil acredita que o segmento de software de gerenciamento de sistemas deve atingir US$ 411 milhões em 2015.

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Ao usar solução Navegg, TwoDogs aumenta as vendas em 30%

A fim de conhecer o perfil do público do e-commerce TwoDogs e tomar decisões a respeito do posicionamento da marca e de alguns produtos, a agência Fresh Lab escolheu o Navegg E-commerce.
A agência analisou o perfil de audiência da página e confirmou a expectativa de a maior parte do público se encaixar no perfil “Explorador”, cluster do Navegg EveryOne que se caracteriza por consumir produtos inovadores e por ser aventureiro.

Ao usar a aba Media Monitor do Navegg E-commerce, foi possível descobrir por quais sites a audiência navega e com quais ela tem mais afinidade. Surpreendentemente,constatou-se que são os portais de tecnologia que mais interessam esse público. Com essa infomação, a agência realizou campanhas nesses portais direcionadas a esses consumidores.
Além disso,”descobrir o ticket médio de nosso público também nos ajudou muito, pois hoje sabemos o potencial de nossos clientes e já planejamos estratégias para aumentar o potencial de consumo da loja”, conta Guilherme Boni, CEO da Fresh Lab.

Outros fatores importantes, revelados pela Navegg, foram as marcas utilizadas pelos consumidores do site e seus interesses. “Isso nos possibilita compreender o nível de qualidade exigido por nossos clientes”, declara o CEO. Descobrir que os visitantes têm interesse em entretenimento incentivou a Fresh Lab a explorar novas fórmulas para aumentar o engajamento.

Ademais, a principal informação analisada pela agência, por meio dos relatórios demográficos, foi que as campanhas não estavam atingindo em grande escala o público de faixa etária entre 12 e 17 anos.”A partir do momento em que recebemos as informações, efetuamos ajustes nas campanhas vigentes e criamos variações específicas para este público, o que permitiu à TwoDogs aumentar sua vendas à curto prazo, explorando um novo perfil de público”, afirma Boni.

“Com as informações que colhemos, aumentamos em aproximadamente 30% das vendas num período de dois a três meses”, conclui, e “os relatórios que analisamos e encaminhamos para a equipe da TwoDogs impactaram todos os departamentos da empresa permitindo que tomassem algumas decisões importantes a respeito do posicionamento da marca e de seus produtos.”

Sobre a Navegg: Fundada em 2008,é a maior plataforma de gestão de dados de audiência da América Latina para publishers e anunciantes. Geramos dados de audiência acionáveis em mais de 250 milhões de usuários e processamos mais de 10 bilhões de eventos de dados por mês. Em parceria com mais de 110 mil sites, extraímos a intenção de compra, interesse de cada usuário e dados demográficos.

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Comerciante curitibano está pessimista com relação a 2015

Os empresários do comércio curitibano vislumbram um 2015 difícil para o setor. De acordo com dados apurados pela pesquisa ACP/ Datacenso, a expectativa das vendas para o primeiro mês do ano, negativa em 10% com relação a dezembro de 2014 para 71% dos entrevistados, é um exemplo preocupante do que poderá se repetir até a próxima virada do ano.

Do total de empresários ouvidos, 47% estão preocupados com seus negócios em 2015. A realidade é totalmente inversa à apresentada em 2014, quando quase metade dos comerciantes estava entusiasmada para este ano (49%). A inquietação tem motivo: para 58% ela é motivada pela crise econômica, para 17% é proveniente do receio gerado pelo baixo desempenho das vendas em 2014, 15% pela preocupação com aumento de impostos, 3% porque o consumidor está gastando menos e 2% pelo aumento da inflação.

Segundo o diretor do Instituto Datacenso, Cláudio Shimoyama, “esta preocupação é reflexo do momento econômico, com o baixo volume de vendas e constante aumento dos preços, principalmente dos serviços que têm os preços controlados pelo governo”.

Para os 200 lojistas ouvidos entre os dias 12 e 14 de janeiro, a previsão negativa é explicada porque, principalmente, os consumidores estão pagando dívidas e evitando gastos. Outro fator importante: o período de férias, com muitos consumidores viajando, sendo também época de pagamento de impostos.
Apesar de o Natal passado ter sido o pior dos últimos quatro anos em relação ao faturamento, o mês de dezembro registrou alta de 8% comparado ao mês anterior, conforme afirmaram 64% dos comerciantes ouvidos, e queda de 3% com relação a dezembro de 2014. Já no acumulado do ano de 2015, as vendas foram negativas em 1%

Apenas um setor está otimista com relação a janeiro: o de materiais de construção, que espera incremento de 4% nas vendas. O segmento de cosméticos e perfumaria é o que calcula os piores resultados, 28% de queda. Também prevêem queda no faturamento as áreas de informática e eletrônicos (1%), brinquedos (2%), móveis e eletros (6%) e calçados (16%).

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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LinkedIn anuncia as palavras mais usadas na rede e dá dicas para fortalecer o perfil

Para quem busca uma oportunidade, o LinkedIn dá dicas para fortalecer a sua marca profissional e se diferenciar

O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, com 300 milhões de usuários no mundo e 19 milhões no Brasil, divulga hoje as palavras mais utilizadas em 2014 nos seus perfis. No mês de janeiro, o dia 21 é o dia de mais acesso à rede e por isso o LinkedIn o elegeu como o dia mundial de atualizar o perfil. Como o início do ano é uma época em que muitas pessoas repensam sua carreira e saem em busca de novas oportunidades, a empresa aproveita para dar sugestões e fugir dos chavões.

Brasil

Pelo segundo ano consecutivo, a palavra mais utilizada pelos brasileiros foi “responsável”. Segundo Fernanda Brunsizian, Gerente Sênior de Comunicação para o LinkedIn, “isso mostra uma tendência dos brasileiros – e dos latinos em geral – em explicar muito suas funções no trabalho em vez de focar em resultados alcançados”.

Segue abaixo a lista completa de 2014 com as dez palavras que mais aparecem nos perfis dos profissionais brasileiros:

1. Responsável
2. Estratégico
3. Criativo
4. Sólida experiência
5. Extensa experiência
6. Experiência internacional
7. Especializado
8. Planejamento estratégico
9. Apaixonado
10. Motivado

Para se mostrar mais estratégico na rede, Fernanda dá algumas dicas:

A sua foto: Nunca deixe um perfil sem foto. É ela que dá a credibilidade para o seu perfil.

O seu perfil: Menos descritivo, mais focado em resultados. Mostre a diferença que você fez em cada empresa que trabalhou. Use uma linguagem natural, mostre quem você é.

O seu lado bom: O campo de Voluntariado e Causas, ainda pouco explorado no Brasil, é uma forma de mostrar um pouco mais o indivíduo além de suas qualificações. Hoje, uma contratação não é feita apenas baseada em qualificações, mas também na adequação entre cultura empresarial e valores dos funcionários.

Suas habilidades: Listar suas habilidades no perfil faz você ter 13 vezes mais chances de ser visto no LinkedIn. Suas habilidades são uma visão geral de sua marca profissional – uma maneira fácil e digerível de mostrar o que você pode fazer. Faça um mix de suas habilidades gerais e específicas para garantir que você apareça nos resultados de pesquisa e mostre sua gama de talentos.

Acesse o blog do LinkedIn para saber mais sobre o estudo dos chavões mais usados e faça o download do infográfico em inglês.

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Benefícios da inovação tecnológica

Por Amanda Vidal dos Santos*

Inovação tecnológica, de acordo com o artigo 17 da Lei 11.196/2005, é todo e qualquer novo produto ou processo de fabricação, como também a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto que acrescente melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade. Tudo isso, resultando maior competitividade no mercado.

A inovação tecnológica pode ser classificada em inovação de produto, que consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma, como ele era e como será. Nesse caso, as mudanças são percebidas pelos consumidores. Dá-se como exemplo o câmbio automático nos carros mais modernos.

Outra classificação é a inovação de processo, que traz mudanças no processo de produção, geralmente com aumento de produtividade e redução de custos. Um exemplo seria a troca de operários em uma fábrica por uma máquina na linha de produção.
Toda e qualquer empresa pode elaborar um projeto de inovação. Porém, a pesquisa e o desenvolvimento exigem muito investimento. A empresa pode arcar com os custos ou enviar para a aprovação do Ministério da Ciência, Inovação e Tecnologia (MCTI), desde que adapte seu roteiro para os padrões do MCTI.

Após a aprovação do projeto, é necessário buscar uma instituição pública que realize Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). A empresa poderá trabalhar ao mesmo tempo com pesquisadores contratados por ela, junto à instituição, chamada de ICT (Instituição Científica Tecnológica).

A empresa pode montar a sua própria ICT e até alugá-la para outras empresas que também estejam realizando pesquisas. Contudo, pesquisadores que não fizerem parte da ICT pública deverão ser contratados por meio de um contrato privado de prestação de serviços.
Para que uma empresa possa ter a aprovação de seu projeto, além de ter o padrão do MCTI, deverá cumprir outros requisitos, como ter lucro; ter todas as certidões negativas, ou se, positivas, com efeitos de negativa e estar enquadrada no Lucro Real ou Presumido.

Os benefícios são diversos. Destacam-se a exclusão adicional dos dispêndios com atividade de P&D, depreciação integral acelerada e amortização acelerada, somente aplicada às empresas que se enquadram no Lucro Real, enquanto as enquadradas no Lucro Presumido poderão se utilizar apenas do benefício da redução do IPI.

A inovação tecnológica não deve ser vista somente como uma mudança ou melhoria no padrão de desempenho. Deve ser vista também como uma estratégia geral da empresa quanto à orientação do investimento e definição dos focos de pesquisas e de novos desenvolvimentos, a partir do ponto de vista do mercado.

Enquanto a intenção da inovação é a criação de valor para o negócio, a inovação vista como estratégia ordena e disciplina as condições necessárias para se chegar ao topo e agregar valor.

Com inovação e pioneirismo, a empresa assegura uma condição de monopólio temporário e, para assim se manter, terá que buscar constantemente inovações incrementais, que reinventariam as bases de competição, tentando sempre se manter à frente dos concorrentes.
Qualquer campo que possa ser alterado pode ser objeto de um projeto de inovação tecnológica. Para que a empresa seja bem sucedida em seu projeto, ela não deve depositar confiança total de que seu projeto será bem sucedido, uma vez que a inovação está, justamente, diretamente ligada às descobertas imprevistas. Vale lembrar que o fracasso faz parte do processo de aprendizado, que se superado abrevia o caminho para o sucesso.

* Amanda Vidal dos Santos é membro do Escritório AAG –Augusto Grellert Advogados Associados

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Incubadora Tecnológia do Tecpar abre o primieiro edital de 2015 para empresas de base tecnológica

A Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec) abre seu primeiro edital de 2015 disponibilizando 45 vagas para empresas e empreendedores nos dois campi do Instituto de Tecnologia do Paraná em que a incubadora atua, na Cidade Industrial de Curitiba e em Jacarezinho, no Norte Pioneiro. Os interessados em incubar seus negócios contam com três modalidades de incubação: residente, não residente e residente coworking – esta última, novidade deste ano.
De acordo com o gerente da Intec, Gilberto Passos Lima, a inclusão da modalidade coworking, em que o empreendedor compartilha as instalações da incubadora, permitiu que o número de vagas abertas neste primeiro edital de 2015 aumentasse. “O empreendedor tem custos reduzidos ao utilizar o coworking na Intec. Ao implantarmos essa nova modalidade, estamos atualizando processos e abrindo a incubadora para um maior número de empresas e empreendedores”, salienta Lima.
Em Curitiba, estão disponíveis oito vagas para incubação residente, dez para a modalidade coworking e outras dez para a incubação não residente. Já em Jacarezinho há cinco vagas para residentes, seis para a opção coworking e seis para aqueles que optarem pela modalidade não residente.
Outra novidade do edital, segundo o gerente da Intec, é o desconto de 20% na mensalidade para empresas nascentes, aquelas que foram constituídas há no máximo dois anos. “Esse desconto será dado até o final do contrato, como forma da incubadora incentivar esses novos negócios”, explica Lima.
Seleção
As empresas interessadas em participar do processo seletivo da Intec devem realizar sua inscrição até o dia 6 de fevereiro, pelo site da incubadora (intec.tecpar.br/comoincubar). As propostas devem ser apresentadas por Pessoa Jurídica. É permitida a apresentação de propostas por Pessoa Física, desde que o empreendedor constitua uma empresa até a assinatura do contrato de incubação.
Há nove critérios que a empresa deve atender, entre eles a inovação tecnológica proposta e a infraestrutura em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Essas informações devem estar relacionadas no Plano de Negócios entregue no momento da inscrição.
Custos
O valor mensal a ser pago pela empresa incubada depende do modelo de incubação e da etapa do processo de incubação em que a empresa se encontra. A incubada residente, por exemplo, ao usar espaços exclusivos da Intec, tem o custo mensal de R$ 60 por metro quadrado utilizado. A empresa enquadrada na modalidade coworking, por sua vez, deve pagar o valor-base de R$ 40 por período e por pessoa que utiliza o espaço. Já a incubada não residente pagará mensalmente o valor-base de R$ 1.160. Durante a implantação do empreendimento, como forma de incentivo aos negócios, a Intec oferece um desconto de 70% no valor da mensalidade.
Para acessar o edital e ter mais informações sobre a Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), o interessado pode acessar o site da Intec: intec.tecpar.br/comoincubar.

Fonte: Tecpar

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Positivo Informática apresenta novidades na linha de PCs para o segmento corporativo

A Positivo Informática anuncia a renovação de notebooks e desktops da linha Positivo Master, focada em oferecer as principais funcionalidades requisitadas pelo segmento corporativo com excelente relação custo-benefício. Além de apresentarem novas configurações para atender às demandas de pequenas e médias empresas e grandes corporações, contam com tecnologias para aprimoramento da segurança dos equipamentos, como chip de criptografia TPM 1.2 e abertura para trava tipo Kensington.

Em desktops, os destaques são os modelos Positivo Master D480 e Positivo Master D580 (foto acima), com gabinetes reversíveis minitorre ou slim, que oferecem flexibilidade para utilização tanto na posição horizontal como na vertical e ainda contam com sistema de travas toolless para realização de manutenção com agilidade e sem a necessidade de uso de ferramentas. Também vêm com fonte PFC Ativo 80 Plus, ecologicamente correta, para maior eficiência e estabilidade energética e economia no consumo de energia. O Positivo Master D480 vem com processadores Intel Core i3, i5 ou i7, sistema operacional Windows 7 Professional, incluindo licença para Windows 8.1 Pro, HD de 500GB ou 1TB, memória RAM de 4 a 32GB, quatro portas USB 2.0 e mais quatro USB 3.0 com velocidade de transferência até 10 vezes mais rápida, por preços a partir de R$ 1.850. Já o Positivo Master D580, com preços a partir de R$ 2.350, tr az como diferencial o Intel vPro, tecnologia que permite o gerenciamento remoto do equipamento com segurança. Este modelo também vem com Positivo Smart Busines, solução integrada de hardware e software que proporciona maior produtividade e segurança para empresas por meio de gerenciamento centralizado e descomplicado, com ações como execução de back-ups de segurança e bloqueio de dispositivos não autorizados, por exemplo.

Outra opção da linha é o desktop Positivo Master D60, que conta com gabinete em torre e teclado e mouse mais robustos, desenvolvidos para suportar altas cargas de trabalho. Apresenta processadores Intel Core i3, i5 ou i7, sistemas operacionais Windows 8.1 ou Linux, HD de 500GB a 1TB e memória RAM de 4GB até 16GB, com preços sugeridos a partir de R$ 1.100.

Para as empresas que precisam de mais mobilidade, os notebooks da linha Positivo Master também estão com novidades. Os modelos Positivo Master N250i e Positivo Master N350i vêm com tela LED de 14 polegadas e incluem como diferenciais chip de criptografia TPM 1.2, leitor biométrico para garantir segurança dos dados, leitor de SmartCard e slot de expansão ExpressCard. O N250i conta com processador Intel Core i3, sistema operacional Windows 8.1, até 500GB de HD, leitor e gravador de CD/DVD, memória RAM de até 16GB, portas HDMI e USB, sendo duas delas 3.0, conexão Bluetooth 4.0 e webcam HD de 2.0 megapixels, com preços sugeridos a partir de R$ 1.680. Já o N350i se diferencia do modelo anterior por contar com a tecnologia Intel vPro aliada a um processador Intel Core i5, com preços sugeridos a partir de R$ 2.950.

Adicionalmente, todos os computadores da linha Positivo Master podem ser adquiridos com várias opções de serviços. Os clientes podem escolher prazos de garantia de 12, 24 ou 36 meses, com modalidades de atendimento balcão ou on-site e com prazo para solução adequado a cada negócio. Também estão disponíveis serviços pós-venda como instalação e desinstalação de máquinas, migração de dados e remanejamento de equipamentos, com atendimento nacional técnico especializado on-site e apoio da IBM Brasil durante o período de garantia do equipamento.

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ICI conquista certificação MPS.BR na categoria Serviços

Divulgação - ICI

O Instituto Curitiba de Informática acaba de conquistar o certificado de Melhoria de Processo de Software Brasileiro (MPS.BR) na categoria Serviços. A certificação Nível G, concedida pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), atesta a maturidade dos processos de serviços do ICI e a sua padronização de qualidade. “Assim, o ICI demonstra mais uma vez que evolui junto com as mais eficientes práticas de mercado. Este atestado da Softex avaliza novamente a nossa excelência em prestação de serviços, comprovada também pela obtenção da ISO 9001, ocorrida no final de 2014”, define o diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta.

“Além de melhorar os processos, a busca pela certificação ajudou a criar um ambiente colaborativo entre os diversos setores da organização. Com isso, obtivemos mais ganhos aos clientes, colaboradores e fornecedores do Instituto”, comenta o diretor técnico do ICI, Fabricio Zanini.

Etapas
O projeto para a obtenção da certificação MPS.BR teve início em 2013, com a contratação de consultoria especializada para coordenação da equipe ICI de acordo com este objetivo. Os cursos de capacitação, a revisão dos processos e documentação fizeram parte da segunda etapa, e, por último, foram realizadas as auditorias internas. “Nas duas auditorias internas que fizemos o resultado foi acima do esperado. Isso porque todos os 90 colaboradores envolvidos estavam completamente comprometidos e engajados, o que nos motivou a seguir com o trabalho”, explica a coordenadora do projeto no ICI, Kellen Lima.

O avaliador Marcello Thiry, da Softex, reforça a opinião da coordenadora, afirmando que o resultado positivo de fato teve grande relação com o empenho dos colaboradores. “O ICI está de parabéns pelo excelente trabalho e por contar com uma equipe altamente capacitada e comprometida”, destaca.

Sobre o MPS.BR
O programa mobilizador MPS.BR é uma iniciativa brasileira lançada em dezembro de 2003, coordenada pela Associação para Promoção da Excelência do Software (Softex), que visa a melhoria de processo de software e serviços, em um intervalo de tempo justo, a um custo acessível.

O MPS.BR conta com investimentos das empresas e apoio do MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, do BID/FOMIN – Banco Interamericano de Desenvolvimento e SEBRAE.

O MPS.BR-SV (Serviços) é baseado em modelos e normas internacionais, como a ISO 20.000, as práticas ITIL, o CMMI-SVC, além das normas ISO/IEC 12.207 e ISO/IEC 15504.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Grupo Positivo passa a administrar espaço de feiras e eventos do Shopping Estação

O Shopping Estação e o Grupo Positivo, por meio da EFEX – Feiras, Eventos e Exposições – setor da organização responsável pelas atividades nas áreas de eventos, cultura e entretenimento -, fecharam uma parceria para administração e gestão operacional dos espaços do 5º e 9º andares do edifício comercial anexo ao Shopping, na avenida 7 de Setembro, em Curitiba. Nos espaços, passarão a funcionar a Estação Eventos e a Estação Feiras, respectivamente, integrados ao Estação Offices, um espaço comercial com áreas corporativas e de eventos, anexo ao Shopping.

O Grupo Positivo que, por meio da EFEX, já administra o Teatro Positivo – Grande e Pequeno Auditório, o ExpoUnimed Curitiba e o ExpoRenault Barigui, oferecerá agora, no espaço do Shopping Estação, toda a estrutura de excelência profissional que tem contribuído significativamente para fazer da cidade de Curitiba uma referência nacional e internacional na realização de eventos.

O Shopping Estação é um dos principais shoppings da cidade de Curitiba e faz parte do portfólio da BR Malls, a maior empresa de shoppings do país, com participação em 48 empreendimentos, em todas as regiões. No Paraná, a empresa administra ainda mais cinco shoppings, além de ter um projeto em construção.

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Saiba em que situações o Coaching pode ajudar

O Coaching Executivo facilita o processo de aprimoramento e de mudanças de comportamento e atitudes e, por meio de técnicas, ferramentas e da habilidade do Coach, contribui para acelerar o aprendizado. Por isso, a ferramenta é ideal para os momentos da carreira em que o profissional deseja mudar de rumo, recebeu um feedback e quer melhorar a performance ou então assumiu uma posição de maior responsabilidade e precisa desenvolver determinadas habilidades.

“Nos últimos dois anos, percebemos que cada vez mais profissionais preocupados com seu desempenho e competitividade estão buscando o coaching, independentemente da recomendação das empresas”, afirma Marcelo Braga, sócio da Search Consultoria em Recursos Humanos, que oferece o serviço.

Segundo ele, essa tendência é um reflexo do próprio mercado de trabalho efervescente e competitivo, que exige que o profissional adquira o maior número de competências em um curto espaço de tempo. “Isso estimula os interessados a se anteciparem às necessidades das empresas na busca pelo autodesenvolvimento”, diz o consultor. “O que mais tem levado os profissionais a buscar o coaching é a possibilidade de aprofundar-se em suas necessidades específicas, com foco e metas claras a respeito do aspecto a desenvolver.”
Foi o caso do educador Ricardo Devai, 46 anos, diretor em uma consultoria em Treinamento & Desenvolvimento em São Paulo. Ele assumiu há poucos meses o novo cargo na empresa e não tinha experiência anterior como diretor. “Precisava adquirir uma visão mais comercial e voltada ao gerenciamento”, explica Devai. “Foi então que um ex-diretor com quem eu havia trabalhado recomendou o Coaching como uma excelente opção de desenvolvimento.”

Devai se encontrava no que os especialistas chamam de “momento de transição rápida”. “Eu soube da saída do diretor com apenas 40 dias de antecedência e precisava me preparar o melhor que pudesse para assumir a nova responsabilidade.”

Segundo o profissional, o Coaching o apoiou, sobretudo, no que se refere às suas crenças. “Em uma das seções, a coach da Search me disse que eu estava sendo limitado por elas e não por experiências práticas ou habilidades testadas. Para mim, esse foi um ‘ponto de virada’, que me estimulou a avançar e enfrentar os novos desafios.”

Para ele, algumas mudanças já são percebidas e outras estão em curso. “As expectativas de incorporar bons hábitos de informação empresarial relevante, ter a coragem para mudar e avançar foram plenamente alcançadas. Ainda há um aspecto que preciso trabalhar, que é o equilíbrio entre bondade e justiça versus postura de diretor. Às vezes sou muito flexível e ‘legal’, quando há situações que requerem mais firmeza verbal e decisória”, explica Devai.

Sem respostas prontas – “É importante que os interessados se conscientizem que o Coaching não oferece respostas prontas”, avisa o sócio da Search, Marcelo Braga. “Pelo contrário, o coach fará perguntas e apontamentos que irão ajudar o coachee a encontrá-las, de acordo com a situação. Ele domina o processo e as ferramentas, mas o sucesso do coaching somente se dará se houver comprometimento do coachee, ou seja, ele terá ações a serem cumpridas e exercícios a serem executados”, reforça o consultor de RH.
Depois que o educador Ricardo Devai teve contato com o Coaching e ficou satisfeito com sua evolução, passou a indicar para os amigos. “Entendo que o Coaching é algo sob medida, que te ajuda a enxergar e experimentar coisas que de outra maneira talvez fiquem ocultas ou subutilizadas”, completa.

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