Paraná tem 26 projetos aprovados no Inova Talentos e abre vagas para bolsistas

O Paraná teve 26 projetos aprovados na terceira chamada do programa Inova Talentos, iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que incentiva a inovação nas empresas brasileiras. A partir desse resultado, as empresas paranaenses inscritas no programa receberão bolsistas, que durante um ano, desenvolverão projetos de inovação nas organizações. Participam desta chamada oito empresas, entre elas, Bosch, Renault e Volvo.

O processo seletivo para profissionais interessados no programa já está aberto no site www.ielpr.org.br. Para participar, é preciso ter um perfil voltado para a inovação e estar no último ano da graduação ou recém-formado (até cinco anos). O valor da bolsa varia entre R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. A seleção, a capacitação e o acompanhamento dos bolsistas é feito pelo IEL no Paraná. São vagas em diversas áreas, entre elas, administração, química e engenharias.

“As empresas precisam inovar para se manterem competitivas e neste contexto o Inova Talentos tem como objetivo colaborar com a inovação nas empresas, por meio da disponibilização de bolsistas. Esses profissionais permanecem na organização pelo período de doze meses com um propósito, que é tornar projetos de inovação uma realidade, gerando resultados e possibilitando o aumento da competitividade”, destacou o superintendente do IEL no Paraná, José Antonio Fares.

Para participar do Inova Talentos, as empresas submetem projetos inovadores, que são avaliados por uma equipe de especialistas do CNPq. Aquelas que têm suas propostas aprovadas recebem bolsistas subsidiados pelo próprio CNPq.
O Inova Talentos já está na terceira chamada, sendo que nas duas primeiras, 455 projetos foram submetidos por empresas de todo o país – 229 na primeira, 266 na segunda. Empresas paranaenses – incluindo indústrias como Bosch, Renault, Barion e Neodent – tiveram um total de 34 projetos aprovados. Na primeira chamada, 24 bolsistas foram contratados pelas empresas do Paraná. Já na segunda, o programa abriu 20 vagas no Estado. Mais informações no site www.ielpr.org.br.

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Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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Vendas industriais do Paraná têm o pior ano desde 2003

As vendas industriais em dezembro apresentaram queda em relação a novembro (– 1,4%), o que é considerado comum neste período do ano. A performance negativa contribuiu para o fraco desempenho em 2014 (-6,3%). A redução do poder de compra por conta da inflação e da falta de crédito, a crise na Argentina – um dos principais importadores do Brasil – e os problemas na economia brasileira são apontados como os principais responsáveis pelo resultado – o pior, desde 2003.

Segundo o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt, os números ficaram muito abaixo do esperado. “Nos últimos anos, o ritmo de crescimento vinha declinando entre dois e três pontos percentuais ao ano – 7,8% em 2010; 5,8% em 2011; 2,2% em 2012 e 0,9% em 2013. A queda de cinco pontos fez com que o faturamento industrial do Paraná encolhesse e regredisse aos níveis de 2010”, pontuou Schmitt.

A maior influência no resultado de 2014 foi do segmento de Veículos Automotores (-18,5%), impactado pela redução de exportações para a Argentina. O setor foi o responsável por 2,6 pontos percentuais dos 6,3 pontos negativos registrados no ano. Alimentos e Bebidas (1,7%) e Refino de Petróleo e Produção de Álcool (0,5%) aparecem na sequência, como principais responsáveis pelo índice negativo. “Os três setores de maior peso relativo na indústria de transformação tiveram resultados muito fracos em 2014. Juntos, foram responsáveis por 4,7 pontos percentuais dos 6,3 pontos de queda”, analisou Schmitt.

Emprego e compra de insumos – Apenas 8 dos 18 gêneros pesquisados mensalmente pelo departamento Econômico da Fiep aumentaram suas compras de insumos em 2014, comparado a 2013. Têxteis (25,2%), Couros e Calçados (20,1%) e Máquinas e Equipamentos (14,7%) foram os setores que se destacaram no volume de compras. Em comparação a 2013, o indicador apresentou queda de -4,1%.
O nível de emprego teve aumento no último ano (0,3%). Os melhores desempenhos foram registrados nos gêneros Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (28%); Produtos Químicos (5,3%) e Celulose e Papel (5,9%).

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Positivo Informática anuncia vice-presidente executivo

A Positivo Informática anuncia Carlos Augusto Moreira para ocupar a recém-criada vice-presidência executiva, responsável pela área Financeira e por todo suporte à operação, incluindo Planejamento Tributário, Materiais, Assistência Técnica e Tecnologia da Informação, entre outras diretorias. O foco principal da vice-presidência é aumentar a eficiência operacional da companhia, buscando oportunidades de melhoria de margens e otimização de capital de giro. O executivo reforça o time da Positivo Informática, que, estrategicamente, trabalha principalmente em duas frentes: de diversificação de negócios para se fortalecer como indústria de dispositivos, desenvolvendo e comercializando PCs, tablets e smartphones; e de internacionalização da operação, com a entrada em novos mercados, como o de Ruanda, na África, além de estar presente na Argentina e no Uruguai.

Aos 37 anos, Moreira acumula mais de 15 anos de mercado, focados principalmente na área Financeira. Trabalhou de 2000 a 2009 na ALL, maior empresa de logística da América Latina, na qual ocupou por último cargo de superintendente de Finanças e de Projetos Estratégicos. Também foi CFO do Grupo Positivo de 2010 a 2012. Até o fim de 2014, ocupou a posição de CFO na H.J. Heinz North America Company, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Graduado em Engenharia Civil pela UFPR – Universidade Federal do Paraná –, também cursou MBA em Finanças na Fundação Getulio Vargas.

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Consumidor ganha Procon em Números, sistema de informações para consultar empresas

O Procon-PR em Números é um case de Business Intelligence (BI) desenvolvido pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná – Celepar. A plataforma de informações vai melhorar a relação entre consumidores e empresas ao disponibilizar informações atualizadas e as mais diversas análises a respeito das reclamações da população e do comportamento do fornecedor no mercado de consumo. “A população vai poder consultar se uma empresa tem algum tipo de reclamação antes de fazer uma compra. Depois, se já realizou a compra e teve problemas, também poderá saber se o fornecedor soluciona os casos”, disse Claudia Silvano, diretora Procon-PR.

Transparência

O sistema permite acompanhar diariamente reclamações da população, além do comportamento dos fornecedores de produtos e serviços. O sistema reúne todos os registros desde 2013. “Os próprios usuários dos serviços públicos vão usar a ferramenta para extrair os dados que precisam. Ela vai ajudar o cidadão nas suas escolhas em relação aos prestadores de serviços e com base nessa transparência é possível diminuir o número de reclamações e dar maior rapidez ao atendimento”, explica a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes.

Para o presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, as soluções de tecnologia da informação e comunicação trazem agilidade e modernidade à gestão pública, além de medir a qualidade do serviço público prestado ao cidadão. “O BI é uma ferramenta eficaz e segura, ao mesmo tempo que disponibiliza dados à população, traz informações atualizadas em tempo real aos gestores públicos”.

Os dados ajudam na formulação de políticas públicas. No atendimento preferencial, 70.440 idosos procuraram o Procon desde 2013. Para atender o público desta faixa etária, o Procon, em parceria com a Escola de Educação em Direitos Humanos do Paraná, promoveu no ano passado duas palestras sobre direitos do consumidor para idosos, abordando os principais direitos do consumidor estabelecidos no Código de Defesa do Consumidor e outras legislações pertinentes, apresentando exemplos dos principais problemas de consumo.

Alguns dados disponíveis no Procon-PR em Números

De 2013 até agora, o Procon realizou 177.504 mil atendimentos.

As mulheres representaram 101.278 atendimentos (57,06%). Os homens representaram 76.224 (42,94%).

A maior procura está na faixa etária entre 31 e 40 anos.

No atendimento preferencial, 70.440 idosos procuraram o Procon neste período.

Acesso

Para acessar este serviço, basta clicar no banner Procon-PR em Números disponibilizado nos portais da SEJU (www.justica.pr.gov.br) e do Procon-PR (www.procon.pr.gov.br).

Fonte: Celepar

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Unidade fabril da Sterlite Conduspar é inaugurada no Paraná

Foto: Murilo Ribas

Nesta terça, 3, foi inaugurada em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, a primeira unidade fabril de cabos ópticos da Sterlite Conduspar, que contou com a presença do Secretário Nacional de Telecomunicações, Maximiliano Martinhão. Durante a solenidade, o vice-presidente e diretor Global da Sterlite Technologies, Rajiv Nayyar, ressaltou a importância da joint venture para a Índia e para a América Latina. “Esse empreendimento é um marco para a expansão global da Sterlite”, disse.

Na solenidade foi assinado um memorando de entendimento para dobrar a capacidade de produção da indústria em apenas dois anos. “Estamos assinando esse documento que amplia nossa produção fabril de um para dois milhões de quilômetros de fibras ópticas por ano”, afirmou Nayyar. “Isto deverá ser uma realidade até 2017.”

O secretário nacional das Telecomunicações, Maximiliano Martinhão, destacou a importância da nova fábrica. “A joint venture chega em um bom momento no país, pois o mercado de fibras ópticas está aquecido. Não temos dúvidas de que será um sucesso!”, analisou. O secretario reafirmou compromisso do governo com investimentos em banda larga e tecnologia. “Investiremos mais de R$ 8,5 bilhões nesse segmento. Já contamos com 719 projetos aprovados para colocação de banda larga em todo o território nacional”, garantiu.

O diretor executivo da Conduspar, André Abage, destacou o desafio de entrar no mercado de cabos de fibras ópticas. “Em 2013 tivemos o prazer e a alegria de sermos escolhidos pela Sterlite, que pesquisou diversas empresas de nosso setor. Também já estamos com uma expansão bem acelerada e com novos projetos para 2015 e 2016”, frisou.

O diretor comercial da Sterlite Conduspar para a América Latina, Rudney Amirati estima que até 2018 o mercado de fibras ópticas no Brasil terá uma demanda de cerca de 70% a mais do que ocorre hoje, ou seja, aproximadamente 9 milhões de quilômetros. “Estamos otimistas com o crescimento do mercado”, disse.
As atividades da empresa iniciaram em novembro de 2014 e 15% do total de sua produção está sendo direcionada para a América Latina. “No último mês de janeiro, exportamos para a Argentina e a partir desse mês de fevereiro forneceremos cabos ópticos para Costa Rica”, acrescentou André Abage.

Parceria e investimentos

A parceria industrial iniciou com o investimento de mais de R$ 30 milhões e é esperado, no primeiro ano de operação, o faturamento de R$ 80 milhões. “Queremos, em cinco anos, estar entre as três maiores empresas de cabos ópticos da América Latina”, assegura Amirati.

A aproximação entre as duas empresas se deu pela necessidade de crescimento de negócios. A Sterlite, um dos líderes mundiais em fibra óptica, precisava entrar como fabricante na América Latina, e a Conduspar, empresa genuinamente brasileira e de grande solidez, oferecia as condições estratégicas para essa ampliação. A fibra óptica é fornecida pela Sterlite, na Índia, e é “cabeada” no Brasil e distribuída na América Latina. “Observamos que o mercado não está sendo atendido de maneira igualitária. Existe uma grande demanda que precisa ser atendida e esse é o nosso foco”, ressalta o diretor comercial.

Para o prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, presente à inauguração, a nova indústria trará destaque para a cidade. “A presença da Sterlite Conduspar trará, além de mais empregos e tecnologia, uma maior visibilidade internacional para São José dos Pinhais”, declarou Setim. “Essa parceria, Conduspar Sterlite, já nasce com o que cada uma das empresas tem de melhor, por isso está, certamente, fadada ao sucesso.”

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Benefícios da Lei do Bem são pouco usados no Brasil

Empresa do Paraná recebe incentivo e integra ranking de campeãs em inovação

Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) mostram que apenas cerca de mil empresas brasileiras usam os benefícios da Lei do Bem. Um dos principais motivos é a falta de conhecimento da legislação por parte dos empresários.

A Lei n.º11.196/2005, mais conhecida como Lei do Bem, é um incentivo fiscal que o governo federal concede às empresas, para que invistam em pesquisa e desenvolvimento (P&D). A partir do benefício, organizações privadas podem investir em novos produtos, processo de fabricação, novas funcionalidades ou características agregadas ao produto ou ao serviço, ou ainda em um processo que resulte em ganho efetivo para a empresa, com aumento de competitividade.

Para obter a redução no Imposto de Renda e Contribuição Social da empresa, é preciso cumprir os requisitos exigidos pelo ministério que são, entre outros, ter lucro real e investir em pesquisa e desenvolvimento interno ou em parceria.

“Esse incentivo ainda é pouco difundido para as indústrias, mas o Senai tem procurado levar a informação às indústrias do Paraná”, afirma Claudia Rocha, da equipe de Fomento Público do Senai – Centro Internacional de Inovação. Claudia acrescenta que “os gastos que as empresas têm com inovação, na verdade, não são gastos, são investimentos”.

De acordo com Iago Lopes, também membro da equipe de Fomento Público, é necessário fazer um controle analítico dos custos – por centro de custos, além de criar uma cultura de inovação. “Tentamos fazer o empresário enxergar o processo e o que esse processo pode trazer de desenvolvimento”.

Entre as mais inovadoras

A Candon Aditivos para Alimentos, de Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná, é uma das empresas que usa a Lei no Bem no estado. A indústria inova com o encapsulamento de substâncias do setor alimentício, garantindo maior segurança no manuseio, proteção contra oxidação e manutenção das propriedades aromáticas de sabor e textura a longo prazo.

A tecnologia acaba por facilitar a produção de pães, biscoitos e lácteos, por exemplo. A gordura em pó aparece como um dos principais artigos no portfólio da marca, ao lado da pulverização e acondicionamento de óleos essenciais e vitaminas.

De acordo com a diretora da Candon, Marlise Ricardi, a empresa tem por hábito o reinvestimento de seus lucros em novos projetos de produção e criação. “Mas os benefícios da Lei do Bem somaram e ampliaram essa possibilidade, proporcionando um fôlego para o setor de P&D, e principalmente favoreceram o sentimento de valorização do trabalho com inovação”, garante.

Marlise destaca que a principal mudança, a partir do benefício da lei, foi “de organização de P&D com laboratório e produção, programando todas as etapas do desenvolvimento de novos produtos, mantendo informado o setor contábil dos investimentos em testes de laboratório e produções piloto”.

Os investimentos da empresa já renderam bons frutos. A Candon acaba de ser listada no ranking de empresas campeãs em inovação. Divulgada pela Revista Amanhã, a pesquisa é realizada há 12 anos e identifica as 50 empresas que desenvolvem as práticas mais inovadoras e criativas do Sul do país.

Empresas classificadas

Em 2012, existiam no Brasil cerca de 187 mil empresas tributadas pelo lucro real (o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinto do lucro líquido apurado contabilmente). Destas, apenas 787 foram classificadas para usufruir do benefício da Lei do Bem.

Os números de 2013 ainda vêm sendo publicados pelo MCTI, mas até o momento foram classificadas 383 indústrias para receber o incentivo. E relativas a 2014, as empresas têm até o dia 31 de julho deste ano para preencher o formulário na plataforma do ministério.

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Startup de Curitiba recebe US$ 100 mil do Google

A paranaense EngagED receberá aporte em créditos no valor de US$ 100 mil do Google. O recurso destinado à companhia de Curitiba que atua com tecnologia focada em educação virá através da rede Startup Grind e deve ser utilizado na Google Cloud Platform. Dentre as empresas que receberam o mesmo tipo incentivo da gigante de buscas figuram nomes Snapchat, Wix e Pulse.

Com a entrada do capital, a brasileira espera calibrar sua oferta de serviços recorrentes via processamento de dados na nuvem e business intelligence – e consequentemente, maior penetração e confiança com os clientes para novos modelos de receita. Além disso, pretende criar novos modelos e serviços sustentados por dados e modelos prescritos, que atenderão a necessidade dos alunos e das instituições, elevando a qualidade da educação.

A brasileira trabalha com soluções tecnológicas que visam a aproximar o aluno da instituição de ensino, gestores e educadores. De acordo com comunicado ao mercado, sua plataforma alunos, professores e colaboradores, até membros da sociedade e economia. “Sendo assim, seria possível ter um histórico geral de um aluno candidato a ingressar numa Universidade. Suas facilidades, dificuldades e interesses estariam registrados lá desde as primeiras experiências educacionais”, detalha, no documento.

Chegada ao Brasil

Fundado no ano de 2010, no Vale do Silício, o Startup Grind está presente em mais de 160 cidades em torno de 60 países, com uma comunidade global de em média 120 mil empreendedores e startups. Desde 2013, a iniciativa tem o apoio do Google for Entrepreneurs. No final do ano passado, as empresas firmaram parceria para o programa de Cloud Credits, que chega agora ao Brasil.

A parceria tem como objetivo avaliar e indicar startups, cujas selecionadas recebem uma espécie de investimento seed de US$ 100 mil na forma de uso de serviços e soluções da plataforma Google Cloud.

Fonte: Computerworld

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Gartner Indica Level 3 como Challenger no Magic Quadrant de 2015 para Serviços Globais de Rede

Gartner indicou o provedor global de telecomunicações Level 3 Communications, Inc. (NYSE: LVLT) como Challenger (Desafiante) em seu informativo Magic Quadrant* sobre Serviços Globais de Rede de janeiro de 2015, pela primeira vez, trazendo-a da posição de jogadores de nicho (Niche Players).

As necessidades por serviços globais em rede das empresas estão evoluindo rapidamente, impulsionadas pela adoção de TI na nuvem e a crescente importância dos mercados emergentes. O informativo avalia fornecedores capazes de entregar serviços de rede fixa, em todo o mundo, com foco em oferecer um excelente serviço ao cliente. Adicionalmente, reconhece mudanças chave no mercado de clientes globais inclusive sua necessidade de acessar possibilidades emergentes como ofertas com base na nuvem e em Network Function Virtualization (NFV), para ter amplo alcance geográfico e manter a flexibilidade e agilidade ao adquirir de serviços.

“Acreditamos que nossa posição seja uma confirmação da importância de uma estratégia de rede segura e flexível para as empresas à medida que lidam com um ambiente operacional cada vez mais complexo do panorama tecnológico atual,” afirmou Anthony Christie, chief marketing officer da Level 3. “O fato de mantermos o foco no fornecimento de uma excelente experiência para o cliente, com simultâneo atendimento das necessidades em evolução de nossa base global de clientes, formou a estratégia da Level 3 para a ampliação da rede e de nossas inovadoras ofertas de produtos.”

Reconhecendo a importância de uma estratégia global, a Level 3 aumentou sua rede acrescentando 22 Pontos de Presença MPLS em mercados-chave como Marselha e Budapest, entre outros. Ao adquirir a empresa tw telecom com base nos EUA, a Level 3 triplicou a sua presença on-net na América do Norte para um total de 30.000 prédios conectados.

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Confiança do industrial paranaense cai em janeiro

O industrial paranaense está mais pessimista neste mês de janeiro em comparação a dezembro de 2014. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação do Paraná caiu -1,9 pontos e na indústria da construção civil a queda foi ainda maior, chegando a -4,3%. O Índice de Confiança é composto pela análise das condições atuais e expectativas futuras. A pesquisa é realizada pelo departamento econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A queda do nível de confiança do empresário da indústria de transformação acontece pelo 13º mês consecutivo e na construção a queda se repete há nove meses. O indicador de confiança varia de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos revelam empresários confiantes e abaixo de 50 indicam pessimismo. Na indústria de transformação, em janeiro o indicador ficou em 40,7 pontos e na construção civil a pontuação chegou a 42,3, mostrando que em ambos os segmentos o industrial está pessimista.

Os índices são obtidos pela ponderação dos sentimentos dos empresários em relação às condições da economia como um todo e em relação às condições específicas de sua empresa. “O maior impacto negativo adveio das condições da economia, apontada pelos industriais tanto da indústria de transformação quanto da construção civil, como a grande causa do pessimismo”, informa Maurílio Schmitt, coordenador do departamento econômico da Fiep, responsável pela pesquisa.

Histórico – Na indústria de transformação, houve uma estabilidade no ano de 2012. Em 2013, o índice apresentou tendência de queda com o ponto mais baixo sendo registrado em julho, no momento dos protestos havidos no Brasil. Naquele mês, o indicador de confiança situou-se em 46,9. A queda se acentuou em 2014, chegando a 39,7 pontos.

Na indústria da construção civil, em 2012 houve uma ligeira tendência de aumento no índice de confiança. O ano de 2013 se caracterizou pelo declínio no primeiro semestre e melhora no segundo. Em 2014 a queda foi contínua, atingindo o menor nível de confiança em novembro com 38,4 pontos. O ano de 2015 começa com o pior nível de otimismo de todos os janeiros desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita.

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A próxima geração do Windows: Windows 10

Por Terry Myerson no Blog da Microsoft Brasil

Tenho a honra de compartilhar novas informações sobre o Windows 10, a nova geração do Windows.

Nossa equipe compartilhou mais experiências Windows 10 e como o Windows 10 vai inspirar novos cenários em uma gama ainda mais ampla de dispositivos, desde grandes e pequenas telas até nenhuma tela. Você pode assistir ao vídeo on-demand da apresentação, clicando aqui.

O Windows 10 é o primeiro passo rumo a uma era de computação mais pessoal. Essa visão organizou nosso trabalho no Windows 10, na qual estamos levando o Windows de sua herança de permitir um único dispositivo — o PC — para um mundo mais móvel, natural e baseado em confiança. Acreditamos que suas experiências devem ser móveis — não só os seus dispositivos. A tecnologia deve estar fora do caminho e seus apps, serviços e conteúdo devem se mover com você entre dispositivos, sem problemas e facilmente. Em nosso mundo conectado e transparente, sabemos que as pessoas se preocupam profundamente com privacidade — e nós também. É por isso que tudo o que fazemos coloca você no controle — porque você é nosso cliente, não nosso produto. Também acreditamos que interagir com a tecnologia deve sertão natural quanto interagir com pessoas — usando voz, caneta, gestos e até mesmo olhar para uma interação precisa, da forma correta, no momento certo. Esses conceitos guiam nosso desenvolvimento e você os vê ganhar vida hoje.

Entregando o Windows como um serviço e Atualização gratuita para o Windows 10

Esse é um dia monumental para nós na equipe Windows, pois compartilhamos o nosso desejo por redefinir o relacionamento que temos com vocês — nossos clientes. Anunciamos que uma atualização gratuita para o Windows 10 estará disponível aos clientes que estejam usando Windows 7, Windows 8.1 e Windows Phone 8.1 que fizerem o upgrade no primeiro ano depois do lançamento.*

Isso é mais do que uma atualização de uma só vez: uma vez que o dispositivo Windows é atualizado para o Windows 10, nós continuaremos a mantê-lo atualizado pelo ciclo de vida suportado do dispositivo — sem nenhum custo. Com o Windows 10, a experiência vai evoluir e ficará ainda melhor ao longo do tempo. Entregaremos novos recursos quando eles estiverem prontos, sem espera pelo próximo grande lançamento. Pensamos no Windows como um Serviço — na verdade, seria razoável pensar no Windows nos próximos anos como um dos maiores serviços de Internet no planeta.

E, como qualquer outro serviço de Internet, a ideia de perguntar “Em qual versão você está?” deixará de fazer sentido — o que é uma ótima notícia para nossos desenvolvedores Windows. Com apps Windows universais que trabalham em toda uma família de dispositivos, os desenvolvedores podem construir um app que atinja uma gama mais ampla de dispositivos — incluindo PC, tablet, smartphone, Xbox, a Internet das Coisas e muito mais.

Para nossos clientes corporativos, continuaremos a oferecer suporte para o modo como muitos deles trabalham hoje, com manutenção de longo prazo para seus ambientes de missão crítica. Com o Windows 10, uma das melhores práticas que recomendamos para muitos dispositivos corporativos é conectar ao Windows Update e estar sempre atualizado com as mais recentes melhorias em segurança e produtividade tão logo elas estejam disponíveis. Você pode saber mais sobre nosso compromisso com as empresas, clicando aqui, com muito mais por vir nos próximos meses.

Tudo sobre o Windows 10 — as experiências, a entrega dele como um serviço e a atualização gratuita — significa valor contínuo a todos os nossos clientes. A nova geração do Windows é um compromisso — um compromisso para libertar as pessoas da tecnologia e capacitá-los para fazer grandes coisas.

Leia o texto completo no Blog da Microsoft Brasil.

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Oracle ajuda a reduzir os custos e a complexidade dos datacenters com Engineered Systems de última geração

Novos appliances integrados agregam maior valor comercial, reduzindo os custos de TI

• Em um evento realizado na última quarta-feira, Larry Ellison, presidente executivo do Conselho e CTO da Oracle descreveu a estratégia da empresa para reduzir os custos e agregar mais valor para os clientes com uma nova geração de Engineered Systems, que incluem o novo Oracle Virtual Compute Appliance X5, Oracle FS1 Series Flash Storage System e a sexta geração do Oracle Exadata Database Machine X5.

• Os appliances integrados da Oracle são simples de usar e vêm prontos para implementação em produção. Os especialistas da Oracle integram, otimizam, automatizam, testam, aplicam patches e dão suporte à pilha completa de software e hardware, reduzindo significativamente os custos para o cliente. Até o momento, mais de 10 mil unidades já foram entregues, pois clientes Oracle no mundo todo estão adotando os Engineered Systems e appliances da Oracle para simplificar suas infraestruturas de TI, acelerar a implementação de aplicativos e aumentar a produtividade dos datacenters.

• “Vamos competir no segmento de centro de datacenters. Nossos appliances e Engineered Systems oferecem o mais alto desempenho por uma ampla margem e pelo preço mais baixo para um centro de datacenter. Esses produtos trazem maior agilidade ao trabalho, segurança e confiabilidade do que qualquer outra oferta da concorrência”, disse Ellison. “Nossos clientes querem que seus datacenters sejam o mais simples e automatizados possível. Com alguns Engineered Systems e appliances da Oracle você pode pagar 50% a menos e pode estar certo de que receberá o dobro do desempenho.”

A nova geração de dispositivos integrados inclui:

• Oracle Virtual Compute Appliance X5: junto com o Oracle FS1 Series Flash Storage System, o Virtual Compute Appliance fornece um sistema de infraestrutura completo e convergido. Implementado em questão de horas, esse sistema pode reduzir drasticamente o custo, o risco e o tempo de gestão e gerenciamento, além de oferecer aos clientes a capacidade de reduzir facilmente em até 70% a complexidade da infraestrutura, implementar aplicativos com velocidade 7x maior e cortar em 50% os gastos com bens de capital. Comparado ao Cisco com EMC, o Virtual Compute Appliance é 50% mais barato e fácil de implementar.

• Oracle Database Appliance X5: ideal para implementações distribuídas e em filiais, o Oracle Database Appliance oferece um pacote completo de software, computação e armazenamento, capaz de poupar tempo e dinheiro, descomplicando a implementação, a manutenção e a capacidade de comportar diferentes cargas de trabalho de bancos de dados e aplicativos. O Oracle Database Appliance X5 adiciona cache em flash, conectividade InfiniBand integrada, aumento do número de núcleos e da capacidade de armazenamento para melhorar em até 4x a densidade da consolidação.

• Oracle Big Data Appliance X5: oferece amplos recursos Hadoop e NoSQL com segurança para as empresas por um TCO (custo total de propriedade) 35% menor e com tempo de implementação 30% mais rápido que o de um cluster sob medida. Para throughput (taxa de transferência) mais rápida e menor custo, o novo appliance vem com o dobro de RAM e 2,25x a mais de núcleos de processadores. Também disponível no Oracle Big Data Appliance, a nova versão do Oracle Big Data SQL estende o Oracle SQL ao Hadoop e NoSQL, permitindo aos clientes usar um rápido mecanismo de consulta SQL em todos os dados sem alterar os aplicativos.

• Oracle Zero Data Loss Recovery Appliance X5: uma revolucionária solução de proteção aos dados integrada com o Oracle Database, que elimina a exposição à perda de dados para todos os bancos de dados Oracle, com o mínimo impacto aos ambientes de produção. Lançada hoje, esta nova versão oferece processadores mais rápidos e até 30% de capacidade expandida em um único rack, proporcionando recuperação mais rápida, aumento da throughput e consolidação aprimorada dos backups dos bancos de dados.

Sexta geração do Oracle Exadata Database Machine X5

A sexta geração do Oracle Exadata Database Machine é a plataforma de melhor desempenho pelo menor custo para executar o Oracle Database. A arquitetura do Oracle Exadata comporta servidores expansíveis (scale-out) tanto para bancos de dados como para armazenamento inteligente, além de rede InfiniBand de alta velocidade. O Oracle Exadata X5 inclui:

• Desempenho básico mais rápido: os processadores 50% mais rápidos, a capacidade máxima de memória 50% maior e flash mais rápido e maior aumentam a performance geral.

• Servidor de armazenamento flash extremo: o recém-lançado servidor de armazenamento all-flash usa os ultrarrápidos drives flash PCIe, o mais recente protocolo flash Non-Volatile Memory Express e a expansão do InfiniBand para alcançar desempenho e preço inéditos por I/O (entrada/saída). O Oracle Exadata X5-2,Oracle SuperCluster T5-8 e o Oracle SuperCluster M6-32 são Engineered Systems que podem ser configurados com servidores de armazenamento flash extremo.

• Configurações elásticas: agora é possível configurar os recursos de armazenamento e computação, e expandir um servidor de cada vez para fornecer expansão específica e on-demand por um custo menor. As configurações elásticas permitem que os clientes configurem os sistemas otimizados Oracle Database In-Memory, bem como os sistemas all-flash usados para OLTP (processamento de transações on-line).

• Compatibilidade com o Oracle VM: ambientes consolidados podem atingir um alto nível de isolamento da carga de trabalho usando o Oracle VM enquanto tiram proveito da ultrarrápida rede InfiniBand. O modelo de licenças virtuais com base em máquina reduz os custos de software.

• Recursos do novo software: o Oracle Exadata X5 traz vários novos recursos de software, como cache puro de flash em colunas, instantâneos dos bancos de dados, gestão dos recursos de cache de flash, detecção quase instantânea de desativações, limitação da latência de I/O, redução de carga das análises avançadas (analytics) de JSON e XML, e compatibilidade com o Oracle Linux 6.

• Proteção ao investimento: os atuais sistemas Oracle Exadata podem ser expandidos com novos servidores X5-2 e novos recursos de software são compatíveis com gerações anteriores de hardware do Oracle Exadata.

• Conectividade Exabus: o Oracle Exadata X5-2 aceita a conectividade Exabus nativa com o novo Oracle Exalogic Elastic Cloud X5-2 — a nova versão da máquina de middleware que oferece desempenho e escalabilidade nunca vistos para Java, Oracle Fusion Middleware e Oracle Applications, e capacitará os clientes a executar no local (on-premise) a mesma funcionalidade de IaaS (infraestrutura como serviço) e PaaS (plataforma como serviço) oferecida no Oracle Cloud.

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