O Itaú Unibanco acaba de dar mais um passo importante para expandir a utilização da tecnologia 5G no sistema financeiro. Depois de ser o pioneiro nos testes da quinta geração de redes móveis de telecomunicação em agências bancárias, com implantação em caráter experimental em duas unidades de São Paulo desde 2021, o banco agora leva o que há de mais novo em conectividade móvel para 13 agências em Curitiba escolhidas a partir de estudos das regiões que já contemplam a infraestrutura necessária para a implantação novo sinal.
“Ao enxergarmos todo o potencial que o 5G pode trazer para a evolução do setor financeiro, nos antecipamos à essa tendência no ano passado, quando levamos a tecnologia para algumas de nossas agências, ainda em caráter experimental. Desde então, foi possível notar ganhos substanciais de velocidade de tráfego de dados em nossos sistemas internos, além de uma melhora expressiva na disponibilidade de conexão, o que permite testarmos novas possibilidades de atender nossos clientes”, afirma Fábio Napoli, diretor de Tecnologia do Itaú Unibanco.
Além do estado, as agências contempladas nesta primeira fase de expansão estão localizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia e Aparecida de Goiânia.
“À medida em que aumentamos o poder tecnológico das unidades físicas, proporcionamos a união entre a agilidade do ambiente digital com a conveniência do atendimento presencial. Neste contexto, seguimos focados em expandir a novidade para outras localidades do Brasil, tão logo esse tipo de conexão esteja disponível em mais localidades do País”, completa Napoli.
O novo padrão de conexão demonstra, cada vez mais, sinais para revolucionar práticas de consumo e negócios de todos os tipos ao redor do mundo. Como um dos principais benefícios do 5G, está a velocidade de conexão, que permite um avanço dos atuais 120 megabits por segundo (Mbps) para 600 Mbps — o que significa cinco vezes mais capacidade na transmissão de dados.
A novidade também assegura uma conexão ainda mais estável, evitando possíveis interrupções ou gargalos que, em geral, são causados por falhas relacionadas ao cabeamento físico. Ou seja, com mais banda e disponibilidade para as agências, as operações financeiras tendem a se tornar mais rápidas e interativas tanto para os colaboradores quanto para os clientes que estiverem sendo atendidos.