Curitiba completa 321 anos no próximo dia 29 de março e, como curiosidade, o Clube Pitzi, empresa de proteção contra acidentes de smartphones e celulares via internet, revela um dado sobre a cidade: no primeiro bimestre de 2014 foram quebrados cerca de 265,5 mil de celulares na capital paranaense.
Ao longo de todo o ano de 2013, Curitiba contabilizou 1,6 milhões de smartphones avariados ou 59,2% do volume de aparelhos da cidade – estimado em 2,7 milhões de linhas ativas. Além de estimar o volume de quebras, a Pitzi aponta que os acidentes – como quedas ou danos nas telas – ocorreram com frequência muito maior que roubos ou furtos. “O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação muito intensa. Ele é um dos poucos objetos com os quais lidamos todos os dias, continuamente. Por isso, estão muito mais sujeitos a acidentes típicos do cotidiano, como tombos, queda em água ou afogamento”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor. Para cada caso de furto, por exemplo, há registros de três acidentes”, completa.
Em Curitiba, a Pitzi estima que 127,4 mil de celulares (ou 48% ) foram danificados neste primeiro bimestre ao cair das mãos do próprio usuário. Outros 13,3 mil (5%) de aparelhos deixaram de funcionar por serem atingidos por líquidos. O dado mais interessante, porém, é o que aponta que 15,9 mil (6%) de celulares deixaram de funcionar na cidade ou tiveram avarias depois de afogamento na privada.
Mas, se os líquidos respondem por uma parcela importante do volume de quebras dos smartphones, os sólidos também têm sua participação. A estimativa é que, em janeiro e fevereiro deste ano, 23,9 mil (9%) celulares foram atingidos por objetos e, como consequência, necessitaram de reparos. Outros 8 mil (3%) de celulares sofreram avarias pelo contato com outros objetos quando estavam sendo transportados em bolsas. Além disso, 55,7 mil (21%) de celulares sofreram panes sem motivos aparentes e deixaram de funcionar e outros 21,2 mil( 8%) quebraram por outros motivos.
Fonte: Clube Pitzi