Segundo estudo realizado e divulgado pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em seu Radar Tecnológico, a BASF foi identificada como a maior depositante de patentes relacionadas à agricultura sustentável no Brasil dos últimos 10 anos. O estudo foi conduzido pelo INPI por meio da parceria com a Coordenação do WIPO Green para América Latina e Caribe (LAC), da qual participam Argentina, Brasil e Chile desde 2019. O levantamento analisou pedidos de patente feitos entre 2011 e 2021, e constatou que a BASF detém 272 pedidos no período, sendo o maior número entre todas as depositantes avaliadas.
Com base em uma classificação internacional de pedidos de patentes, o estudo analisou pedidos tendo por objeto tecnologias relacionadas às diferentes etapas envolvidas na cadeia produtiva da agricultura sustentável. Segundo Carolina Lanza, gerente de Propriedade Intelectual da BASF na América do Sul, o estudo foi realizado com uma metodologia própria, dividindo as inovações levantadas em 8 categorias distintas, dentre elas: plantas geneticamente modificadas, incluindo as que contribuem para produtividade e resistência de doenças e pragas; defensivos agrícolas sustentáveis, como por exemplo os com menor índice de impactos ao meio ambiente; e agricultura 4.0, por meio da aplicação de ferramentas digitais que permitem uma maior precisão.
“A inovação protegida por patentes é um dos principais pilares que permitem a empresa levar novas tecnolgias para o mercado. Estamos muito felizes porque este é um estudo espontâneo e independente, que leva em conta os diversos aspectos e perspectivas da agricultura sustentável. Esse resultado reforça que a BASF vem investindo constantemente no desenvolvimento de soluções cada vez mais sustentáveis no Brasil, buscando contribuir para a longevidade da agricultura”, afirma.
A BASF tem forte histórico de reconhecimento em relação às patentes de seus produtos. A empresa aparece com frequência no Patent Asset Index, índice internacional de portfólio de patentes, especialmente dentro do segmento tecnológico de produtos químicos. A BASF também categoriza internamente suas inovações com foco em sustentabilidade afim de mensurar e superar metas estabelecidas.
Além disso, a BASF avalia todo seu portfólio de produtos com base em critérios de sustentabilidade claramente definidos, através do método de Sustainable Solution Steering (produtos Accelerators). Estas soluções contribuem significativamente com a sustentabilidade na cadeia de valor.
O compromisso da companhia com práticas em agricultura sustentável é reforçado por Ademar De Geroni Júnior, vice-presidente de Marketing Regional da Divisão de Solução para Agricultura na América Latina da BASF. “O Brasil é um dos nossos principais mercados da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. O levantamento do Instituto comprova a nossa busca constante em levar inovação para a produção de alimentos, fibras e energia renovável. A inovação faz parte do nosso DNA. Cada vez mais, estamos oferecendo aos nossos clientes tecnologias ainda mais avançadas e sustentáveis, alinhadas com os nossos compromissos de sustentabilidade globais”, declara De Geroni.
Compromissos e investimento
A BASF tem forte comprometimento com a sustentabilidade e a inovação. Por ano, são investidos aproximadamente 900 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento no segmento de Soluções para Agricultura. A empresa tem metas claras e mensuráveis para promover uma agricultura cada vez mais sustentável até 2030 como ajudar os agricultores a reduzirem em 30% as emissões de CO2 por tonelada de cultivo produzido, assim como se compromete a aumentar em até 7% ao ano a oferta de soluções ainda mais sustentáveis. Além disso, a BASF disponibilizará tecnologias digitais para mais de 400 milhões de hectares de terras cultivadas.
“No Brasil, já temos trabalhado fortemente com um portfólio de produtos e serviços que tem o objetivo de ajudar o agricultor a ser mais competitivo e produzir de maneira mais sustentável. Inclusive reforçamos nosso compromisso de compartilhar conhecimento com a sociedade, por meio da Fundação Espaço ECO, uma consultoria para sustentabilidade do Grupo BASF que utiliza métodos científicos para avaliar o ciclo de vida e medir impactos ambientais, sociais e econômicos para diversas organizações, seus produtos e processos”, finaliza o vice-presidente.