Maringá debate sobre ISS Tecnológico

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Na sexta-feira (5), será realizada reunião na ACIM sobre o ISS Tecnológico com empresas prestadoras de serviço, que recolhem ISS regularmente, da cidade de Maringá, e que desejem participar do 1º edital de 2016.
O ISS Tecnológico é um projeto que oferece benefícios fiscais para as empresas prestadoras de serviço que querem inovar, investindo em pesquisa e desenvolvimento tecnológico em Maringá.

Interessados em participar da reunião podem confirmar presença por telefone, e-mail ou pelo link
https://docs.google.com/forms/d/1yQF9o1iOauBZDdyoII5RKpyMMfKvUGva4iUT_y-O-2Y/viewform?c=0&w=1&usp=mail_form_link

Data: 05/02/2016
Horário: Das 8h30 às 9h30.
Local: ACIM, no auditório Miguel Kfouri (R. Basílio Saltchuk, 388, Centro).

Fonte: Software by Maringá

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Paraná assume liderança nacional em número de empresas com certificação MPS.BR

Das 277 avaliações válidas do programa MPS.BR (Melhoria de Processos do Software), 48 são do Paraná, o que coloca o estado como líder nacional em número de empresas certificadas pela Softex – Agência para Promoção da Excelência do Software Brasileiro. Os números, atualizados nesta semana, mostram São Paulo na segunda colocação com 45 empresas certificadas e o Rio Grande do Sul, em terceiro, com 34.

A liderança paranaense vem de um trabalho contínuo feito pelo setor de Tecnologia da Informação no estado, liderado pela Assespro-Paraná e o Sebrae e executado pelos agentes regionais da Softex.

Outro fato importante é a distribuição de empresas certificadas em diversas cidades paranaenses, que compõem os seis Arranjos Produtivos Locais de TI do Paraná, com destaque para Curitiba e Londrina (dez certificações cada), Região Oeste com sete e Maringá com cinco MPS-BR e vice-líder nacional em certificações CMMI, de nível internacional.

A associação Software by Maringá (SbM) é Agente Softex na região Noroeste do Paraná. O presidente da entidade, Edney Mossambani, diz que “o MPS.BR estimula as boas práticas da engenharia de software e as necessidades de negócio da indústria de software nacional”. O desempenho dos maringaenses já rendeu elogios do vice-presidente da Softex Fabian Petrait: “eu considero um diferencial ótimo a coesão e a união que existem entre as entidades da cidade. Isso traz resultados consideráveis, garante o desenvolvimento da indústria local, melhora o RH disponível e incentiva os jovens a seguir uma carreira em TI”.

Rosmar Luz, do Senai de Londrina, afirma que “as implementações desse programa de qualidade melhoram os produtos e serviços ofertados pelas empresas tanto no desenvolvimento de software como no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores. E as empresas participantes conseguem um posicionamento melhor no mercado”.

Curitiba trabalha para voltar a contar com um agente Softex na capital do Paraná. Dia 30 de novembro, os empresários do Arranjo Produtivo Local de Software e da Central de Negócios de TI vão realizar um evento para recepcionar dirigentes da Agência, que vão conhecer o potencial das empresas de base tecnológica da cidade e região metropolitana. O empresário Jandir Bianco Júnior explica que “várias entidades empresariais, instituições públicas e universidades já enviaram cartas de apoio confirmando a importância do setor de TI.” Jandir completa: “além do MPS.BR, outros programas oferecidos pela Softex para empresas já maduras e startups são muito importantes e Curitiba não pode correr o risco de um retrocesso por não contar com um agente local”.

No início de dezembro, Curitiba também sedia o WAMPS 2015 – Workshop Anual do MPS, que permite a colaboradores e organizações compartilhar e dar visibilidade tanto a resultados de pesquisa quanto experiências práticas relacionados com a melhoria de processos de software e de serviços que possam se mostrar relevantes no contexto do Modelo MPS. O evento acontece na sede do Sebrae Paraná. Saiba mais em http://www.softex.br/mpsbr/wamps-2015/

Fonte: Curitiba IT

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TICNOVA mostra força do ecossistema de TI de Maringá

O ecossistema de TI de Maringá mostra força com o TICNOVA, um dos principais eventos do setor no sul do país. Na edição deste ano, destaque para parcerias importantes e o “Futuro dos Negócios” em palestra apresentada por Martha Gabriel.

O evento foi realizado por Software By Maringá, APL de TI de Maringá, Sindi-TI, Senai e Sebrae, como apoio da Assespro-Paraná.

Acompanhe a reportagem em vídeo.

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Fim de boleto sem registro vai dificultar e encarecer cobrança para empresas de TI

untitled Desde junho deste ano, os bancos deixaram de oferecer a novos e atuais clientes a cobrança sem registro para boletos. De acordo com decisão da Federação Brasileira de Bancos, até o final de dezembro de 2016, as atuais carteiras de cobrança sem registro vão ser migradas para a modalidade registrada. A Febraban apresenta a novidade como forma de garantir segurança e oferecer vantagens aos clientes. Mas a maior parte das empresas de tecnologia da informação utiliza a cobrança sem registro e essa mudança vai aumentar custos de operação e gerenciamento de cobranças e até de atualização de sistemas, de acordo com relatos de associados da Assespro-Paraná, que representa as empresas de TI.

Para Edney Marcos Mossambani, sócio da empresa Accion e presidente da entidade Software by Maringá, um dos grandes problemas está no comércio eletrônico, que apresenta crescimento expressivo, ano a ano, e poder ser prejudicado com a obrigatoriedade da cobrança registrada. “O consumidor, geralmente, ganha descontos de até 5% para compras pagas com boleto. Mas a cobrança não é registrada porque pode haver desistência. Com uma cobrança registrada, perde-se em agilidade e os custos aumentam. Se o cliente não pagar no vencimento e precisar gerar novo boleto, gera também novas taxas. Pedidos de baixa, alterações, todos gerariam novos custos não previstos nas operações de venda, argumenta Edney.

Rui Suzuki, sócio da Central Server, também alerta para dificuldades na compra de serviços pela internet. “Quando o cliente quer alterar algo na contratação, deve ser feita alteração de boleto e isso vai representar um aumento de custo em todas as operações. Isso torna o processo de cobrança muito mais caro do que antes. Quando a cobrança não é registrada, se o cliente altera qualquer coisa, podem ser gerados novos boletos, valendo o último. Agora, deve ser feito o cancelamento de todas as cobranças que foram geradas anteriormente toda etapa gera uma nova taxa. Com a cobrança com registro, o cliente só vai receber a cobrança no dia seguinte para poder fazer o pagamento e liberar o serviço ou produto. É um processo mais demorado. O cliente que deseja liberar o serviço rapidamente pode desistir da compra. Mas, se houver desistência, a empresa já pagou por aquela cobrança que não foi paga”, acrescenta Rui.

Edney Mossambani também questiona alegações de maior segurança nas cobranças registradas: “não evitam, por exemplo, casos de cobranças em cartório de boletos referentes a dívidas que não existem”.

Para os empresários, outra dificuldade está no fato de a cobrança bancária não ser padronizada. Para cada banco, envia-se um arquivo diferente. Edney afirma que as empresas de software vão passar a ter um novo cenário de desafio para atualização e integração para validar boletos, gerando novos custos para os clientes.

No caso de Rui, que trabalha com oferta de serviços de computação em nuvem para hospedagem de sites, a cobrança registrada gera inflação e tem impacto muito grande sobre os valores cobrados: “temos muitos clientes que pagam faturas perto de 20 reais. Se o boleto tiver um custo, por exemplo, de 5 reais, é uma carga violenta. É mais do que 20 por cento do valor pago. Se alterar um boletim fica mais caro ainda.I nfelizmente, precisaríamos jogar esse custo para o cliente final. Aumenta o custo Brasil e também aumenta a inflação”.

Edney finaliza sugerindo a promoção de um debate entre empresários do setor de TI para levantar as dificuldades e custos que vão ser gerados com a cobrança registrada obrigatória. “É importante procurar a Febraban e sensibilizar os bancos para o problema”, completa o empresário.

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Entidades lançam o TICNOVA em Maringá

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O APL de Software de Maringá e Região, a Software by Maringá e o SindTI realizam o lançamento da edição 2015 do TICNOVA, o maior encontro do setor de tecnologia da informação e comunicação do interior do Paraná. O evento será realizado de 25 a 27 de agosto.

O TICNOVA será composto por palestras, workshops e minicursos voltados para empresários, profissionais, professores, pesquisadores e acadêmicos do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). O objetivo é promover a integração de pessoas com vistas à geração de empresas, produtos e serviços inovadores.

O evento é composto por três trilhas temáticas que possuem um conjunto de palestras, minicursos e workshops voltados a temas estratégicos do setor de TIC com o objetivo de atualização tecnológica, difusão de tendências, aplicação de conceitos e geração de inovação: Novas tecnologias, Empreendedorismo e Carreira, Negócios e Oportunidades.

A palestra magna, no dia 25 de agosto, no teatro Calil Haddad será proferida pela escritora, consultora e palestrante, Martha Gabriel. Ela é especialista em marketing digital, inovação e educação e autora do Best seller “Marketing na era digital”. O tema será “O Futuro dos Negócios”.

Papo Tech

Eventos alternativos fazem parte da programação do TICNOVA, sendo realizados em outras datas. Um deles é o Papo Tech!, ou Papo Universitário, que terá como tema “A Tecnologia das Profissões!” O evento será nos dias 1 e 2 de agosto, com entrada franca, no Shopping Maringá Park, terceiro piso. Inscrições: http://bit.ly/papo-tech.

O Papo Tech! abordará como a tecnologia está presente nas mais diversas profissões e como ela impacta não somente o dia-a-dia do profissional, mas a todos que o cercam. Os palestrantes são profissionais-referência em suas profissões que utilizam a tecnologia como uma grande aliada para atingir resultados.

Hackathon

Outro evento que faz parte das programações do TICNOVA é a Maratona de Programação Hackathon, que será realizada nos dias 15 e 16 de agosto, no Maringá Park. Durante 24 horas, programadores terão o desafio de planejar e desenvolver soluções para resolução de problemas propostos pela organização doe evento.

O Hackathon visa estimular e desenvolver um software que atenda a um fim específico ou projetos livres que sejam inovadores e utilizáveis ou projetos livres que sejam inovadores e utilizáveis. Os eventos têm o apoio da Assespro-Paraná e Softex.

Programação de palestras e oficinas no CTM/SENAI – dias 26 e 27

Dia 26 – 20:45
Palestra: Be Mean
Jean Carlo Nascimento Suissa, evangelista de novas tecnologias NoSQL e Node.js, organizador dos eventos FrontinSampa e Sampa.jr.

Dia 26 – 20:45
Palestra: Como UX pode transformar seu negócio local em global
Melina Alves: Be Mean, fundadora da DUXcoworkers.com, professora no MBA de UX, Arquitetura da Informação e Usabilidade da Faculdade Impacta e no MBA de Marketing da FAP-SP.

Dia 27 – 20:45 – 22:00
Palestra: Watch & Wear com Xamarin e C#
Rogério Rodrigues, Software Architect na 2PC Informática com foco em Desenvolvimento Mobile. Microsoft Student Partner e Xamarin Student Ambassador, promovendo o conceito de desenvolvimento CrossPlatform com C#.

Dia 27 – 19:15 – 20:30
Palestra: Inteligência Artificial ou Imbecilidade Humana?
Valdemar Setzer Um dos pioneiros no ensino e pesquisa em Ciência da Computação no Brasil. Formou-se em Engenharia Eletrônica no ITA e doutorou-se na USP. Foi professor nas Universidades do Texas em Austin, USA, e de Stuttgart na Alemanha

Dia 26 – 20:45 – 22:00
Palestra: Testes de mobile –
Elias Nogueira, possui MBA em Teste de Software e a certificação internacional de teste de software CSTE – Certified Software Tester, oferecida pela QAI Brasil. Trabalhou em projetos de engenharia de teste de qualidade de dados (Data Mining, Data Cleasing, Data Profiling, Noisy text analysis) e Georeferenciamento (Marketing de Precisão). É especialista em automação de testes em ferramentas open source e soluções da HP (QTP, LoadRunner, Quality Center)

Dia 26 – 19:15 – 20:30
Palestra: Automação de testes –
Julio de Lima Especialista em automação de testes de software, possui formação em Tecnologia da Informação e certificações internacionais (CTFL e CTAL-TM pelo ISTQB) e nacional (CBTS pela ALATS). Atualmente é consultor de automação de testes e instrutor na Qualister.

Dia 27 – 20:45 – 22:00
Palestra: Da realidade aumentada até humanos aumentados
Verônica Teichiriebi, Doutora em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco (2004). Participou de um programa de doutorado sanduíche na Aerosensing Radarsysteme GmbH, Alemanha. É professora do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), onde lidera o grupo de pesquisa VOXAR labs.

Dia 26 – 19:15 – 20:30
Palestra: Como inovar em tempos de crise –
Arthur Schuler da Igreja Professor da FGV-RJ, atuação profissional e acadêmica em 23 países, certificado em negociação na Harvard University e Cambridge University, doutorando na École Supérieure de Commerce de Rennes (França), Mestre pela Georgetown University (EUA).

Dia 26 – 20:45 – 22:00
Palestra: Survival Horror? Empreendendo em Games no Brasil –
Paulo Luis Santos é Empreendedor, Game Designer, Músico e Professor. Fundou, em 2012, a Flux Game Studio, empresa brasileira de desenvolvimento de games autorais e sob encomenda que conquistou clientes multinacionais como Ambev, Banco Bradesco e a publicadora global 505 Games.

Dia 27 – 19:15 – 20:30
Palestra: Empreendendo com Alto Impacto
Marco Antônio Mazzonneto Formado em Administração pela UFPR, e com cursos de empreendedorismo e liderança na University of Manitoba – Canadá, Marco Antonio trabalha com empreendedorismo desde 2010. Hoje é um dos responsáveis pela área de Apoio a Empreendedores na Endeavor Paraná, já tendo atuado também na área de prospecção de empreendedores de alto impacto no estado.

Dia 27 – 20:45 – 22:00
Palestra: Os 5 maiores erros de quem vai desenvolver um Game e eu cometi TODOS! –
Francisco Isidro, professor e Pesquisador nas áreas de Game Development, Mobile e Cloud Computing. Tem projetos para ensinar a molecada a programar desde cedo e ainda quer ver um país mais programador. A partir desse sonho, ele utiliza Games como forma de aproximar a galerinha fanática do “lado negro da força”.

Dia 27 – 19:15 – 20:30
Palestra: Inovação Tecnológica – Internet das Coisas
Claudenir de Andrade Formado pela Academia de Sistemas Informáticos de Madrid em Análise de Sistemas, trabalha com automação comercial há 18 anos, foi responsável pela homologação e aprovação de ECF´s Brasileiros em Países como Equador e Venezuela. É Diretor de Integração Tecnológica e Pré-venda da Urmet Daruma, onde atua há 11 anos, criou a divisão de Desenvolvedores Daruma Developers atualmente com quase 7.000 desenvolvedores.

Dia 27 – 19:15 – 20:30-
Palestra Cidades Tecnológicas e Mobilidade Urbana
André Marcolino, Possui Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, graduado em Industrial Design. Possui sólida experiência no planejamento e estratégias de inovação para indústria, usando a metodologia do Design Thinking. Trabalhou em grandes multinacionais de diversos setores e agências de Design e inovação. Atualmente, trabalho na Experience Design Thinking, uma Empresa de Gestão do Business Design, É Empretéco Sebrae, Faz parte do Conselho Diretor ADP – Associação Design de Produto.

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Software by Maringá é novo agente Softex

A Software by Maringá (SMB) e a Comunidade Tecnológica do Estado de Goiás (COMTEC) são os dois mais recentes integrantes da rede de Agentes Regionais do Sistema Softex, unidades que representam localmente a entidade. Distribuídos por 13 estados brasileiros, os Agentes Softex trabalham em articulação com a iniciativa privada e com os governos estaduais e municipais, contando ainda com o suporte de centros acadêmicos e de instituições de fomento.

Desta forma, a Softex passa a contar agora com 22 agentes regionais prestando apoio e orientação local às empresas de software e serviços de TIdesde a sua preparação para o ingresso no mercado até o auxílio para exportação, internacionalização, obtenção de recursos financeiros e acesso a informações de inteligência de mercado.

Edney Mossambani, presidente da Software by Maringá, destaca que a região tem crescido de forma significativa nos últimos anos, registrando expressivos avanços no número de empresas com certificações de qualidade de desenvolvimento de software bem como nas premiadas por qualidade em gestão. Das 100 melhores empresas para se trabalhar em TI no Brasil, três são de Maringá.

“Atuando agora como um Agente Softex, poderemos ampliar a adesão das companhias da região nesses e em outros projetos que venham ser desenvolvidos e também colaborar na entrega de algumas demandas locais específicas, como a efetivação do Armazém Digital, um espaço de fomento à inovação, pesquisa aplicada e capaz de abrigar empresas de base tecnológica”, detalha Edney Mossambani.

Já a COMTEC reúne 74 empresas do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Estado de Goiás. De acordo com o seu presidente, Luciano de Carvalho Lacerda, o estado conta com cerca de 350 empresas desenvolvedoras de software e serviços de TI, mas possui um forte potencial de crescimento. O executivo já tem pronta a estratégia nesse sentido: “Ao atuarmos como um Agente Regional poderemos facilitar o acesso das empresas goianas aos diversos programas desenvolvidos pela entidade em âmbito nacional e internacional, bem como potencializar a atuação da Softex na região”, explica.

“Vamos nos reunir com os nossos associados e mapear quais são as ações de maior interesse para posteriormente elaborarmos um cronograma de trabalho com base nessas demandas objetivando a sua implementação no início do ano que vem”, complementa Luciano de Carvalho Lacerda. O presidente da COMTEC identifica ainda um grande interesse para a formação de grupos para a obtenção da avaliação MPS, para participação na edição 2015 do TI de Impacto e também em projetos de acesso a recursos financeiros e de aceleração de empresas.

Na visão de Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex “aumentar a nossa capilaridade é fundamental para que possamos ampliar cada vez mais a participação das empresas brasileiras em nossos programas, sejam eles de estímulo à criação de novas empresas de base tecnológica ou de apoio à internacionalização. O objetivo final é apenas um: contribuir para o aumento da competitividade de nossas companhias”, conclui.

Por Karen Kornilovicz

Fonte: Softex

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