Brasil Mais TI oferece 30 cursos gratuitos de programação

Já são 30 os cursos gratuitos de linguagem de programação e de introdução ao universo da Tecnologia da Informação (TI) – totalizando mais de 1.500 horas de aula – oferecidos pela nova plataforma de ensino a distância Brasil Mais TI. O maior projeto de capacitação em TI do país tem sua gestão, execução e coordenação sob a responsabilidade da Softex.

As opções incluem Comunicação Visual para Web, Java e .net, passando por COBOL, Programação ADVPL e Algorítimo, além Conectividade, Sistemas Operacionais, Matemática Aplicada, Redes de Computadores, todos com uma duração média de 40 horas cada.

Tendo como público-alvo jovens entre 16 a 25 anos em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho, e também os que ainda não sabem que carreira seguir, o Brasil Mais TI tem a proposta de despertar a vocação e estimular a entrada de novos profissionais em um setor em franco processo de crescimento e considerado estratégico para o Brasil.

“Temos 43.000 estudantes cadastrados e já realizamos mais de 128.000 cursos. Nossa meta até o próximo mês de dezembro é capacitar 10 mil pessoas e ministrar mais de 100 mil cursos”, explica Ana Beatriz Pires, gestora de projeto da Softex.

Um dos principais gargalos da indústria de software e serviços de TI é o crescente déficit de profissionais qualificados, que poderá atingir a preocupante marca de 408 mil em 2020. Os dados integram o Caderno Temático “Mercado de Trabalho e Formação de mão de Obra em TI”, publicado no final do ano passado pelo Observatório Softex, unidade de inteligência, estudos e pesquisas da entidade.

“Há uma forte demanda por profissionais de TI e um dos principais objetivos deste projeto é justamente atrair o interesse dos jovens para uma formação em uma das muitas opções disponíveis nas carreiras tecnológicas, que oferecem também salários bastante atraentes”, complementa Pedro Gontijo Menezes, gestor do projeto pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Desenvolvido pelo MCTI e pelo Ministério da Educação (MEC), o Brasil Mais TI é acessado em mais de 90 países e atua em três pontos essenciais da formação profissional: conhecimento, capacitação e oportunidades.

Em junho deste ano, o programa ganhou uma nova plataforma, mais interativa, robusta e dinâmica, permitindo uma maior integração com as redes sociais. Ela também faz uso da gameficação, que alia a experiência dos jogos eletrônicos à pedagogia. Outra novidade do Brasil Mais TI é o Teste de Perfil Pessoal e Profissional, um jogo que permite ao jovem avaliar o seu interesse e conhecimentos do mercado do TI.

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Ney Leal assume vice-presidência executiva da Softex

A Assembleia Geral Extraordinária da Associação Para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Softex realizada em Brasília, que reuniu representantes de órgãos governamentais e de entidades privadas, além de associados e Agentes Regionais, elegeu, Ney Gilberto Leal como novo vice-presidente executivo da entidade para suceder Marcos Mandacaru até outubro de 2015.

Empresário, Ney Leal é pós-graduado em Organizações e Métodos (O&M) e possui MBA em Governo Eletrônico pela Universidade de Negócios e Administração de Minas Gerais, além de curso complementar de Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais no Institut Européen d’Administration des Affaires (INSEAD), na França.

Em seus mais de 20 anos de carreira, Ney Leal foi presidente e diretor de Associações Empresariais; sócio fundador da Agência de Inovação e Negócios (AIN); trabalhou na Politec, na Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MPOG) e na Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge) desenvolvendo uma série de iniciativas nas áreas de relacionamento institucional, negócios, gestão de projetos, tecnologia, inovação e marketing junto a empresas privadas e a órgãos públicos. Sua experiência inclui gestão de patrocínios, campanhas publicitárias, organização de eventos e publicações.

Participou da elaboração do Livro Verde da Sociedade da Informação, foi diretor do Programa Brasileiro de Governo Eletrônico e atuou como representante do Governo Brasileiro em diversos eventos de desenvolvimento tecnológico, serviços em rede e inclusão digital.

“O ano de 2013 foi um divisor de águas na trajetória da Softex, que expandiu sua atuação oferecendo novos projetos capazes de tornar nossa indústria cada vez mais sólida e investiu em ações estratégicas de internacionalização, de atração de investimentos e de inteligência comercial. Daremos continuidade a este processo. Atuaremos em sintonia com as diretrizes governamentais e em sinergia com as demais entidades setoriais em iniciativas voltadas para qualidade, capacitação, internacionalização, inteligência de mercado e inovação”, analisa Ney Leal.

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Maior projeto de capacitação em Tecnologia da Informação do País, Brasil Mais TI lança nova plataforma de ensino

Foi lançado hoje (19), o novo portal do projeto Brasil Mais TI, desenvolvido pelos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), sob coordenação técnica da Associação para Promoção da Excelência do Softare Brasileiro – Softex e implantado pela Gestum (www.gestum.com.br).

Acessado em mais de 90 países, o Brasil Mais TI é um projeto inovador que atua em três pontos essenciais da formação profissional: conhecimento, capacitação e oportunidade. Trata-se do 3º maior programa de capacitação gratuita do mundo , disponibilizando mais de 20 cursos em mais de 1.500 horas de aula.

Essa nova fase do projeto incorpora importantes avanços tecnológicos ao portal. A navegação está mais intuitiva, com integração a redes sociais, além da plataforma estar mais completa e suportar um número bem maior de cursos.
Entre os cursos disponíveis estão Algoritmo, do qual participou 62% do público até o momento, Comunicação Visual para Web e Java. Segundo pesquisa desenvolvida pela Gestum, 3% a 7% dos brasileiros têm interesse ou vocação para a área de TI, um potencial de 3.6 a 8.4 milhões de pessoas que poderiam atuar no segmento O Brasil Mais TI capacitou em sua fase piloto (2012-2013) 33 mil pessoas. Nesta nova etapa, a meta é capacitar, até dezembro, mais 10 mil e ministrar mais de 100 mil cursos.

Outra novidade do site é o Teste de Perfil Pessoal e Profissional, um jogo que permite ao jovem avaliar o seu interesse e conhecimentos do mercado do TI. Desenvolvido em parceria com o professor João Brandão, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a plataforma simula uma série de entrevistas virtuais que orientam o jovem para os cursos que mais se adequam ao seu perfil.
“Seu objetivo é despertar a vocação e estimular a entrada de novos profissionais em um setor em franco processo de crescimento e considerado estratégico para o Brasil. O mercado de trabalho na área de TI é muito amplo e os salários são também bastante atraentes. Outro ponto importante e muito positivo é que há uma forte demanda por profissionais qualificados e ela tende a aumentar nos próximos anos”, explica Ana Beatriz Pires, gestora de projeto da Softex.

De acordo com Jefferson Plentz, diretor de P&D da Gestum, a área de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) no Brasil cresce dois dígitos ao ano, o que hoje representa um contingente de 1,23 milhão de profissionais no País. “Diante deste cenário, temos a necessidade e urgência de capacitar esses talentos. O mercado nacional de TIC, mesmo remunerando o dobro da média salarial brasileira, ainda carece de profissionais qualificados para preencher as vagas disponíveis”, diz Plentz.
O Caderno Temático “Mercado de Trabalho e Formação de mão de Obra em TI”, publicado no final do ano passado pelo Observatório Softex, unidade de inteligência, estudos e pesquisas da entidade, aponta para um déficit aproximado de 408 mil profissionais em 2020.

“Por se tratar de um despertar profissional, não há pré-requisito para fazer os cursos, porém o perfil de interessados é de jovens entre 16 a 25 anos, estudantes de ensino fundamental e superior, que queiram se capacitar e ingressar no mercado de TIC”, finaliza Plentz.
Hoje, o Brasil é o 4º maior mercado de tecnologia do mundo, representando US$169 bilhões em consumo, mas exporta apenas 2% de tecnologia, um total de US$ 2 bilhões segundo estimativas do Observatório Softex.
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Programa TI de Impacto estimulará a estratégia da inovação nas empresas nacionais

• Até dezembro deste ano, 45 empresas serão capacitadas

• Programa, dividido em cinco módulos, inclui 80 horas de treinamento e 30 horas de orientação empresarial

Embora o DNA do setor de Tecnologia da Informação (TI) seja inovador, ele precisa ser fomentado constantemente. Para impulsionar o desenvolvimento e a implementação da estratégia da inovação nas empresas que compõem a indústria brasileira de software e serviços de TI (IBSS), não apenas nas startups como também nas de pequeno, médio e grande portes, a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), anuncia o lançamento do TI de Impacto – Programa de Capacitação Empresarial para o Desenvolvimento da Estratégia de Inovação. A iniciativa conta com a parceria técnica do Impact Hub e com o apoio do Instituto de Tecnologia de Software (ITS), do Centro de Inteligência em Tecnologia da Informação e Segurança (CITis) e da Softex Recife.

“A inovação, com toda a razão, é atualmente um dos mantras preferidos das organizações. Afinal, o desenvolvimento de ambientes inovadores gera valor econômico e social, melhora o posicionamento competitivo das empresas e contribui para a criação de empregos de melhor qualidade, além de aumentar a eficiência produtiva e o crescimento sustentado do País”, explica Ruben Delgado, presidente da Softex.

O objetivo do programa TI de Impacto, com duração de 80 horas de treinamento e 30 horas de orientação empresarial, é capacitar, até o mês de dezembro, 45 empresas – 15 em São Paulo, 15 em Curitiba e 15 em Recife – a desenvolverem suas estratégias de inovação. Dividido em cinco módulos, o conteúdo programático abordará, entre outros tópicos, os desafios e a realidade da cultura colaborativa dentro das organizações; mapeamento de oportunidades, mercado e tendências; valor compartilhado; inovação aberta e estratégia de inovação; além de metodologia para o desenvolvimento da estratégia.

Após o treinamento, haverá uma apresentação para a escolha da estratégia de inovação dos participantes e nove empresas serão selecionadas para a etapa internacional que inclui: orientação empresarial; visitas a empresas e instituições em São Francisco e no Vale do Silício; e convites de acesso ao Gartner Symposium/ITXpo 2014, considerado o maior e o mais importante encontro anual de chief information officers (CIOs) e de líderes da indústria de TI dos Estados Unidos.

“É imperativo para uma companhia deste setor tão dinâmico saber se reinventar constantemente e com este programa queremos fazer com que a TI brasileira pense em termos globais, tendo a consciência de que a inovação não é um ato solitário”, explica Ruben Delgado, destacando como exemplo o Vale do Silício, na Costa Oeste dos Estados Unidos, “onde há uma união entre a audácia e a colaboração, permitindo que a inovação ocorra de forma permanente”.

Na volta ao Brasil, as nove empresas receberão mais 30 horas de orientação empresarial (24 nacional e 6 internacional) para refinar a estratégia desenvolvida e preparar a sua implementação.

As empresas interessadas em participar do programa TI de Impacto têm até o dia 8 de junho para se inscrever no endereço http://www.softex.br/cadastro-ti-de-impacto/. A relação das 45 selecionadas será divulgada no dia 16 de junho.
O Brasil no contexto mundial de Inovação – Acompanhando a maioria dos países emergentes, o Brasil ficou em 64º lugar no Índice Global de Inovação 2013 (Global Innovation Index – GII), caindo seis posições em relação ao ano anterior. O país é apenas o oitavo colocado na América Latina e Caribe, atrás do Chile (46º), Uruguai (52º), Argentina (56º) e México (63º). O GII é produzido anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), instituto Insead e Universidade Cornell e em sua edição 2013 relaciona 142 países.

No topo da lista dos dez países mais inovadores estão, pela ordem, Suíça, Suécia, Reino Unido, Holanda, Estados Unidos, Finlândia, Hong Kong, Cingapura, Dinamarca e Irlanda.

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Modelo MPS de Software permite a melhoria contínua da Gerência de Projetos

Uma pesquisa do Standish Group (http://www.projectsmart.co.uk/docs/chaos-report.pdf) realizada em 2012 aponta que 31% dos projetos de software são cancelados antes de sua conclusão e que 53% têm um custo 189% superior em relação às estimativas iniciais. Além de melhorar o desempenho organizacional e outros processos de software, o modelo MPS-SW contribui para a melhoria contínua do processo de Gerência de Projetos (GPR).

Mas como isso é possível? “De forma geral, quando uma empresa de software começa a trilhar o seu caminho rumo à melhoria de seus processos de desenvolvimento e manutenção, ela possui o domínio sobre a engenharia, mas não há o controle do que será entregue, em que prazo e a que custo, responsabilidades de um gerente de projetos. Com o processo Gerência de Projetos (GPR), o modelo de referência MR-MPS-SW permite melhorar continuamente a gerência de projetos nessas organizações”, afirma Cristina Filipak Machado, coordenadora da Equipe Técnica do Modelo (ETM) MPS.

Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex, lembra que, de acordo com o Guia Geral MPS de Software, “no nível G (base da pirâmide), o propósito do processo GPR é estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o seu andamento que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos. Mas o propósito deste processo evolui à medida que a organização cresce em maturidade. Assim, a partir do nível E (meio da pirâmide), alguns resultados evoluem e outros são incorporados de forma que a gerência de projetos passa a ser realizada com base no processo definido para o projeto e nos planos integrados. Já no nível B (topo da pirâmide), a gerência de projetos passa a ter um enfoque quantitativo, refletindo a alta maturidade que se espera da organização”.

O modelo MPS de Software (MPS-SW) está em conformidade com as Normas Internacionais ISO/IEC 12207 – Processos do Ciclo de Vida do Software e 15504 – Avaliação de Processo; é compatível com o modelo CMMI-DEV (CMMI for Development), adota as melhores práticas da Engenharia deSoftware, além de ser adequado, tanto sob o ponto de vista técnico como de custos, à realidade das empresas de software.

O programa MPS.BR já conta com 546 avaliações MPS-SW publicadas desde setembro de 2005 tanto em micro, pequenas e médias empresas (mPMEs) quanto em grandes organizações públicas e privadas. A meta da Softex para este ano é superar a marca de 600 avaliações.

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Softex gerenciará a execução do Programa TI Maior

A Secretaria de Política de Informática (Sepin) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), divulgou hoje o resultado parcial do Concurso para Seleção de Projetos Técnicos para Atuação no Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

Iniciado em março deste ano, seu objetivo foi selecionar uma organização da sociedade civil de interesse pública (Oscip) técnica e legalmente habilitada para prover conhecimentos e práticas de gestão que garantam a execução e a obtenção dos resultados esperados para o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior).

A Softex foi selecionada entre as três propostas enviadas pelo Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv), sendo a única a atender os critérios de elegibilidade estabelecidos no Edital 1/2014.

“Estamos orgulhosos de ter a expertise, a capacidade e a relevância do papel da Softex no segmento brasileiro de TI reconhecidas. Trata-se de uma missão da maior importância e que está em total sinergia com os objetivos da entidade de contribuir para o fortalecimento da indústria nacional de software e serviços de TI, atuando no sentido de ampliar a presença brasileira neste segmento junto aos principais mercados internacionais”, analisa seu presidente, Ruben Delgado.

O presidente da Softex destaca que a “missão da entidade será executar as iniciativas previstas de forma a contribuir para posicionar o Brasil como um dos protagonistas mundiais do setor de tecnologia da informação e comunicação (TIC), tornando o país menos dependente de tecnologias internacionais”.

Pelo escopo do trabalho, a Softex deverá colaborar de forma a potencializar programas e projetos que desenvolvam os ecossistemas do TI Maior; apoiar e promover a inovação, a ampliação da competitividade e do empreendedorismo no setor; ampliar a produção de aplicativos, de conteúdos digitais e de economia criativa; e promover a realização de estudos de inteligência entendimento das dinâmicas tecnológicas e de mercado da cadeia de software e serviços de TI para apoiar o processo de tomada de decisões.

Também caberá à entidade toda a execução de operações do Programa Start-up Brasil, incluindo a seleção de projetos, definição de critérios de seleção, acompanhamento do desenvolvimento das start-ups, visitas técnicas às aceleradoras, proposição de soluções para eventuais obstáculos na aceleração e encaminhamento de sugestões para aperfeiçoamento do programa.

Por Karen Kornilovicz

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Softex anuncia a abertura de escritório em Singapura

A Associação Para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Softex anuncia a abertura de seu escritório em Singapura, ação que integra o Projeto Setorial de Exportação de Software e Serviços de TI, desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A proposta é gerar oportunidades de negócios para as empresas brasileiras no mercado asiático e também no Oriente Médio.

“Desde 2001, a Softex organiza missões comerciais e eventos institucionais na Ásia e mantém, há quatro anos, um escritório virtual em Tóquio. Mas a localização geográfica privilegiada de Singapura nos possibilitará um expressivo ganho na identificação de demandas e na exploração de oportunidades de negócios tanto no sudeste asiático como na Ásia Central, Ásia Pacífico e Oriente Médio”, destaca Hélio Ciffoni, gerente do escritório Softex Ásia. Ele lembra que o mercado da Comunidade Econômica da ASEAN – Indonésia, Singapura e Malásia – tem crescido a uma taxa média anual superior a 6%.

Ciffoni acrescenta que “há mais de um ano estamos em contato com as três principais federações de TI de Myanmar – a dos profissionais de informática, a de computação e a da indústria de software – que têm interesse em conhecer as ofertas brasileiras na área e levar a avaliação MPS.BR para aquele país”.

Conheça algumas das oportunidades já mapeadas pela Softex para as empresas de software e serviços de TI na Ásia:

• Japão – demanda por serviços para suprir a falta de mão de obra em AIX/Websphere, SAP e mainframe e por aplicativos para smartphones nas áreas de saúde, finanças, esportes e entretenimento;

• Coreia do Sul – software embarcado e soluções na área de Educação;

• Taiwan – desenvolvimento de soluções para empresas fabricantes de hardware;

• Indonésia – soluções para a área bancária, aplicativos para smartphones (Finanças, Educação, Seguros e Saúde), soluções para cooperativas de microcrédito e para atender a base instalada de telefones celulares com baixo custo (uso de SMS);

• Singapura – sistemas para o segmento de petróleo & gás, aeroportos e parceria para o desenvolvimento de soluções com startups detentoras de patentes;

• Myanmar – aplicativos para smartphones (Finanças, Educação, Seguros e Saúde), sistemas bancários, soluções para a rede de ATM, Educação a Distância, e-learning, seguros e bolsas de valores.

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Em 2020, déficit de profissionais de TI pode chegar a 408 mil

A mesa debate “Por que há escassez de pessoal preparado para os novos desafios tecnológicos? Como construir um sistema educacional antenado no futuro?”, é um dos destaques da programação do segundo dia do II Encontro do Observatório. O evento, promovido pela Associação para Promoção da Excelência do Software (Softex), através do NISB/Observatório Softex, unidade de inteligência, estudos e pesquisas da entidade, tem por objetivo fomentar a troca de ideias sobre temas de interesse em software e serviços de TI e será realizado em Campinas nos dias 31 de outubro e 1° de novembro.

Na oportunidade, Paulo Villela, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), analisará e quantificará o atual cenário de falta de mão de obra qualificada para o setor de TI no Brasil, tema de recente Caderno Temático publicado pelo NISB/Observatório Softex. “O trabalho aponta para um déficit aproximado de 408 mil profissionais em 2020. Mas o mais importante não são os números em si e sim a tendência de agravamento da situação de escassez de mão de obra qualificada. Se nada for feito para reverter este quadro, a situação tende a piorar. Essa é a principal conclusão do estudo”, analisa Paulo Vilela.

Para o professor da UFJF, essa carência decorre, em grande parte, da falta de sintonia entre o perfil profissional que as empresas precisam e o que as escolas técnicas e as de nível superior formam. “O número de profissionais graduados seria suficiente para atender à demanda do mercado de trabalho. Porém, nem todos que se formam atendem às expectativas dos empregadores”, pondera.

Paulo Villela comenta ainda que a área acadêmica forma um profissional mais abrangente e não voltado para tecnologias e necessidades específicas e imediatas, justamente o que a indústria requer. Por outro lado, ele lembra ser difícil formar um profissional para tecnologias específicas, uma vez que elas mudam radicalmente a cada dois ou três anos.

Villela entende que o problema não está na formação tradicional e sim na formação complementar necessária à adaptação do profissional que sai da escola ao perfil de cada empresa. “Talvez a indústria devesse assumir um papel mais ativo e ser incentivada pelo Governo a participar mais diretamente dessa formação complementar”, sugere. “O incentivo se justifica porque a formação de mão de obra custa caro e também envolve riscos diversos. Por exemplo: a empresa gasta dois anos para formar um bom profissional e no terceiro ele muda de emprego. E aí, quem paga essa conta?”, indaga.

“Como um exemplo a ser seguido, Paulo Vilela cita a parceria entre a Embraer e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a criação do Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica. Na visão do professor da UFJF, o desafio consiste em ampliar essas ações numa escala nacional para solucionar os problemas de escassez de mão de obra das micro e pequenas empresas. “A dificuldade do Brasil é saber transformar as boas experiências de pequena escala em programas com as grandes dimensões que um país continental como o nosso exige. Não basta saber fazer, tem que saber fazer grande e isso não é uma tarefa fácil”, conclui.

Na mesa de debates com Paulo Villela estarão vários convidados, incluindo o pesquisador Paulo Nascimento, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); Roberto Mayer, vice-presidente da Assespro; e Silvio Meira, professor titular de Engenharia de Software do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que na oportunidade lançará o livro “Novos Negócios Inovadores de Crescimento Empreendedor no Brasil”.

A programação do segundo dia do Encontro também discutirá as relações entre academia, institutos de ciência e tecnologia e empresas. Serão apresentados esforços de construção de parcerias entre empresas de TIC e a academia realizados na Argentina pela Fundación Sadosky, e no Brasil, pela INOVA/Unicamp e pelo CTI Renato Archer. O bloco contará também com a participação de Luiz Marcio Spinosa, diretor da Agência PUC e do PUCPR Tecnoparque; Renato Garcia, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP); e Mariana Yazbeck, diretora de Operações da Softex.

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Entidades setoriais apoiam lançamento da CERTICS

Em cerimônia no Auditório do CTI Renato Archer, em Campinas, foi lançada oficialmente a CERTICS – Certificação de Tecnologia Nacional de Softwares e Serviços Correlatos. O evento contou com as presenças de Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sepin/MCTI); Rafael Moreira, coordenador-geral de software e serviços de TI; e Victor Mammana, diretor do CTI Renato Archer, além dos presidentes das principais entidades setoriais.

A CERTICS, uma das iniciativas do programa TI Maior anunciado em agosto de 2012, foi criada com o objetivo de potencializar a capacidade de transformação do mercado brasileiro de TI. Sua principal meta é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade de inovação e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são os princípios do desenvolvimento nacional sustentável. Ela tem como público-alvo organizações desenvolvedoras de software instaladas em território nacional, dos mais diferentes portes, nichos de mercado e modelos de negócios. A certificação é voluntária e serve de instrumento às empresas que buscam a qualificação para a preferência em compras públicas* e diferenciação no mercado.

A indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação, através de suas mais representativas entidades – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – Assespro; Federação das Empresas de Informática – FENAINFO; Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro – SOFTEX; e Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações – SUCESU – tornaram público o seu apoio à iniciativa CERTICS por entenderem que se trata de uma linha de ação que terá impacto positivo na indústria nacional, bem como na ampliação da base tecnológica brasileira, fortalecendo a competitividade do país e a geração de produtos e serviços de alto valor tecnológico.

“Trata-se de um instrumento de extrema importância dentro do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI, uma das maiores do mundo, reconhecida internacionalmente por sua criatividade, competência e fonte de talentos. Além de facilitar a aquisição de programas pela administração pública direta ou beneficiar as empresas com a linha de crédito do Prosoft, específica para o setor, a CERTICS tem como uma de suas principais finalidades a geração de competências tecnológicas no país”, avalia Ruben Delgado, presidente da SOFTEX.

Para Luís Mário Luchetta, presidente da ASSESPRO Nacional, desde o lançamento do plano TI Maior, o governo brasileiro reconheceu publicamente a importância estratégica do setor nacional de tecnologia da informação, para todos os demais setores da economia, produtivos e não produtivos, e a CERTICs, vem ao encontro da demanda setorial que temos, de valorizar a produção nacional. “Ainda veremos as regras que serão anunciadas, e esperamos que o MCTI tenha aproveitado todas sugestões que encaminhamos, inclusive através da resposta a consulta pública”, complementa.

Edson Leal, presidente da SUCESU Nacional, acredita que “esta iniciativa é uma oportunidade para as empresas de TI instaladas no país melhorarem os seus produtos e processos, priorizando a inovação e a competitividade, propiciando ao Brasil papel de destaque no cenário mundial de exportação de produtos do segmento de TI”.

Na visão de Márcio Girão, presidente da FENAINFO, a CERTICS é um instrumento importante para estabelecer um equilíbrio entre a demanda de produtos nacionais e importados de software. “Além disso, traz no seu bojo um fator de certificação não só do produto, mas de sua qualidade, fazendo com que os compradores públicos e privados tenham um referencial oficial e formal sobre a qualidade da solução que está sendo adquirida”, conclui.

O mercado brasileiro de software – O mercado brasileiro de software e serviços de TI é o maior da América Latina e figura entre os dez maiores do mundo. Segundo dados do Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da entidade, mesmo com uma forte demanda interna as companhias brasileiras vêm ampliando cada vez mais a sua presença nos principais mercados mundiais e, no ano passado, a receita líquida do país com exportação atingiu a cifra de US$ 1,9 bilhão.

Aproximadamente 73 mil empresas, em sua maioria de micro e pequeno porte, compõem esta indústria e mais de 95% delas possuem menos de 20 pessoas ocupadas. No período 2003 a 2009, o número de empresas cresceu a uma taxa anual de 4,3%. Cerca de 604 mil pessoas, entre sócios e assalariados, atuam nesse setor econômico considerado prioritário pelo Governo Federal.

*Decreto nº 7.174/10 e à Lei nº 12.349/2010, que estabelecem preferência de compras para produtos e serviços resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizadas no Brasil (Poder de Compra Governamental)

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TI brasileira na Copa das Confederações

Enquanto a bola estiver rolando nos estádios de Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro durante a Copa das Confederações da FIFA 2013, muitas negociações estarão em andamento com o objetivo de promover as exportações das empresas brasileiras desenvolvedoras de soluções de software e serviços de TI nos hospitality centers que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br) instalou nessas arenas.

De 15 a 30 de junho, a convite da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), 14 clientes potenciais da Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, França, Indonésia, Japão, Moçambique e Portugal estarão no Brasil para acompanhar estes jogos e participar de uma série de visitas técnicas e de reuniões de negócios com mais de 35 companhias nacionais interessadas em levar suas soluções de automação, software embarcado, gestão e mineração para esses nove mercados.

“O Brasil deve utilizar os pontos fortes da sua cultura para auxiliar na realização de negócios. Esse projeto na Copa das Confederações da FIFA explora a alegria, a diversidade e a criatividade, traços marcantes e contagiantes do povo brasileiro. A proposta da iniciativa é criar laços com potenciais parceiros internacionais para a geração de oportunidades comerciais para as nossas companhias”, analisa Gláucia Chiliatto, gerente-executiva Internacional da SOFTEX.

Desde 2005, a SOFTEX desenvolve em parceria com a Apex-Brasil um projeto de promoção de exportações com o objetivo de gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para as companhias brasileiras participantes, ampliar o volume de exportações do setor, aumentar a exposição e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI – identificada no exterior pela marca Brasil IT+ – de forma a tornar o Brasil um centro de excelência no setor reconhecido mundialmente.

Para a elaboração da agenda de reuniões e de visitas técnicas dos 14 convidados internacionais, a SOFTEX contou com o apoio de seus Agentes Regionais Tecsoft (Brasília), FUMSOFT (Belo Horizonte) e RioSoft (Rio de Janeiro); e da Insoft, em Fortaleza.

“A imersão de convidados estrangeiros em um componente profundamente arraigado em nossa cultura e famoso em todo o mundo, como o futebol, permite o estabelecimento de vínculos com os executivos das empresas brasileiras participantes. Esse cenário favorece a criação de um diferencial estratégico capaz de gerar as condições ideais para a realização de parcerias sólidas entre o Brasil, que ocupa hoje a 5ª posição no mercado mundial de Tecnologia da Informação, e os executivos de organizações de dez países convidados para esta importante ação”, conclui Gláucia Chiliatto.

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CeBIT 2013: Mais de 200 contatos de negócios para as empresas brasileiras

O Brasil encerrará neste sábado, 9, na Alemanha, a sua 14ª participação consecutiva na CeBIT, a maior feira e congresso de tecnologias digitais do mundo. Nesta edição, o pavilhão Brasil IT+, marca que identifica o setor de tecnologia da Informação (TI) nacional no exterior, contou com a presença de 17 empresas.

A iniciativa ocorreu, uma vez mais, no âmbito do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) coordenado pela Associação para Promoção do Software Brasileiro – SOFTEX (www.softex.br) e desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br).

“Um país que espera se posicionar como um player global, como é o caso do Brasil, precisa estar na CeBIT, afinal ela é a grande vitrine mundial do setor. O objetivo principal da participação das companhias nacionais no evento é a prospecção de novos negócios, a formação de parcerias e a realização de benchmarking de forma a ampliar a sua rede de relacionamento internacional”, avalia Rubén Delgado, presidente da SOFTEX, lembrando que a delegação retornará ao país com mais de 200 contatos de negócios realizados com executivos de 28 países.

Entre elas está a gaúcha K&D Tecnologia. Dedicada ao desenvolvimento de projetos baseados em sistemas RFID (identificação automática por sinais de rádio), a empresa levou para a CeBIT duas soluções. A primeira permite ao passageiro de uma companhia aérea monitorar por mensagens de texto enviadas para o seu aparelho celular todo o processo de embarque de sua bagagem, do check-in até a aeronave, por meio de um chip colocado em sua mala. A segunda possibilita que uma companhia aérea efetue o controle, em tempo real, de todos os seus passageiros após ele ter efetuado o check-in.

“A adoção do RFID é uma tendência crescente não apenas no Brasil, mas também no exterior. Já temos parceiros comerciais na França, na Alemanha e também em Portugal, mas apostamos na CeBIT como o ambiente ideal para apresentarmos essas duas aplicações a um universo maior de clientes e canais internacionais”, explica seu diretor, Afrânio Kieling, destacando os contatos positivos realizados com empresários da Arábia Saudita, do Egito da China.

Especializada no fornecimento de ferramentas de ensino para a educação básica, a pernambucana Educandus realizou recentemente um investimento de mais de US$ 1 milhão para agilizar o processo de localização de seus produtos para outros idiomas e para tornar o ambiente customizável às necessidades de cada qualquer escola.

“Apesar de atuarmos em um nicho de mercado extremamente específico, retornaremos para o Brasil com boas perspectivas de parcerias de intercâmbio tecnológico e comercial com organizações da Índia, da China e também da Alemanha”, revela José Valber Costa Cavalcante, diretor comercial da Educandus.

Para Igor Brandão, gestor de projetos da Apex-Brasil, a participação nacional refletiu a diversidade e a maturidade das empresas brasileiras de software e serviços de TI. “O evento continua sendo uma plataforma importante para o mercado europeu e para o alemão, em particular. Esta edição foi uma oportunidade para consolidarmos a imagem positiva sobre o Brasil construída no ano passado, quando comparecemos à CeBIT com o status de país parceiro”, conclui.

A organização do pavilhão brasileiro foi conduzida pela SOFTSUL, agente SOFTEX no Rio Grande do Sul, e a participação nacional na CeBIT 2013 contou também com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Ministério das Comunicações (MiniCom) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

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Barcelona recebe TI brasileira durante o Mobile World Congress

Em mais uma iniciativa do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) coordenado pela Associação para Promoção do Software Brasileiro – SOFTEX em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br), uma delegação de sete empresas participará de 25 a 28 de fevereiro em Barcelona, na Espanha, do Mobile World Congress .

Considerado o principal encontro mundial da indústria de comunicação móvel, o Mobile Congress recebeu mais de 67 mil visitantes no ano passado e já tem confirmada a presença de 1.500 fornecedores de dispositivos móveis, serviços e tecnologias nesta edição.

No estande Brasil IT+, marca que identifica a indústria de TI nacional no exterior, FITec , Ícaro Technologies , MC1, MG System , Nana Pocket , Navita , e STA Holding apresentarão um diversificado portfolio de serviços e soluções para o setor de TI e Telecomunicações, entre as quais aplicações móveis corporativa, soluções de gerenciamento de sistemas e segurança, e CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente).

Especialista em soluções multiplataforma para mobilidade corporativa e serviços de gestão de Telecom, a Navita já possui clientes em mais de 20 países. Parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras no Brasil e na América Latina, a empresa apresentará aos visitantes da mostra sua ampla gama de serviços: Navita Mobile, plataforma para o desenvolvimento de aplicativos corporativos e para o usuário final; Navita SGM (Serviços Gerenciados de Mobilidade), para a gestão de smartphones e tablets corporativos; e Navita SGT (Serviços Gerenciados de Telecom), para o gerenciamento, prevenção e redução de custos de telecomunicação em tempo real.

“O Mobile World Congress é o evento de mobilidade mais importante neste semestre e nosso objetivo é utilizá-lo como plataforma para a divulgação dos nossos serviços de gerenciamento de Mobilidade e Telecom para o mercado internacional. Essa participação integra nossa estratégia de reforçar a marca junto às grandes empresas multinacionais”, detalha Roberto Dariva, diretor-executivo da Navita.

“Os setores de TI e Telecom são estratégicos para alavancar o crescimento do Brasil. Nossa presença em um evento com essa relevância mundial é fundamental para apresentarmos a especialização de nossas companhias no desenvolvimento de soluções de comunicação móvel a um público altamente qualificado e tomador de decisões em suas organizações, para o mapeamento de oportunidades e também das principais tendências do mercado mundial, bem como para o fortalecimento da presença de nossas companhias no mercado internacional”, explica Maurício Fernandes, consultor da SOFTEX responsável pela organização da presença brasileira na mostra.

Brasil IT+ no Mobile World Congress
Data: 25 a 28 de fevereiro
Local: Fira Gran Via – Av. Joan Carles I, 64 – Barcelona
Estande: Hall 5 estandes 5I50 – 5I54

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