iPhone 7 fica até 20% mais barato no e-commerce

Os consumidores que conseguiram controlar a ansiedade e esperam o melhor momento para comprar o iPhone 7, já podem encontrar o smartphone da Apple até 20% mais barato nas lojas online, segundo levantamento realizado pelo Cuponomia, portal que reúne ofertas e cupons de descontos para compras online.

Lançado em novembro de 2016 por R$4.299,00, o iPhone 7 de 256GB pode ser encontrado, atualmente, por R$ 3.430,00 no e-commerce. Enquanto o modelo de 32GB, antes com o preço de R$3.499,00, pode comprado por R$ 2.750,00. Já o iPhone 7 Plus 32GB, divulgado no valor de R$4.099,00 pode ser adquirido partir de R$ 3.249,00 nas lojas virtuais.

Diferença de preços nas lojas físicas

De acordo com a pesquisa feita pelo site, o preço do iPhone 7 nas lojas físicas pode ficar até 18% maior em comparação ao e-commerce. O modelo de 32GB, disponível no site da Magazine Luiza por R$2.879,91, não sai por menos de R$3.399,00, no varejo físico. Na Saraiva online, o celular está à venda por R$3.431,12, enquanto na loja física custa R$3.899,00.

Segundo o Cuponomia, a diferença nos valores acontece devido à alta competitividade do e-commerce, que favorece as promoções para pagamentos à vista e o uso de cupons de desconto oferecidos pelas lojas online para abater o preço dos produtos em campanhas mais segmentadas.

A pesquisa analisou os preços de aparelhos iPhone 7, modelos 32GB, 128GB e 256GB, em 15 lojas do e-commerce e lojas físicas como Magazine Luiza, Casas Bahia, Saraiva e Lojas Americanas, no período de 16 a 18 de agosto de 2017. Os preços e disponibilidade dos produtos anunciados pelas lojas estão sujeitos a alteração sem aviso prévio.

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40% dos internautas brasileiros já tiveram o celular roubado

A Mobile Time e Opinion Box acabam de divulgar uma inédita pesquisa sobre Roubos de Celulares no Brasil: 39,4% dos internautas brasileiros já tiveram um celular roubado ou furtado, sendo que 28% em duas ou mais ocasiões. Os jovens entre 16 e 29 anos são os mais atingidos: 45,3% já tiveram o celular roubado. Entre pessoas com 30 a 49 anos a incidência é de 38,3% e entre os entrevistados com 50 anos ou mais, o percentual cai para 21,5%.

O número de roubos ou furtos independe da classe social: 40,2% dos entrevistados das classes A e B e 39,2% das classes C, D e E já tiveram um telefone móvel subtraído por bandidos. De acordo com o Panorama Mobile Time/Opinion Box – Roubo de Celulares no Brasil, somente 51% registraram boletim de ocorrência (B.O.) na última vez em o roubo aconteceu. Segundo os coordenadores da pesquisa, talvez isso mude conforme aumenta a penetração de seguro contra roubo de celulares, pois as seguradoras exigem o B.O.

Medidas para evitar o uso da linha e do aparelho são mais comuns. Entre as vítimas ouvidas, 54,5% bloquearam tanto o chip quanto o aparelho; 24,3% bloquearam apenas o chip; e 5,9%, apenas o aparelho. Além disso, 23,4% tentaram rastrear o celular roubado. Somente 8,4% das vítimas tinham seguro contra roubo ou furto de celular quando tiveram seu aparelho levado pela última vez.

O Panorama Mobile Time/Opinion Box – Roubo de Celulares no Brasil é uma pesquisa independente realizada por uma parceria entre o site de notícias Mobile Time e a empresa de soluções em pesquisas Opinion Box. O questionário foi elaborado por Mobile Time e aplicado on-line por Opinion Box junto a 1.861 internautas brasileiros que acessam a Internet e possuem smartphone, respeitando as proporções de gênero, idade, faixa de renda e distribuição geográfica desse grupo. As entrevistas foram feitas ao longo de junho de 2017. O grau de confiança é de 95% e a margem de erro, de 2.2 pontos percentuais.

O relatório integral com mais dados sobre a pesquisa pode ser baixado gratuitamente no site www.panoramamobiletime.com.br

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Aplicativo vai divulgar lista de aprovados da Universidade Federal do Paraná

A nova versão do aplicativo +UFPR oficial já está disponível para os candidatos que queiram receber em primeira mão os resultados do vestibular.

O aplicativo é gratuito e foi criado para disponibilizar em tempo real informações sobre o vestibular e a lista de aprovados (primeira e segunda fase), assim que divulgada pela Universidade.

Assim que a relação de candidatos aprovados, tanto da primeira fase quanto dos resultados posteriores, for divulgada pela UFPR, os vestibulandos já podem acessar o aplicativo para fazer uma busca pelo seu nome, ou de seus amigos e parentes. Neste ano, os aprovados vão poder compartilhar pelo app o resultado com o seu nome no Facebook. Informações sobre a tradicional festa da aprovação, com banho de lama e música ao vivo, também estarão disponíveis.

A previsão é de que os resultados da primeira fase do vestibular, com notas de corte e desempenho individual, sejam divulgados pelo Núcleo de Concursos da UFPR no dia 23 de novembro.

A novidade neste ano é que os resultados da primeira fase já serão disponibilizados também pelo aplicativo. Além disso, o +UFPR ganhou novo visual e novas funcionalidades, com uma área em parceria com a Feira de Cursos e Profissões, com informações sobre cada curso e mais um link para o teste simulado.

O app busca facilitar o acesso da forma mais rápida possível a lista de aprovados, divulgada pelo Núcleo. Um dos objetivos é atender à alta demanda da população pela lista de aprovados no vestibular. A cada ano, o número de vagas ofertadas pela UFPR e o número de inscritos no vestibular aumentam, e, assim, também a quantidade de acessos simultâneos ao site da instituição no momento da divulgação dos resultados. Com o aplicativo +UFPR a lista de aprovados é entregue diretamente no celular ou tablet, evitando assim que o candidato tenha de se deslocar ou mesmo enfrentar tumulto e sites congestionados.

O +UFPR está em constante evolução; atualizações periódicas vão incorporar ainda mais informações e recursos. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na Google Play Store, para dispositivos com sistema operacional Android. As versões para iOS e WindowsPhone dependem ainda de trâmite administrativo com as respectivas lojas e por isso vão demorar ainda para estarem disponíveis oficialmente.

Já no lançamento da versão beta (versão para testes), no ano passado, apenas na segunda fase, o app foi um grande sucesso de downloads, e chegou a atingir o primeiro lugar no ranking de novos aplicativos mais baixados na área de Educação no Brasil.

O processo seletivo deste ano quebrou novamente o recorde de inscritos; mais de 51 mil candidatos compareceram às provas da primeira fase e este foi o maior vestibular da história da UFPR.

O aplicativo +UFPR foi desenvolvido por André Luiz Mateus, aluno de Informática Biomédica da UFPR, com a orientação e coordenação do professor Carlos Rocha e o apoio institucional do Núcleo de Concursos e da Funpar.

Fonte: UFPR

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Servidores de Curitiba vão poder acessar portal do Cartão Qualidade em aplicativo para dispositivos móveis

Para oferecer mais comodidade e facilidade para os 45 mil usuários do Cartão Qualidade (CQ), o Instituto Curitiba de Informática está desenvolvendo um aplicativo no qual será possível ter acesso às principais funcionalidades do serviço, como saldo, extrato, informações da rede conveniada e localização dos serviços mais próximos por meio de geolocalização. “Hoje, o portal do Cartão Qualidade tem aproximadamente 24 mil acessos por mês, dos quais um terço são feitos a partir de dispositivos móveis. O aplicativo deve atender de forma simples e funcional esses usuários que buscam tecnologias mobile, um grupo que está crescendo progressivamente”, explica o gerente de Sistemas do ICI, Wagner Morais Correa.

O aplicativo, que deve ser lançado até o final de junho e estará disponível na plataforma Android, foi criado a partir de investimentos que o ICI realizou em uma nova plataforma para desenvolvimento de soluções mobile. “Estamos prontos para atender demandas da gestão pública na área de dispositivos móveis. Temos uma equipe focada em novas tecnologias que se dedica à pesquisa e internalização dos conhecimentos em diferentes núcleos de desenvolvimento”, explica Wagner.
O coordenador de Serviços Continuados do ICI, Vilson Luiz Horst, comenta que contar com um aplicativo mobile para o Cartão Qualidade era um objetivo do setor há algum tempo: “Agora será muito mais fácil para o usuário, pois ele terá informações na palma da mão, sem precisar do contato com o Service Desk. Dessa forma, reduzimos a demanda de atendimento pessoal e oferecemos vantagens para o usuário, garantindo toda a segurança de dados no processo”.

Segundo Vilson, a expectativa é levar, em breve, essa mesma facilidade para a rede conveniada ao serviço, que hoje conta com 316 empresas e 700 pontos de compras. “São mais de 120 mil transações realizadas por mês”, aponta Mário Tsukahara, da equipe do CQ.

Atualmente, o setor de Cartão Inteligente do ICI atende servidores da Prefeitura de Curitiba e também instituições como Instituto Curitiba de Informática, Urbanização de Curitiba (Urbs), Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), Fundação Cultural, Fundação de Ação Social, Instituto de Pesquisa Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) e Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba (IPMC).

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Pesquisa exclusiva revela hábitos de usuários de dispositivos móveis ao compartilhar e salvar arquivos pessoais

• 73% dos entrevistados consideram fazer backup uma experiência frustrante

• 78% já tiveram problemas ao transferir dados pessoais pelo menos uma vez

• 40% das pessoas preferem perder a bagagem a suas fotos tiradas nas férias

Para onde você olhe, onde quer que esteja, sempre há alguém com um dispositivo móvel em mãos, tirando fotos e compartilhando imagens nas mídias sociais. Ainda que seja uma atividade cada vez mais comum, uma pesquisa feita pela Wakefield Research especialmente para a SanDisk trouxe resultados surpreendentes sobre a percepção dos consumidores quanto a compartilhar e armazenar seus conteúdos pessoais.

A tecnologia é parte do nosso cotidiano há algum tempo, mas será que os tablets e smartphones se tornaram mais importantes do que objetos básicos pessoais? Para 40% dos participantes da pesquisa, sim. Eles preferem perder a bagagem a perder suas fotos tiradas nas férias. Outros 27% afirmaram preferir ficar sem combustível durante uma viagem do que ficar sem espaço para tirar fotos em seus equipamentos.

Ainda assim, mais de 23% dos usuários de dispositivos Android usam 80% ou mais da sua capacidade interna de armazenamento. Mas, então, por que não fazer um backup regularmente? 73% dos entrevistados revelam que fazer backup é uma experiência frustrante. E salvar os dados pessoais em outros dispositivos pode não ser uma tarefa simples: 78% já tiveram problemas ao fazer transferência de dados pelo menos uma vez.

Privacidade na era do compartilhamento

Com o verão e as viagens milhões de novas fotos e vídeos lotam as memórias dos dispositivos. Mas o compartilhamento seguro pode vir com alguns desafios para os consumidores.
Segundo o estudo, 66% dos usuários móveis preferem manter até 40% dos seus arquivos em segredo, seja do chefe, dos pais, ou até do conjugue.

O mercado já oferece algumas alternativas para solucionar os problemas de armazenamento, incluindo opções na nuvem, aplicativos e o SanDisk Ultra Dual USB Drive.

Lançado globalmente durante um evento sediado no Brasil, o dispositivo possui duas entradas, uma microUSB e uma USB padrão – facilitando a transferência e o armazenamento de dados em equipamentos Android, sem a necessidade de ter um computador pessoal por perto. O Ultra Dual USB Drive está disponível com capacidade de 16GB a 64GB e preços sugeridos que vão desde R$ 79 a R$ 249.

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Positivo inova em sua linha de smartphones

A Positivo anuncia sua nova linha de smartphones, que começa a ser vendida em março no varejo e nas operadoras de telefonia. O topo de linha é o Positivo Octa, desenvolvido para consumidores bem informados, cuja aspiração é por produtos de alta qualidade e com preço alinhado aos benefícios que oferece. Seu processador True Octa-coreT é um dos mais rápidos do mundo, com oito núcleos de processamento que podem trabalhar simultaneamente, dependendo da exigência da tarefa.

O Octa conta com design inovador e qualidade superior de acabamento, com bordas quadradas e vidros frontal e traseiro resistentes a riscos e a quebras. O aparelho é ultrafino, com espessura de 7,9mm. Chega ao mercado em três cores: branco, preto e dourado. Mais uma novidade do dispositivo são suas câmeras. Além de apresentar resoluções avançadas se comparadas aos aparelhos concorrentes – traseira de 13 megapixels com flash e frontal de 5 megapixels -, o Octa conta com inovações de software que permitem a captura de fotos por gesto ou por voz, dizendo xis, a criação de foto moldura e a aplicação de novos efeitos de cor. Apresenta também tela de 5 polegadas IPS HD, sistema operacional Android 4.4 – Kit Kat, com previsão de atualização para Android 5.0 – Lollipop ainda no primeiro semestre, memória RAM de 1GB, armazenamento interno de 8 ou 16GB – expansí vel com cartão micro SD para até 32GB -, conectividade Wi-Fi com roteador, Bluetooth 4.0, GPS e Duplo SIM. O preço sugerido é de R$ 849 para a versão de 8GB e de R$ 899 com a opção de 16GB de armazenamento.

“Os consumidores de smartphones estão cada vez mais exigentes, especialmente porque veem o aparelho como uma extensão de seu corpo e o consideram indispensável para suas atividades rotineiras. No desenvolvimento do Positivo Octa, combinamos um desempenho espetacular – com um processador octa-core – a um design ultrafino e sofisticado. As câmeras atendem em cheio ao desejo dos usuários de registrarem seus momentos de lazer ou caso necessitem delas para trabalho ou estudo em qualquer hora do dia. O Octa foi muito bem-recebido pelos nossos parceiros comerciais, e estamos entusiasmados que a receptividade se repita nas lojas, também pelo custo-benefício do dispositivo: não há outro octa-core à venda no Brasil na faixa de R$ 800”, destaca Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Mobilidade da Positivo Informática.

A Mediatek, fabricante do processador octa-core, reforça as vantagens do MT6592, adotado no Positivo Octa. “O chipset True Octa-coreT MT6592 possibilita que até oito núcleos operem simultaneamente, enquanto o módulo de controle CorePilot® monitora a temperatura e o consumo de energia, mantendo ótimo equilíbrio continuamente. Essas características garantem ao processador um desempenho excepcional em atividades de multiprocessamento, como as utilizadas em jogos avançados e na navegação na internet. Estamos muito satisfeitos que a Positivo seja a primeira empresa no Brasil a fabricar smartphones octa-core com o processador MT6592”, afirma Finbarr Moynihan, General Manager de Vendas Corporativas Globais da MediaTek.

Seguindo as mesmas características de design do Octa, o Positivo X400 vem com acabamento na cor preta e foca em combinar performance com um preço atrativo, de R$ 529. Com tela de 5 polegadas IPS FWVGA, conta com sistema operacional Android 4.4 – Kit Kat, processador quad-core de 1.3GHz, memória RAM de 512MB, armazenamento interno de 4GB (expansível com cartão micro SD para até 32GB), câmeras traseira e frontal de 5 megapixels, conectividade Wi-Fi com roteador, Bluetooth 4.0, GPS e Duplo SIM. Na mesma faixa de preço, a Positivo Informática apresenta o Positivo S550, primeiro aparelho da marca com tela de 5,5 polegadas, seguindo uma tendência mundial de uso de telas maiores. Com acabamento branco, vem com sistema operacional Android 4.4 – Kit Kat, processador dual-core de 1.0GHz, memória RAM de 512MB, armazenamento interno de 4GB (expansível até 32GB), câmera s traseira de 5 megapixels e frontal de 2 megapixels, conectividade Wi-Fi com roteador, Bluetooth 4.0, GPS e slots para Duplo SIM. O preço sugerido para o S550 é R$ 549.

Para os usuários que precisam de um celular para tarefas básicas, chega ao mercado o Positivo P30, com preço sugerido de R$ 169. O aparelho vem com tela de 2,4 polegadas, conectividade 3G, GSM Quad Band e Bluetooth, memória RAM de 64MB, armazenamento interno de 128MB, câmera frontal VGA e Duplo SIM. Com ele é possível navegar na internet e escutar músicas com Rádio FM e em MP3.
Todos os aparelhos Positivo contam com garantia de um ano.

O que os usuários procuram em um smartphone?

Conhecer as aspirações do brasileiro em dispositivos móveis estimula a Positivo a realizar diversos estudos, boa parte deles no Human Lab, laboratório interno de experiência do usuário, no qual busca entender as reações do consumidor final em relação às novas tecnologias ou aos novos produtos. “Desde nossa entrada no varejo, enxergamos a necessidade de investir no entendimento do comportamento do consumidor e da forma como usa determinados aparelhos. Com base nisso, passamos a realizar estudos etnográficos e de usabilidade, entre outros, para desenvolver produtos de acordo com o perfil do brasileiro, inserindo soluções que, em muitas oportunidades, podem parecer simples, mas melhoram a experiência de uso de nossos equipamentos”, destaca Norberto.

Para o lançamento dos novos smartphones, o processo não foi diferente. No último trimestre de 2014, foram realizados estudos com nove grupos de homens e mulheres, de classes B e C, com idade de 18 a 50 anos, nos quais o smartphone apareceu como uma extensão do corpo do usuário para facilitar a rotina, acessar e produzir conteúdo e estar cada vez mais conectado. À medida que já estão inseridos no universo dos smartphones, os participantes do estudo se mostraram cada vez mais exigentes. Alguns atributos são mais valorizados e foram frequentemente mencionados pelo grupo pesquisado: rapidez na execução dos aplicativos, tamanho, qualidade e resistência da tela, design, capacidade de armazenamento, sistema operacional mais atualizado e resolução da câmera.

Na hora de escolher um dispositivo, o custo-benefício é um grande influenciador. Todos visam fechar uma “compra inteligente”, já que não podem errar por considerarem o smartphone indispensável em sua rotina, especialmente para os profissionais autônomos, como vendedores, promotores, manicures, cabelereiras, taxistas, entre outras atividades, que exigem trabalho externo e/ou interação constante com os clientes.

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Segurança móvel: alguns pontos deixados de lado pelos usuários

Blogueira da PSafe dá dicas para proteção extra em smartphones

Os smartphones já são os aparelhos que mais fazem parte da nossa vida e, em muitos casos, é o principal eletrônico da casa. Só no Brasil, de acordo com a consultoria eMarketer, já são mais de 38 milhões de celulares inteligentes, e a tendência é que esse número aumente consideravelmente nos próximos anos.

Com a popularização crescente, hackers mal intencionados ficam na espreita para explorar as vulnerabilidades e roubar dados confidencias. Por isso, é sempre bom ficar atento à segurança do dispositivo. Neste post, confira alguns pontos importantes que, muitas vezes, são deixados de lado pelos usuários.

Phishing

Links suspeitos com o objetivo de roubar informações confidenciais são enviados para qualquer dispositivo, seja ele um PC, Mac ou smartphone. Nos gadgets, eles podem ser ainda mais efetivos, muito por causa dos navegadores que não possuem a mesma eficiência na identificação de sites falsos. Por isso, é sempre bom não clicar em links, enviados por e-mail, WhatsApp ou redes sociais. Mesmo que a pessoa seja de confiança, se achar necessário, pergunte sobre o que a URL trata.
Aplicativos

Os apps dão vida nova ao aparelho inserindo diversas novas funções. Eles também são, muitas vezes, a porta de entrada para a infecção por vírus nos gadgets. Baixar aplicativos (ou apks) de sites desconhecidos aumenta ainda mais a probabilidade de instalar um malware no dispositivo. Entretanto, a Google Play também está infestada de arquivos maliciosos. Em 2013, milhares de aplicativos com vírus foram baixados direto da loja oficial do Google. Neste caso, a dica para não correr esse risco é evitar baixar apps desconhecidos, ficar atento às funções exigidas, a classificação e ao comentário de outros usuários.

SMS

“Em época de WhatsApp, SMS é prova de amor”. É verdade que as mensagens de SMS não estão nos seus melhores dias, mas mesmo assim é preciso ter cuidado. Além de spam de tudo quanto é tipo, elas podem ser utilizadas para enganar usuários, com textos sobre promoções e concursos falsos. A dica para evitar problemas com SMS é bem simples: ignore qualquer mensagem de número desconhecido pedindo para depositar dinheiro ou colocar crédito; mesmo se no texto estiver dizendo que você ganhou um avião cheio de prêmios.
Veja também: como evitar receber spam por SMS

Atualização

Atualizar o aparelho pode ser chato e fazer com que você perca alguns minutos preciosos do seu dia. Mas, muitas vezes, a atualização do software do dispositivo vem para corrigir uma série de problemas críticos de segurança. Por isso, sempre quando houver uma nova versão do sistema disponível faça a atualização. O mesmo serve para aplicativos.
Offline

É comum pensarmos que quando ficamos desconectados estamos seguros. Mas não é bem assim. Pesquisadores da Georgia Tech descobriram que, mesmo offline, os gadgets são hackeados. Com a ajuda de rastreadores, é possível espionar e identificar todas as atividades do aparelho. A tendência é que está prática se torne cada vez mais comum.

Antivírus

Do usuário mais hardcore ao mais leigo, ninguém está 100% seguro contra arquivos maliciosos. Os smartphones estão mais populares e os hackers estão investindo cada vez mais nos dispositivos móveis. Por isso, é sempre bom manter um antivírus ativo no gadget. O PSafe Total, além de excluir e prevenir contra malwares e spywares, tem a função cofre, que protege os aplicativos, como o WhatsApp, de bisbilhoteiros.

por Ana Clara Nogueira

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Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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10 riscos de segurança móvel

Conforme mais e mais pessoas usam telefones celulares para tudo, desde redes sociais a banco online, as ameaças de segurança tornaram-se cada vez mais prejudiciais. Hackers lançam mais de 70.000 novos ataques cada dia. De vírus a roubo de dados, usuários comuns de celulares tornam-se cada vez mais as vítimas de crimes cibernéticos.

A forma mais fácil para se proteger de riscos de segurança é armar seu celular com um programa antivírus e de performance como PSafe Total para Android. Este serviço gratuito previne phishing e spam que podem infectar o seu telefone. Você também deve tomar cuidado com as ameaças mais comuns, como:

1) Roubo de celular
Telefones são roubados o tempo todo, e quando seu telefone contém grandes quantidades de informações pessoais, você se expõe a um grande risco. Considere colocar um bloqueio no seu telefone quando ficar inativo por um longo período de tempo. Certifique-se também de fazer regularmente um backup de seus dados para que você tenha sempre uma cópia atualizada de suas informações.

2) Vírus
Os vírus estão se espalhando em telefones celulares Android. Eles são uma das maneiras mais rápidas para criminosos cibernéticos para invadir o seu telefone e roubar seus dados privados. Proteja-se e blinde seu celular com PSafe Total para Android, impedindo vírus de entrarem em seu sistema.

3) Aplicativos não-oficiais
Aplicativos não-oficiais são pontos de acesso para hackers. Para estar seguro, atenha-se a sites de aplicativos de renome ??que não carreguem nenhum risco. Para iPhones, use o Apple Store; para o Android, use o Google Play Store; para desktop, escolha o PSafe Internet.

4) Hacking do e-mail
Ao usar o e-mail no seu telefone, certifique-se de nunca abrir nada que você não reconheça. Isto é importante especialmente para anexos. Se você abre ou baixa um arquivo por engano, feche o programa imediatamente. Você também deve evitar o envio de informações confidenciais via e-mail. Para segurança extra, use senhas de alta segurança com uma mistura de letras maiúsculas, números e símbolos. Você quer uma senha que seja fácil o suficiente para você se lembrar, mas difícil o suficiente para evitar hackers.

5) Ameaças nas compras online
Sites de compras online que coletam informações de dados e cartão de crédito do consumidor são frequentemente vítimas de crimes cibernéticos. Sempre use uma rede segura ao utilizar o seu telefone para compras online e faça logout no final de sua compra. Você precisa ter certeza que ninguém poderá fazer compras online usando seu cartão de crédito, se seu celular for roubado ou hackeado.

6) Pagamentos e banco não seguros
Assim como as compras online, o banco online e pagamentos inseguros são grandes áreas de risco. Use serviços respeitáveis como Ebay (Mercado Livre – Latin american version of Ebay) e bancos locais confiáveis que são conhecidos por proteger a informação do consumidor. Muitos sites financeiros incluem tempos limite de sessão que desconectam você automaticamente quando estiver inativo após um período de tempo. Para estar seguro, faça sempre logout quando você terminar suas transações.

7) SMS desconhecido
Uma maneira comum de hackers para espalhar vírus é através de SMS. Nunca clique em um link enviado de um contato desconhecido. Exclua a mensagem e bloqueie o remetente.

8) Redes não seguras
Redes públicas como de cybercafés, lanhouses ou lugares públicos são menos seguras do que aquelas em sua casa ou escritório. Como os servidores não são tão fortes, os criminosos cibernéticos podem invadir mais facilmente e lançar um ataque a alguém ligado ao sinal. Se você está em uma rede pública, certifique-se de usar um navegador seguro e limitar qualquer atividade sensível que possa expor você a riscos.

9) Armazenamento de dados não seguro
Proteger os dados no seu celular é fundamental para garantir a sua privacidade. Se seu celular for roubado ou mesmo se você emprestar seu telefone para amigos ou família, você precisa se proteger contra roubo ou perda de dados. Certifique-se de fazer um backup regularmente num cartão SIM ou drive USB externo.

10) Ameaças de dados de localização
Telefones celulares agora contêm informações de localização geográfica, o que podem expô-lo a ameaças à segurança física. Para se proteger, desligue os serviços de localização de Wi-Fi. Isto irá impedir que hackers encontrem seu telefone usando Wi-Fi ou Bluetooth.
Para ter mais segurança, utilize um programa de segurança online na nuvem que possa proteger seus dados e evitar que um vírus infete seu telefone. Serviços gratuitos como PSafe Total para Android dão a segurança que você precisa para que você não tenha que se preocupar com hackers e criminosos cibernéticos, perturbando seu serviço e roubando suas informações.

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Índice de pagamentos móveis da Adyen mostra crescimento contínuo no E-commerce com 70% das transações realizadas por mobile

A Adyen (http://www.adyen.com/), provedor global de soluções de pagamentos internacional e multicanal, acaba de divulgar os resultados do “Adyen Mobile Payments Index” (Índice de Pagamentos Móveis da Adyen) relativo ao período de janeiro a março de 2014. O Índice mostra que os pagamentos feitos através de dispositivos móveis responderam por 20,1% do total das transações realizadas em sua rede mundial de pagamentos em março, um crescimento de mais de 66% sobre março de 2013. Destes 20,1%, os smartphones representaram 10,9% dos pagamentos, enquanto os tablets participaram com 9,3%.

O contínuo crescimento dos pagamentos móveis neste trimestre é um reflexo do fato de que 70% dos varejistas clientes da Adyen no mundo estão acompanhando o tráfego de pagamentos originados da Internet móvel. O avanço nos pagamentos móveis foi constatado em diversos verticais analisados pela Adyen a cada trimestre, incluindo Viagens (mais 5%), Ingressos (mais 3,2%), Varejo (mais 2,8%) e Bens Digitais, como livros, filmes, músicas etc (mais 6,2%).

O Índice demonstra que as altas taxas de crescimento registradas anteriormente nos pagamentos móveis estão começando a se consolidar na medida em que o m-commerce se torna mais relevante. O segmento de games mostrou um pequeno declínio neste trimestre (menos 1,6%), já que os pagamentos feitos nos próprios aplicativos se tornaram mais utilizados.

“Agora que a maioria dos varejistas do mundo está se engajando com seus consumidores através da Internet móvel o paradigma mudou de “As pessoas irão realmente comprar serviços e bens digitais com seus dispositivos móveis?” para “É fato: o mobile commerce é um canal de vendas vital tanto para os varejistas quanto para os consumidores e, portanto, merece ter um foco crescente”, disse Roelant Prins, Chief Commercial Officer da Adyen, que processou mais de US$ 2,2 bilhões em pagamentos móveis em 2013.

Para os varejistas, a chave para maximizar as conversões em mobile é fazer do m-commerce o mais conveniente e fácil possível para os consumidores implementando “one-click payments” com o uso de dados de pagamento previamente registrados. É crucial também assegurar os mais altos níveis de segurança através do emprego de recursos como o “Adyen’s Client Side Encryption – Sistema de Encriptação da Adyen, que codifica os dados de pagamento no momento em que são transmitidos de um app ou de um browser do cliente.

Outro recurso importante que está impulsionando o crescimento do mobile commerce com segurança é o ‘Tokenization’, no qual os varejistas podem finalizar as transações de pagamento utilizando um token digital que está associado aos dados de pagamento arquivados nos servidores da Adyen – ao invés de coletar e armazenar os dados em seus próprios servidores. Combinadas, estas tecnologias facilitam o mobile commerce para os consumidores e, ao mesmo tempo, garantem aos varejistas o atendimento aos PCI – Padrões de Segurança de Dados.

Smartphones Lideram as Transações,
mas Usuários de Tablets Gastam Mais

Os smartphones lideram as transações mobile com aproximadamente 54% (um aumento de 2,9% sobre o trimestre anterior) comparado com os tablets, que capturaram 46% (menos 2,9%). O iPhone continua a ser o smartphone mais utilizado, com cerca de 31%, mas os telefones Android também ganham cada vez mais força, com 22,5% de participação. O Windows Mobile e o Blackberry representam 0,6% e 0,1%, respectivamente. Entre os tablets, o iPad domina com 38,4% (menos 3,6%) em comparação aos 7,6% dos dispositivos com Android (mais 0,7%).

O volume das transações mobile cresceu no primeiro trimestre em todos os setores monitorados, com exceção de Games, cujas transações diminuíram tanto nos smartphones (menos 19%) quanto nos tablets (menos 10%), já que os pagamentos feitos nos próprios apps estão se tornando cada vez mais populares. Neste trimestre, as compras de Bens Digitais, como livros e outros conteúdos, cresceram 50% nos tablets e 30% nos smartphones. Em Varejo, Viagens e Ingressos as compras feitas pelos smartphones cresceram 31%, 26% e 21%, respectivamente, mas as compras nos tablets observaram um crescimento de menos 10% cada (8%, 5% e 8%, respectivamente).

Volume de Transações por Setor

– Viagens: smartphones, 22% (17,5% no último trimestre de 2013); tablets, 12,5% (11,9% no último trimestre de 2013).

– Varejo: tablets, 16,5% (15,9% no último trimestre de 2013); smartphones, 9,3% (7,1% no último trimestre de 2013)

– Ingressos: smartphones, 15,75% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 8,1% (7,5% no último trimestre de 2013).

– Bens Digitais: smartphones, 16,9% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 7,5% (5% no último trimestre de 2013).

– Games: smartphones, 7,3% (9% no último trimestre de 2013); tablets, 2,7% (3% no último trimestre de 2013).

Ao considerar a quantidade de transações, o setor de Viagens lidera no primeiro trimestre, com o valor médio por transação avançando 63% nos tablets e aproximadamente 30% nos smartphones em comparação ao quarto trimestre de 2013. Apesar da redução nas transações mobile, o valor médio por transação no setor de games aumentou 18% nos smartphones e aproximadamente 7% nos tablets. O setor de Ingressos registrou um crescimento tímido no primeiro trimestre (3% nos tablets e 2% nos smartphones), mas tanto o Varejo quanto Bens Digitais viram um declínio nos valores das transações (no varejo, 8% menos nos tablets e 15% menos nos smartphones; bens digitais, 4% menos nos tablets e uma queda de mais que 4% nos smartphones). Os consumidores gastaram mais nos tablets do que nos smartphones em todos os setores e os tablets também superaram as compras nos PCs em Ingressos, Games e Bens Digitais.

Média de valores por transação:

– Viagens: PC – US$ 281; tablets – US$ 201; smartphones – US$ 79

– Varejo: PC – US$ 144; tablets – US$ 113; smartphones – US$ 77

– Ingressos: tablets – US$ 66; PC – US$ 65; smartphones – US$ 61

– Games: tablets – US$ 66; PC – US$ 55; smartphones – US$ 54

– Bens Digitais: tablets – US$ 35; PC – US$ 33; smartphones – US$ 29

“A queda no valor médio por transação do Varejo e Bens Digitais neste trimestre pode ser atribuído a um ajuste depois do período de festas, já que os consumidores mobile retomaram um comportamento normal de compra, ou ao fato de que o mobile se transformou em uma opção mais usual, gerando um crescimento no número de transações de menor valor”, disse Prins. “De qualquer maneira, a contínua popularidade do m-commerce entre os consumidores é um claro sinal que os varejistas devem ampliar o foco no canal mobile”.

Os dados de transações capturados pela Adyen em todo mundo está ajudando as empresas a formularem estratégias de mobile bem sucedidas que incrementam a experiência dos consumidores. A plataforma de pagamentos multicanal da Adyen permite aos varejistas monitorar e analisar o tráfego mobile e comparar com outros canais de venda, possibilitando tomar mais decisões com base em dados.

Uma tendência importante que a Adyen vem notando é que mais e mais varejistas estão desenvolvendo apps nativos dedicados para interagir e transacionar com seus consumidores em dispositivos móveis e tablets. Estes apps rodam independente dos sites de e-commerce dos varejistas. Os dados de transações realizadas nestes apps nativos estão excluídas do Adyen Mobile Payment Index, que cobre o percentual de transações de e-commerce originadas a partir de equipamentos móveis e tablets.

“Na Polagram oferecemos nossos serviços exclusivamente aos usuários mobile, que utilizam nosso app para baixar as fotos dos seus aparelhos móveis para o mundo físico”, disse Jeremy Charoy, co-fundador da Polagram. “Temos planos ambiciosos de expansão internacional e encontramos na Adyen o melhor parceiro para suportar nossa estratégia de mobile commerce em escala global”.

“Desde o desenvolvimento das soluções de pagamento da Adyen através dos nossos sites mobile e online, funcionalidades como pagamentos com um simples clique foram essenciais para o crescimento da nossa conversão e para gerar uma receita adicional para os negócios do Groupon na Ásia”, disse Joann Soo, Diretor de Inovação de Produtos do Groupon Ásia. “A Adyen também ajudou a desenhar e implementar diferentes métodos de pagamento em nossos diversos mercados na região e estamos muito satisfeitos com seus serviços”.

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73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia

A Qualcomm, líder mundial em tecnologia sem fio, realizou o estudo Índice Qualcomm da Sociedade da Inovação (QuISI), em parceria com a Convergencia Research, para entender o grau de adoção, assimilação e uso das novas tecnologias na sociedade. Os dados da amostra apontaram que 73% dos usuários de Internet consomem conteúdo multimídia de seus dispositivos móveis. Nos critérios da pesquisa, usuários multimídias são os que assistem vídeos e escutam músicas.

Os primeiros resultados da pesquisa trouxeram dados sobre “Pessoas e Conectividade”, apontando que a Internet mudou a forma de como o público usa os dispositivos móveis para o entretenimento. Os dados da amostra apontaram que o consumo multimídia é o mais universal na Internet, e mais comum que qualquer outro, como: acessar bancos online, e-commerce e games. As diferentes categorias foram denominadas ‘Basic’, ‘Smart’ e ‘Hyper’, com os seguintes perfis de adoção tecnológica:

• Basic: Tem um feature phone e outros dispositivos. Conectou-se à Internet por pelo menos um desses dispositivos. Dos usuários de Internet pesquisados, 36% enquadraram-se na categoria Basic.

• Smart: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa até dois dispositivos para se conectar a Internet. Dos ouvidos pelo estudo, 41% se enquadram nessa categoria.

• Hyper: Tem um smartphone e outros dispositivos. Usa pelo menos três dispositivos para se conectar a internet e abrange 21% dos pesquisados.

Principais características de conteúdos multimídia:

• O consumo multimídia aumenta quando a faixa etária é mais baixa, chegando a um nível máximo de 88% de usuários de 16 a 25 anos no perfil Hyper

• 64% dos usuários de smartphone consomem conteúdo multimídia.

• 88% dos usuários ‘Hyper’ consomem conteúdo multimídia por meio do dispositivo móvel.

• 46% das pessoas que têm um smartphone utilizam redes móveis para escutar música.

• Do total de 80% dos usuários da Internet que assistiram a vídeos online nos últimos três meses, 57% assistiram através de seus smartphones.

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Aplicativos móveis: veja como foi o evento da Cenetic

A Central de Negócios de TI de Curitiba realizou evento sobre aplicativos móveis em parceria com a Universidade Positivo. Os participantes puderam acompanhar cases de de empresas como Mapway, Vitrina, Guia Unimed/Visionnaire, SnowMan Labs. Também houve palestra com Giuliano Morais, que apresentou tendências e ferramentas para desenvolvimento da IBM Brasil.

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