Uso das redes sociais para fins criminosos preocupa 97% dos brasileiros, indica pesquisa da Unisys

O uso das redes sociais para objetivos criminosos é uma grande preocupação dos brasileiros, de acordo com a edição de 2017 da pesquisa Unisys Security Index, a qual indica que 97% têm alguma preocupação em relação ao tema, sendo que 77% estão muito ou extremamente apreensivos. O estudo entrevistou mais de 1.000 pessoas no País em abril deste ano.

O Unisys Security Index é um índice de referência mundial sobre o tema segurança e considera as seguintes variáveis para sua construção: Segurança Pessoal, Segurança Pública, Segurança na Internet e Segurança Financeira, o que determina um indicador de cada país pesquisado e um global, em uma escala de 0 a 300, na qual 300 é a maior taxa de preocupação com o tema segurança e 0 a menor. No Brasil o índice total apresentado foi de 189 pontos, enquanto que a média no mundo foi de 173 pontos.

Na Argentina, país onde foi realizada a mesma pergunta sobre redes sociais, o resultado é muito semelhante ao do Brasil, com 98% dos participantes tendo indicado apreensão com o uso das redes sociais para fins criminosos.

Entre os brasileiros, a preocupação com a questão é de maneira geral elevada entre homens (96%) e mulheres (98%), sendo muito alta (99%) entre adultos de 25 a 34 anos e de 45 a 54 anos (98%). Além disso, é possível notar uma leve diminuição do percentual (93%) entre os jovens de 18 a 24 anos, um grupo no qual 7% apontou ainda não se preocupar nem um pouco com o tema.

Na análise dos participantes pelo grau de escolaridade, a preocupação no Brasil e na Argentina é elevada para todos os grupos, porém é levemente menor (95%) entre os entrevistados brasileiros que indicaram ter completado o ensino médio. Este grupo também apresentou o maior percentual (5%) para os que responderam não terem nenhuma preocupação sobre a questão.

No comparativo entre os países vizinhos levando em conta a classe social, 48% dos participantes da pesquisa de baixa renda no Brasil e na Argentina estão extremamente preocupados com a questão. Já na classe média brasileira o percentual para esta alternativa cai para 44% e na Argentina para 37%. A amostra de respondentes com maior nível socioeconômico apresentou ainda o menor índice de preocupação grave, 36% no Brasil e 33% na Argentina.

“Pelo fato do Brasil ser um dos principais países na utilização das redes sociais, os brasileiros acabam ficando naturalmente mais expostos e não é raro encontrar pessoas que já tiveram contas invadidas e clonadas, bem como seus dados utilizados para fins ilegais. Em geral os criminosos utilizam ainda as redes sociais como principal canal de comunicação para a articulação e planejamento de crimes. Neste contexto digital no qual a privacidade é uma questão sensível ao cidadão, destacam-se algumas tecnologias capazes de adicionar uma camada extra de proteção a dispositivos móveis, computadores, servidores ou mesmo data centers para torná-los invisíveis e, portanto, blindados contra a ação de criminosos”, explica Leonardo Carissimi, Líder da Prática de Segurança da Unisys para América Latina.

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Incubadora Tecnológica do Tecpar promove workshop sobre uso das redes sociais

A Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec) está com inscrições abertas para o “XIX Workshop Intec”, que nesta edição tem como tema as redes sociais e o seu uso para empreendedores e empresários conquistarem clientes. O evento será em 30 de julho, no Auditório Marcos Augusto Enrietti, no campus CIC do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), em Curitiba.

A palestra “Redes Sociais: Uma Abordagem para o Mercado” será ministrada por Paulo de Souza Lima, especialista em marketing digital da Intec, e por Icaro Oliveira de Oliveira, cientista de dados do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife.

Lima vai mostrar aos empreendedores como usar as mídias sociais para fazer o marketing social da empresa, com a apresentação de técnicas para segmentar o público-alvo e impulsionar a visibilidade do produto ou serviço. Oliveira fará uma análise das redes sociais aplicadas ao mercado, mostrando como aumentar a assertividade na venda e divulgação das empresas nas mais diversas mídias.

As inscrições para o workshop são gratuitas e podem ser feitas pelo link migre.me/qS6FM.

A INTEC – Fundada em 1989, a Incubadora Tecnológica do Tecpar é a primeira de base tecnológica do Paraná e a quinta do País. Duas vezes eleita a melhor do Brasil, tem sede em Curitiba e atuação também em Jacarezinho, no Norte Pioneiro.

Em seus 25 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a 91 empresas. Atualmente, cinco empresas passam pelo programa de incubação: EngeMOVI, Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), Grupo SaaS, 2IM Impacto Inteligência Médica e Beetech/Beenoculus.

Serviço

XIX Workshop Intec sobre o uso das redes sociais

Data: 30/07 (quinta-feira)

Horário: 14h

Local: Auditório Marcos Augusto Enrietti, no campus CIC do Instituto de Tecnologia do Paraná – Rua Professor Algacyr Munhoz Maeder, 3775 – Cidade Industrial de Curitiba

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TIC Empresas 2013 identifica avanços na utilização de tecnologia móvel

As empresas brasileiras estão adotando cada vez mais Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) móveis no seu dia-a-dia. Essa é uma das conclusões da TIC Empresas 2013, pesquisa desenvolvida pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação sob os auspícios da Unesco (CETIC.br). O crescimento da mobilidade das TIC se expressa no uso dos celulares corporativos – que chega a 71% nas empresas de pequeno porte e 96% naquelas de grande porte –, além do aumento no uso de tablets e conexões 3G.

Em sua nona edição, a TIC Empresas tem o objetivo de medir o alcance e impacto das TIC no setor produtivo do País. Foram entrevistadas 6.429 empresas brasileiras com 10 ou mais pessoas ocupadas de onze setores econômicos diferentes, representando todas as regiões do Brasil.

“Buscando explorar o uso que as empresas fazem das Tecnologias da Informação e da Comunicação, a TIC Empresas 2013 investigou não apenas a presença de infraestrutura, mas também a apropriação das TIC, de modo a explorar os possíveis desdobramentos sobre as atividades empresariais”, afirma o gerente do CETIC.br, Alexandre Barbosa.

O estudo confirma a quase universalização do acesso ao computador e Internet nas empresas brasileiras: 97% delas utilizaram computadores no último ano e 96% acessaram a Internet. As redes LAN tanto com fio (84%), como sem fio (74%), estão presentes de forma significativa nas companhias que utilizam computador, assim como, as conexões DSL e via cabo, com 64% para ambos os tipos.

Mobilidade

A TIC Empresas 2013 ratifica a crescente presença de dispositivos móveis entre as empresas. Os tablets estão presentes em 21% das organizações, frente a 19% em 2012. O aumento mais acentuado foi registrado nas empresas de grande porte que passou de 33%, em 2012, para 42%, em 2013.

Redes sociais

O estudo também destaca a presença das empresas nas redes sociais. Diferente do que se observa nos domicílios do País, onde, segundo a TIC Domicílios 2012, 73% da população usuária de Internet afirma ter um perfil ou conta própria em redes sociais, apenas 39% das empresas brasileiras que possuem acesso à Internet participam desses canais de comunicação. O destaque fica por conta do setor de informação e comunicação que possui uma adesão de 63% e o setor de alojamento e alimentação com 51%. Entre as empresas que possuem perfis nas redes sociais, 66% mantêm uma área própria ou uma pessoa responsável pelo monitoramento da empresa na rede.

Em 2013, também foram investigadas as atividades realizadas pelas empresas nas redes sociais. Constatou-se que 60% das empresas brasileiras que estão presentes nas redes sociais utilizam essas ferramentas para lançar novos produtos ou serviços, 54% para fazer promoções, e 34% para vender produtos e serviços.

Websites

No que diz respeito à presença na Internet via website, pouco mais da metade do total de empresas que possuem acesso à Internet (56%) possuem sítios ou páginas na Internet, sendo que esta proporção chega a 89% nas empresas de grande porte. Quem se destaca são os setores de comunicação e informação (90%). Entre as empresas de grande porte, apenas 3% não possuem website, mas estão nas redes sociais, enquanto que entre as empresas de pequeno porte esta proporção é de 13%.

Comércio eletrônico

Em 2013, 58% das empresas brasileiras com acesso à Internet declararam ter comprado pela Internet e 16% venderam por esse meio. Ao fazer uma comparação com o levantamento feito pelo Information Society Statistics, da Eurostat, observa-se que a proporção de empresas brasileiras que vendem pela Internet é similar à observada na União Europeia no mesmo ano, onde 14% do total de companhias declaram realizar esse tipo de operação.

Investimento em software

De um modo geral, somente 31% das empresas que utilizam computador afirmaram ter introduzido softwares novos ou que passaram por um aperfeiçoamento significativo. Esse percentual, nas empresas de pequeno porte, chega a 26% e entre as grandes atinge 52%. Dentre as empresas que utilizam computador, os softwares mais utilizados são aqueles adquiridos por licença de uso (82%), seguido por software obtido por licença livre (48%) e, finalmente, aqueles adquiridos por encomenda (28%).

O desenvolvimento interno de softwares, que geralmente demanda mão de obra qualificada, foi identificado em 43% das empresas de grande porte. Em contrapartida, entre as pequenas e médias empresas a proporção é 14% e 25%. Os dados de 2013 revelam que há uma pessoa ou uma área específica de tecnologia da informação ou informática em 33% das empresas brasileiras. Naquelas de pequeno porte, essa proporção é de 24%, enquanto que nas médias e grandes atinge 51% e 89%, respectivamente. Quando questionadas sobre as dificuldades encontradas para a contratação de profissionais, 51% das empresas responderam que o maior problema é a falta de qualificação especializada em TI.

Para acessar os indicadores completos da pesquisa TIC Empresas 2013 visite o site http://www.cetic.br.

Sobre o CETIC.br
O Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação sob auspícios da Unesco (CETIC.br) é responsável pela produção de indicadores e estatísticas sobre a disponibilidade e uso da Internet no Brasil, divulgando análises e informações periódicas sobre o desenvolvimento da rede no país. Mais informações em http://www.cetic.br/.

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Positivo Informática apresenta o Positivo Mini

A Positivo Informática lança, nesta semana, o Positivo Mini, tablet de 7,85 polegadas de alta resolução com tecnologia IPS, que possibilita um ângulo de visão superior, e processador Quad Core de 1,6GHz. O equipamento é voltado para usuários que buscam agilidade para navegar na internet, ler, ouvir músicas, ver vídeos e rodar jogos.

O Positivo Mini tem 9,4mm de espessura, pesa 430g e seu acabamento é branco na parte frontal e prata na traseira, com a assinatura “With Google”, que aprovou também os produtos da linha de tablets Positivo Ypy. O dispositivo conta com aplicativos e serviços Google, incluindo cerca de 1 milhão de apps disponíveis para download na Google Play. Há também diversos aplicativos embarcados para potencializar ainda mais a experiência de uso. Entre eles, estão revistas gratuitas por três meses, Facebook, Kingsoft Office, para a edição de arquivos de Word, Excel e Power Point, e jogos como Cute the Rope e Fruit Ninja, além de outros games da Gameloft.

O dispositivo vem com sistema operacional Android 4.2 Jelly Bean e teclado customizados para o português Brasil, que permite escrever somente deslizando o dedo entre as letras para formar palavras em vez de digitar letra a letra. O modelo também conta com armazenamento de 8GB, memória expansível até 32GB pela porta Micro SD, câmeras frontal e traseira, conectividade Wi-Fi e Bluetooth 4.0 e portas mini HDMI e micro USB.

O Positivo Mini está à venda nos principais varejistas do país pelo preço sugerido de R$ 699. O Mini se encaixa nas condições do Minha Casa Melhor e pode ser adquirido com o cartão do programa em até 48 meses. Mais informações estão disponíveis no site www.minhacasamelhorcompositivo.com.br.

Mercado de tablets no Brasil
Com o Positivo Mini, a companhia se fortalece no mercado de tablets ao oferecer equipamentos de 7, de 7,85 e de 10,1 polegadas. Segundo a IDC, o segmento contabilizará 7,2 milhões de unidades comercializadas neste ano no Brasil, contra 3,3 milhões em 2012. De cada 20 tablets vendidos no país hoje, 19 rodam Android. Em um ano, a participação do Android aumentou de 68% para 95%, segundo dados da consultoria do segundo trimestre.

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