Tecnologias digitais, fábrica de mudas, robótica e drones poderão receber investimento para expansão

Embrapa Informática Agropecuária, Instrumentação, Pantanal e Recursos Genéticos e Biotecnologia inspiraram as sete empresas na formação de seus negócios. Na cerimônia de premiação da chamada Pontes para Inovação, realizada no dia 26 de janeiro, as empresas finalistas apresentaram seus modelos de negócio e o potencial de crescimento no mercado.

A chamada Pontes para Inovação, organizada pela Embrapa e Cedro Capital, selecionou sete agritechs que poderão receber um aporte de até R$ 5 milhões cada. O programa tem como propósito acelerar o negócio de empresas parceiras que possuem tecnologias para o agronegócio. O valor total investido nas empresas poderá alcançar R$ 35 milhões. Foram recebidas 38 inscrições de empresas e startups.

“As sete empresas estão agora em fase de negociação de investimentos pelo fundo Venture Brasil Central, gerido pela Cedro Capital. A expectativa é que já nos próximos meses estejamos anunciando alguns investimentos”, informa Alessandro Machado, sócio-diretor da Cedro Capital.

Durante a cerimônia, Vitor Hugo de Oliveira, chefe da Secretaria de Negócios da Embrapa, anunciou os planos para 2018: “A aproximação com a iniciativa privada é um caminho sem volta. A expectativa é que essa experiência se transforme em um estudo de caso positivo. E por ter sido tão exitosa essa chamada, já estamos discutindo um edital mais amplo, envolvendo outros fundos e outros centros da Embrapa, para uma nova chamada em nível nacional”.

Esse é um mercado gigantesco, no qual a Embrapa começa a participar. Bruno Brito, sócio-diretor da Cedro Capital, falou sobre o crescimento do mercado: “O desafio no setor de agritech é gigantesco. Ele movimentou cerca de 9 bilhões de dólares em todo o mundo no ano passado. A expectativa é que em 2018 suba para 12 bilhões. No Brasil, esse número não passa de 100 milhões de dólares”. Sobre a edição de 2017, ele enfatiza: Nós temos hoje aqui a elite das agritechs brasileiras, representada pelas sete finalistas”.

O diretor-executivo de Inovação e Tecnologia da Embrapa, Cleber Oliveira Soares, lembra que nós, brasileiros, não temos noção da importância da inovação no agronegócio. “A Cedro vai contribuir para alavancar a prototipagem de tecnologias e também seu escalonamento para colocarmos nossos produtos no mercado. Nós precisamos da iniciativa privada nesse processo”, argumenta o diretor.

As tecnologias apresentadas

Das sete finalistas, seis compareceram ao evento. A Gira, primeira empresa a se apresentar, tem a proposta de reformular a cadeia de crédito do agronegócio com a oferta de uma plataforma de acompanhamento da produção, que envolve conhecimentos jurídicos e agronômicos, com contratação de profissionais autônomos, como ocorre hoje no Uber (aplicativo de transporte privado). A empresa proporcionará mais segurança para os agentes de crédito e menor custo para os produtores. “Garantimos um selo de credibilidade. O que o Gira propõe é revolucionar as operações de crédito no mercado, vinculando as operações à garantia de produção agrícola, dentro de um padrão de conhecimento jurídico e agronômico que permita confiabilidade dos indicadores de risco”, explica Gianpaolo Zambiazi Rocha, que esteve presente na cerimônia representando a equipe.

A Agronow é uma plataforma web 100% automatizada que utiliza imagem de satélite e um algoritmo próprio para monitorar o desenvolvimento de culturas e prever sua produtividade. A empresa oferece monitoramento de áreas de produção em tempo real a um menor custo. Rafael Coelho, CEO da empresa, informa que hoje um levantamento em campo custa cerca de R$ 125 por visita. Esse valor cai para R$ 3,75 com o uso da tecnologia da Agronow, que utiliza sistemas dinâmicos com radar e satélites. “Temos 17 funcionalidades diferentes, incluindo mapas de solo, relatórios de produtividade, de umidade… para ajudar o produtor rural a enxergar seus dados […], além do foco para fora da porteira, ajudando as empresas que prestam serviços para os produtores rurais”, garante. Rafael acrescenta que a empresa monitora 1,2 milhão de hectares, tem 1,2 mil downloads do seu aplicativo, acompanha sete culturas agrícolas e processou 1 bilhão de análises no último ano, com atuação em 11 países.

A Agrorobótica utiliza a fotônica em aplicações agroambientais. Realiza análises de solo em tempo real, sem gerar resíduos, como ocorre nos cerca de 300 laboratórios do Brasil que utilizam produto químico em seus processos. Também atua na mensuração de carbono para certificação de propriedades rurais no plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (plano ABC) e na análise sensorial de café. Essas três áreas de atuação somam um mercado de R$ 1 bilhão, segundo Fábio Luis de Angelis, representante da empresa. “Nossa ferramenta é limpa e em tempo real”, conclui. A pesquisadora Aida Magalhães explica a tecnologia empregada pela empresa: “A fotônica é uma área da ciência que avançou muito. Sensores ópticos permitem que se efetuem medidas rápidas, precisas e ambientalmente limpas. Essa tecnologia vai permitir um levantamento de mapas mais detalhado para certificação da qualidade da produção no campo”.

Já Mariana Vasconcelos, da Agrosmart, como outros jovens participantes da chamada Pontes para Inovação, conta que é filha de produtor rural e, vivendo no campo, percebeu a necessidade de dar mais segurança para aqueles que vivem do negócio. Com esse propósito, montou uma empresa especializada em monitoramento de variáveis ambientais que conecta o produtor à sua plantação: “Desenvolvemos uma plataforma de agricultura digital, que coleta dados de diferentes fontes, como sensores, satélites, caderno de campo, conversas com o produtor, e usamos a ciência de dados para transformá-los em recomendação”. A empresa faz recomendações de irrigação, onde são considerados fatores como solo, planta, atmosfera, restrição de equipamentos e tarifa energética para fazer recomendação campo a campo, alcançando uma redução de até 60% no uso da água da lavoura; de previsão climática, tendo o modelo climático mais assertivo do Brasil, para 72 horas, segundo sua diretora; e agora está focando no desenvolvimento de modelos preditivos de doenças e pragas, em parceria com a Embrapa.

A novidade é o uso de radiofrequência, que permite a coleta de dados no campo mesmo sem internet ou sinal de celular. “Tem muitas tecnologias lá fora, mas que não conseguiam entrar no Brasil ou em mercados em desenvolvimento por falta de infraestrutura. Nós continuamos a ser a única empresa que consegue coletar dados em tempo real em lugares remotos”, ressalta Mariana. A Agrosmart gera recomendações individualizadas para cada produtor explorar melhor o potencial dos seus produtos agrícolas.

A C4 Científica está trabalhando com uma tecnologia da Embrapa, o biorreator de imersão temporária, capaz de multiplicar mudas de qualidade em grande quantidade. Segundo seu representante, Carlos Conte, pelo método tradicional, uma pessoa é capaz de produzir 200 milhões de mudas por ano. Com a tecnologia, pode-se chegar a 1,5 milhão de mudas no mesmo período. “É a automatização de um sistema produtivo de mudas, como de cana-de-açúcar, eucalipto, banana e de algumas outras espécies. Em outro nicho de atuação da empresa, atende as verticals farms (fazendas verticais) e as casas inteligentes”, explica Carlos.

A última a se apresentar, a Horus, é especializada em mapeamento de terreno por meio de drones e softwares com inteligência computacional. “Imaginem se nós pudéssemos escanear uma plantação e em questão de instantes extrair dados agronômicos que podem ser correlacionados a questões de infestação de pragas, problemas que podem ser ligados a questões produtivas, questões nutricionais que podem ser avaliadas com esses dados e, se possível, usar essas informações para otimizar o uso de insumos ou até mesmo para melhorar a produtividade média por hectare?”, propõe Fabrício Hertz, um dos fundadores da empresa. É esse o negócio da Horus. Os produtores podem conhecer pontos com infestação de pragas, regiões com problemas no plantio ou delimitar áreas com problemas nutricionais que precisam ser solucionados.

A Tecnoblock é uma empresa especializada na produção e comercialização de alimentos para bovinos criados a pasto.

Os benefícios da parceria

A Embrapa Informática Agropecuária teve três startups que se interessaram pelos dados, informações e modelos desse centro de pesquisa, para complementar sua estratégia de negócios. Para a chefe-geral Silvia Massruhá, cada vez mais esse ecossistema de inovação onde a Embrapa funciona como um facilitador e um integrador dos vários agentes – dos vários players e stakeholders. “É um modelo que está sendo usado no mundo todo e que pode trazer bastante retorno, não só do ponto de vista de inovação, mas também de contribuir para melhorar o orçamento dos projetos de pesquisa”, diz.

Os representantes das empresas finalistas concordam e esclarecem como funcionam os ganhos para os dois lados. “Quando aprendemos com todo esse potencial técnico que a Embrapa tem, de pesquisa já desenvolvida por esse corpo de profissionais tão qualificados, usamos isso para criar melhores modelos e soluções melhores, e do lado da Agrosmart, conseguimos ajudar a trazer a rapidez de transformar os conhecimentos em produtos e levar para o mercado. O forte é conseguir aliar o conhecimento técnico que eles [a Embrapa] têm e a nossa habilidade de digitalizar isso, de usar ferramentas tecnológicas para usar o conhecimento e colocar na mão do produtor”, conclui Mariana, da Agrosmart.

Gianpaolo, da Gira, diz que viu na chamada uma grande chance de trazer um conhecimento profundo que a Embrapa tem sobre a produção agrícola brasileira e as informações macro sobre as necessidades do mercado agrícola: “Eu percebi que com acesso a essas informações, a uma companhia como a Embrapa, nós potencializaríamos nosso negócio principal”.

Já o diretor da C4 Científica, Carlos Conte, ressalta a necessidade da parceria com um centro de pesquisa. “Nós, como empresa média no Brasil, não temos recursos e intenções de ter um centro de pesquisa dentro da empresa. Porém, temos grandes instituições públicas e privadas que nos possibilitam ter acesso a P&D como se fossem um parceiro”.

A avaliação das empresas considerou a aderência das propostas com as pesquisas desenvolvidas pela Embrapa, potencial e oportunidades de mercado, diferencial e competitividade do negócio, bem como o grau de maturidade das tecnologias para adoção pelo mercado e possíveis impactos social, econômico e ambiental.

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Faculdade da Indústria IEL oferece curso gratuito de informática básica

Inscrições estão abertas até o dia 12 de novembro. Aulas serão ministradas em São José dos Pinhais

A Faculdade da Indústria IEL está com inscrições abertas para o curso gratuito de informática básica. A capacitação vai mostrar como funcionam os programas Word e Excel e como é o acesso à internet. As vagas são limitadas e as aulas acontecem aos sábados na unidade da instituição, em São José dos Pinhais, entre os dias 14 de novembro e 5 de dezembro, das 13h às 16h30. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 deste mês, na secretaria da Faculdade (Av. Rui Barbosa, 5881 , bairro Afonso Pena) ou pelo e-mail igor.mickel@ielpr.org.br. É preciso levar a cópia do RG e CPF e ter mais de 18 anos.

A capacitação é uma iniciativa da área de Responsabilidade Social e do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade da Indústria IEL. São os próprios alunos da graduação que irão ministrar as aulas. “Nosso objetivo é que os estudantes compartilhem com a comunidade um pouco do conhecimento que adquirem e pratiquem ações de responsabilidade social, um dos princípios dos cursos de graduação da Faculdade para formar um profissional completo, com capacidades técnicas e humanas”, disse a coordenadora do curso de Sistemas de Informação, Cassiana Fagundes da Silva.

O curso vai acontecer no laboratório de informática da instituição de ensino, que possui ampla infraestrutura, com computadores e acesso a internet. Ao todo serão 20 horas de capacitação, sendo 14 horas presenciais e 6 horas de atividades práticas. Mais informações pelo telefone (41) 3593-1219.

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Oi oferece vagas de Suporte Técnico em Curitiba

A BRTCC, do grupo Oi S.A, está selecionando agentes de Suporte Técnico para sua unidade em Curitiba (PR). Ao todo, são mais de 100 vagas para início imediato, após a conclusão do processo seletivo. Os candidatos precisam ter curso Técnico em Telecom, Técnico em Informática (áreas diversas), ou ainda curso universitário relacionado com Telecom e/ou Informática, sendo que nesse caso é desejável que o mesmo esteja concluído mas, pode estar em andamento.

Não é necessário ter experiência profissional, desde que sejam maiores de 18 anos, Ensino Médio Completo, conhecimento avançado em informática e disponibilidade para trabalhar nos períodos vespertino e noturno. A companhia oferece salário muito atrativo, treinamento especializado e remunerado, vale transporte, vale refeição ou alimentação, auxílio creche, plano de saúde e outros benefícios, além de oportunidade de crescimento, priorizando seus colaboradores no preenchimento de vagas internas. A BT também possui plano de carreira para os colaboradores desenvolverem seus talentos, com promoção anual de aproximadamente 350 pessoas do quadro geral.

Os interessados devem encaminhar currículo para recrutamento@brtcc.com.br, ou enviar para Travessa Jesuíno Marcondes, 32, Centro, Curitiba. Mais informações: 0800 644 31 11.

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BXBmaster da Solusoft ajuda empresa a “enxergar melhor” o próprio negócio

A Embrapol é uma empresa especializa em serviços, produtos e soluções completas para óticas. No ramo em que atua, é importante tomar decisões rapidamente com base em relatórios gerenciais. O diretor da Embrapol Nilo Ferreira Júnior diz que a empresa analisa e cruza informações de formas diferentes como carteiras de vendedores com diferenças de produtos, tratamento, material, serviços, regiões. E para isso , utiliza o BXBmaster, ferramenta de Business Intelligence da Solusoft Informática.

Nilo destaca a simplicidade, o baixo custo e a eficiência do BXBmaster. “É direto ao ponto, não precisamos de treinamento especial, não pagamos por mais do que precisamos. Do momento da instalação ao uso, deu menos de uma semana”. Nilo também ressalta que é muito importante o fato de não precisar do apoio da área de TI da empresa para utilizar a ferramenta. “ Muitas vezes, eu resolvo tudo sozinho. E a equipe de venda também consegue isso. Há relatórios em que eles entram, olham e resolvem de uma forma simples e direta”.

O BXBmaster também solucionou problemas antigos que dificultavam a produção e a análise de relatórios. Nilo Ferreira Júnior conta que a empresa trabalhava com outro software que saiu do mercado. O banco de dados evoluiu e houve uma desconexão das ferramentas de gestão. Aí, começaram as dificuldades na hora de extrair dados, aumentando a dependência do apoio da equipe interna de TI para solução de problemas. Relatórios que precisavam sair na hora ou, no máximo, em um dia, acabavam não ficando prontos para tomada de decisões urgentes. “O BXB facilitou muito isso, concluiu o empresário. Acompanhe depoimento em vídeo:

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Vídeo: lançamento do Plano TI Maior

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação lançou o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação “TI MAIOR”. A ideia é estimular o desenvolvimento do setor no Brasil. A cerimônia de lançamento aconteceu em São Paulo, nesta segunda-feira (20), e contou com a presença do Ministro Marco Antonio Raupp e dos secretários do MCTI Luiz Antonio Elias e Virgílio Almeida.

WebTv Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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A importância da usabilidade em software

Em uma iniciativa do Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba, a Solusoft Informática participou do curso de Usabilidade de Software, ministrado por Rubem Pechansky, diretor da empresa Hypervisual. O trabalho teve como foco a importância da experiência do usuário, prover os meios para a identificação de problemas e encaminhar soluções nos aplicativos das empresas participantes. O assunto é cada vez mais percebido como fator decisivo para o sucesso de produtos da área de T.I.

Segundo Pechansky, as empresas de software do Brasil iniciaram as atividades em um ambiente em que o usuário final era, geralmente, alguém com bom conhecimento técnico em informática. Por isso, a maioria nunca se preocupou com o tema usabilidade. Agora, com a disseminação de softwares de gestão pelas empresas, em geral, os usuários mostram o desejo de interagir com ferramentas de uso simples, com tudo de fácil alcance e sem a necessidade de muitos comandos ou grande conhecimento para executar as operações. Rubem Pechansky também destaca que é mínima a chance de sucesso de soluções para celulares e tablets que não apresentarem interface bem desenhada e de uso rápido e fácil. A Solusoft Informática reforça o trabalho focado em usabilidade neste momento em que o mundo corporativo demanda soluções em mobilidade para garantir aos clientes o melhor aproveitamento de seus softwares de business intelligence não só em desktops, mas também via web e em dispositivos móveis.

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Paulo Sérgio Cougo, da Tree Tools, em destaque na revista Support World

Em uma entrevista especial, o diretor da Tree Tools Informática Paulo Sérgio Cougo falou sobre o setor e a importância de se buscar excelência como diferencial em serviços de TI. A Support World é uma publicação do HDI – Help Desk Institute. Em vídeo, o executivo fala sobre a entrevista.

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CEBIT 2012: Solusoft expõe e alavanca parcerias com empresas de outros países

As mais de cem empresas do Brasil que participaram da maior feira de tecnologia do mundo confirmam o forte interesse do setor pela internacionalização. De acordo com a Associação para a Promoção do Software Brasileiro – Softex , a edição 2012 da CeBIT deve gerar, imediamente, cerca de US$ 60 milhões em contratos aos participantes brasileiros do evento. Neste ano, o Brasil entrou como país parceiro e despertou interesse dos visitantes pelo crescimento econômico que apresenta em plena crise mundial.
A Solusoft Informática, de Curitiba, foi uma das expositoras brasileiras na CeBIT que aproveitou para reforçar o trabalho de internacionalização e abrir portas para o mercado mundial. A empresa é especializa em Business Intelligence. O diretor Leonardo Matt destaca que a presença na Alemanha é mais um passo importante nos esforços para abrir mercado fora do país. Desde 2009, a Solusoft participa de grandes eventos e missões no exterior e também entrou para o programa Primeira Exportação do Governo Federal. “Buscamos distribuidores . Fizemos contatos com dezenas de empresas de países como Austrália, Áustria, República Tcheca, Alemanha, Itália, Portugal e Emirados Árabes. E também foi muito produtiva a interação com outras empresas brasileiras que também estiveram na CeBIT. E assim como os brasileiros tentam ganhar mercado pelo mundo, empresas de outros países também mostram interesse em parcerias para entrar em nosso mercado. O cluster de TIC de Hannover tem interesse em iintercâmbio com o Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba”, acrescenta Leonardo, que também coordena o APL.

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