Startup curitibana Fleety anuncia encerramento de operação

Especializada em compartilhamento de automóveis, a startup Fleety anunciou encerramento com texto em site intitulado “O Fim de Uma Jornada”, que você confere abaixo:

Há pouco mais de três anos, decidimos aplicar o conceito da Economia Colaborativa ao uso de carros. Compartilhar nada mais é que uma forma mais inteligente cartier bracelet
de fazer uso de um bem. Para os proprietários, isso significa uma renda a mais; para quem precisa de um carro esporadicamente, uma forma mais fácil e interessante de conseguir um; para nós, contribuir um pouquinho com, senão o mundo, a comunidade em que vivemos.

Com isso em mente, encaramos o desafio de provar que o car sharing é possível, mesmo em um país de “apaixonados por carros”. Com muita ambição, sonhos e trabalho duro, vencemos barreiras dentro do tradicional setor automobilístico, fomos chamados de loucos, batemos de frente com gente grande e desbravamos um mercado até então inexistente. A sensação que fica é a de missão cumprida. Ao longo dessa jornada, foram mais de 500 mil horas de locação, parcerias incríveis com proprietários e fornecedores e grandes aprendizados. No entanto, o Fleety chegou ao fim.

Todos sabem que empreender no Brasil não é moleza. Mesmo com uma equipe genial, que suou cartier replica a camisa para construir uma plataforma de car sharing cada vez melhor, proprietários parceiros que compraram nossa ideia e tornaram click here o negócio possível, investidores que arriscaram junto com a gente e motoristas incríveis, situações externas impediram a continuidade dessa iniciativa, de forma que encerrar a operação foi não a mais fácil, porém a mais justa decisão a ser tomada.

Saiba mais detalhes em https://www.fleety.com.br/

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Curitiba conta com serviço exclusivo de valet de aluguel de carros até final do mês

O Fleety, primeira plataforma de aluguel de carros entre pessoas da América Latina, oferece até o final de janeiro, em Curitiba, o serviço de valet. Conhecida por aproximar pessoas que têm um veículo, daqueles que precisam alugar um automóvel, a empresa fica responsável por fazer todo o procedimento de entrega e recebimento do veículo, orientando os motoristas, apresentando o carro e fazendo toda a gestão necessária.

Os veículos ficam em estacionamentos conveniados localizados em pontos estratégicos da cidade e não é cobrada nenhuma taxa para a utilização do serviço de valet. Além disso, o Fleety fica responsável pela limpeza do automóvel. Os carros são devolvidos já higienizados e os valores referentes à taxa de limpeza ficam como um extra para o proprietário.

Débora Rocha já fez uso do valet em dezembro e garante que a experiência vale a pena. “Já conhecia o Fleety e meu carro estava disponível na plataforma desde agosto do ano passado. Deixei o carro no Fleety Valet por dez dias e tive uma renda extra de aproximadamente R$1.000,00. Esse valor que eu consegui por ter compartilhado o carro será usado agora no pagamento do meu IPVA”, aponta a empreendedora social.

A gestão dos pedidos de reserva no site também é feito inteiramente pela equipe do Fleety assim, o proprietário não precisa esquentar a cabeça durante as férias para aceitar ou recusar locações. A plataforma garante pelo menos uma locação durante o período em que o carro estiver sob os cuidados do Valet. “O serviço de todo o pessoal do Fleety foi ótimo. Eu estava bem longe e sem acesso à internet, não precisei me preocupar com nada”, garante Débora.

Para participar, basta preencher o formulário no site do Fleety (https://www.fleety.com.br/valet-vip) e os membros da plataforma entram em contato por telefone para acertar os detalhes. Os valores para alugar os veículos variam entre R$ 5,00 e R$ 50,00 a hora. O pagamento é realizado por cartão de crédito e evita, dessa forma, a inadimplência. A empresa cobra uma taxa de até 16% sobre o valor das transações, que incluem assistência 24 horas e seguro sobre roubo, morte, invalidez e colisões. Portanto, os proprietários não precisam acionar seus seguros particulares caso haja alguma avaria.

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Curitiba lança edital para interessados em implantar sistema de carro elétrico compartilhado

Foto: Jader Rocha

A Prefeitura de Curitiba lançou nesta terça-feira (15) o edital de chamamento público para o Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para implantação de um sistema de compartilhamento de carros puramente elétricos na cidade (car-sharing). Os interessados terão 90 dias, a partir da publicação do edital, para apresentar projetos e estudos técnicos, que depois serão avaliados em um prazo de 45 dias.

A gestora do projeto, a vice-prefeita Mirian Gonçalves, diz que o sistema comprovadamente diminui o número de automóveis em circulação no perímetro urbano, além de reduzir a poluição atmosférica e sonora. O secretário de Administração e Planejamento, Fábio Scatolin, é o gestor suplente do projeto.

“A ideia é dar acesso ao veículo sem a necessidade de ser proprietário. Os benefícios são os mesmos, mas sem os custos de manutenção de um carro particular. Trata-se do transporte público individual”, explica Mirian, que é coordenadora geral do Projeto Ecoelétrico.

O escopo do projeto de carro compartilhado em Curitiba atende à Política Nacional de Mobilidade, que prevê – conforme a lei 12.587/2012, art. 4 – “transporte público individual: serviço remunerado de transporte de passageiros aberto ao público por intermédio de veículos de aluguel para a realização de viagens individualizadas”.

De acordo com o edital lançado, a princípio, caberá à Prefeitura a cessão das vagas de estacionamento e espaços para instalação de eletropostos (pontos de recargas) que serão utilizados pelos veículos do sistema, como também por veículos elétricos particulares, que deverão pagar pelo uso.

Com a seleção do projeto vencedor também será definida a modalidade de contrato: parceria público-privada ou concessão. O critério será o da economicidade para o Município. A partir daí, estabelece-se se haverá ou não necessidade de aporte da Prefeitura.

O projeto selecionado deverá cumprir critérios como experiência com carros elétricos, com Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões; detalhamento do Plano de Trabalho e Ação e cronograma; descrições técnicas dos veículos, eletropostos e demais equipamentos, assim como implantação de estações; disponibilização do sistema à população e plano de divulgação; relação da equipe técnica e experiência com projetos de Mobilidade Urbana; preço do estudo; período de exploração do serviço; modelagem econômica; parceria público-privada ou concessão.

Funcionamento

O funcionamento do sistema tem como premissa a facilidade de uso e o menor preço para o usuário. O carro compartilhado ficará disponível em estacionamentos específicos e estrategicamente localizados na cidade e poderá ser alugado e devolvido em qualquer um deles, onde deverá ser conectado para recarga. Cumprindo essa exigência, o usuário pode transitar e estacionar normalmente pela cidade durante o período contratado.

Para uso do sistema, o usuário deverá fazer um cadastro e o pagamento, que poderá ser por dia, semana, mês ou ano. O pagamento será por hora ou quilômetro rodado. O usuário receberá um cartão magnético ou poderá ainda utilizar um aplicativo de celular que lhe dará acesso ao serviço tanto para a retirada como para a entrega do veículo.. A conta é fechada mensalmente e debitada em cartão de crédito. Impostos, combustível, seguro e manutenção do carro, entre outros custos e obrigações, são de responsabilidade da operadora do Sistema de Compartilhamento de Veículos Elétricos.

O compartilhamento de veículos elétricos poderá funcionar de maneira integrada com outros modais de transporte, podendo, inclusive, haver estacionamentos próximos a estações de transporte coletivo ou individual, reforçando o caráter multimodal do sistema de mobilidade urbana de Curitiba.

Ecoelétrico

O sistema de compartilhamento de veículos puramente elétricos está previsto na segunda e terceira fases do Projeto Ecoelétrico, que prevê para o ano de 2020 uma integração dos elétricos aos diversos serviços de transporte público. Atualmente, o Projeto Ecoelétrico é o maior do País no que se refere à frota pública de puramente elétricos.

Após completar 18 meses de operação do Ecoelétrico, constataram-se diversos benefícios e vantagens econômicas e operacionais, dentre eles, mais de dez toneladas de CO2 poupadas, aproximadamente 13 mil viagens realizadas e mais de 80 mil quilômetros rodados utilizando apenas energia elétrica como fonte. Os dados podem ser acompanhados no sítio eletrônico: www.ecoeletrico.curitiba.pr.gov.br

O Projeto Ecoelétrico consiste na primeira ação do Município no cumprimento às recomendações do termo de compromisso para a redução das emissões de gases e de riscos climáticos, assinado em Johanesburgo, África do Sul, durante o C-40, em 2014. Na modalidade frota pública é o maior do país em veículos puramente elétricos.

Vantagens do sistema

– Cada veículo do sistema compartilhado retira de 7 a 10 veículos particulares de circulação;

– Veículos puramente elétricos, o que implica benefícios econômicos e ambientais;

– Sistema pode ser integrado ao transporte público existente (infraestrutura) permitindo viagens porta a porta;

– Número de veículos e estações deve atender aos interesses de viagens dos usuários (OD);

– Serviço prestado 24 horas;

– Veículo deve ser compacto, ocupando menos espaço público e nobre da cidade;

– Vagas exclusivas a veículos elétricos, tanto do sistema de compartilhamento público quanto de elétricos privados e particulares (estes devem pagar pela energia consumida);

– Projeto irá incentivar o uso de veículos elétricos;

– Redução de congestionamentos em regiões centrais (principalmente buscando vagas para estacionar);

– Vagas utilizadas pelos veículos elétricos serão implantadas nas já existentes em vias públicas;

ACESSE O EDITAL AQUI

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Apoio do Senai no Paraná ajuda startup a se projetar no Brasil e no exterior

O compartilhamento de objetos, de carros e até de casas – também conhecido como consumo colaborativo – já é uma realidade bastante presente no Brasil. Depois de mais de um ano de estudos relacionados ao car sharing, (em português, compartilhamento de carros) os sócios André Marim, Israel Lot e Clayton Guimarães, colocaram o serviço em operação em Curitiba.

Em apenas quatro meses de funcionamento, o Fleety já tem cerca de 1.700 usuários e aproximadamente 140 carros cadastrados. Os próximos passos dos jovens empreendedores serão colocar o serviço em operação em São Paulo até março, em todo o Brasil até dezembro de 2015, nos Estados Unidos a partir de julho e, finalmente, chegar a outras capitais da América Latina até o ano que vem.

A concepção, bem como o desenvolvimento do negócio, ocorreu em Curitiba, com o apoio do Senai. Para André Marim, diretor do Fleety, ter a orientação de uma organização como essa dá credibilidade e abre muitas portas. Além de vencer o Desafio Senai de Startups, em novembro do ano passado, o projeto também ganhou o Desafio Brasil e foi aprovado na Abril Plug and Play. O prêmio será a oportunidade de desenvolver o Fleety na Califórnia (EUA), já que os vencedores participarão de uma aceleração no Vale do Silício, por até três meses.

Filipe Cassapo, gerente do Senai- Centro Internacional de Inovação, acredita que “o desafio central da nossa indústria e da prestação de serviços, em um mundo globalizado, veloz, e sempre mais conectado, é buscar maior competitividade e diferenciação por meio da inovação. Inovar, por sua vez, consiste em ser capaz de observar e compreender necessidades ainda não atendidas da sociedade, para então converter ideias novas, conhecimentos novos, em negócios lucrativos e sustentáveis”.

Ainda de acordo com ele, é prioridade para o Senai no Paraná apoiar os empreendedores inovadores, para que possam tirar suas ideias do papel, e convertê-las em novos negócios, fortalecendo desta forma o tecido industrial do estado e do país. “Para buscar ao mesmo tempo resultados competitivos, com produtividade e sustentabilidade, a inovação é a resposta”, conclui.

Como funciona

Os interessados em participar do Fleety, podem se cadastrar no www.fleety.com.br. Todos os cadastros são vinculados ao Facebook, para que os perfis de usuário e locatário sejam conhecidos e, com isso, propiciem maior segurança a ambas as partes.

O advogado Filipe Küster , de 27 anos, usa o serviço com frequência. Apesar de ter seu próprio carro, acredita na lógica da redistribuição. “Esse é um serviço muito simples, útil e inteligente. Além de usar um carro que estaria parado, há um carro a menos circulando nas ruas e melhorando o trânsito”.

Ana Münzner, de 35 anos, morou na Alemanha, onde o compartilhamento de veículos é usado há muitos anos. “As mudanças não vêm do governo, nem das indústrias automobilísticas. Vêm das pessoas que criam soluções. E essas pessoas podem mudar o mundo”, defende.

Ana mora no Centro de Curitiba e, por usar pouquíssimo seu carro, chegou a pensar em vendê-lo. Até que descobriu o Fleety. Atualmente, recebe por semana três ou quatro pedidos de usuários para alugar seu carro. “Só vale a pena manter o carro se puder compartilhá-lo”, diz ela, acrescentando que além destas serem soluções mais humanas, também têm boa motivação financeira.

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