Com sucesso na comercialização online de soja, Bunge e Orbia preparam campanha para estimular barter digital em fevereiro

Com o sucesso na comercialização online de soja após a parceria inédita entre a trading Bunge e o marketplace Orbia, formalizada em novembro de 2020, as empresas preparam campanha para movimentar operações de barter digital durante o mês de fevereiro, com foco na safra 2021/22. As operações de barter são baseadas em uma relação de troca que viabiliza aos produtores a compra de insumos necessários ao cultivo da safra com pagamento futuro em grãos. A parceria entre a Bunge e a Orbia possibilita que tanto a comercialização simples de grãos quanto operações de barter sejam realizadas 100% online.

Nos dois primeiros meses da parceria as negociações de soja pelo marketplace superaram o volume de 20 mil toneladas. “O número de transações no ambiente digital nos surpreendeu positivamente, pois trata-se de uma operação nunca antes realizada neste formato. Agora nos preparamos para mais uma campanha, com o objetivo de incentivar cada vez mais revendas e produtores a aproveitarem as facilidades da negociação no ambiente digital”, ressalta o diretor de Originação da Bunge, Roberto Marcon.

Na campanha de fevereiro serão oferecidas condições desburocratizadas de crédito para aquisição de fertilizantes às revendas que operam no marketplace e descontos especiais aos produtores. Os descontos estarão vigentes entre os dias 3 e 5 de fevereiro e valerão apenas para a modalidade de pagamento de barter por soja. Os produtores rurais que realizarem compras de fertilizantes NPK terão 2% de desconto e para as compras de sementes, defensivos e fertilizantes foliares, o desconto será de 3%.

O ano de 2020 foi de crescimento para o comércio digital, e o setor do agronegócio, que já vinha de um processo de digitalização, também registrou alta nas transações feitas no ambiente digital. “Os resultados obtidos pela Orbia no ano passado mostram que o produtor rural está cada vez mais inserido no meio digital e que está disposto a utilizar a tecnologia para impulsionar os seus negócios. Só em 2020, atingimos a marca histórica de 200 milhões de reais de insumos agrícolas vendidos no marketplace e, em pouco mais de 2 meses, negociamos 20 mil toneladas de soja na plataforma. Isso é histórico para o setor e reforça a posição da Orbia como pioneira nesse movimento”, declara Ivan Moreno, CEO da Orbia.

A Orbia possui 170 mil usuários cadastrados, o que corresponde a aproximadamente 70% da área plantada no país, e mais de 170 canais de distribuição que realizam suas vendas online na plataforma. O marketplace reúne a possibilidade da compra e venda de insumos, comercialização de commodities e programa de pontos, de forma a acompanhar a jornada do produtor, desde o planejamento da produção até a comercialização da sua safra.

Com a entrada na plataforma da Orbia no final do ano passado, a Bunge se tornou a primeira trading no Brasil a realizar processo de originação de grãos digital permitindo ao produtor realizar cotações, vender sua safra e assinar o contrato de forma autônoma e 100% online. A parceria faz parte de um movimento de transformação digital que a Bunge lidera em suas principais áreas de negócio e que incluem outros investimentos em soluções tecnológicas, como o aplicativo de logística Vector, pelo qual a Bunge digitalizou todo o processo de contratação de fretes junto aos caminhoneiros, além da iniciativa Covantis, parceria com outras tradings dedicada a implantar o blockchain no comércio global de commodities para melhorar a velocidade e a segurança tecnológica nas operações de exportação.

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Rádio de Londrina vai para o Digital e utiliza dados para aumentar o faturamento por ouvinte

A Rádio Paiquerê 91,7, de Londrina-PR, em apenas dois anos já colheu bons resultados com a mudança para o FM e para o Digital. Um aumento comprovado em sua audiência em até 800% no dial e picos expressivos nos meios digitais.

A pesquisa comparativa da programação no FM é feita por método recall quantitativo trimestral de campo. Para realizar a auditoria da audiência on-line real a partir do seu portal web e aplicativo mobile, a emissora contratou a plataforma Nextdial Intelligence. A partir desses dados descobriu-se uma rentabilidade por ouvinte até 400% maior nos canais digitais quando comparado com os obtidos no dial.

A migração e digitalização foi realizada após mais de seis décadas da inauguração da sua programação no dial e teve início em 2018 quando ainda estava no AM. A migração suspendeu o projeto de digitalização, atrasando-o por um ano, que se concretizou em 2020.

Sendo uma rádio do interior do Paraná, com um público bem específico acostumado com sua programação AM, o pensamento da mudança para o FM e para o digital era manter a tradição das ondas curtas para garantir a fidelidade do público da região, formada por 25 municípios e com uma população que ultrapassa 1 milhão e 100 mil habitantes. O resultado foi a criação de uma programação combinando música, entretenimento e jornalismo, diferente das atuais FMs no mercado, o que está sendo mantido no digital”, comenta o diretor artístico da emissora, Bruno Cardial.

“Mantivemos características importantes de comunicação popular e formação da cidadania na programação da emissora, o que segurou nossos ouvintes antigos do AM e trouxe novos ouvintes agora no FM. Estamos conseguindo entregar uma ampla variedade de conteúdo informativo e realizar campanhas que o rádio linear no dial não permitia. Com isso, já conseguimos ampliar a nossa abrangência e com modelos onde a rádio tradicional não buscava antes. Mas, quando falamos em digital, para faturarmos neste meio temos que entregar os números reais de impacto e audiência para as agências e para os anunciantes, e a plataforma da Nextdial nos dá esses números”, afirma ele.

Os primeiros resultados apurados pela Rádio Paiquerê, por meio da medição realizada pela plataforma Nextdial, e que servem de exemplo de como o digital está sendo benéfico para a emissora estão relacionados às últimas eleições municipais, para prefeitos e vereadores.

Na sua página no Facebook, a emissora possui mais de 37 mil e 800 seguidores, no Youtube mais de 10 mil inscritos acompanham as suas transmissões dos jogos do campeonato de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Eliminatória da Copa do Mundo, e as partidas do Londrina Esporte Clube na Série C do Campeonato Brasileiro. No streaming – somando os números do aplicativo e sua página web -, a emissora possui quase 60 mil ouvintes. “Ou seja, um de cada 10 ouvintes da rádio 1 está nos ouvindo pela Internet”, afirma Bruno Cardial. “O número pode parecer menor no online, mas ao dividir o custo por clique, essa proporção se inverte. O ouvinte on-line vale mais para meu cliente e faz a rádio faturar mais por mês”.

No primeiro turno das eleições, mais de 1 milhão de ouvintes buscaram informações sobre a apuração e resultados do seu voto no Portal Paiquerê. A emissora teve acesso de ouvintes em 6 dos 7 continentes, com exceção apenas da Antártida. A emissora registrou aumento de 528% em comparação à média com os 10 domingos anteriores no horário das 16h à meia-noite do dia 15 de novembro, (horário de acompanhamento da apuração dos votos). Quando a emissora transmite futebol, os números também são capazes de mostrar a evolução da audiência em comparação com o dial, e a audiência chega a ser 552% maior.

“Mais que o aumento da audiência, conseguimos com a plataforma Nextdial identificar o número exato de ouvintes conectados no nosso portal, aplicativo e agregadores, além de saber como ele consome o conteúdo da emissora, onde está e o potencial comercial com ele. Estas informações são importantes para a Rádio Paiquerê 91,7 elaborar melhores estratégias artísticas e comerciais e elevar a monetização, coisa que o dial não permite”, comenta Bruno Cardial.

A nova jornada: a Era do Dados

Quem vive o mundo do Rádio sabe que, ao longo dos anos, o AM foi ficando defasado, perdendo mercado para o FM e que é enorme a diferença na qualidade do som e no alcance entre ambas as frequências. A ideia de levar a emissora, ainda na época do AM, para a Internet levou em conta as infinitas possibilidades que o ambiente poderia proporcionar, desde aumento da audiência, conquista de novos públicos, oferecer aos ouvintes a capacidade de ouvir a rádio em quaisquer dispositivos digitais, principalmente o celular, o principal meio de acesso do mundo digital.

Da rádio no dial tradicional, o anunciante quer saber quantos ouvintes ele consegue impactar, ou seja, qual o volume de clientes que recebeu a mensagem de seu anúncio, porque a rádio tradicional no dial é um veículo de massa. No digital, a coisa muda: o patrocinador quer saber quem é o ouvinte, o seu perfil, onde mora, quantas vezes ele foi impactado. Para dar esta informação, eu necessito de tecnologia.

A Plataforma Nextdial é a referência para auditoria e gestão da audiência das rádios no mundo digital e atua como a principal ferramenta de apoio a monetização de todo ecossistema de aplicativos móveis e web, oficiais, de terceiros e agregadores.

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Portaria obriga usinas do Paraná a criar plano para colheita de cana-de-açúcar

Usinas sucroalcooleiras em operação no Paraná terão até o dia 15 de março para apresentar ao governo do estado um plano de ação especificando as áreas de colheita, especialmente as de queima controlada para despalha de cana-de-açúcar. O alerta é do Bueno, Mesquita e Advogados, banca especializada em Direito Agrário e agronegócio, a partir de uma portaria publicada no final do ano passado.

De acordo com o escritório, o plano deve incluir uma série de informações técnicas, como dados de georreferenciamento, quantitativo de área, declividades e outros detalhes exigidos pelo Instituto Água e Terra (IAT), órgão ambiental paranaense. “Trata-se de um referencial denso e complexo de ser levantado de última hora”, pondera Lupércio Carvalho, advogado responsável pela área ambiental do escritório. “Pela proximidade da data limite, as empresas devem ficar alertas”, aconselha.

A portaria publicada pelo governo (IAT Nº 357) não prevê uma penalidade específica para as usinas que deixarem de submeter o plano de ação no prazo estipulado. Entretanto, Carvalho destaca que o poder público pode impor punições como multas, embargos, suspensão da licença de operação e até a responsabilização criminal da empresa e administradores.

O advogado do Bueno, Mesquita explica que, com a publicação da portaria, o governo estadual continua a conduzir gradativamente o fim das queimadas de cana-de-açúcar no Paraná. A prática, utilizada para facilitar a colheita, aumenta significativamente a concentração de fuligem no ar, podendo impactar na saúde do ser humano e nas condições de tráfego de rodovias. Outra consequência é um aumento nas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera, potencializando até mesmo os efeitos da pandemia do COVID-19.

Ainda de acordo com Lupércio Carvalho, usinas que pretendem iniciar a moagem da cana-de-açúcar antes do dia 15 de março devem submeter o plano de ação com antecedência mínima de 30 dias da colheita. O documento deverá ser cadastrado no endereço eletrônico www.iat.pr.gov.br/Pagina/Planode-Acao-Usinas. Para o preenchimento dos dados, o IAT disponibiliza uma planilha no mesmo endereço.

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Paraná encerra 2020 com 52,6 mil novos empregos

O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego em 2020, mesmo em um ano marcado pela pandemia. Esse foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. O resultado é o comparativo entre 1.193.316 admissões e 1.140.646 desligamentos e é superior ao saldo positivo de todos os estados do Nordeste e do Centro-Oeste. O Paraná foi responsável por 36,9% do resultado nacional no ano passado, que foi de 142.690 novas vagas.

O saldo de empregos do ano passado foi superior inclusive a 2019, que fechou em 51.441 vagas abertas. Foi o melhor indicador do Paraná nos últimos sete anos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

O recorte de dezembro foi negativo, com -8.077 vagas, espelhando a realidade nacional, que encerrou em -67.906. Esse é um mês que tradicionalmente registra mais demissões de trabalhadores com carteira assinada por causa das contratações temporárias.

Na evolução mensal, o Paraná teve oito meses com saldo positivo, sendo seis consecutivos após o primeiro impacto da pandemia, entre março e maio. Os meses com registros de alta foram janeiro (18.111), fevereiro (28.729), junho (1.959), julho (14.212), agosto (16.557), setembro (19.909), outubro (32.564) e novembro (28.940).

O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou que os índices refletem a estratégia do Governo do Estado de valorizar a produção local, destravar os negócios e investir em obras estruturantes como base da recuperação de empregos. Ele também destacou que, mesmo diante de um cenário complexo, os empreendedores paranaenses se adaptaram rapidamente em relação às medidas sanitárias para continuar desempenhando as suas atividades.

“São dados muito animadores. Este é o melhor programa social que existe, aquele que conforta as famílias, que permite que elas sigam evoluindo. Estamos buscando novos investimentos junto ao setor produtivo para ampliar os empregos, mas também facilitando o acesso ao crédito e estimulando ainda mais o empreendedorismo”, afirmou Ratinho Junior. “O Paraná é um dos principais motores da retomada dos empregos no País. A ideia é ampliar esse ritmo em 2021 com o avanço da imunização contra a Covid-19”.

O governador também destacou que esses novos empregos auxiliaram o Paraná a bater recordes na produção e exportações de carnes e produtos alimentícios, a retomar os bons números da produção industrial e a inverter a curva do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou evolução de 5,58% no terceiro trimestre de 2020. O Estado também fechou o ano passado com um saldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019.

INTERMEDIAÇÃO – Uma das explicações para esse desempenho é o papel das Agências do Trabalhador do Governo do Estado. O Paraná encerrou o ano passado na liderança isolada do ranking nacional de colocação de profissionais pelas agências, com 74.615 trabalhadores efetivados em vagas de emprego com carteira assinada. Na região Sul, o Paraná está muito acima do segundo lugar, que foi o Rio Grande do Sul, com 14.855.

“Esse último ano foi desafiador no quesito trabalho, mas continuamos trabalhando para fortalecer o papel das Agências do Trabalhador na intermediação. O resultado é essa retomada dos empregos”, destacou o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost. “Atuamos com uma gestão proativa na procura de empresas parceiras, para que disponibilizassem novas oportunidades, e esse trabalho deu certo”.

Segundo ele, a chegada de novos investimentos privados ao Estado e o bom ambiente de negócios vai ampliar essa margem em 2021. “Estamos muito animados com essa sequência positiva desde 2019, mesmo diante dessas inúmeras dificuldades em um cenário de pandemia e incertezas globais. Mas projetamos novos saltos a partir deste ano, com apoio aos paranaenses que estão batalhando por uma vaga com carteira assinada”, acrescentou Leprevost.

SETORES – Os setores que mais se destacaram no acumulado do ano de 2020 foram indústria de transformação (25.880), seguido de construção civil (14.855), comércio (7.967), agricultura (1.657) e serviços (629). Além disso, apenas um setor apresentou resultado negativo no acumulado do ano: serviços industriais de utilidade pública (-79).

“O resultado do Paraná foi impulsionado principalmente pelas atividades vinculadas à indústria de transformação, que respondeu por praticamente metade do acumulado do ano. Nesse segmento o destaque foi a indústria alimentícia e voltada para a exportação. Este é um excelente resultado, pois a indústria ajuda a alavancar outros setores da economia”, explicou Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho.

MUNICÍPIOS –Segundo o Caged, 290 municípios tiveram saldo positivo de empregos em 2020, o que representa 72,6% do total de 399. Outros dez registraram estabilidade, com saldo zero, e 99 registraram perdas – dessas, 64 perderam até 50 empregos. Os destaques foram Ponta Grossa (5.626), Curitiba (2.928), Cascavel (2.558), Toledo (2.361), Ortigueira (2.183), Arapongas (1.794), Matelândia (1.635), Rolândia (1.692) e Umuarama (1.583).

DEZEMBRO –O saldo negativo de dezembro foi puxado pelas demissões no setor de serviços (-4.939), construção civil (-3.624), indústria (-2.183) e agropecuária (-64). O balanço positivo ficou com o comércio (2.733), estimulado pelas compras de fim de ano, pelo aumento das vendas nos supermercados e pelas injeções financeiras do décimo terceiro e do auxílio emergencial do governo federal.

NACIONAL – O Brasil gerou 142.690 empregos com carteira assinada em 2020. Foi o terceiro ano seguido com geração de empregos formais, mas o pior resultado para um ano fechado desde 2017. Quatro das cinco regiões do País registraram mais contratações do que demissões no ano passado, com liderança para o Sul (85.500), Norte (62.265), Centro-Oeste (51.048) e Nordeste (34.689). O Sudeste encerrou o ano com -88.785, puxado pelo desempenho do Rio de Janeiro, -127.155.

Setorialmente, a construção civil foi a que mais empregou (112.174), seguida da indústria (95.588), agropecuária (61.637) e comércio (8.130). O setor de serviços, que engloba restaurantes, turismo, transporte escolar, escolas de idiomas, foi duramente impactado pelas mudanças de comportamento durante o ano passado e o único a registrar perdas, de -132.584.

As atividades que mais acumularam saldo positivo foram Informação, Comunicação, e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (208.324), Saúde Humana e Serviços Sociais (110.799) e Indústria da Transformação (90.013).

Segundo o Ministério da Economia, a modernização trabalhista teve papel importante na geração de empregos em 2020. Foram 182.767 admissões e 109.603 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 73.164 empregos, envolvendo 17.949 estabelecimentos contratantes. Um total de 7.426 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

Já a jornada em regime de tempo parcial teve saldo negativo de 13.143 postos de trabalho no ano. No período, a movimentação envolveu 42.448 estabelecimentos contratantes e 2.382 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Conheça os 4 pilares de uma empresa totalmente automatizada

Uma empresa totalmente automatizada é quando o trabalho de back-office se torna invisível, todos os colaboradores têm acesso a robôs e a inteligência artificial (IA) se espalha e melhora cada processo. Será que isso é possível? Sim. E quem ganha com isso? Todos. 

“A principal diferença entre uma empresa totalmente automatizada e uma empresa tradicional são as abordagens à automação. Enquanto a primeira adota uma abordagem proativa para a automação, a segunda é reativa”, diz Edgar Garcia, diretor comercial da UiPath para a América Latina. A UiPath é a líder global na automação via a tecnologia RPA (Robotic Process Automation), que vem auxiliando empresas no mundo todo a automatizar tarefas e processos repetitivos. Segundo ele, a abordagem proativa é aquela que planeja a aplicação da automação no processo que faz mais sentido, ou seja, onde a tecnologia pode exercer o maior impacto, encontrando equilíbrio entre o que os robôs de software fazem e o que os humanos são liberados para se concentrar.

Os benefícios dessa abordagem, segundo a UiPath, perpassam pelo menos três grandes ganhos: maior desempenho, ROI e competitividade. No que diz respeito ao ROI, relatório recente da Capgemini, por exemplo, demonstrou que os 20% das empresas com melhor desempenho em sua pesquisa sobre automação estão obtendo consideravelmente mais retornos de negócios do que os 20% inferiores. “Em outras palavras, o dinheiro investido em automação gera mais receita”, diz Edgar Garcia. Já nos quesitos competitividade e desempenho, embora muitas organizações agora reconheçam o valor das tecnologias de automação individuais, empresas totalmente automatizadas estão colhendo benefícios ao combiná-las. De acordo com a Harvard Business Review, aquelas que já combinam RPA e IA, por exemplo, tiveram um aumento médio de 9% na receita, enquanto as empresas que não os combinaram tiveram um aumento de apenas 3%. 

Mas o  que faz uma empresa totalmente automatizada funcionar? Conheça abaixo os quatro pilares da automação completa e bem sucedida, listados pela UiPath, líder global neste mercado.  

  • Atribuição do trabalho burocrático a robôs de software –  aqui estamos falando das tarefas repetitivas que passaram a dominar o trabalho da gestão das informações nos últimos 50 anos: entrada de dados, consolidação de dados e processamento de dados. Por décadas, as empresas reservaram esse tipo de trabalho para o back office, atribuindo aos humanos a tarefa desinteressante e sujeita a erros de mover informações de um sistema para outro.  Para se ter uma ideia, um estudo da McKinsey apresenta duas estatísticas importantes: só nos Estados Unidos (EUA), cerca de 2,6 trilhões de horas de trabalho por ano são automatizadas; e trinta por cento das atividades em quase dois terços de todos os trabalhos são automatizáveis. Uma empresa totalmente automatizada implementa robôs que podem assumir o trabalho de back-office existente. Os 30% das atividades automatizáveis que o estudo cita são automatizadas, deixando os humanos fazerem o trabalho para o qual são adequados – um trabalho criativo, gratificante e valioso.
  • Possibilidade de oferta de um robô para cada pessoa na empresa – no relatório da IDC “Um robô para cada trabalhador”, 71% dos funcionários relataram se sentir otimistas sobre como a automação afetaria seu trabalho diário. Além disso, 80% dos tomadores de decisão que adotaram a automação ofereceram a seus funcionários as ferramentas para ajudá-los a automatizar seu trabalho – provavelmente alimentando esse otimismo. “Uma empresa totalmente automatizada reconhece o desejo dos profissionais por automação e permite que eles aproveitem os recursos dos assistentes de robôs diretamente de seus desktops. Assim, os colaboradores podem então se concentrar em seus trabalhos em vez de lutar com a tecnologia”, diz Garcia. 
  • Democratização  do desenvolvimento para que usuários avançados possam construir rapidamente novas automações e aplicativos – Uma empresa totalmente automatizada oferece ferramentas de baixo código que permitem a todos os trabalhadores trazer novas ideias de aplicativos rapidamente. “Ou seja, ela permite que seus profissionais se tornem desenvolvedores da automação, capazes de construir suas próprias ideias”, resume Garcia. O problema é que as companhias mais tradicionais tendem a subestimar o potencial de seus colaboradores. É o que sugere o estudo da McKinsey, que descobriu que as organizações de sucesso tendem a ser mais propensas a colocar a responsabilidade de entregar esforços de automação nas mãos de colaboradores ou unidades de negócios. Diferentemente das organizações menos bem-sucedidas, que apresentam mais do que o dobro de probabilidade de tornar uma equipe central inteiramente responsável pela entrega da automação. “Em resumo, os funcionários querem aprender e as empresas que atribuem responsabilidades de automação a eles têm mais sucesso”.
  • Aplicação da IA a todas as facetas do trabalho, expandindo a pegada da automação em processos cognitivos para automatizar mais –  Com a mineração de processos, a IA pode descobrir oportunidades de automação que os humanos podem ter negligenciado, ajudando a informar um sistema contínuo de observação e ideação. A IA adiciona automações cognitivas que exigem julgamentos que os robôs normais não podem fornecer. Os robôs usam modelos de aprendizado de máquina ou habilidades em tempo real para automatizar processos cada vez mais sofisticados, expandindo o universo da automação. Em uma empresa totalmente automatizada, os cientistas de dados podem usar dados do mundo real para informar seus modelos e implantar esses modelos mais rapidamente do que em empresas tradicionais.
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14 dicas de inovação para empresas em 2021

Em detrimento da pandemia, ao longo de 2020, grande parte das empresas foram estimuladas – e até mesmo, “obrigadas” – a disseminar o mindset de inovação dentro de suas operações. Mas, o desafio de implantar esse pensamento, de forma que gere impacto nas mais diversas unidades de negócio, foi um tanto quanto complexo, no entanto, deixou algumas aprendizagens para o próximo ano.

Para César Costa, Head de Inovação Corporativa da Semente Negócios – empresa de aprendizagem empreendedora – inovar provoca mudanças, muitas das vezes, radicais no modus operandi das empresas. “É natural que as organizações as rejeitem. No entanto, o que ninguém esperava era ter que fazer isso à força e em pouquíssimo tempo. Logo, a inovação, que é frequentemente vista como um vírus que busca espalhar-se, passou a ser o sistema imunológico que expulsa a tradicionalidade”, explica.

Ainda de acordo com o especialista, para que haja um ambiente propício para que as pessoas consigam promover um ecossistema corporativo inovador sustentável é fundamental haver, dentre diversos outros fatores, o apoio das lideranças da empresa na linha de frente. Costa ainda afirma que as empresas que quiserem se destacar em 2021 devem absorver o conceito de que a inovação deve ser estimulada a partir da cultura adotada pela organização e que esta deve estar em constante movimento.

“Falhar deve ser visto como aprendizado, porém há metodologias de Customer Development, Lean Startup, Design Thinking, Business Model Canvas e, é claro, o Caminho Empreendedor e Corporate-Up – Metodologia da Semente – que traz resultados não só qualitativo, mas também quantitativo para as companhias que desejam se tornar mais inovadoras no próximo ano”, exemplifica César.

Ao longo de anos apoiando tanto startups quanto corporações, César Costa identificou 14 princípios que facilitam o processo de inovação dentro de corporações. São eles:

• Disseminar a inovação lentamente, para ir se espalhando pela instituição;

• Dar autonomia aos times (com direcionamento, responsabilidade e confiança);

• Inovação corporativa deve ser um processo descentralizado e transparente;

• Focar no problema a ser resolvido e na experiência do cliente antes de pensar em solução;

• Cultura e processo de inovação devem caminhar juntos;

• Aprender é mais importante do que construir;

• Pequenos passos são mais promissores do que grandes apostas;

• Funding gradual é mais saudável do que alto funding inicial;

• Ter metodologia e processo torna o processo menos arriscado;

• Envolver clientes em todo o processo de transformação;

• Tratar funcionários como clientes e processo de inovação como produto para conseguir efetivamente vendê-la internamente;

• Inovação corporativa deve ter direção, metas e KPIs específicos;

• Metas do business as usual são diferentes das metas de inovação.

• Cada organização tem seu próprio modus operandi, portanto, prescrever o que cada empresa deve ou não fazer é um tanto quanto inapropriado.

“Em 10 anos de experiência atendendo as mais diversas empresas do mercado, tais como Mercur, Natura e Randon, identificamos que esses princípios fazem sentido para que o processo de inovação corporativa aconteça de forma eficiente, reduzindo gradualmente os riscos e tornando-o perene no longo prazo”, enfatiza Costa.

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Estudo da Visa mostra como pagamentos digitais tem movimentado o mercado brasileiro

Com a pandemia da Covid-19 prestes a completar um ano e os pagamentos digitais mais presentes no cotidiano da população mundial, novos hábitos de consumo devem permanecer em 2021. É o que indica a terceira edição do estudo global “Visa Back to Business Study – 2021 Outlook“, realizado entre 13 e 25 de novembro de 2020, no Brasil, Estados Unidos da América, Canadá, Alemanha, Irlanda, Hong Kong, Cingapura, Rússia e Emirados Árabes. A pesquisa mostra que a contínua migração das micro e pequenas empresas (MPEs) para o comércio digital evoluirá neste novo ano, elevando o foco para áreas como segurança e prevenção à fraudes, além da contínua adoção e aceitação de pagamentos móveis.

Segundo o estudo, no final de 2020, 82% das MPEs pesquisadas tinham adotado novas formas de tecnologia digital para acompanhar as mudanças de hábitos de consumo. Para 2021, as MPEs brasileiras continuam adotando tecnologias de pagamento para atender às expectativas do consumidor atual, o que tem impulsionando investimentos em novas soluções como softwares de segurança e proteção contra fraude (43%), aceitação de pagamentos via dispositivo móvel (35%) e parcelamentos para pagamentos online (42%).

“Com uma visão mais completa de 2020, podemos ver claramente que as experiências de pagamento digital de maior sucesso – o pagamento por aproximação e o e-commerce – foram impulsionadas pela necessidade e entraram para o cotidiano das pessoas com uma rapidez incomum”, explica Xiko da Rocha Campos, head de Vendas e Soluções para Comércios para a América Latina e Caribe. “Se 2020 foi o ano dos pagamentos por aproximação e do e-commerce, os resultados deste estudo indicam que 2021 será o ano em que se dará mais atenção à segurança, à prevenção de fraude e ao teste de mais ferramentas emergentes de comércio digital, o que deve ajudar os negócios a prosperarem”, conclui o executivo.

Todos os mercados pesquisados viram uma rápida adoção de novas tecnologias de pagamento e mudanças no comportamento do consumidor com relação ao comércio. Abaixo, seguem os principais insights desta edição do estudo:

Roteiro da recuperação das MPEs em 2021

• Os pagamentos por aproximação vieram para ficar: impulsionada pela busca do consumidor por formas mais seguras de pagar em meio à pandemia em 2020, a ascensão global dos pagamentos por aproximação deverá continuar neste ano. Prova disso é que, em junho de 2020, 30% das MPEs brasileiras tinham oferecido pagamentos por aproximação pela primeira vez. Hoje, 55% relatam que começaram a aceitar novas formas de pagamento digital. Cerca de dois em cada três (64%) delas acreditam que os consumidores continuarão preferindo os pagamentos por aproximação mesmo depois que a vacina estiver disponível a todos.

• As MPEs vão ao encontro dos consumidores: as MPEs aumentaram regularmente seus esforços para estar presentes no mundo digital. Mundialmente, 82% dos empreendedores de MPEs atualizaram suas operações para atender a demanda por pagamentos digitais – uma demanda que cresceu 67% em relação ao terceiro trimestre de 2020, quando a primeira edição do estudo Visa Back to Business Study foi publicado.

• No Brasil, a maioria dos pequenos empresários (88%) alterou sua forma de operar nos últimos três meses. Em junho, 50% dos pequenos empresários brasileiros estavam vendendo produtos e serviços online pela primeira vez devido à pandemia. Agora, 58% estão fazendo mais isso, contra 43% globalmente, superando todos os mercados pesquisados.

• A luta contra as fraudes: globalmente, os empresários mais versados em tecnologia (52%) são mais propensos a investir em segurança e proteção contra fraudes do que seus pares menos experientes (39%). Reconhecer as implicações e responder a uma potencial fraude continuará sendo uma vantagem decisiva em 2021 à medida que a migração para as vendas digitais continuar aumentando. Embora sejam um fator de preocupação, os índices globais de fraude continuam nos menores níveis históricos, cerca de US﹩0,007 para cada US﹩1.

“Em resumo, o fato de termos nos despedido de 2020 não mudou a realidade dos pequenos empresários mundo afora, que precisam continuar se adaptando, digitalizando suas operações e contando com o apoio de suas comunidades”, diz Juan Pablo Cuevas, head da Visa Business Solutions para a Visa América Latina e Caribe. “A nova pesquisa revela que, no Brasil, 88% das pequenas empresas adaptaram-se nos últimos três meses, ante 84% em julho”.

2021 traz uma nova era de hábitos de consumo

• Preferência do consumidor: de um dia para outro, as medidas de segurança contra a Covid-19 passaram a figurar no topo das listas de compras dos consumidores, impulsionando uma rápida mudança de hábito no comportamento para com o comércio sem contato. Quase três em cinco (58%) dos consumidores brasileiros pesquisados optariam por pagamentos por aproximação na mesma proporção, ou até mais do que hoje, e somente 18% voltariam a usar seus métodos de pagamento antigos após o fim da pandemia.

O consumidor brasileiro é o mais propenso dos pesquisados a dizer que os apps de pagamento móvel são a primeira opção de pagamento por aproximação que espera encontrar (70%, contra 40% mundialmente).

• Preocupação com a saúde: embora o foco universal esteja no uso de máscaras nos estabelecimentos comerciais, os consumidores também estão ávidos por alternativas de pagamento que evitem o manuseio de dinheiro, canetas e teclados.

De todos os mercados pesquisados, o consumidor brasileiro é o segundo mais propenso a dizer que não compraria em um estabelecimento que não lhe oferecesse a opção de pagar por aproximação (60%, em comparação com 47% globalmente).

• Higiene do cartão: para os consumidores, a higiene do cartão continua fundamental para evitar a disseminação da Covid-19. Quase três quartos (74%) dos consumidores no Brasil estão tomando medidas para manter seu cartão limpo. Isolar o cartão quando não estiver em uso é a melhor medida para 29% deles.

Como marca de confiança e força motriz do comércio, a Visa continuará introduzindo novos programas e recursos para avançar em seu compromisso de habilitar digitalmente 50 milhões de MPEs. Na sequência dos trabalhos dos Visa Street Teams, que visitaram mais de 300.000 pequenas empresas em 12 mercados para distribuir kits “back to business” em 2020, entra no ar a versão virtual do programa – The Virtual Breakroom: Back to Business Learning Series – onde as pequenas empresas têm acesso a tutoriais sobre pagamentos por aproximação, dicas de como expandir seu negócio online e informações sobre marketing digital/gestão de reputação. Mais informações sobre os programas oferecidos pela Visa às micro e pequenas empresas estão disponíveis nos sites: Visa Small Business Hub e Visa Small Business COVID-19 relief .

Para acessar mais informações sobre as edições anteriores do estudo “Back to Business’, acesse aqui aqui .

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Biopark: parque tecnológico pretende gerar 30 mil empregos

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A Região Oeste do Paraná tem números expressivos, seus municípios destacam-se na produção agrícola, principalmente de suínos e aves, e estão entre os mais inteligentes do país, de acordo com o Conected Smart Cities. A região também está se consolidando como polo de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia, graças à atuação do Biopark, parque tecnológico privado, localizado em Toledo (PR), que tem o objetivo de impactar vidas, principalmente com a formação de mão de obra altamente qualificada e geração de empregos.
De acordo com Luiz Donaduzzi, fundador e presidente do Biopark, a meta é ter 300 empresas instaladas até dezembro de 2021, e gerar 30 mil novos postos de trabalho em aproximadamente 30 anos.

Em troca dos benefícios oferecidos, as empresas assumem um compromisso de crescimento e geração de novos empregos. “Para nós o Biopark tem o significado de sentido de vida e queremos que todos ganhem com a sua consolidação. As empresas que estão conosco, principalmente as pequenas e médias, têm que crescer pelo menos 100% ao ano, porque terão as ferramentas para isso”, explica Luiz Donaduzzi que fundou o empreendimento ao lado da esposa Carmen.

Atualmente, o parque abriga mais de 100 empresas, incluindo as internacionais, e quatro universidades em uma área total de mais de 5 milhões de m², que está recebendo mais de R$ 300 milhões em investimento. Por meio de várias âncoras e da integração entre indústrias, instituições de ensino, pesquisa e negócios, o empreendimento visa ter representatividade não só na Região Oeste do estado, mas em todo o país.

“Acreditamos que a única forma de ajudar o país é atuar na formação de profissionais qualificados e na geração de empregos. Por isso, quanto mais empresas tivermos aqui, mais oportunidades teremos. Tivemos um salto de duas empresas no início de 2019 para 100 no mês de novembro de 2020 e as empresas estão vindo porque encontram inúmeros benefícios”, afirma Luiz Donaduzzi.

Com a atração de empresas e novas frentes de trabalho, o Biopark tem avançado na meta de gerar novos postos de trabalho. Somente as empresas residentes geram cerca de 300 empregos diretos, além dos mais de 120 gerados pelo empreendimento. Neste ano, esse número deve crescer, tanto pela atração de novas empresas e empreendimentos, como em projetos específicos, como o Programa Trainee para desenvolvedores de TI, em que os profissionais selecionados devem atuar em empresas do ecossistema e no Biopark.

Local onde as empresas crescem

Para gerar empregos, o Biopark atua na atração de empresas para o seu território e isso acontece principalmente por meio do Programa de Residências para Empresas, que oferta diversos benefícios, como estrutura física sem custo de aluguel pelo período de um ano em espaços que vão desde salas exclusivas para escritórios, áreas industriais ou coworking. Outro benefício são as mentorias gratuitas ofertadas nas mais diversas áreas por profissionais experientes.

O programa tem refletido nos resultados que as empresas estão alcançando, como é o caso da 7CNC, empresa que trabalha com a fabricação de robôs cartesianos, principalmente voltados para o setor de ourivesaria. “Durante a pandemia conseguimos triplicar o nosso faturamento, e, sem dúvida, isso teve a participação do Biopark, que tem nos ajudado com o espaço físico e com as mentorias”, explica Evan Goes, diretor da empresa.

Além de empresas brasileiras, organizações internacionais têm visto no empreendimento uma grande oportunidade de crescimento, como é o caso das chilenas PGA Group, Biosamer e Bitácora.

O Biopark também abriga investimentos robustos de empresas que viram no território excelentes oportunidades de crescimento, como o Complexo Hospitalar e de Saúde do Grupo Sempre Vida, que irá construir um hospital com 164 leitos, há também o Centro de Distribuição de Medicamentos da Prati-Donaduzzi, que já está com obras avançadas.

Além disso, estão confirmadas as instalações de um shopping center, posto de combustível e hotel, o que amplia a economia da região, atraindo investidores e consequentemente elevando a taxa de empregos para Toledo e região.

Desde que foi fundado, em 2016, o empreendedor Luiz Donaduzzi já investiu cerca de R$140 milhões no projeto, em áreas como infraestrutura, prédios, laboratório de queijos finos, biomateriais, nutracêuticos, e estrutura para receber empresas.

Educação para a vida

O Biopark possui quatro universidades instaladas, sendo o campus de medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que teve a doação do terreno e prédio feita pelo casal de empreendedores Carmen e Luiz, com um valor de R$ 22 milhões; o Instituto Federal do Paraná (IFPR), com o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com mestrado profissional em Tecnologias e Biociências e que agora recebeu a doação de uma área de mais de 37 mil m², e deverá ofertar em 2021 uma pós-graduação na área de Ciência de Dados e Inteligência Competitiva.

Há também a iniciativa própria de ensino do empreendimento, o Biopark Educação, em parceria com a UniAmérica, onde são ofertadas graduações, cursos técnicos e especializações. Com a aplicação de metodologias ativas de ensino, os alunos trabalham com a inovação dentro da sala de aula, formando profissionais com competências verdadeiramente adequadas ao que o mercado de trabalho exige. Os cursos de graduação, por exemplo, têm alcançado índices de empregabilidade superiores a 94%.

Pesquisa com aplicabilidade

Quando se trata da área de Pesquisa e Desenvolvimento, são realizados projetos nas áreas de Biomateriais em parceria com a Université Laval, de Quebec (Canadá), o Instituto Erasto Gaertner, de Curitiba, além de outros parceiros, e Manufatura Aditiva que possui foco na área da saúde através da produção de próteses e órteses em impressoras 3D. Destaca-se ainda o laboratório de pesquisa na área de Queijos Finos – projeto que visa elevar a bacia leiteira regional a outro patamar por meio da transferência de tecnologia para produção de queijos com alto valor agregado. Atualmente um tipo de queijo fino desenvolvido por uma produtora do projeto já está sendo comercializado e outros tipos devem chegar em breve ao mercado.

Viver no Biopark

Com quatro instituições de ensino em atividade e recebendo uma nova empresa a cada 72 horas, há no local uma alta demanda por moradias, instalação de estabelecimentos comerciais e de serviços, o que consolida o empreendimento também como um local para se viver. Para incentivar a atração de investidores, o Biopark lançou uma ação que garante o aluguel de mil apartamentos construídos e que serão entregues até junho de 2023.

“Dificilmente encontramos em alguma cidade um terreno que esteja ao lado de tantas âncoras que trazem progresso. Mas não é apenas isso, hoje as pessoas querem um local agradável para morar, criar os filhos, com acesso fácil a serviços de qualidade, ter boas oportunidades de trabalho, segurança, além de boas opções para se divertir e envelhecer tranquilamente – todo o ecossistema do Biopark é planejado para isso”, assegura Luiz Donaduzzi.

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Com investimento de R$ 2 milhões, UniCesumar está pronta para retorno de aulas presenciais

Seguindo a premissa de promover a educação de qualidade, ao passo que garante a segurança de estudantes, professores e colaboradores, a UniCesumar está preparada para iniciar o ano letivo de 2021. Para esse momento, considerando as medidas de saúde dos órgãos governamentais, a Instituição seguirá o modelo híbrido, que consiste no cronograma alternando entre aulas presenciais e remotas. O projeto tem investimento total de aproximadamente R$ 2 milhões, que inclui desde a infraestrutura tecnológica até o cumprimento das medidas sanitárias de segurança.

“Estamos há meses unindo esforços, trabalhando em conjunto com os órgãos de saúde, trabalhando em estudos e preparando protocolos rígidos de segurança. Investimentos foram feitos, profissionais foram preparados, porque o ensino presencial precisa retornar o mais rápido possível”, enfatiza o vice-reitor da UniCesumar, Wilson Matos Filho. “O planejamento é para que o retorno seja gradual, e com um rígido e extenso protocolo de segurança para que nossos alunos possam estar em um ambiente seguro e que preserve também seus futuros.”

As aulas ocorrerão de maneira síncrona – ou seja, a aula presencial e a transmissão para os estudantes que acompanharão de forma remota será simultânea.

A medida está de acordo com o Decreto Nº 6637 , publicado pelo Governo do Estado do Paraná em 20 de janeiro deste ano. No momento, a autorização para retomar as atividades se aplica aos campi de Maringá, Curitiba e Ponta Grossa. Em Londrina, por determinação do município, não há previsão de retorno, enquanto em Corumbá (MS), a previsão da Secretaria de Estado de Educação é de que as aulas presenciai s sejam retomadas a partir de março .

DEMANDA PEDAGÓGICA


A UniCesumar vem se preparando para o retorno das atividade. Em outubro do ano passado, a Instituição realizou testes com alguns professores, que ministraram aulas em quatro cenários diferentes, com o objetivo de definir qual o melhor formato para assegurar o processo de aprendizagem, priorizando, também, a segurança de todos.

Após os testes e uma série de análises dos formatos adotados por instituições de ensino do Brasil e do exterior, a UniCesumar optou pelo modelo High Flex, que consiste em aulas presenciais que também são transmitidas on-line.

“Neste momento, a nossa prioridade para a presencialidade é em relação às atividades práticas dos cursos, que são parte muito presente na metodologia de ensino da UniCesumar. Para isso, nós optamos por realizar um rodízio dos alunos, que depende da capacidade da cada sala e cada turma”, explica a pró-reitora de Ensino Presencial da UniCesumar, Andrea Borim.

O IMPACTO DA TECNOLOGIA


O projeto desenvolvido para que o ensino híbrido seja colocado em prática foi resultado de um trabalho multidisciplinar, que envolveu as áreas acadêmica, audiovisual e de tecnologia da informação.

“Desde o ano passado, fruto da parceria com a Tec de Monterrey, a UniCesumar vem pesquisando formas de fazer uma transmissão da aula presencial, enquanto uma parte dos alunos estaria em sala de aula e a outra parte estaria acompanhando a transmissão, em suas casas”, declara o diretor de Operações da UniCesumar, Chrystiano Mincoff, pontuando que a iniciativa tem como desafios garantir boa qualidade de áudio e vídeo, bem como assegurar que os participantes, de ambos os formatos, pudessem interagir.

“Foi feito um forte investimento tecnológico em equipamentos de rede para poder suportar toda a carga da transmissão ao vivo de todas as aulas. Contando todas as unidades, a UniCesumar terá mais de duzentas salas realizando e transmitindo aulas de forma simultânea e diária. Então, nós estamos investindo em aumento de links, computadores, câmeras, microfones e equipamentos de monitoramento, assim como disponibilizando equipes de suporte para treinamento de professores”, explica Mincoff.

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TecnoSpeed lança solução PIX para Software Houses

A TecnoSpeed, conhecida como “A Casa do Desenvolvedor de Software”, cria soluções que facilitam a vida do desenvolvedor de software. A cada novo projeto e a cada nova tecnologia que chega ao mercado, as Software Houses (SHs) precisam se adaptar.

São novos padrões de integração com os principais players do mercado e novas regras de negócio. E com o PIX não poderia ser diferente. Por isso, a TecnoSpeed assume o papel de absorver essa inovação e apoiar os desenvolvedores de software no que realmente importa: os negócios.

A nova solução PIX da TecnoSpeed atende qualquer software house que precise implementar recursos de cobrança ou pagamentos em seu ERP. Para tanto, ela fará toda a integração por API para que a solução fique totalmente invisível aos olhos do usuário final. Até o momento a empresa já conta com mais de 400 SHs cadastradas.

A solução já conta com os métodos essenciais para o fluxo de cobrança, tais como registro e impressão do PIX e consulta do status do pagamento, além das notificações via Webhook que automatizam todo o processo dentro do software. A tendência é que a solução siga evoluindo e novos recursos sejam liberados à medida que o projeto evolua.

Com praticamente 30% de todas as software houses do mercado em sua carteira de clientes, a TecnoSpeed espera que com esse projeto, sua rede possa, dentro de pouco tempo, ser responsável por uma fatia significativa de PIX processados por meio de ERPs, o que facilitaria a vida das empresas com mais uma forma de recebimento disponível.

Para Lucas Gusmão, gerente de operação fintech da TecnoSpeed, a ideia de lançar o MVP (Minimum Viable Product, ou Produto Mínimo Viável, na tradução ao português) é que os clientes possam contribuir para a sua construção. “Durante um webinar explicando o que é o PIX e como ele afetaria as software houses, me comprometi com o desenvolvimento de uma API para atender as necessidades dos desenvolvedores”.

“Por meio da nossa API, nossos clientes terão acesso à integração com todos os bancos e instituições financeiras, sem precisar se preocupar com o formato de integração e as diferenças entre uma API e outra, ou seja, é só plugar na API da TecnoSpeed e disponibilizar no seu software”.

O executivo garante que as software houses cadastradas no Grupo de MVP da API PIX poderão testar a solução de forma gratuita até o dia 5 de fevereiro de 2021.

Para saber mais sobre as funcionalidades dessa solução e receber as instruções de integração, inscreva-se em: https://bit.ly/2Yf5Uli.

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Nova lei do agro facilita acesso do setor aos investimentos do exterior

Se por um lado 2020 foi um ano marcado por muitos desafios para diversos setores, para o agro certamente será um ano de muitos recordes que ficará para a história. Produtores, agroindústrias, startups e AgTechs que nos últimos anos investiram fortemente em inovação, conseguiram superar os imprevistos e foi um dos poucos segmentos que absorveu os impactos da crise financeira e avançou. E se tudo andou bem até agora, com a sanção da Lei 13.986/2020, que trata sobre as medidas para crédito e financiamento de dívidas de produtores rurais, 2021 pode ser um ano ainda mais próspero para o setor.

A Nova Lei do Agro é um grande passo para desburocratização do crédito agrícola, um marco para o setor rural brasileiro, modernizando e ampliando o acesso ao financiamento e ainda expandindo os recursos e reduzindo taxas de juros. Com as mudanças, o mercado de crédito agrícola ficou ainda mais aquecido com as alterações principalmente sobre as Cédulas de Produto Rural (CPR).

A CPR é o principal título de financiamento dentro do sistema de crédito agrícola oficial. A sua popularidade e versatilidade – agora aumentada com as medidas de desburocratização nova lei – permitem que elas continuem a ser o título mais popular, também para o financiamento em mercado de capitais privado. Isso porque se adequa muito bem para servir de lastro para emissão de outros títulos dela derivados, como a CRA ou a CIR, por exemplo, que, agora, teriam mais atratividade para o investidor estrangeiro pela possibilidade de emissão com variação cambial e registro no exterior.

Segundo a economista, doutora em agronegócios e sócia-fundadora da boutique financeira Pinheiro Machado, Claudine Saldanha Cesar Pinheiro Machado, a mudança trouxe uma série de alterações na CPR, com o objetivo de desburocratizar o instrumento, aumentando, assim, a sua utilização como título de base para a estruturação do mercado financeiro agrícola no Brasil.

Ao mesmo tempo, a Nova Lei admite que a CPR possa ter qualquer garantia prevista na legislação – não apenas as garantias reais -, além de permitir que o produtor informe quais dos bens móveis e imóveis dados em garantia são considerados essenciais para a sua atividade, de forma a preservá-los. Tudo isso leva a crer que a Nova Lei do Agro poderá desestimular o mercado a ofertar garantias reais em favor de outras formas menos onerosas para o produtor, como seguros, fianças, avais e as duas novas formas de garantias introduzidas pela lei: o Fundo Garantidor Solidário e o Patrimônio Rural em Afetação.

Ainda segundo Pinheiro Machado, tudo isso é muito bom para o produtor e para o mercado de capitais, dado que há uma tendência de se exigir sobre garantias reais nas CPRs, o que amarra o produtor e engessa o mercado. “Essa revolução das garantias pode, sem sombra de dúvida, liberar muito valor no agronegócio brasileiro, que antes estava preso em sobre garantias. Estima-se que ela possa liberar recursos da ordem de R$ 5 bilhões por ano para o agronegócio”, diz.

A especialista também destaca que já há notícias de que o governo estuda lançar um título mais abrangente do que a CPR, a Cédula de Crédito do Agronegócio (CCA). A principal diferença seria a de que, enquanto a emissão da CPR é restrita aos produtores e aos agentes de primeira industrialização, como frigoríficos, por exemplo, a CCA poderia ser emitida por toda a cadeia produtiva do agronegócio, incluindo indústrias, revendas, transportadoras, traders, entre outros.

Segundo ela, isso tornaria a CCA extremamente atraente não só para financiar investimentos diretos, mas, também, para lastrear a estruturação de derivativos, que teriam, certamente, grande apelo no mercado financeiro internacional. “Esse título teria um potencial enorme de captação em todos os elos da cadeia do agronegócio. Acreditamos que poderia bater na casa do trilhão, inclusive porque a expectativa do mercado é a de que esse novo título seja mais adequado à classificação como “título verde”, que possui um mercado cativo de mais de US$ 1 trilhão”, destaca a especialista da Pinheiro Machado.

Benefícios na prática

De modo geral, a principal mudança da Nova Lei do Agro para os produtores, no aspecto de crédito, foi a criação de mecanismos de financiamento privado, via mercado de capitais, com incentivo ao investimento estrangeiro no agronegócio brasileiro. Esses mecanismos e instrumentos gerarão competitividade no mercado de crédito agrícola e darão maior poder de negociação aos produtores.

De modo particular, então, podemos elencar cinco principais mudanças: 1) a possibilidade de emissão de CPR também para subprodutos e derivados (antes era só para produtos), 2) A possibilidade de emissão de títulos do agronegócio com variação cambial e registrá-los no exterior, 3) a possibilidade de liquidação de garantia real por investidor estrangeiro, 4) o Patrimônio Rural em Afetação e 5) o Fundo Garantidor Solidário.

Mais mudanças

A Nova do Lei do Agro traz uma série de outras mudanças visando a desburocratização do setor, especialmente no que se refere à emissão de títulos do agronegócio. Dentre as inúmeras inovações nesse sentido, destacam-se a possibilidade de emissão de CPR eletrônica, com assinatura digital ou biométrica, a eliminação da necessidade de seu registro no Cartório de Imóveis, além da criação da figura das registradoras, autorizadas pelo Banco Central, para depósito das CPRs. “Tudo isso facilitará, e muito, a emissão e circulação dos títulos. Alguns entraves ainda permanecem no tocante a estruturação das garantias, mas como dito acima, a expectativa do mercado é a de as CPRs, de agora em diante, venham a receber outras formas de lastro que não necessariamente os imobiliários, que são os mais burocráticos de se registrar, pela necessidade de averbação em registro de imóveis”, salienta a economista.

A Nova Lei do Agro permite ainda a emissão de títulos em dólar em bolsas estrangeiras. Isso torna os investimentos acessíveis principalmente aos pequenos e médios produtores. A especialista destaca que essa alteração, verdadeiramente revolucionária, beneficia-os em dois pontos fundamentais: reduz o risco cambial e reduz os custos administrativos de emissão.

Com relação ao risco cambial, normalmente, o produtor emitia um título e tinha que fazer uma operação de hedge paralela para se proteger do risco de oscilação cambial, porque raramente existe um seguro disponível para esse tipo de operação. Essas operações de hedge, via de regra, são caras e complexas de serem estruturadas. Com a emissão em dólares, no caso de o produtor comprar insumos em dólares e/ou exportar sua produção, esse risco fica praticamente eliminado, diminuindo em muito os custos da operação.

Em segundo lugar, normalmente há um custo administrativo grande para os investidores estrangeiros entrarem no mercado brasileiro. Há uma série de regras a serem cumpridas e a legislação brasileira é bastante rígida em casos de descumprimento, podendo mesmo configurar crime a atuação irregular de fundos e investidores no mercado nacional. “Assim, a novidade permite que os títulos sejam emitidos em dólar e circulados no exterior, eliminando quase totalmente os custos e entraves associados à entrada do investidor estrangeiro no mercado brasileiro”, destaca a especialista.

É de suma importância ter em mente, contudo, que essa redução dos custos da operação de emissão de títulos, trazidos pela nova lei, não se traduzirá em maior crédito automaticamente. Isso porque o volume de recursos disponível internacionalmente é imenso, mas os projetos individuais são muito pequenos, muitas vezes não justificando os custos de operação para os grandes intermediários financeiros, como os bancos de varejo, por exemplo.

“O grande desafio do mercado financeiro agro é justamente desenvolver engenharia financeira capaz de agrupar pequenos e médios produtores de forma a dar escala para os projetos e, assim, conseguir atrair o interesse dos financiadores. E esse é, precisamente, o trabalho das boutiques financeiras especializadas no agronegócio”, finaliza Claudine.

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Startups e pequenas empresas têm inscrições gratuitas no Prêmio Eco

Isabella Francesquini Slompo, da Amcham Curitiba

As inscrições para o Prêmio Eco da Amcham Brasil, a principal plataforma de reconhecimento e compartilhamento de práticas empresariais sustentáveis, podem ser feitas até 29 de janeiro. Nesta edição da tradicional premiação, que tem 38 anos de existência, startups e pequenas empresas são isentes da taxa de inscrição.

Em 2021, o Prêmio Eco se junta ao Movimento SOMA, iniciativa da Amcham (Câmara Americana de Comércio) para estímulo de boas práticas empresariais de apoio no combate à pandemia, e reconhecerá ações de enfrentamento a covid-19, além de projetos em processos, ou produtos e serviços de companhias públicas ou privadas de todos os portes ou segmentos.

“Estamos assistindo o tema da sustentabilidade ressurgindo no centro das principais discussões. Antes mesmo de se tornar prioritário e imperativo dos investidores globais, o Eco Amcham já era a principal plataforma empresarial das marcas que buscam operar num novo modelo, inovador e sustentável’’, diz a CEO da Amcham Brasil, Deborah Vieitas. ‘‘Uma trajetória de 38 anos reconhecendo as melhores histórias de companhias que geram impactos positivos e transformadores na vida de todos que vivem no planeta terra”, comenta.

“Tanto no Paraná quanto em Santa Catarina temos vários exemplos de empresas já tradicionalmente engajadas em práticas sustentáveis. Mas com a pandemia, observamos uma grande e intensa corrente de ações inovadoras e práticas de apoio à população neste momento tão delicado”, diz a coordenadora regional da Amcham Curitiba, Isabella Francesquini Slompo.

Inscrição

Para se inscrever e concorrer ao Prêmio Eco, existem três formas de mostrar que a marca é ‘walk the talk’ ou que cumpre o que promete. Empresas, startups ou entidade de todos os portes concorrem igualmente em faixas de faturamento nas categorias sustentabilidade em processo, produtos ou serviços ou em ações de enfrentamento da covid-19.

Todos os cases são avaliados por uma banca de 50 jurados especialistas e líderes em sustentabilidade empresarial. Os finalistas têm seus projetos verificados e, caso aprovados, são premiados em cerimônia reunindo os principais influenciadores empresariais no tema. 

“Além do reconhecimento, o Eco Amcham forma uma importante comunidade de referência no tema, fornecendo aos vencedores e inscritos uma análise comparativa de seus projetos aos de outras empresas que concorrem na mesma categoria. Quem se inscreve também poderá receber os comentários feitos pelos jurados, para que possam fazer ajustes e melhorias às práticas relatadas”, complementa a diretora de Sustentabilidade da Amcham e responsável pela premiação, Daniela Aiach.

O regulamento completo está disponível em amcham.com.br/premioeco.

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