Com R$ 500 milhões em recursos, Softex se firma como principal hub de inovação e de desenvolvimento econômico do setor de TICs

Para o biênio 2022-2023, a Softex, principal implementadora das políticas públicas do Governo Federal para o setor de TICs desde 1996, contará com recursos da ordem de R$ 500 milhões obtido a partir de relacionamento com empresas beneficiárias de leis de incentivos de P,D&I por meio de incentivos fiscais.

Os recursos serão investidos em sete diretrizes estratégicas: formação e a capacitação de recursos humanos; empreendedorismo e inovação; obtenção de recursos financeiros para o setor; produção e disseminação de informações qualificadas para apoio à tomada de decisões; auxílio à implantação das melhores práticas; apoio à criação e ao desenvolvimento de novos negócios, bem como à formulação de políticas públicas.

“É um marco histórico nesses 25 anos de atividades da entidade e que nos consolida como o principal hub de desenvolvimento econômico do setor de TICs”, avalia Ruben Delgado, presidente da Softex.

Ele destaca, entre outras iniciativas importantes que serão contempladas nesses investimentos, o lançamento do programa de apoio a startups especializadas em cibersegurança e o fomento ao desenvolvimento da microeletrônica, de arquiteturas cognitivas computacionais e da computação quântica.

“Também teremos a oportunidade de formar cerca de 80 mil programadores para auxiliar a suprir o apagão de profissionais e capacitar especialistas em design de chips, outra área crítica, aproveitando os recursos já aportados ao longo dos últimos dez anos na rede de ICTs de 13 regiões do interior do país para a transferência de conhecimentos e de metodologias de capacitação”, complementa Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

O total de recursos e os investimentos nas diretrizes estratégicas para o período foram aprovados durante a 78ª Reunião do Conselho de Administração e Assembleia Geral Ordinária da Softex realizada no dia 30 de março, em Brasília. Ela contou com as participações de Paulo Alvim, novo  ministro da Ciência Tecnologia e Inovações; do ex-ministro astronauta Marcos Pontes; do deputado Marcos Pereira, presidente do Conselho; do deputado federal Vitor Lippi, vice-presidente do Conselho; Ruben Delgado, presidente da Softex; e Diônes Lima, vice-presidente executivo da Softex.

Fundada há 25 anos, a Softex é responsável por criar, promover e executar iniciativas no âmbito nacional e internacional nas áreas de tecnologia e inovação; bem como fomentar o processo de transformação digital do país. Seu trabalho já beneficiou cerca de 6 mil empresas e acelerou mais de 5 mil startups.

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Paraná lidera mercado de Fusões & Aquisições no Sul do país

No ano passado foram realizadas 121 transações no estado, o dobro do registrado no ano anterior

O Paraná é o estado que concentra o maior volume de Fusões & Aquisições (M&A) de empresas na região Sul do Brasil. Segundo dados da KPMG, em 2021 o Paraná teve crescimento de 101% nas transações, passando de 60 operações em 2020 para 121 no ano passado. O volume de negociações realizadas por empresas paranaenses coloca o estado no topo do ranking regional, seguido de Santa Catarina, que teve 98 transações no ano passado e do Rio Grande do Sul, com 78.    

“O volume de M&A reflete o bom desempenho relativo da economia do Sul e do Paraná, o que atrai investimentos de empresas nacionais e estrangeiras, mas há também o movimento de empresas do Sul fazendo aquisições para consolidar e expandir suas posições regionais”, explica João Caetano Magalhães, diretor da Redirection International, empresa especializada em Fusões & Aquisições.  

Segundo dados da Transactional Track Record (TTR), em 2021 as operações de M&A movimentaram cerca de R$ 69 bilhões nos três estados do Sul e o Paraná respondeu por 42,5% deste total. “Isso demonstra como as transações paranaenses vêm se consolidando nos últimos três anos. Em 2018, estava na última colocação da região em volume transacionado, com apenas R$ 3,4 bilhões e agora é o líder do Sul, atingindo R$ 29,4 bilhões no ano passado, crescimento de 439% neste período”, comenta João Caetano.  

Ainda de acordo com a KPMG, juntos, os três estados do Sul registraram 297 operações de M&A em 2021, aumento de 95% em relação ao ano anterior. Além disso, a participação nacional da região aumentou de 11,6% no primeiro semestre de 2019 para 15,4% em 2021. “Ao mesmo tempo que a participação do Sul cresceu, houve uma ligeira diminuição de 1,6% na fatia de mercado do Sudeste, mas ainda assim, o Sudeste continua respondendo pela maior fatia do mercado de M&A do Brasil (76% do total), em função principalmente do peso econômico de São Paulo”, analisa João Caetano.  

Bons indicadores na região atraem investidores  

Segundo João Caetano, a performance das Fusões & Aquisições na região Sul demonstram a força e a resiliência do ambiente de negócios nos três estados e confirma o potencial de crescimento da região em relação ao cenário nacional. “Existe muito capital no mercado a ser alocado, muitos fundos querendo investir e também grupos corporativos buscando turbinar seu crescimento por meio das aquisições, principalmente nos setores de saúde, agronegócio e tecnologia, que são os que estão em tendência de alta na região”, explica.  

O cenário macroeconômico do Paraná também coloca o estado em posição de vantagem, segundo João Caetano. “O Paraná tem bons resultados na produção industrial, no setor de serviços e na geração de empregos, por exemplo. Além disso, oferece estabilidade política e esses fatores influenciam diretamente o mercado de investimentos”, destaca.  

Instituto prepara empresários e profissionais para tendência de mercado  

De olho neste mercado crescente, foi fundado no ano passado o Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Fusões & Aquisições (IDEFA), entidade sem fins lucrativos com sede em Curitiba. A iniciativa foi de um grupo de empresas que atuam na área, incluindo a Redirection. A ideia é promover o setor de M&A, compartilhando informações do mercado com os empresários.   

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Chega ao Brasil, primeiro em Curitiba, o agendamento de viagens com o Uber Reserve

O Uber Reserve chegou ao Brasil para oferecer uma nova experiência de viagem aos usuários da plataforma. Começando por Curitiba a partir dessa quinta-feira, dia 31 de março, a nova modalidade proporciona mais controle para que os usuários possam solicitar um deslocamento com antecedência.

Com a possibilidade de reservar uma viagem até 30 dias antes, o Reserve ajuda os usuários a se organizarem para momentos que exigem mais previsibilidade, como uma consulta médica, uma reunião importante de trabalho ou o deslocamento de ida para o aeroporto.

Como acontece com todas as viagens pela plataforma, ao solicitar uma viagem do Uber Reserve, o usuário saberá o valor da viagem no momento do pedido. O valor das viagens pela nova modalidade será composto pelo cálculo do preço da categoria, acrescido de uma taxa de reserva. Os motoristas parceiros que realizarem as viagens com o Reserve receberão também o valor adicional pela reserva da viagem.

“Estamos muito animados em trazer o Reserve para o Brasil, começando por Curitiba. O nosso objetivo é continuar trazendo sempre mais tecnologia e inovação para os usuários brasileiros com produtos que oferecem opções mais personalizadas para as necessidades de cada um. Essa nova modalidade também ajuda os motoristas parceiros a se organizarem ainda mais, permitindo que eles planejem mais facilmente o seu tempo na plataforma e selecionem as oportunidades que melhor se encaixam na programação”, explica Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil.

A opção do agendamento de viagens com o Reserve foi disponibilizada a partir desta terça-feira para um grupo inicial de usuários da cidade e será expandida gradualmente para todos os usuários de Curitiba nas próximas semanas.

O que o Reserve oferece:

  • Agendamento de viagens: até 30 dias de antecedência com o preço apresentado antecipadamente. As viagens com Reserve precisam ser agendadas com no mínimo duas horas de antecedência para que os motoristas parceiros tenham tempo suficiente para responder.
  • Correspondência com parceiros: Depois de solicitar uma viagem, a tecnologia da Uber oferece aos motoristas parceiros ​​a opção de aceitar o chamado, com um valor a mais pela reserva da viagem.
  • 15 minutos adicionais de tempo de espera: mais flexibilidade para iniciar uma viagem.

Mais opções para os parceiros

O Reserve abre ainda mais possibilidades para os motoristas parceiros controlarem como ganham na plataforma da Uber. Com mais opções, eles podem selecionar as ofertas mais adequadas ao seu tempo no aplicativo e de acordo com seus objetivos pessoais.

As solicitações do Uber Reserve serão oferecidas aos parceiros e, se eles não quiserem se comprometer com viagens agendadas, não existe nenhuma obrigação.

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Reciclagem de baterias de veículos elétricos pode ser realidade no País em poucos anos

Para desenvolver um processo mais sustentável e que garanta a recuperação de compostos químicos das baterias em fim de vida de veículos elétricos, a Tupy, o BMW Group Brasil e o Senai Paraná firmaram parceria inédita.

Cada parte trará conhecimentos específicos para os estudos dentro de sua área de atuação. A Tupy, dentro da frente da Tupy Tech, tem dedicado seu conhecimento em materiais e metalurgia ao desenvolvimento de tecnologias que contribuam com a jornada de descarbonização dos clientes.

Neste projeto, o objetivo é desenvolver a reciclagem de baterias por hidrometalurgia, processo mais sustentável que a tradicional pirometalurgia, mais utilizada atualmente. A tecnologia envolve menos emissões de gases de efeito estufa e menor necessidade extração de minerais pelos meios tradicionais de mineração.

O Senai Paraná será o executor do projeto e responsável pelas atividades e respectivas entregas dos resultados da pesquisa, que será realizada no Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica (ISI-EQ), em Curitiba (PR).

Já o BMW Group Brasil, pioneiro na eletromobilidade mundial, fornecerá seu conhecimento técnico e as baterias do veículo elétrico BMW i3 para o desenvolvimento do processo de reciclagem por hidrometalurgia. Alinhada com sua estratégia mundial de sustentabilidade e economia circular, a ressíntese dos materiais reciclados, para produção de novas células de baterias a partir do material reciclado, também é uma das entregas mapeadas junto ao ISI-EQ.

Com investimento de R$ 3,4 milhões, o projeto abre uma nova rota para uso de minerais reciclados na fabricação de baterias novas, o que diminuirá sensivelmente a dependência da matéria-prima mineral primária. Com duração de 24 meses, a intenção é que os primeiros resultados sejam avaliados ainda neste ano. O objetivo é a ressíntese do material ativo do cátodo de uma bateria, com material 100% reciclado. Serão obtidos parâmetros de eficiência de todo o processo, da pureza dos materiais reciclados, do índice econômico e do índice ambiental.

“Os compostos químicos são raros na natureza e sua reutilização representa um grande desafio científico e tecnológico para toda sociedade. Essa aliança da Tupy com o BMW Group Brasil e o Senai está alinhada a inúmeras iniciativas mundiais relacionadas à cadeia de valor dos veículos elétricos e, principalmente, à jornada de descarbonização, à qual temos dedicado diversas frentes de pesquisa”, diz Fernando Cestari de Rizzo, CEO da Tupy.

“Para o setor automotivo, o desenvolvimento do projeto, visando a reciclagem das baterias de lítio e ressíntese do material ativo do cátodo, permitirá às empresas obterem uma tecnologia 100% nacional. A reciclagem e a ressíntese do material para ser reutilizado na fabricação de novas baterias para veículos elétricos é a grande inovação desse projeto e está alinhada com a visão da economia circular de veículos elétricos”, destaca Marcos Berton e Heverson Renan, pesquisadores do Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica.

“O BMW Group tem como premissa garantir o futuro sustentável da mobilidade. Estamos desenvolvendo diversos estudos e projetos para o segundo uso da bateria dos veículos elétricos, como o desenvolvimento de estação de recarga para veículos elétricos totalmente desconectados da rede de energia. Essa nova parceria com a Tupy e com o Senai é um passo adiante, pois, no futuro, poderá viabilizar a produção de novas baterias com reduzida extração de matérias primas do meio ambiente”, completa Vivaldo Chaves, Diretor de Sustentabilidade e Infraestrutura do BMW Group Brasil.

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KPMG e IBGC: 85% dos produtores rurais consideram a governança corporativa relevante para o negócio

Apesar da percepção positiva, pesquisa ainda aponta desafios na adoção dessa prática e de ESG

De acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e pela KPMG, a governança corporativa é valorizada pelas empresas que atuam na agropecuária nacional. Para 85% dos respondentes, a prática é importante ou muito relevante para o seu negócio. Apenas 2% afirmam não enxergar benefícios ou alegam que as vantagens não são claras. O estudo contou com a participação de 367 produtores rurais brasileiros.
 

“O agronegócio tem sido uma das principais alavancas de crescimento da economia brasileira, é natural que o interesse por governança corporativa seja crescente. E o estudo mostrou que a governança corporativa adquiriu status de questão prioritária para as empresas desse setor, mas ainda existe margem substancial para avanços. Quanto maior o porte econômico da empresa, mais familiaridade tem com o tema. Entre as que faturam mais de R$ 1 bilhão, 90% afirmaram terem conhecimento das práticas. Quando observamos aquelas que têm faturamento de até R$ 20 milhões, o índice cai para 65%”, analisa a sócia de agronegócio da KPMG, Giovana Araújo.
 

O plano de sucessão está entre as principais necessidades em matéria de governança para os empreendimentos rurais, apontado por 54% dos participantes da pesquisa, assim como, o mapeamento de riscos corporativos e operacionais (52%), melhorias no ambiente de controles internos e de compliance (51%) e formalização de papéis e responsabilidades (50%).
 

Dentre as principais práticas de governança, 58% das empresas possuem regras ou políticas de remuneração do trabalho dos sócios, 56% têm diretoria executiva e 55% realizam assembleia/reunião anual. Há espaços para ir além. Mais da metade dos produtores afirma estabelecer regras ou políticas de remuneração dos sócios.
 

A pesquisa também aponta que metade dos respondentes possui conselho, sendo que 15% são de caráter consultivo e 35% de administração — reflexo do grande porte dos empreendimentos rurais da amostra. Além disso, a separação das funções de diretor-presidente e presidente do conselho de Administração, entre as boas práticas de governança corporativa, é exercida por 63% dos participantes.

No quesito “prestação de contas formal”, quando segmentado pelo faturamento, nota-se uma tendência de aumento na adoção da prática, conforme se eleva o porte do empreendimento rural. Quando perguntados sobre o horizonte do plano estratégico, 45% dos respondentes consideram o longo prazo no plano e outros 35% focam no curto prazo.

A inovação é outro tema presente nas discussões estratégicas dos empreendimentos rurais integrantes da pesquisa, sendo debatido periodicamente nas reuniões de Diretora ou Conselho para 49% da amostra. Dentre estes empreendimentos, 26% possuem um profissional ou área dedicada ao tema.

Empresas familiares

Uma das principais características da economia brasileira é a presença das empresas familiares, especialmente, no agronegócio. A amostra da pesquisa é constituída particularmente por grandes empresas/propriedades rurais, 80% dos respondentes autodeclaram pertencer a um empreendimento familiar.


Assim como nas empresas familiares de outros setores, as principais questões que preocupam esse tipo de organizações no setor agronegócio não são diferentes. “Isso se expressa na pesquisa, já que para 54% dos respondentes de empresas familiares, o plano de sucessão é sua maior necessidade”, comenta Luiz Martha, gerente de Pesquisa e Conteúdo do IBGC.


Um plano de sucessão mostra-se relevante também ao se analisar outro dado do estudo: em geral, existe o interesse da próxima geração em assumir a gestão da empresa familiar, visto que 79% dos participantes indicaram essa resposta. “Aqui temos um outro ponto de alerta, já que, apesar do grande interesse da próxima geração na empresa familiar, apenas 31% delas oferecem programas de treinamento para preparar os possíveis sucessores”, diz Martha.


Já quando tratamos dos fóruns de discussão das empresas familiares, observamos que apenas 29% possuem um conselho de família, estrutura de governança responsável por propor e monitorar as atividades da família, além de ser a interface com os outros órgãos de governança. Entretanto, quando este conselho existe, observa-se melhoria no tratamento de conflitos: 63% das empresas familiares com conselho de família se sentem à vontade para conversar sobre conflitos e diferenças (mantendo um ambiente positivo e de confiança), contra 37% daquelas que não o possuem.

Mais sobre os aspectos ESG

Quanto aos aspectos ambientais e sociais, a pesquisa indica que 42%entendem os riscos e as oportunidades socioambientais e discutem o tema, periodicamente, na diretoria ou no conselho. Em 26% dos empreendimentos, existe uma área dedicada a avaliar os riscos e oportunidades socioambientais; em 17%, existe a divulgação ao público/mercado de relatórios contendo informações sobre as práticas socioambientais adotadas e em 16% das empresas a mesma divulgação é destinada aos sócios.

Entre os destaques das ações focadas em meio ambiente, estão a preservação ou recuperação de áreas de proteção permanente assim como, a conservação do uso da terra e recuperação de áreas degradadas, iniciativas mais citadas entre as propriedades rurais.

Sobre a pesquisa


A pesquisa Governança no Agronegócio: percepções, estruturas e aspectos ESG nos empreendimentos rurais brasileiros é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), idealizada pelo Grupo de Trabalho (GT) Agro, em conjunto com a KPMG. O público-alvo da pesquisa é constituído por conselheiros, gestores, consultores, estudantes e demais profissionais que tenham interesse na intersecção entre o agronegócio e a governança corporativa. O estudo analisou a amostra de 367 produtores rurais, que integram os maiores empreendimentos rurais do País. O estudo pode ser acessado pelo seguinte link: Governança no Agronegócio – KPMG Brasil.

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Syngenta Digital abre inscrições para programa de estágio

Empresa oferece 25 vagas para trabalho remoto. Os interessados devem se candidatar até 22 de abril

Com o objetivo de desenvolver novos profissionais em um mercado altamente competitivo, a Syngenta Digital, estrutura global de negócios da Syngenta voltada a soluções digitais, está com inscrições abertas para seu programa de estágio até 22 de abril.

Estudantes matriculados em universidades a partir do 4º período que cursam Marketing, Comunicação Social, Engenharia, Administração, Agronomia, entre outros, podem se inscrever pelo link https://oportunidades.eureca.me/. Ao todo, são 25 postos de trabalho remoto e, portanto, abertos a qualquer interessado no Brasil.

O programa tem carga horária de 30 horas semanais, com duração de dois anos e avaliações semestrais, com chance de efetivação. “Ao final do estágio, os estudantes passarão por uma avaliação e aqueles que estiverem aptos serão efetivados”, revela Rayan Paiva, Talent Aquisition da Syngenta Digital, responsável pelo programa.

A empresa disponibiliza vale refeição, vale transporte, plano de saúde, plano odontológico, psicologia Viva, gympass, seguro de vida e cartão flex.

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Ouro Verde recebe investimento de US$ 35 milhões para expandir atuação no país

AOuro Verde, uma das principais empresas de gestão e terceirização de frota do país, receberá investimento de US$ 35 milhões (R$ 170,5 milhões no câmbio de hoje) da controladora Brookfield para expandir ainda mais os negócios no mercado brasileiro. O aumento foi aprovado no dia 28 de março, em Assembleia Geral Extraordinária. Além disso, no segundo trimestre de 2022, a controladora da empresa, que é gestora global de ativos com presença em mais de 30 países, realizará um novo investimento, no valor de US$ 25 milhões.


Os valores contribuirão para dar continuidade ao sólido desempenho da companhia, que quadruplicou o lucro líquido recorrente em 2021, na comparação com 2020. O recurso será destinado para a ampliação da frota, com a aquisição de veículos leves, máquinas e equipamentos pesados.


“Identificamos oportunidades para continuar crescendo no mercado, apesar dos desafios macroeconômicos e do próprio setor automotivo. Atualmente, contamos com a maior frota da nossa trajetória, com 35,4 mil veículos, e continuamos ampliando nossa base de clientes e expandindo para novos setores, como mineração, florestal e rodoviário”, avalia Cláudio Zattar, CEO da Ouro Verde.


No ano passado, a Brookfield investiu R$ 212,3 milhões na operação da Ouro Verde, contribuindo para fortalecer ainda mais o negócio.

Desempenho positivo em 2021

Mesmo diante de um cenário de desabastecimento de veículos novos no mercado, a Ouro Verde demonstrou resiliência ao longo de 2021 e apresentou resultados positivos. O lucro líquido recorrente foi de R$ 57,9 milhões em 2021, um crescimento de 338,9% em comparação ao ano de 2020, e Capex recorde de R$ 1,6 bilhão.
 

No último ano, o EBITDA foi de R$ 447,1 milhões — um aumento de 42,7% em relação ao período anterior, e a receita líquida operacional totalizou R$ 917,2 milhões, contra os R$ 815,8 milhões registrados em 2020.
 

“Os números mostram que a Ouro Verde está preparada para acompanhar o novo momento do mercado, que busca a otimização dos negócios com investimentos em gestão e terceirização de frotas. Essa é uma atividade deixou de ser uma tendência para se tornar realidade”, avalia Zattar.

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Grupo Santa Maria comemora 60 anos e reforça atuação nos setores de papel, reflorestamento, agricultura e energia

CEO do Grupo Santa Maria, Marcelo Podolan Lacerda Vieira

Posicionada entre as 100 maiores empresas do Paraná e no ranking das 500 maiores do Sul do Brasil, o Grupo Santa Maria completa 60 anos reforçando a sua atuação em quatro setores: papel, reflorestamento, agricultura e energia.

A indústria — que exporta para os continentes Americano, Europeu, Asiático e Africano, comemora as seis décadas de atividade com um faturamento anual de cerca de R$ 750 milhões.

O Grupo Santa Maria é responsável por mais de 490 empregos diretos e mais de 200 indiretos. Recebeu em 2017 o selo Great Place to Work, (consultoria global que apoia organizações a obter melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação).

No setor florestal, cultiva 15 mil hectares de florestas. No setor agrícola, produz diversas culturas em uma área superior a 7 mil hectares anuais.

A indústria de papel produz cerca de 110 mil toneladas/ano, enquanto na energia, gera mais de 44 megawatts por mês — quantidade equivalente ao necessário para abastecer uma cidade de cerca de 180 mil habitantes, em 60 mil residências.

Principais investimentos

No negócio energia, a construção de uma nova PCH (pequena central hidrelétrica) em Guarapuava (PR), com investimento de R$ 80 milhões, que vai gerar 10 megawatts e tem a previsão de conclusão no segundo semestre de 2023 –, e de uma usina solar fotovoltaica de 5 megawatts que será finalizada ainda em 2022 e é resultado de um investimento de R$ 20 milhões.

No setor agrícola, modernização do sistema de gestão, permitindo o registro e a utilização de informações de forma online e em tempo real. Soma-se a isso a aquisição de equipamentos de última geração para plantio, pulverização e colheita.

E finalizando, na unidade de reflorestamento, a aquisição de equipamentos voltados a colheita florestal permitirá um aumento do volume de madeira cortada de 90 mil para 140 mil toneladas, além do ingresso efetivo no setor de prestação de serviços florestais.

“O Grupo Santa Maria vai além quando oferece seus produtos no mercado. Proporcionamos o manejo responsável de nossas florestas, protegemos a fauna e flora para assegurar o plantio das florestas de amanhã, respeitando as comunidades onde atuamos e cuidando dos nossos colaboradores, que dão continuidade a este trabalho”, diz o CEO do Grupo Santa Maria, Marcelo Podolan Lacerda Vieira. “Para garantir que este exercício seja firmado de forma responsável, temos dois tipos de certificações, que vão desde a árvore plantada até o papel entregue ao mercado: FSC para Manejo Florestal e FSC Cadeia de Custódia”, adiciona.

Para comemorar o aniversário de 60 anos, o Grupo Santa Maria promoverá um evento em Guarapuava (PR) nesta quinta-feira (31/03), às 10h, e que terá a presença de autoridades federais e estaduais, além de um show comemorativo com os músicos da Família Lima (a banda formada em 1994 já gravou nove discos e dois DVD’s, já vendeu mais de 1 milhão de cópias e se apresentou nas mais importantes casas de shows do Brasil).

Cronologia de muito trabalho e dedicação

O Grupo iniciou suas atividades em 31 de março de 1962 na região de Guarapuava, tendo como um de seus fundadores o empresário Manoel Lacerda Cardoso Vieira, inicialmente como uma serraria que atendia o mercado madeireiro nacional.

No início dos anos 70, a empresa iniciou um novo ciclo, simbolizado pela fundação da Reflorestadora São Manoel, que plantava as suas primeiras mudas de pinus.

O processo teve como sequência a construção da Central Hidrelétrica Salto São Pedro, que tinha o propósito de alimentar a primeira máquina de papel da Santa Maria, um empreendimento que veio para suprir o acesso precário a energia elétrica existente na região.

A década seguinte foi um divisor de águas para a empresa, que começou a expandir as vendas pelo globo, especialmente na Europa e Oriente Médio. A trajetória de expansão das operações do Grupo Santa Maria tem nova etapa na década de 90, com o ingresso em atividades agrícolas e o cultivo de grãos como soja, milho e trigo, e o reforço na expansão dos negócios florestais.

“O Grupo Santa Maria avança com a contribuição de cada funcionário, pessoas especiais que são valorizadas e em quem investimos para que continuem se desenvolvendo e sejam protagonistas de inovação, novas tecnologias e melhorias contínuas. Queremos seguir construindo um futuro extraordinário junto com clientes, acionistas e comunidade”, conclui Vieira.

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AgroForte firma parceria com C.Vale para oferta de crédito para produtores rurais

A Agfintech AgroForte iniciou a oferta de crédito para beneficiar produtores rurais parceiros da agroindústria C.Vale, do Oeste do Paraná, podendo conceder até R$ 94 milhões em empréstimos. A AgroForte tem o objetivo de facilitar a vida do pequeno produtor rural, oferecendo crédito rápido e sem burocracia, por meio de um aplicativo.

A contratação dispensa garantias reais ou avalista e é feita a partir de um cadastro simples, assinatura digital e poucos cliques. O dinheiro entra diretamente na conta do produtor ou seu equipamento é pago no fornecedor em um intervalo de até 24 horas. São quatro opções de linhas de crédito disponíveis para que os pequenos produtores de aves, suínos, ovos e leite possam investir na estrutura de produção, compra de animais, custeio e antecipação de recebíveis. 

Como funciona o financiamento e a plataforma? 

A plataforma, criada pelos sócios Felipe d’Avila, Gustavo Silva, Carlos Eduardo Mascarenhas e Guillermo Arauz, oferece tecnologia de ponta para que o produtor tenha crédito de forma simples e ágil, sem aval ou garantia de terra.  Além disso, o crédito é liberado em até 24 horas, sem burocracia, vendas casadas ou seguro obrigatório, de acordo com a real necessidade do produtor. 

A análise de crédito é feita com base nos dados do histórico dos produtores fornecidos pela agroindústria e/ou a cooperativa. Com essas informações, que incluem volume de produção, qualidade dos lotes e histórico de endividamento, a AgroForte oferece um produto que se encaixe no perfil do criador e em sua capacidade individual de pagamento. O prazo de aprovação, que tanto afeta o processo de crédito ofertado por outras instituições financeiras, é curto e sem burocracia. 

Para assegurar a operação e possibilitar a oferta de menores taxas de juros, a quitação das parcelas ocorre por meio de retenção ou abatimento pela agroindústria diretamente do lote ou da safra fornecida pelo produtor, limitada a 30% da renda do integrado. O produtor acompanha todo o fluxo do financiamento pelo aplicativo, que disponibiliza extrato, parcelas a vencer, taxa e limite de crédito, caso haja interesse por novos empréstimos.

O prazo de pagamento depende do segmento de atuação e do ciclo do produtor rural, com vencimentos de até 24 meses para adequação/investimentos e seis meses para custeio e insumos.

Inclusão financeira no campo  

A AgroForte anunciou no início deste ano um aporte de R$ 6 milhões para fortalecer sua posição como a primeira agfintech de crédito para pequenos produtores dentro da cadeia de proteína animal. O montante foi liderado pela venture developer Futurum Capital e acompanhada pelos fundos internacionais de venture capital The Yield Lab e Kalei Ventures, pela gestora Catálise Investimentos e por investidores pessoas físicas como Felipe Moraes, Arthur O’Keefe e Guillermo Arauz.

A fintech já fechou nove parcerias com agroindústrias e cooperativas do setor, e seus mais de 3,7 mil produtores ou cooperados já têm acesso às suas linhas de crédito pelo app, com ticket médio de R$ 80 mil, limitado a  R$ 500 mil. 

“Estamos democratizando o acesso ao crédito para pequenos e médios produtores rurais, oferecendo alternativas de financiamento com agilidade e transparência. Queremos devolver ao produtor autonomia para escolher a melhor opção para financiar sua produção, e administrar sua vida financeira. Nossa missão é promover uma inclusão financeira no campo, e o primeiro passo é com crédito ágil e customizado”, ressalta Felipe D’Ávila, CEO e sócio da Agroforte.

Com os novos recursos, a AgroForte expandirá seu escopo de atuação e ampliará a oferta de produtos e soluções de crédito para os produtores de todo o Brasil, consolidando sua posição como primeira Agfintech especializada na cadeia da proteína animal. Nos próximos 18 meses, o objetivo é liberar mais de R$ 370 milhões em financiamento.

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Pesquisa do Gartner alerta que apenas parte dos profissionais de TI têm intenção de permanecer em seus empregos atuais

De acordo com a mais recente pesquisa do Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, os trabalhadores de Tecnologia da Informação estão mais inclinados a deixar seus empregos do que os funcionários que exercem outras funções. O estudo indica uma intenção 10,2% menor de permanecer em suas posições em relação aos números de funcionários que não são da área de TI – essa é a menor entre todas as funções corporativas.  

Globalmente, apenas 29,1% de trabalhadores de TI do mundo têm intenção de permanecer em seus empregos atuais. A média é menor quando analisamos os números da Ásia (19,6%), Austrália e Nova Zelândia (23,6%) e América Latina (26,9%). Mesmo na Europa, a região com melhor desempenho, apenas quatro em dez funcionários de TI (38,8%) possuem intenção de permanecer nas empresas que os empregam atualmente.Para preparar a pesquisa, o Gartner entrevistou 18.000 profissionais de todo o mundo no quarto trimestre de 2021, incluindo 1.755 funcionários do setor de tecnologia. As respostas foram coletadas em 40 países e em 15 línguas diferentes.  

“Embora a retenção de talentos seja uma preocupação comum para os líderes de C-Level, os Chief Information Officers (CIOs) estão no epicentro da questão, com uma grande parte de sua força de trabalho em risco”, diz Graham Waller, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Já existem empresas de TI implementando novas políticas de retorno ao escritório apenas para enfrentar demissões em massa, revertendo o curso de suas ações. Os CIOs provavelmente terão que defender mais flexibilidade no desenho do novo formato de trabalho do que o resto de suas organizações, pois os funcionários de TI são os mais propensos a sair de seus empregos, diante da maior demanda do mercado e maior interesse pelo trabalho remoto do que outros funcionários.” 

O desafio de retenção de talentos de TI varia de acordo com a faixa etária e a região. Por exemplo, trabalhadores de TI com menos de 30 anos relatam duas vezes e meia menos probabilidade de permanecer do que aqueles com mais de 50 anos. 

Os dados mostram que políticas de trabalho mais flexíveis e centradas no ser humano podem reduzir o atrito e aumentar o desempenho. Em uma pesquisa do Gartner em 2021, feita com 3.000 funcionários de uma ampla variedade de setores, funções e geografias, 65% dos funcionários de TI disseram que a possibilidade de trabalhar de forma remota ou híbrida afetariam suas decisões de permanecer na organização. 

Analistas do Gartner indicam que os CIOs devem usar uma abordagem orientada por dados para identificar os trabalhadores que estão em maior risco, e quais são os mais valiosos, para propor adaptações nas políticas de trabalho híbridas para manter suas equipes engajadas e com alto desempenho. 

Um modelo de trabalho centrado no ser humano pode melhorar a atração e retenção de talentos, assim como os resultados dos negócios. Para alcançar estes sucessos, o Gartner aconselha os líderes a repensarem suposições desatualizadas sobre o trabalho e que são desnecessariamente limitantes, incluindo: 

– Horário de trabalho — As empresas progressistas estão capacitando pessoas e equipes para decidir quando fazem seu melhor trabalho, sendo pioneiras em novos horários e com a semana de quatro dias. 

– Uso do escritório — A pandemia quebrou o mito de que os funcionários só podem trabalhar de verdade em um escritório onde os gerentes possam vê-los. A maioria das organizações agora está planejando um futuro híbrido, com processos que reconheçam que os funcionários podem ser produtivos no trabalho remoto, como para a execução de tarefas que exijam maior foco, por exemplo, enquanto o escritório se torna mais adequado apenas para certas atividades de trabalho, como conexão humana e colaboração. 

– Reuniões — A cultura das reuniões começou na década de 1950, quando as pessoas tinham que se reunir fisicamente para tomar decisões. Agora, as ferramentas de colaboração assíncrona e síncrona permitem a tomada de decisão distribuída, colaboração e criatividade. “Os CIOs que adotam um design de trabalho centrado no ser humano irão contratar, reter e superar aqueles que retornam aos paradigmas de trabalho da era industrial”, diz o analista do Gartner.  

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Ligga é a nova marca da Copel Telecom

Ligga Telecom é a nova marca da Copel Telecom. A escolha foi feita por meio de voto popular, e o anúncio do nome vencedor ocorreu na manhã desta sexta-feira (25) no Smart City Expo Curitiba – o maior evento brasileiro de cidades inteligentes.

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca; o empresário Nelson Tanure, que controla o Fundo Bordeaux, dono da Copel Telecom (agora Ligga); Wendell Alexandre Paes de Andrade, diretor-presidente da nova Ligga Telecom; e Beto Marcelino, sócio-fundador e diretor de novos negócios da iCities, participaram da cerimônia.

A escolha do novo nome era parte das cláusulas contratuais para a aquisição da Copel Telecom pelo Fundo Bordeaux em novembro de 2020. A razão é que a marca continuava associada à distribuidora de energia elétrica paranaense Copel, que não mais é controladora da empresa.

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Receita de comércio digital em fevereiro cresce 13% na América Latina, segundo Salesforce

A Salesforce constatou, por meio de dados de compras de fevereiro de mais de um bilhão de consumidores que usaram o Salesforce Commerce Cloud globalmente, que com menor poder de compra, os consumidores da América Latina fizeram mais pedidos, mas adquiriram um número inferior de itens por compra em relação ao mesmo período do ano passado. Mesmo com aumento nos preços, varejistas da região viram sua receita online crescer 13% no comparativo anual, enquanto a receita global registrou queda de 5% no período. Se compararmos com o mês de fevereiro de 2020, o crescimento da região latino-americana em 2021 foi muito maior, atingindo a marca de 212%.
 

O volume de pedidos de fevereiro subiu 5,6% ante o ano anterior na América Latina, enquanto o número de itens por pedido diminuiu 4,5%. No índice global, ambos indicadores foram negativos, apresentando queda de 11% e 1,3%, respectivamente. Já os preços para consumidores latinos subiram 8,5% em fevereiro, enquanto os preços globais aumentaram 4,4% de um ano para o outro.
 

Varejistas e consumidores estão lutando globalmente com preços mais altos à medida que problemas de mão de obra, estoque e entrega têm aumentado o custo dos produtos. “Os desafios que os consumidores enfrentaram durante o período das festas de final de ano, incluindo inflação e estoque baixo, não desapareceram após a virada do ano”, explica Rob Garf, Vice-Presidente e Gerente Geral de Varejo da Salesforce. “Enquanto o comércio digital continua a prevalecer, está claro que a inflação está afetando os gastos gerais do consumidor. Com esses ventos contrários persistentes, os varejistas devem investir em aprimorar experiências, unindo compras offline e online”.
 

Fevereiro em números:

  • Após um final de ano com crescimento modesto, as receitas de comércio digital em fevereiro cresceram 13% ano a ano na América Latina e diminuíram 5% no mesmo período globalmente.
     
  • O volume de pedidos de fevereiro subiu 5,6% ante o ano anterior na região, enquanto o número de itens por pedido diminuiu 4,5%. No índice global, ambos indicadores foram negativos, apresentando queda de 11% e 1,3%, respectivamente.
     
  • Os preços para consumidores latinos subiram 8,5% em fevereiro, enquanto os preços globais aumentaram 4,4% de um ano para o outro.
     
  • O estoque de produtos em fevereiro encolheu 5% na América Latina, alinhado ao indicador global, à medida que varejistas e consumidores continuaram a lidar com problemas da cadeia de suprimentos.
     
  • Categorias de produtos com o maior acréscimo no valor em fevereiro ao redor do mundo (ano a ano):
    • Móveis para casa (21,8%)
    • Eletrodomésticos (17,9%)
    • Jantar, arte e decoração (11%)
       
  • Categorias de produtos com o menor acréscimo no valor em fevereiro ao redor do mundo (ano a ano):
    • Calçados esportivos (1,3%)
    • Calçados (0,8%)
    • Eletrônicos e acessórios (0,5%)

Explore mais: Encontre mais informações no painel interativo, criado com tecnologia do Tableau, sobre o varejo no mês de fevereiro e leia reflexões sobre a recente temporada de festas de final de ano aqui.

Metodologia do Salesforce Shopping Index

O Salesforce Shopping Index revela a história de compras por meio da análise da atividade de mais de um bilhão de compradores em mais de 54 países com a tecnologia Commerce Cloud. Vários fatores são posteriormente aplicados para extrapolar projeções e dados reais para o setor de varejo em geral.

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