Vivensis é a mais nova fornecedora de parabólicas e receptores digitais para a Siga Antenado

Após três meses do lançamento da linha de produtos Vivensis TV Sat – composta por antena parabólica digital, receptor de TV digital Sat HD VX10 e LNB (conversor de sinal) – a fabricante de produtos e serviços eletrônicos de Curitiba anuncia que passa a compor o rol de fornecedores oficiais de receptores e antenas para a Siga Antenado, entidade supervisora do processo de migração das antenas parabólicas da banda C para a banda Ku, necessário à implementação do sinal 5G no Brasil.

O sócio-fundador da Vivensis, Yvan Cabral, salienta a importância da ampliação da parceria com a Siga Antenado. “Vamos fornecer receptores e novas antenas parabólicas digitais destinadas a famílias que hoje assistem TV via parabólica e que precisam trocar seus equipamentos por outros mais atualizados”, comemora o empresário.

Com o leilão do 5G, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu que todas as antenas parabólicas do País deixarão de funcionar na mesma faixa de sinal que leva a programação dos canais abertos das emissoras de TV aos domicílios, conhecida como banda C (3,5 Ghz), para não sofrer interferência do novo sinal 5G. Sendo assim, a população que assiste TV por parabólica terá de substituir esses equipamentos por outros mais modernos, compatíveis à tecnologia da banda Ku.

Para o lançamento do VX10, em outubro de 2022, o cantor Daniel foi escolhido pela Vivensis como a nova cara da marca, vinculando sua imagem aos materiais de divulgação e mídias digitais da Vivensis TV SAT e do VX10 por todo território nacional. “Essa união perfeita entre credibilidade e carisma do artista com a qualidade e excelência de atendimento da Vivensis, foi um dos fatores mais importantes para a rápida adoção desse produto pelo mercado e vem superando todas as nossas expectativas” celebra a diretora de Marketing da Vivensis, Patricia Vital.

A iniciativa associou a experiência de 27 anos em tecnologia via satélite da empresa, além da cobertura de atendimento a 100% dos municípios brasileiros, ao forte reconhecimento nacional de 40 anos de sucesso do cantor, levando em conta sua alta afinidade e influência junto ao público-alvo de todas as idades e regiões, fortalecendo ainda mais a marca Vivensis.

Sócio-fundador da Vivensis ensina como não ficar sem sinal de TV em casa

À medida que o 5G for sendo lançado em cada município, o sinal analógico da banda C será desligado e substituído pelo sinal digital da banda Ku, de qualidade e velocidade de sinal muito superior. Além disso, a frequência Ku permite uma oferta maior de emissoras, com uma grade maior e mais diversificada de canais, comparada à grade da banda C, que hoje oferece de 27 a 30 canais.

Segundo o IBGE, 18,9 milhões de domicílios brasileiros precisarão trocar seus equipamentos de recepção via satélite. Parte desse contingente receberá os equipamentos gratuitamente, por estar inscrita em programas sociais do governo federal. E uma outra parte desses consumidores precisará comprar antena parabólica e receptor para banda Ku nas lojas especializadas do varejo.

Yvan Cabral destaca a importância da substituição desses equipamentos ser feita por meio de empresas e técnicos especializados.

“A gente sempre recomenda que o consumidor procure um técnico especializado, para que eles garantam não só a melhor performance no funcionamento inicial, como também a não suscetibilidade da antena às intempéries climáticas. O segundo ponto é que podem ocorrer configurações equivocadas, no momento da instalação, o que pode comprometer a qualidade do sinal”, adverte.

Com o sistema H265, Cabral esclarece que é preciso fazer a fixação da antena de maneira adequada e que o equipamento precisa estar na posição correta, bem nivelado, além de ser fixado com furadeira e parafusos adequados, entre outros cuidados. “São pontos que precisam ser considerados, para que não haja comprometimento da qualidade do sinal. E o instalador é o agente principal dessa mudança, pois detém conhecimento e informações necessárias”, salienta.

Para solicitar a troca dos equipamentos

O agendamento para a troca dos equipamentos já pode ser feito pelas famílias registradas no Cadastro Único, por meio da central de atendimento da Siga Antenado, no telefone 0800 729 2404, ou pelo site www.sigaantenado.com.br. A Vivensis está entre as empresas parceiras selecionadas para oferecer serviços de instalação desses kits gratuitos, oferecidos pela entidade.

A partir do agendamento confirmado na área de atuação da Vivensis, um distribuidor credenciado da empresa comparece à residência do cliente que solicitou a troca, confirma os critérios de elegibilidade para substituição gratuita e realiza a instalação dos equipamentos. Mas é preciso reforçar que o cliente deve possuir uma antena parabólica banda C, mais antiga, em pleno funcionamento.  

Após a instalação, o parceiro técnico da Vivensis demonstrará as funcionalidades do receptor e a lista de canais disponíveis, que atualmente  chega a mais de 60.

Linha Vivensis TV Sat é livre de mensalidade

A Vivensis TV SAT é totalmente livre de mensalidade e foi desenvolvida para levar qualidade de imagem gratuita e acessível para os lugares mais distantes do Brasil. A meta da marca é atender 25% do total de domicílios brasileiros que precisarão trocar seus equipamentos de recepção via satélite.

O novo receptor VX10 possui tecnologia de compressão de vídeo H265 e decodificação DVBS2X, proporcionando uma ótima qualidade de imagem e performance (com capacidade para decodificar o sinal dos satélites disponíveis em banda KU); alta definição (full HD); sintonia de canais automáticos; função de gravação; saída de áudio & vídeo (analógico), HDMI e o mais importante: é compatível com sistema SAT HD e com televisores de tubo, telas planas e smart tvs.

O equipamento foi homologado pelo laboratório da Universidade Mackenzie, é creditado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, passou por um rigoroso processo de controle de rastreabilidade de matéria prima e por outras inspeções de qualidade, cumprindo o conjunto de normas e diretrizes da Siga Antenado. Foi aprovado também pela Verimatrix, empresa especializada em segurança de conteúdo para serviço de televisão digital.

Já as antenas atendem todos os critérios da Sat HD, banda Ku e TV por assinatura, feitas de chapas de aço galvanizadas com tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática a pó. Possuem alta durabilidade, resistência, com espessura e peso que garantem 100% de aprovação em testes de ventania de até 110 Km por hora.

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Código de barras completa 50 anos e estáprestes a transformar nossas vidas novamente

Não foi à toa que a BBC elegeu o código de barras como “uma das 50 inovações que transformaram a economia moderna”. Desde a sua criação, em 1973, este simples código é utilizado atualmente em mais de 1 bilhão de produtos que são lidos nos checkouts no mundo todo.
 

O código de barras mudou para sempre a nossa experiência de compra no varejo. Apesar de parecerem todos iguais, cada código de barras identifica um produto de forma exclusiva. Graças aos padrões GS1, uma simples leitura conecta um produto físico a diversas informações ao longo da cadeia de suprimentos. Essa mudança proporcionou novas experiências para o consumidor, que passou a ter mais qualidade no atendimento e ser mais bem informado ao longo do tempo. Agora, uma nova transformação está em curso e traz resultados positivos para a qualidade de vida dos consumidores, além de muito mais agilidade e economia para as empresas.


A nova geração de código bidimensional — 2D — tem mais capacidade de fornecer dados confiáveis e precisos a consumidores, empresas e agências reguladoras. Na área da saúde, proporciona mais segurança a profissionais e pacientes. O código 2D pode contar a “história” de um produto: de onde vem, dados nutricionais, composição, rastreabilidade e muito mais.

João Carlos de Oliveria: “Código de barras transformou a vida de todos”

Para João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “a transição para a nova geração de códigos de barras, o chamado código 2D, vai favorecer a cadeia de suprimentos com mais agilidade, eficiência, economia e rastreabilidade”.


Esse foi um movimento global, que teve início no fim de 2020, quando a GS1 iniciou o processo de transição dos códigos de barras tradicionais para o bidimensional, num trabalho conjunto com os principais players do setor de varejo. São mais de 20 países — incluindo China, EUA, Austrália e Brasil — que já iniciaram pilotos de sucesso.


40 anos no Brasil
O brasileiro conhece o código de barras desde 1983, quando entidades representativas de vários setores da indústria e do varejo se juntaram para promover a automação comercial. Foi criada então a Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC). Posteriormente, passou a ser chamada EAN Brasil e, mais adiante, Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. São 40 anos de trabalho no País que contribui para o desenvolvimento de tecnologias e soluções para toda a cadeia de suprimentos, com o objetivo de inserir associados e parceiros numa rede global de crescimento contínuo e sustentável.


Durante essas quatro décadas, a GS1 Brasil apoiou vários projetos que colaboraram com a evolução na gestão de processos e de adoção de novas tecnologias. Essa forte atuação fez com que empresas de diversos setores da economia se tornassem mais modernas e eficientes. Além disso, o consumidor ganhou mais agilidade no atendimento e segurança ao ter acesso a informações qualificadas de produtos, fornecidas diretamente pelos donos das marcas.


Hoje, a GS1 Brasil conta com mais de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais, com duas sedes no país, uma em São Paulo e outra em Brasília. O escritório do Distrito Federal tem como objetivo expandir a representatividade da organização junto aos órgãos governamentais em áreas de interesse público e privado.

Evolução constante
O código de barras da GS1 mudou muito o dia a dia das pessoas e dos negócios. “Nós vivenciamos cinquenta anos em que o código de barras transformou a maneira como compramos e vendemos. Diante das exigências dos consumidores que buscam por informações cada vez detalhadas e seguras dos produtos, o Código 2D tornará mais fácil obter esses dados e interagir com as marcas”, afirma Oliveira. “Além disso, dados mais precisos disponibilizados na cadeia de suprimentos nos dão a possibilidade de decisões mais inteligentes e eficientes.”


A GS1, organização responsável mundialmente pelo código de barras, também evoluiu nas últimas cinco décadas para uma organização de padrões e serviços, atualmente presente em 116 países. A GS1 promove a transformação digital de empresas de todos os tamanhos e diversos setores, contribuindo para o desenvolvimento e modernização dos negócios.

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BASF avança em soluções integradas para acelerar a transformação da agricultura

A BASF apresenta seus últimos avanços em seu pipeline de inovação de proteção de cultivos, sementes, eventos biotecnológicos e ferramentas digitais. O foco da BASF é oferecer soluções que atendam às necessidades dos agricultores para ajudá-los a gerenciar as pressões de pragas, doenças e plantas daninhas nos sistemas de cultivos específicos de cada região, além dos desafios climáticos e as demandas dos consumidores.

Alinhada à estratégia de negócio anunciada em 2019, a empresa tem direcionado as suas inovações para melhorar a produtividade e qualidade dos principais cultivos no mundo, como soja nas Américas, frutas e vegetais na Europa e arroz na Ásia-Pacífico. O valor do pipeline de inovação da BASF permanece forte, com um pico potencial de vendas estimado em mais de € 7,5 bilhões com soluções que serão apresentadas ao mercado nos próximos dez anos.

“O nosso objetivo é sermos cada vez mais uma empresa de soluções integradas e expandirmos as opções que podemos oferecer aos agricultores. É por isso que continuamos a investir fortemente em pesquisa e desenvolvimento com € 944 milhões investidos em 2022. Os agricultores podem continuar confiando na BASF no desenvolvimento e co-criação de novos ingredientes ativos, formulações inovadoras, eventos biotecnológicos para agregar mais valor na produção agrícola, tanto econômica quanto ambientalmente”, afirma Livio Tedeschi, presidente global da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF.

“Nosso pipeline demonstra que não só estamos fortalecendo a nossa experiência em química e ciências ambientais, mas também combinando-a com o conhecimento em biotecnologia e dados para futuras inovações”, diz Peter Eckes, presidente global de P&D e Regulatório da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. “O pipeline da BASF para o controle de plantas daninhas é um excelente exemplo de como nossa abordagem multidisciplinar desenvolve soluções que equilibram as necessidades dos agricultores, da sociedade e do meio ambiente”, afirma Eckes.

Inovação na América Latina

A BASF está desenvolvendo e integrando inovações em sementes, proteção de cultivos e soluções digitais, adaptadas às necessidades dos agricultores na América Latina.

Um dos grandes lançamentos recentes é o fungicida Belyan® no Brasil. A solução conta com o ingrediente ativo Revysol®, que é um produto do grupo químico do triazóis, com modo de ação totalmente novo e exclusivo. O fungicida é uma importante ferramenta para o manejo da resistência em culturas estratégicas, como soja e algodão, e está disponível para os cotonicultores brasileiros desde a safra passada e para os sojicultores a partir da próxima safra.

As soluções à base do ingrediente ativo Revysol® também estão presentes em outros importantes países da América Latina e tem auxiliado agricultores a terem um manejo mais eficiente e com maior produtividade. Nos próximos anos, novas soluções à base de Revysol devem complementar o manejo de doenças em cultivos na região.

Para enriquecer um dos portfólios de herbicidas mais amplos do setor, a BASF fará o lançamento ao mercado argentino ainda em 2023 do Tirexor®,herbicida de uma nova classe de inibidores de PPO (protoporfirinogênio oxidase) específico para controlar plantas daninhas de folhas largas, bem como uma ampla variedade de gramíneas. A solução já está disponível no Canadá e Austrália, e nos próximos anos também será lançada em diversos países da América Latina.

A BASF trabalha no desenvolvimento de eventos biotecnológicos para culturas-chave, como soja e algodão, que vão contribuir para o legado dos agricultores. No pipeline em desenvolvimento para a soja destaque para os eventos biotecnológicos que oferecem resistência a nematoides — praga que gera até 30% de perda na colheita –, resistência a ferrugem asiática e lagartas, além de tolerância a herbicidas de diferentes modos de ação. A novidade deve chegar aos mercados do Brasil e Paraguai no início da década de 2030.

Já na cultura do algodão, os esforços da companhia estarão concentrados na plataforma GLITP — que inclui variedades com tolerância aos herbicidas Isoxaflutole, Glufosinato e Glifosato — em associação às proteínas de BT, que controlarão as pragas mais relevantes do cultivo. A previsão do pré-lançamento comercial da plataforma no Brasil é em 2024.

Na área de soluções digitais, a BASF mantém o foco de investimentos em soluções que auxiliam os agricultores da América Latina no uso mais eficiente de recursos e na melhor tomada de decisão.

Para controlar plantas daninhas com precisão, a Bosch BASF Smart Farming — Joint Venture criada entre BASF e Bosch — desenvolveu a Solução de Pulverização Inteligente, que combina a plataforma digital de inteligência agronômica do xarvio® e a tecnologia de hardware e conectividade da Bosch. A solução permite a identificação de plantas daninhas e a pulverização seletiva em tempo real, em pré e pós-emergência das culturas.

A primeira parceria firmada na América Latina para comercializar a Solução de Pulverização Inteligente foi com a fabricante de máquinas agrícola Stara. Na safra 2022/2023, a solução foi testada em mais de 1800 hectares de diferentes regiões do Brasil, nas culturas de soja, milho e algodão. Com um manejo mais inteligente feito através de aplicação localizada, é possível reduzir o uso de herbicida em até 70%, dependendo das condições de campo e da pressão de infestação das plantas daninhas — permitindo estratégias mais robustas para reduzir o risco de resistência a herbicidas, pulverizando apenas onde necessário. Novas parcerias comerciais estão sendo firmadas e testes de campo sendo desenvolvidos, no Brasil, na América do Norte e na Europa, com o objetivo de lançamentos comerciais dentro da safra 2023/2024.

Além disso, a plataforma xarvio® FIELD MANAGER lançará para o mercado brasileiro uma solução para recomendação do momento correto para aplicação de fungicidas. A ferramenta usa uma lógica agronômica que analisa clima, data de plantio, variedade semeada na área, estádio fenológico que a cultura está e suscetibilidade/tolerância dos híbridos a doenças. Com todas estas variáveis, através de um modelo matemático próprio, é possível recomendar uma aplicação de fungicida no melhor momento, favorecendo uma maior eficiência do produto aplicado, trazendo maior retorno financeiro e sustentabilidade do produto e do ambiente. Além disso, possibilita que os agricultores monitorem, em tempo real, diversos fatores que contribuem para a tomada de decisão no momento correto, de forma simples. O lançamento ocorrerá ainda no primeiro semestre de 2023 para a cultura do milho.

Inovação é fundamental para a longevidade da agricultura

Para Eduardo Burck de Sousa Costa, produtor de soja e vencedor da categoria ‘Nacional Irrigado’ no Desafio de Produtividade de Soja do CESB Safra 21/22 as empresas como a BASF têm um papel fundamental no desenvolvimento de Soluções para Agricultura. “Temos que inovar e melhorar nossa produção e nossos cultivos. Por isso, os agricultores estão sempre em busca dessas novas tecnologias para auxiliar no dia a dia da lavoura. Eu não tenho dúvidas que sem soluções de manejo, não estaríamos no patamar de produtividade que estamos hoje no Brasil”, afirma.

Para o vice-presidente sênior da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF na América Latina, Sergi Vizoso-Sansano, inovação é a base da indústria e parte fundamental da oferta de valor da BASF. Ele destaca que até 2030, na América Latina, a BASF terá cerca de 150 lançamentos de soluções para proteção de cultivos, eventos biotecnológicos e ferramentas digitais, além das variedades de sementes de soja, algodão, arroz e frutas e vegetais. “A BASF visa proporcionar uma experiência cada vez melhor aos clientes, com uma visão completa dos cultivos, unindo eficiência e sustentabilidade. Nosso trabalho tem foco em oferecer aos agricultores de todo o mundo maior produtividade, reduzindo os impactos sobre os recursos naturais”, conclui.

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Sanepar investe em tecnologia da Imply para facilitar mais de 2.5 milhões de serviços com autoatendimento no Paraná

78 municípios no Paraná são beneficiados com a nova tecnologia facilitando o acesso dos clientes a mais de 20 serviços

Com o objetivo de modernizar o atendimento da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), a Imply implementou terminais de autoatendimento para agilizar os serviços aos clientes de 78 municípios do Estado do Paraná. “A medida visa dar mais comodidade, facilidade e segurança nos atendimentos”, afirma o Diretor Comercial da Sanepar, Toco Zanetti. 

Desde a implementação, de maio de 2018 a fevereiro de 2023, foram realizados 2.576.013 atendimentos por meio dos Terminais. Somente no ano de 2022, foram 679.077 atendimentos, facilitados por meio da tecnologia da Imply. Os equipamentos estão instalados em locais com grande fluxo de pessoas, como nos pontos de atendimento da Companhia e em supermercados, facilitando o acesso dos clientes a mais de 20 serviços em horários ampliados.

“A Imply desenvolve soluções personalizadas de Autoatendimento, com hardwares e softwares customizados para as necessidades específicas de cada projeto. O autoatendimento facilita inúmeros serviços, consultas e pagamentos. Sem dúvidas, é uma tecnologia comprovada para otimização operacional, eficiência e escalabilidade das organizações. Para os usuários, garantem conveniência, reduzem as filas e as distâncias, com atendimentos disponíveis em mais locais, 24 horas por dia”, afirma Tironi Paz Ortiz, Founder CEO da Imply.

Os mais acessados pelos consumidores são consultas de débitos e histórico de consumo, emissão de segunda via, pagamentos e atualização de cadastros.

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Conectividade rural: os incentivos da John Deere ao produtor rural brasileiro

Dados da ONU apontam que o Brasil terá aproximadamente 231 milhões de habitantes até 2050, o suficiente para manter o País como o sétimo mais populoso do mundo. Nesse contexto, ser produtivo e sustentável é algo indispensável, e a conectividade desempenhará um papel fundamental nesse futuro. Pensando nisso, a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece, principalmente, software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, possui diversas iniciativas para tornar o produtor rural mais conectado e, consequentemente, mais preparado para garantir a segurança alimentar global nas próximas décadas.

“Para desbloquear o potencial tecnológico do campo, a conectividade é a peça-chave. Com maior cobertura rural, as operações ficam mais inteligentes, aumentando a eficiência e melhorando a competitividade e a sustentabilidade da produção”, destaca Estela Dias, gerente de Marketing Tático para Tecnologias de Precisão da John Deere Brasil.

Um estudo do Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) revela que cerca de 72 milhões de pessoas que vivem em zonas rurais de países latino-americanos carecem de conectividade com padrões mínimos de qualidade. Além disso, uma pesquisa de 2021 do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) mostrou que apenas entre 23% e 30% das propriedades rurais do País possuíam algum nível de cobertura, seja de internet por rádio e satélite ou de rede 3G.

A fim de potencializar a conexão do agricultor, a John Deere anunciou, em 2020, juntamente à Claro e à startup SOL, o projeto Campo Conectado, que leva efetivamente a conectividade e a agricultura 5.0 ao campo brasileiro. Trata-se de um modelo inédito de instalação de antenas, no qual o produtor não precisa fazer investimentos em infraestrutura de telecomunicações. Hoje, já são cerca de 2 milhões de hectares conectados provindos da colaboração, com mais 3,5 milhões em negociação.

“Com o Campo Conectado o produtor consegue usufruir de soluções tecnológicas que contribuem para o melhor uso de sua terra e de seus recursos, além de aumentar a produtividade. Isso acontece devido à capacidade dessas tecnologias de gerar dados por meio de plataformas digitais, machine learning e inteligência artificial, fazendo com que as tomadas de decisão sejam mais rápidas e assertivas. A iniciativa também possibilita o incremento da rentabilidade e da sustentabilidade, abrindo portas para outros usos da conexão, como telemedicina e educação a distância”, ressalta Estela.

Com antenas instaladas ao redor do Brasil, as máquinas estão conectadas. A maior parte dos equipamentos da John Deere já sai de fábrica com um modem habilitado para conexões em diversas redes de dados. Produtores que não possuem o modem podem comprá-lo em qualquer concessionária da companhia, e o serviço de comunicação remota com o John Deere Operations Center, ferramenta digital que fornece informações e gera dados, não tem custo para o cliente.

A John Deere também promoveu, juntamente da rede de concessionários, a implantação de 42 Centros de Soluções Conectadas para auxiliar na gestão do produtor, criando a maior concentração do mundo desses centros em um país. Hoje, são mais de 17 milhões de hectares conectados ao Operations Center no Brasil. Um fato que atesta a necessidade de conectividade do produtor rural é que, atualmente, mais de 85% dos atendimentos de serviços foram feitos ou iniciados de forma remota, por meio do Centro de Soluções Conectadas. Em média, essa abordagem remota/híbrida reduziu em 50% o tempo médio de atendimento/reparo.

“Independentemente da categoria da máquina que possuem, todos os produtores clientes da John Deere têm acesso ao ecossistema inteligente e integrado da empresa. Mais do que levar a conexão ao campo, é preciso fazê-lo de forma acessível e democrática, e ao habilitar essa comunicação a John Deere mantém-se fiel ao seu pilar de inovação”, complementa a gerente. “A companhia investe tecnologias de precisão cada vez mais integradas, baseada em nuvem, aberta e inclusiva, que proporcionam autonomia aos produtores”, finaliza Estela.

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SAP anuncia novas funcionalidades para o SAP Concur

A SAP revelou durante o SAP Concur Fusion, evento anual realizado pela empresa, novidades na solução SAP Concur, em que as empresas podem automatizar, conectar e simplificar os processos de despesas e viagens corporativas. No evento, um dos principais anúncios foi uma nova funcionalidade dentro da ferramenta de reservas online Concur Travel, que agora vai permitir o aluguel de carros.
 

Os primeiros clientes a se beneficiarem serão aqueles cujos gestores de viagens se conectam ao Concur usando o sistema de distribuição global Amadeus. Essa experiência aprimorada apresentará uma interface mais amigável, com paridade de conteúdo entre plataformas móveis e desktops. Entre as novas funções estão a entrega e coleta intuitivas de informações, classificações médias de emissão dos carros, opção para filtrar por veículos elétricos e descrições aprimoradas de acessórios. A partir de agora, os clientes terão as informações necessárias para fazer escolhas econômicas, compatíveis e sustentáveis ​​na hora de alugar um veículo.

“As novas funcionalidades da SAP Concur vão facilitar ainda mais a gestão de viagens dos nossos clientes. Com a correria do dia a dia, poder escolher um veículo diretamente da plataforma, e esse custo já ir para o financeiro dos nossos clientes, terá um impacto importante na prestação de contas e no controle de gastos”, afirma Denis Tassitano, vice-presidente de SAP Concur América Latina.
 

Na plataforma, os usuários do SAP Concur poderão ver as tarifas corporativas e os gastos com aluguel de carros, além de ferramentas adicionais para controlar os custos de viagem. Os gestores de viagens se beneficiarão do conteúdo expandido, com um maior detalhe no controle das reservas realizadas no SAP Concur Travel. Melhorias em Compliance, como o acesso a fornecedores em locais fora do aeroporto, ajudarão a garantir que os viajantes escolham a opção mais compatível com a política de cada empresa.

A evolução do SAP Concur Travel continuará ao longo do tempo para incluir outros sistemas globais de viagens, outras verticais e fontes de conteúdo adicionais para hotéis, voos e trens. Por exemplo, uma próxima experiência de reserva de hotéis — com o lançamento de um piloto no final do segundo trimestre de 2023 — apresentará mais opções para fornecimento e curadoria de conteúdo por meio de provedores de hotéis personalizados. Com imagens mais ricas e opções de filtragem aprimoradas, os usuários poderão encontrar facilmente a propriedade desejada, com dados de preços mais claros.

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A FAE é o melhor centro universitário do Paraná

Instituição conquistou a nota 4 no Índice Geral de Cursos (IGC) do Ministério da Educação, um dos principais indicadores de qualidade do ensino superior

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quarta-feira (29) o IGC – Índice Geral de Cursos e confirmou a FAE como o melhor centro universitário do Paraná. Com o IGC 4, de uma faixa que varia entre 1 e 5, a FAE atesta a qualidade dos seus cursos, equipe de professores e desempenho acadêmico dos seus alunos.

O IGC pode ser utilizado como parâmetro confiável para a escolha de uma instituição de ensino superior de qualidade. A nota do IGC que levou a FAE a essa categoria de excelência entre os centros universitários públicos e privados do estado é referente a avaliações realizadas na FAE no ano de 2021. De acordo com o MEC, o cálculo para chegar ao IGC considera os seguintes critérios:

  • a média do Conceito Preliminar de Curso (CPC), tomando como referência o último ciclo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);
  • a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu na última avaliação trienal;
  • a distribuição dos estudantes entre as diferentes etapas de ensino superior (graduação ou pós-graduação stricto sensu).

O reitor da FAE, Jorge Apóstolos Siarcos, ressalta que esse resultado reflete uma série de decisões e investimentos acertados nos últimos anos. “Com prioridade para aulas presenciais, nossos cursos oferecem soluções para os principais desafios do mercado de trabalho, apontam tendências e atendem às expectativas dos nossos alunos, sempre acompanhando as aspirações das novas gerações”, avalia.

Outro aspecto que chama atenção no desempenho acadêmico da FAE é a resiliência da instituição diante dos desafios provocados pela recente pandemia. “O isolamento social imposto nos últimos anos causou uma grande instabilidade no setor educacional. Mesmo assim, a FAE conseguiu manter seus altos índices de qualidade e de aprovação dos alunos, pois acreditamos e continuamos investindo em uma educação presencial de excelência e com fluência digital, sempre com foco no ser humano e usando o melhor da tecnologia como meio para inovar na educação”, defende o pró-reitor de Administração e Planejamento, Eros Pacheco Neto.

Da mesma forma, o pró-reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão da FAE, Everton Drohomeretski, atribui o desempenho acadêmico à constante atualização da proposta acadêmica da FAE. “Os nossos cursos são construídos em parceria com o mercado, ouvindo profissionais, empresários, empreendedores, lideranças de órgãos governamentais e de outras organizações privadas. Tudo isso para oferecer cursos com muita atividade prática, com professores altamente qualificados e com uma das melhores e mais completas infraestruturas do país”, afirma.

A FAE Centro Universitário completará 66 anos de atuação no ensino superior no próximo dia 29 de maio. A instituição oferece cursos de graduação e de pós-graduação (especialização e MBA), em Curitiba e São José dos Pinhais, no Paraná, além de opções exclusivas de MBA em Blumenau (SC).

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6º Seminário de Finanças e Governança Corporativa debate os desafios do mercado financeiro e a importância da governança nas empresas

Foto: Andressa Miretzki

Com a participação de líderes do mercado, o evento abordou os principais assuntos sobre governança corporativa, além de promover a troca de conhecimentos e experiências

Aconteceu na última terça-feira (28), o 6º Seminário de Finanças e Governança Corporativa, correalizado pelo IBEF Paraná, IBGC e FIEP, no Campus da Indústria, do Sistema FIEP-PR. O evento reuniu mais de 300 pessoas, entre profissionais de finanças e governança, líderes e imprensa. Foi um dia de palestra com sete painéis que trouxeram temáticas atuais e debates de alto nível e relevância aos stakeholders. 

De acordo com um levantamento recente realizado pela KPMG, 71% das empresas pesquisadas possuem conselhos de administração e 48% têm comitês de auditoria. Embora o Brasil tenha avançado nos últimos anos na adoção de boas práticas de governança, ainda há muito a ser feito para garantir que todas as empresas do país sigam esses padrões. Por isso, a edição deste ano uniu assuntos que esclarecessem a importância da governança nas empresas. Entre eles: inovação, governança corporativa, inclusão, diversidade, ESG, fraudes contábeis, relações comerciais entre Brasil e China e um panorama econômico do atual cenário nacional.

De acordo com a coordenadora geral do IBGC, Janete Anelli, o evento foi pensado para ter uma grande entrega de valor aos participantes. “É um público que é decisor nas organizações e, em consequência, para a sociedade de maneira geral. Então, a ideia é discutir a importância da governança corporativa e como esse instrumento já deveria nascer junto com a empresa, o sistema auxilia na resolução de conflitos e a organização ainda se torna mais atrativa para investidores e stakeholders”, afirma.

Para o presidente do IBEF Paraná, Ricardo Pereira, reunir novamente a comunidade financeira é excepcional. “Conseguimos juntar um grupo eclético de líderes financeiros que sabem a fundo sobre o tema que se dispõe a falar para proporcionar um debate rico e provocativo. É um prazer fazer parte deste evento, com isso, o instituto mostra o seu impacto no estado participando da realização de eventos como este”. 

Sustentabilidade e mudança de cultura

O seminário teve inúmeros momentos de destaque entre eles a importância da inclusão e diversidade dentro das companhias. Além da pauta da sustentabilidade nas corporações e como o Brasil é um país que tem tudo para se tornar uma forte economia verde. 

O Global Supply Chain Manager da Tesla, Felipe Freitas, destacou as reflexões que permearam cada painel de como as organizações e a sociedade vão lidar com as demandas do mundo. “Como mudamos a cultura se não mudamos o comportamento? Como tratar a sustentabilidade se não mudamos o modelo? Então são práticas que temos que nos adaptar. O mais importante sobre o ESG é como vamos traduzir essa sigla na prática”, pontua.

“Se queremos como país ter o protagonismo na pauta sustentável, de igualdade social, temos que ter investimento massivo, seja em educação ou programas que disseminem essa cultura”, complementa, Fabricio Lopes, Gerente Executivo de Tecnologia, Inovação e Responsabilidade do Sistema FIEP.

Parceria e negócios

A China como principal parceiro comercial do Brasil recebeu um painel que destacou as relações comerciais que movimentam a economia do país. Os palestrantes Hsieh Yuan, que é Diretor de Desenvolvimento de Negócios & China Desk na Grant Thornton e Way Chen, Diretor Financeiro da Great Wall Motors no Brasil, trouxeram um panorama geral de como a  China trabalha a sua economia e ainda apresentou um quadro comparativo com o Brasil. A ideia foi entender culturalmente como esses países atuam no mercado financeiro. 

“Ter o evento aqui no Paraná reunindo todos esses profissionais e podendo trazer um pouco de informação sobre a China é muito importante para estar próximo da comunidade local, estreitando relações e proporcionando um debate rico para a comunidade”, destaca Hsieh.

A 6ª edição do Seminário de Finanças e Governança Corporativa marcou o retorno ao formato presencial e teve uma grande adesão do público. “Trabalhamos muito na construção desse evento, na seleção dos painéis e o resultado foi muito satisfatório, o público foi muito diferenciado e a união do IBGC, IBEF e FIEP fizeram toda a diferença. É a realização de um sonho, que foi desenhado lá atrás no qual queríamos trazer um seminário que falasse de finanças e governança, em 2017, só tenho a agradecer”, conclui Carlos Peres, 1º Vice Presidente do IBEF Paraná e Sócio Líder da PwC Brasil na Região  Sul.

O evento recebe o patrocínio de Domingues Sociedade de Advogados e Totvs, na cota ouro. Na categoria prata, estão KPMG, Grant Thornton, PwC e Silicon Valey Brasil. Na modalidade plus, a empresa Branco, Jota Finance e Global Estratégias Financeiras. E, como apoio de mídia: CBN Curitiba.

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Parque Vila Velha prioriza ações de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente

Selo Aterro Zero faz parte das conquistas da Unidade de Conservação que tem como principal atividade a exploração saudável da natureza

Ações de sustentabilidade e responsabilidade socioambiental são fundamentais para qualquer empreendimento que tenha a natureza como negócio. Reduzir as nossas pegadas no meio ambiente, evitar o desperdício, produzir pouco lixo e reaproveitar materiais, dando a eles novos usos, explorando em sua totalidade a sua função é algo que tem tomado proporções expressivas por todo o mundo.

No Parque Vila Velha, um dos pontos turísticos mais conhecidos do Paraná, ações de responsabilidade com o meio ambiente são levadas a sério, prova disso é o selo Aterro Zero, ostentado pelo Parque desde 2021.  Com essa certificação, o Parque entra para a história da conservação e do turismo sustentável do Brasil como o primeiro parque Aterro Zero do Paraná.

O Projeto Aterro Zero, garante o processamento de todo resíduo reciclável gerado dentro do Parque, fazendo com que ele retorne, por exemplo, em forma de lixeiras e sacos de lixo. Já o lixo orgânico é compostado e retorna em forma de adubo. O restante do lixo, que não pode ser reciclado, é transformado em combustível por meio do coprocessamento para alimentar os fornos da indústria cimenteira. 

 “Dessa forma, geramos valor para os resíduos que o Parque e seus visitantes produzem”, diz o Gestor do Parque Vila Velha, Leandro Ribas.

Geração de resultados

Toda a operação para a implantação do projeto Aterro Zero foi desenvolvida em parceria com a Kapersul Waste Management – KWM, empresa especializada no desenvolvimento de soluções completas e integradas de gestão de resíduos.

“Foram cerca de três meses de estudo para o desenvolvimento do projeto Aterro Zero no Parque Estadual de Vila Velha. No total, da implantação até a obtenção do selo, foram aproximadamente seis meses”, afirma o Engenheiro Ambiental da KWM, Leon Miecoanski.

Os resultados colhidos em 2022 apontam que o Parque Vila Velha está no caminho certo no apoio ao desenvolvimento sustentável, reciclagem de resíduos e a transformação da economia circular.

“Somente no ano de 2022, por meio dos nossos processos, conseguimos reaproveitar 2.976 kg de plástico, 744kg de papel, 992 kg de metal e 248 kg de vidro”, revela o engenheiro.

Um exemplo dessa gestão consciente é o resultado da poda e manutenção das áreas verdes, que são usados como adubo natural, conforme o plano de manejo do parque.

“Todo o processo leva em conta  a redução do impacto ambiental, reaproveitando o material que já está na cadeia de consumo, sem que seja necessário que a natureza sofra uma nova extração de matéria-prima. Dessa forma, também, o resíduo orgânico não vai para aterros, evitando a emissão de gases poluentes e demais impactos ambientais negativos decorrentes desse processo”, declara Miecoanski.

Na opinião do profissional da KWM, as empresas estão buscando cada vez mais os ideais de sustentabilidade, como visto na expansão de ações ESG – governança ambiental, social e corporativa – no mercado, e essa preocupação deve iniciar na concepção dos produtos e serviços e englobar toda a cadeia de suprimentos. É uma tendência global e o Parque Vila Velha se mostra na vanguarda ao implementar projetos como este de Economia Circular.

De acordo com o Gestor do Parque Vila Velha, tudo o que sai do Parque vira novo produto a partir da reciclagem.

“Do total de resíduos, cerca de 60% são recicláveis (papel, metal, plástico e vidro) e 40% são resíduos orgânicos e rejeitos (material que não pode ser reaproveitado). Com o plano de gestão, os rejeitos do Parque Vila Velha estão sendo utilizados como combustível alternativo na produção de cimento, por coprocessamento. Os resíduos orgânicos estão sendo transformados em adubo pelo processo de compostagem. Os resíduos recicláveis são triados, classificados por tipologia e destinados para diferentes indústrias de transformação, retornando ao uso como matéria-prima ou novos produtos”, afirma Ribas.

Em média, 1 kg de resíduo reciclável produz 0,7 kg de novos produtos.

O projeto prevê que uma parcela dos resíduos gerados pelo parque retorne, após processamento, como novos produtos, gerando uma economia circular. Parte desse processo já está acontecendo, pois todos os sacos de lixo usados dentro do parque são produtos reciclados, assim como, os contentores para acondicionamento dos resíduos.

Com o projeto Aterro Zero, através da destinação sustentável dos resíduos, o Parque Vila Velha elimina seu passivo ambiental, reduz as emissões de CO2, minimiza impactos ambientais e contribui para a redução do uso de combustíveis fósseis.

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Gartner divulga as oito principais previsões de cibersegurança para 2023-2024

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, divulga as principais previsões de cibersegurança para este ano e 2024. De acordo com as mais recentes pesquisas, 50% dos diretores de segurança da informação (CISOs – Chief Information Security Officer) adotarão um design centrado no ser humano para reduzir os atritos operacionais da cibersegurança; as grandes empresas vão se concentrar na implementação de programas ’Zero Trust’; e metade dos líderes de cibersegurança tentará usar, sem sucesso, a quantificação dos riscos cibernéticos para direcionar a tomada de decisões corporativas. 

“Não há dúvida de que os CISOs e suas equipes devem focar no que acontece hoje para garantir que suas organizações sejam mais seguras”, diz Richard Addiscott, Analista e Diretor Sênior do Gartner “Mas esses executivos também precisam reservar um tempo para olhar além dos seus desafios diários, examinar o horizonte a identificar ameaças que podem impactar seus programas de segurança nos próximos anos. Essas informações funcionam como um sinalizador e devem ser consideradas por qualquer CISO que busca criar um programa de cibersegurança eficaz e sustentável.” 

O Gartner recomenda que os líderes de cibersegurança criem suas estratégias para os próximos dois anos em sintonia com essas 8 previsões: 

  1. Até 2027, 50% dos CISOs adotarão formalmente práticas de design centradas no ser humano em seus programas de cibersegurança para minimizar o atrito operacional e maximizar a adoção de controle – Pesquisa do Gartner mostra que mais de 90% dos colaboradores que admitiram realizar uma série de ações inseguras durante o trabalho já sabiam que suas ações aumentariam o risco para a organização, mas o fizeram de qualquer maneira. O design de segurança centrado no ser humano é modelado com o indivíduo – não na tecnologia, ameaça ou localização – como o foco e implementação de controle para minimizar o atrito. 
  1. 10% das organizações vão usar com sucesso a privacidade como uma vantagem competitiva – As empresas estão começando a reconhecer que um programa de privacidade pode permitir que elas usem dados de forma mais ampla, diferenciando-se dos concorrentes e criando confiança com clientes, parceiros, investidores e órgãos reguladores. O Gartner recomenda que os líderes de segurança apliquem um padrão de privacidade abrangente de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) para se destacarem em um mercado cada vez mais competitivo e crescerem sem obstáculos. 
  1. Até 2026, 10% das grandes empresas terão um programa abrangente, maduro e mensurável de ’Zero Trust’ em vigor, acima dos menos de 1% hoje – Uma implementação de ’Zero Trust’ madura e abrangente exige integração e configuração de vários componentes, o que pode ser bastante técnico e complexo. O sucesso é altamente dependente da conversão em valor comercial. Começando pequeno, uma mentalidade de ’Zero Trust’ em constante evolução facilita compreender  os benefícios de um programa e gerenciar parte da complexidade em uma etapa de cada vez. 
  1. Até 2027, 75% dos colaboradores adquirirão, modificarão ou criarão tecnologia fora da visibilidade da TI, acima dos 41% em 2022 – Reenquadrar o modelo operacional de cibersegurança é a chave para as mudanças que estão por vir. O Gartner recomenda pensar além da tecnologia e da automação para se envolver profundamente com os colaboradores, influenciar a tomada de decisões e garantir que eles tenham o conhecimento apropriado para agir de maneira informada. 
  1. Até 2025, 50% dos líderes de cibersegurança tentarão, sem sucesso, usar a quantificação do risco cibernético para orientar a tomada de decisões corporativas – A pesquisa do Gartner indica que 62% das empresas que adotam a quantificação de ameaças citam ganhos leves em credibilidade e conscientização sobre o problema, mas apenas 36% alcançaram resultados baseados em ações, incluindo redução de riscos, economia de dinheiro ou influência real na decisão. Os líderes de segurança devem concentrar o poder de fogo na quantificação de temas que os tomadores de decisão pedem, ao invés de produzir análises genéricas para tentar persuadir a empresa a se preocupar. 
  1. Até 2025, quase metade dos líderes de cibersegurança mudará de emprego, dos quais 25% irão para funções diferentes, principalmente causa do estresse relacionado ao trabalho – Acelerado pela pandemia e escassez de pessoal em todo o setor, as pressões de trabalho do setor estão aumentando e se tornando insustentáveis. O Gartner sugere que, embora eliminar esse problema seja irreal, os profissionais podem gerenciar trabalhos desafiadores e estressantes em empresas que oferecem apoio e são capazes de mudar as regras de engajamento para promover mudanças culturais. 
  1. Até 2026, 70% dos Conselhos de Administração incluirão um membro com experiência em cibersegurança – Para que os líderes desse setor sejam reconhecidos como parceiros de negócios, eles precisam reconhecer o apetite pelo risco do Conselho de Administração e da companhia. Isso significa não apenas mostrar como o programa de cibersegurança evita que coisas desfavoráveis aconteçam, mas também como melhora a capacidade da empresa de assumir riscos de maneira eficaz. O Gartner recomenda que os CISOs se antecipem à mudança para promover e apoiar a cibersegurança via Conselho e estabelecer um relacionamento mais próximo no intuito de melhorar a confiança e o suporte. 
  1. Até 2026, mais de 60% dos recursos de detecção, investigação e resposta a ameaças (TDIR – Threat Detection and Incident Response, do inglês) aproveitarão os dados de gerenciamento de exposição para validar e priorizar os riscos detectados, acima dos 5% atuais – À medida que as superfícies de ataque organizacional se expandem devido ao aumento da conectividade, assim como o uso de  Software como Serviço (SaaS) e de aplicativos em Nuvem, as empresas exigem uma ampla gama de visibilidade e um local central para monitorar constantemente as ameaças e a exposição. Os recursos TDIR podem fornecer uma plataforma unificada ou um ecossistema no qual a detecção, a investigação e a resposta podem ser gerenciadas, dando às equipes de operações de segurança uma visão completa dos riscos e de seu potencial impacto.
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Fábrica da Cargill em Ponta Grossa completa 50 anos marcados pelo desenvolvimento e parcerias com a comunidade

A primeira fábrica da Cargill no Brasil completa 50 anos este mês. Inaugurada em 1973, a unidade de processamento de soja localizada em Ponta Grossa (PR) se tornou um marco na história da empresa por ser uma das primeiras construídas fora dos Estados Unidos, país de origem da Cargill. Desde então, avanços tecnológicos e sustentabilidade têm sido duas grandes marcas da fábrica, que hoje conta com cerca de 200 colaboradores.


A cidade de Ponta Grossa foi escolhida pela empresa por sua localização estratégica: fica próxima dos campos de soja no Sul do Brasil, na época, maiores responsáveis pela produção deste grão no Brasil, e com acesso facilitado aos portos. A escolha foi certeira, já que cinco depois da sua inauguração, a empresa fez a primeira ampliação da fábrica em 1978, o que aumentou a capacidade de processamento de grãos, passando de 1.200 para 1.800 toneladas/dia. Hoje, essa capacidade é de processar 750 mil toneladas de soja por ano (cerca de 2.000 toneladas/dia), abastecendo diversos mercados como Europa e Ásia.


De acordo com João Junior, gerente da unidade, Ponta Grossa se tornou pioneira para a Cargill implementar novos processos e reafirmar seus compromissos com a sustentabilidade e inovação. “O propósito da Cargill em alimentar o mundo de maneira saudável, segura e sustentável tem nos motivado a investir em processos mais ágeis, responsáveis e que facilitem transformar a soja que vem dos campos do Paraná e outros estados para fazer parte da alimentação humana e nutrição animal no mundo todo”, comemora João.
 

Energia e responsabilidade social

O cinquentenário da unidade de Ponta Grossa está marcado não apenas pelo tempo, mas também pela intensa modernização e com uma atuação responsável. Neste ano, a empresa inaugura a unidade cogeradora de energia, que começou a ser construída há dois anos. A empresa investiu US$ 6,8 milhões (cerca de R$ 35 milhões na cotação atual) em sistemas de tratamento de água, modificações na caldeira da planta, instalação de um turbogerador à vapor, modificações de tubulações de vapor da fábrica e modificações em sistemas elétricos. O projeto deve fornecer 80% da energia elétrica da planta.
 

Há vinte anos, foi inaugurada a caldeira de Biomassa da unidade, com reaproveitamento de resíduos para geração de energia. O reaproveitamento de matéria orgânica (vegetal) se tornou uma atividade complementar do compromisso sustentável no mundo todo, e Ponta Grossa foi uma das primeiras a aderir ao novo modelo.
 

O compromisso com uma atuação responsável fez com que a unidade acumulasse prêmios como o reconhecimento do Selo Verde concedido pela Prefeitura, que valoriza instituições que se destacam na proteção e melhoria ambiental da cidade. Publicado em 2022, o Selo Verde é fruto de uma série de atualizações e investimentos relizados na planta, especialmente a melhoria no sistema de fluxo de caminhões e a destinação de resíduos úmidos para Usina Termoelétrica a Biogás da cidade.
 

A atuação ao lado da comunidade é outro destaque desta história. Em 2005, por exemplo, a empresa recebeu pela primeira vez o Primeiro Selo Social, que certifica empresas e órgãos governamentais responsáveis, tanto interna quanto externamente. Atualmente, 28 funcionários da planta são voluntários em ações que impactam a comunidade de forma positiva. “Para a Cargill, é uma alegria poder desenvolver um trabalho conectado com a comunidade e demostrar nosso compromisso sustentável com projetos que valorizam nossa unidade, reforçam nossa atuação no País e ajudam a alimentar o mundo”, finaliza João Junior, gerente da fábrica da Cargill.

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Microsoft lança novo portal do Conecta+ e reúne todos os seus treinamentos em um único espaço

No mês em que a iniciativa Conecta+ completa um ano, a Microsoft Brasil lança novo portal do projeto que passa a ser o hub de todos os programas de capacitação e recapacitação gratuitos disponibilizados para o público em geral pela companhia, incluindo iniciativas realizadas em parceria com outras empresas e também com o setor privado. Nesse espaço é possível encontrar os cursos do Microsoft Reactor, treinamentos exclusivos para mulheres, cursos oferecidos pela Escola do Trabalhador 4.0 em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, trilhas de aprendizagem do LinkedIn Learning e muito mais. Os interessados podem acessar o portal pelo link

Importante destacar que todos os conteúdos oferecidos contemplam diferentes níveis de conhecimento em tecnologia e tem como objetivo oferecer as principais competências exigidas pelo mercado de trabalho – desde a alfabetização digital até módulos mais avançados de computação em nuvem, Inteligência Artificial, ciência de dados e cibersergurança. O website do Conecta+ também conta com um link direto para busca de vagas no LinkedIn, bem como cursos e dicas para que as pessoas se preparem para conquistar um emprego. 

Algumas pessoas que já participaram de treinamentos oferecidos pela Microsoft compartilharam depoimentos sobre a sua experiência. Este é o caso da Jaqueline Souza, que tirou a certificação SC-900, necessária para quem quer atuar na carreira de cibersegurança. A estudante participou do programa Conecta+ por meio de uma parceria entre a Microsoft e a ONG Womcy. Ela conta que começou a estudar para poder entender os fundamentos de segurança, conformidade e identidade da Microsoft. “Eu não tinha os pré-requisitos necessários para ter a compreensão total do curso, mas a Microsoft ofereceu todo o material necessário para auxiliar os alunos. Então eu pude aprender o que é o Azure, para que serve, como implementar, seus principais recursos, bem como aumentei meu nível de conhecimento em relação às ameaças cibernéticas, ataques e mitigação”, afirmou. 

Hilton da Silva Jr. também tirou a certificação da SC-900 de forma gratuita devido a oportunidade oferecida pela Microsoft e a Womcy. Ele buscava incrementar os seus conhecimentos em segurança cibernética, área de conhecimento que está em constante transformação no mercado. “Foram vários os aprendizados e insights durante o curso. A segurança de cada endpoint está atrelada a um contexto maior, o da organização, que por sua vez, interage com o mundo. E é a antiga história de que cada um tem que fazer e cuidar de sua parte para que tenhamos um resultado sinérgico”, destacou.  

Ao todo, desde julho de 2020, mais de 7 milhões de pessoas foram impactadas pelos programas de capacitação e recapacitação da Microsoft e mais de 1,5 milhão de pessoas finalizaram pelo menos um curso. Por meio dessas iniciativas mais de 145 mil* pessoas foram empregadas ou recolocadas no mercado de trabalho nesse período. Todos os programas de capacitação e recapacitação integram o Microsoft Mais Brasil, um plano abrangente lançado pela companhia em outubro de 2020, que visa reforçar o compromisso de longo prazo da Microsoft com o país, que já dura 34 anos, e que tem como um dos pilares incentivar o acesso à educação, capacitação profissional e empreendedorismo. 

Segundo Patricia Sala, diretora de Estratégia de Negócios da Microsoft Brasil, ter uma força de trabalho bem-preparada é fundamental para ampliar a empregabilidade e garantir oportunidades igualitárias para a sociedade. Recentemente o LinkedIn lançou a Lista de Empregos em alta em 2023, baseado no banco de dados e perfis da rede social.  Foram listadas as 25 profissões que cresceram no Brasil nos últimos cinco anos. Entre as dez primeiras estão: analista de Privacidade, especialista em Cibersegurança, especialista em Capacitação em Vendas, líder de Gerentes de Produto, representante de Desenvolvimento de Negócios, engenheiro(a) de Cibersegurança, diretor(a) de Receita, Engenheiro(a) de Dados, analista de Desenvolvimento de Sistemas e pesquisador(a) em Experiência do Usuário. Esses dados mostram a importância da capacitação e recapacitação em tecnologia para que os profissionais tenham acesso as profissões de hoje e do futuro. Um estudo divulgado pela Brasscom no final de 2021 destacou que o Brasil precisará até 2025 de 797 mil profissionais em tecnologia, sendo que atualmente formamos apenas 53 mil pessoas por ano nessa área de TI, um número insuficiente para atender a necessidade de 159 mil profissionais anualmente. 

“O mercado de trabalho mudou drasticamente nos últimos anos. Novas profissões surgiram, outras deixaram de existir e as exigências por qualificação aumentaram, principalmente na área de tecnologia. Ter uma força de trabalho bem-preparada é essencial, não apenas para garantir a empregabilidade, como também para promover a inovação e o desenvolvimento econômico do Brasil”, destaca a diretora de Estratégia de Negócios da Microsoft. 

* Pessoas empregadas até 6 meses após de concluírem capacitação da Microsoft. Esse número reúne emprego formal, informal e pessoas que estavam empregadas e conseguiram promoção após realizar o curso. Esse número foi levantado por meio de uma pesquisa de empregabilidade online, que utiliza amostragem e respostas anônimas. 

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