Gartner divulga oportunidades de crescimento para fornecedores de serviços de tecnologia com o avanço da Computação em Nuvem

O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia oportunidades de crescimento para fornecedores de serviços de tecnologia com o avanço da Computação em Nuvem. Analistas do Gartner destacam que a Computação em Nuvem é a base dos negócios digitais e pesquisas indicam que as ofertas de serviços e estrutura Cloud movimentarão mais de US$ 300 bilhões, até 2021. A categoria de serviços de TI está crescendo de 2% a 3% ao ano, enquanto o crescimento da Nuvem deve crescer seis vezes mais, com alta estimada em 18%. Para gerentes de produto, profissionais de marketing e líderes de negócios em empresas que fornecem produtos e serviços de tecnologia, isso significa um crescimento significativo da fatia de carteira nos próximos anos.

Segundo analistas, uma empresa de petróleo e gás que migra seus dados para a Computação em Nuvem oferece um bom exemplo de como os fornecedores de serviços de tecnologia podem capitalizar o crescimento das opções em Cloud. Afinal de contas, estamos falando de um ambiente de TI que normalmente possui muitos sites remotos e que pode precisar de inúmeros recursos de Nuvem, além de um punhado de serviços de aplicativos e uma dúzia ou mais de serviços de infraestrutura, para ser totalmente migrado para os novos padrões. Esse ritmo de inovação é útil para o mercado como um todo, mas leva a um nível de complexidade que dificulta a adoção e o uso das soluções em Nuvem para as organizações que já contam com portfólio e recursos de TI bastante complexos.

“Quem vai ajudar essa companhia de petróleo e gás a escolher as 62 características certas da Nuvem?”, diz Sid Nag, Diretor de Pesquisa do Gartner. “É onde a consultoria e os fornecedores de serviços gerenciados podem entrar para ajudar os clientes a navegar por essas águas”.

Para alcançarem máximo sucesso em suas atividades, o Gartner destaca que os fornecedores de TI precisam estar atentos para três importantes recomendações:

1. A corrida do ouro para a Computação em Nuvem – Pesquisas do Gartner mostram que 36% dos gastos com serviços de implementação de TI são voltados a recursos baseados em Nuvem, e 28% de todos os gastos com software são para a contratação de Software como Serviço (SaaS). “Quando se trata de Computação em Nuvem, os Chief Executive Officers (CEOs) estão falando com a atenção redobrada sobre as demandas de investimento”, diz o analista. Pesquisas indicam que o número de fornecedores de serviços gerenciados em Nuvem triplicará até 2020. Isto representa a “corrida do ouro da Era em Nuvens”, e este período de rápida expansão será seguido por um período de consolidação massivo, entre 2020 e 2023. As principais questões permanecem para os fornecedores: onde estão as oportunidades específicas de crescimento? Como os fornecedores de tecnologia podem identificar as áreas de crescimento de seus negócios e como podem capitalizar o crescimento dos serviços em Cloud como um todo?

2. O desafio para as empresas – A promessa da Computação em Nuvem muitas vezes mascara os desafios ocultos incorporados nos processos de migração e gerenciamento envolvidos na movimentação de grandes quantidades de infraestrutura e aplicações para ambientes remotos. Os Chief Information Officers (CIOs) de empresas globais que são responsáveis pela migração de milhares de aplicações para redes em Cloud têm quase tantas perguntas quanto os aplicativos relacionados ao processo. Eles questionam sobre migração de dados, quais aplicações precisam ser transferidas primeiro e qual seria a estrutura de posicionamento a ser usada para definir os aplicativos a serem migrados e quais devem ser deixadas no ambiente local. Além disso, têm dúvidas sobre as estratégias de “levantar e mudar” e sobre como agir com as ferramentas nativas em Nuvem (Nuvem Pública, Privada ou Híbrida).

3. Fornecer soluções – Nag detalha as principais oportunidades para a oferta de serviços que suportam as organizações em suas jornadas de migração e otimização para as redes em Nuvem. Migração, pré-planejamento e serviços de consultoria são oportunidades de crescimento para os fornecedores. Os canais de fornecimento devem dar uma olhada detalhada nos serviços de corretagem de Nuvem como uma nova oferta para ajudar os clientes a encontrar o melhor caminho para a adoção das soluções deste segmento. Levantamentos do Gartner destacam que 16% dos orçamentos dedicados à Computação em Nuvem já sejam gastos em serviços relacionados a essa tecnologia – precisamente os serviços que uma empresa como a produtora de petróleo e gás precisa para acelerar sua jornada de adoção. O analista do Gartner destaca cinco oportunidades de crescimento em serviços em Nuvem que valem a pena para os fornecedores explorarem desde já: Serviços de migração – como migrar para a Nuvem; Serviços de pré-planejamento; Consultoria geral e consultoria em modelos ótimos de precificação; Serviços de migração de Data Center; e Serviços de corretagem de Nuvem. O especialista aconselha os fornecedores a manterem-se atentos às necessidades dos negócios de seus clientes e à rápida mudança para a Computação em cloud-first e cloud-only. “Pense em cloud-first ao construir sua oferta de produtos e esse será o seu ingresso para o sucesso”, diz Nag.

Próximos passos – Enquanto a crescente onda da Computação em Nuvem eleva muitos dos barcos que competem no mercado, essas áreas também oferecem oportunidades de crescimento para os fornecedores de tecnologia. Essas companhias devem impulsionar o crescimento vinculando suas ofertas aos resultados de negócios digitais desejados pelos clientes e devem fazer parceria com os principais fornecedores de Nuvem para oferecer uma proposta de valor complementar e expandir para mercados adjacentes. “Os fornecedores devem diferenciar seus negócios com mensagens claras e com a propriedade intelectual exclusiva para atender os clientes, de acordo com o tipo de mercado do cliente, setor, vertical, parcerias estratégicas e região”, afirma o analista do Gartner.

Pesquisas adicionais sobre o tema serão apresentadas durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações & Estratégia de Cloud, que acontece nos dias 24 e 25 de abril em São Paulo. No evento, analistas brasileiros e internacionais irão apresentar conexões vitais entre tecnologias, gestão e cultura com um foco especial na liderança de cada função de Infraestrutura e Operações (I&O).

Interessados em participar da conferência podem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800 774 1440, ou pelo site www.gartner.com/pt-br/conferences/la/infrastructure-operations-cloud-brazil.

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75% das microcervejarias do Paraná têm venda própria de cerveja

O Mapa das microcervejarias do Paraná – estudo da Procerva, em parceria com o Sebrae e a faculdade Guairacá – aponta que 75% dos produtores de cerveja artesanal trabalham com venda própria de cerveja. Do total, 20% tem representantes e 20% contam com distribuidor.

Ainda de acordo com o levantamento, 52% dessas empresas fazem o envase apenas em barris e 40% produzem entre 1.001 e 10 mil litros da bebida ao mês.

O Beerkeg, único barril 100% de PET produzido em toda a América Latina, é uma alternativa de baixo custo para o armazenamento e transporte dessas cervejas até o consumidor final.

De acordo com o sócio-diretor da empresa, Renato Araújo, entre os principais benefícios do Beerkeg está o fim da necessidade de logística reversa. “Se o cervejeiro mandar a cerveja aqui do Paraná para o Nordeste, por exemplo, em barris de inox, o custo para trazê-los novamente à fábrica é alto. Como o Beerkeg é descartável, acaba com essa necessidade e ainda deixa o frete mais barato, por ser muito mais leve”, explicou.

Quanto maior a distância, maior a economia no transporte. Dentro da fábrica o barril de PET também tem vários benefícios. “O Beerkeg é entregue sanitizado, então acaba com a necessidade de investimento em máquinas e funcionários para sanitizar ou lavar os barris, elimina os gastos em desvios, extravios ou furtos dos barris de inox, além de não ter necessidade de depósito para estoques”, explicou Halmicar Neto, sócio da empresa.

O Beerkeg é fabricado em Araucária, na Região metropolitana de Curitiba. Passa por diversos tipos de testes na fábrica e é aferido pelo instituto LacTec.

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Fecomércio PR e CMEG promovem Prêmio Mulher Empreendedora

No Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, o Dia Internacional da Mulher é celebrado há 12 anos com o Prêmio Mulher Empreendedora, ocasião em que a Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios (CMEG) homenageia empresárias de destaque.

Neste ano, a premiação será realizada de 29 a 31 de março, no Hotel Sesc Caiobá, em Matinhos. Receberão o troféu 20 mulheres de sucesso indicadas pelas CMEGs do estado e ainda duas homenagens especiais: Destaque no Turismo e Destaque em Trabalho Social.

A vice-prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Silveira Schmidt receberá o troféu pelo seu trabalho e dedicação ao desenvolvimento turístico da região dos Campos Gerais. Já o empresário Alceu Vezozzo, presidente do Instituto Bourbon e presidente do Conselho de Sócios da Bourbon Hotéis & Resorts, será homenageado pelos projetos ligados ao Instituto Bourbon, levando cidadania, cultura, educação e qualidade de vida a comunidade de Cambará, município do Norte Pioneiro do estado.

A 12ª edição do evento vai priorizar a integração entre as empresárias das 21 Câmaras do estado, com uma programação de oficinas e atividades. Na sexta-feira (29), a mais de 400 empresárias serão recepcionadas no hotel do Sesc Caiobá. Às 19h participarão da palestra “A arte de fazer acontecer – como cortar blá blá blá e conquistar resultados”, ministrada pelo palestrante e empresário, Allan Costa. No sábado (30), acontece a premiação das mulheres empreendedoras. O vice-governador e presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, participará da cerimônia de entrega dos troféus e da palestra.

Homenageadas

Destaque
Turismo Paranaense – Elizabeth Silveira Schmidt
Trabalho Social – Alceu Vezozzo

Arapongas – Zuleica Bazana
Apucarana – Ofélia Zaninetti
Campo Mourão – Edilaine Maria de Castro
Cascavel – Rosângela Maria Martins Volpato
Castro – Cirlete Aparecida Souza Oliveira
Cornélio Procópio – Rafaella Viecili de Souza
Curitiba – Andreia Berté
Foz do Iguaçu – Mariza Maria Pasquali Mayer
Irati – Terezinha Miranda Veres
Ivaiporã – Georgina Salibe Silva
Jacarezinho – Andréia Helena Calegari
Londrina – Taissa Harano
Marechal Cândido Rondon – Dirce Maria Zanin
Maringá – Viviane Marques Goi
Medianeira – Franciele Bogoni Frandoloso
Paranaguá – Marlene Janete Engmann Martins
Ponta Grossa – Anna Louise Carbonar Cavali
Prudentópolis – Goreti Terezinha Dal Santos Antônio
Toledo – Dirce Rotta
Umuarama – Cristina Ranzani

Prêmio Mulher Empreendedora – Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios PR

Data: 29/ a 31/03
Local: Hotel Sesc Caiobá – Matinhos PR
Palestra com Allan Costa: 29/03 às 19h
Premiação: 30/03 às 19h

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96% dos CEOs do Paraná projetam crescimento em suas empresas para 2019

Os empresários paranaenses estão otimistas com a economia em 2019. Durante o evento Rumo aos 100 dias: perspectivas políticas e econômicas do novo Governo para o empresariado, promovido pelo Comitê de CEOs & Chairpersons, a Amcham Curitiba realizou uma sondagem com os associados. Na avaliação, 90% dos presentes afirmaram que os primeiros passos do Governo do País foram positivos.

Na hora de projetar o crescimento de seus empreendimentos neste ano, 43,3% dos entrevistados projetaram crescimento entre 5% e 10%. Já 46,6% estão mais otimistas e preveem crescimento superior a 10%.

E sobre contratações, o número é ainda mais expressivo. 76,6% dos líderes pretendem contratar novos funcionários ao longo de 2019.

Investimentos

Quando o assunto é investimento, uma parcela de 63% dos 30 empresários e CEOs consultados na sondagem afirmaram ter planos de investir mais em suas empresas este ano, comparando com 2018.

Entre as prioridades para investimento estão: produtividade em processos, produção e equipe (63,3%), inovação e digitalização do portfólio de produtos e serviços (33,3%), treinamento e capacitação de equipes (16,6%), ampliação geográfica de mercado (16,6%), internacionalização do portfólio de produtos e serviços (13,3%), e aquisição ou investimentos em novos sócios (10%). Nesta avaliação, cada empresário podia escolher mais de uma alternativa.

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Licitações Públicas: 5 passos para participar com eficiência e garantir o contrato

O número de licitações contratadas em 2018 pelo Governo Federal foi de mais de 150 mil. O montante dos contratos ultrapassou R$ 63 bilhões. Nos dois primeiros meses de 2019 já foram fechados pelo menos 50 contratos, que totalizam cerca de R$ 105 milhões. Governos estaduais e municipais conduzem seus próprios processos licitatórios, que também ultrapassam cifras milionárias. Mas, enquanto isso, inúmeras empresas são excluídas dos processos por razões diversas, que vão de fatores técnicos a deslizes jurídicos na proposta.

A licitação, garantida pela lei 8.666/1993, é a forma como a Administração Pública escolhe de quem adquirir produtos e serviços de forma transparente e com garantia da livre concorrência. Este processo pode ocorrer por meio de diferentes modalidades como convite, pregão, tomada de preços e concorrência pública, entre outras.

Diversas empresas são desclassificadas nas primeiras etapas dos processos licitatórios públicos por não cumprirem requisitos mínimos do edital ou por não apresentarem propostas adequadas, que atenda às exigências. A ausência de uma análise técnica e jurídica do edital por parte da empresa candidata é outro problema. Mas como garantir a aprovação durante a concorrência pelo contrato? Eis os cinco principais passos, de acordo com Antônio Acioly, advogado e especialista em direito público com ênfase em Licitações e Contratos, da UGP Brasil:

Garanta segurança jurídica

Analisar o edital publicado e identificar os potenciais parceiros a serem contatados faz desse passo o mais importante na hora de concorrer à licitação. Aqui se incluem a definição da estratégia de participação e a necessidade de profissionais que entendam de processos recursais e de assessoramento jurídico. O objetivo é garantir a legalidade e a eficiência da proposta.

Conheça o produto/serviço da empresa

É importante que a empresa e todos os seus colaboradores saibam exatamente o produto e/ou serviço que será oferecido à Administração Pública. Na hora de “vender o peixe”, é preciso acreditar que se é o melhor peixe do mercado.

Desenvolva um plano de trabalho

Nesta etapa é necessário formular ações e objetivos da empresa ao se candidatar para um processo de licitação. No plano de trabalho também é imprescindível definir todos os documentos técnicos e jurídicos exigíveis na concorrência.

Rastreie oportunidades licitatórias

É preciso “acertar para não errar” nesta etapa. Este passo é importante, pois garante que a empresa irá se inscrever em processos de licitação pública que realmente façam parte da sua área de atuação. Rastrear significa não perder a oportunidade perfeita para vencer o edital.

Elabore propostas técnicas e financeiras adequadas

O último passo é o definitivo: Com uma proposta técnica e financeira atraente e que demonstre a capacidade da empresa em cumprir todas as exigências do edital, as chances de vencer o edital aumentam. Oferecer preços condizentes com o mercado e com a qualidade do serviço/produto a ser oferecido é outro ponto que precisa ser bem formulado.

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Tecpar e Senai ampliam parceria na área de tecnologia e inovação

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e o Serviço de Aprendizagem Nacional (Senai), firmaram nesta quinta-feira (21) um memorando de entendimentos para desenvolvimento de projetos em parceria. Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Fabio Cammarota, o propósito é a conjunção de esforços com a finalidade de viabilizar oportunidades de cooperação no desenvolvimento tecnológico em empreendimentos inovadores.

Entre os itens em que as duas instituições trabalharão juntas estão a Coincubação, o Energy Camp e Smart Farm, a Certificação de geração distribuída (Selo GD) e a Certificação de cadeia de biocombustíveis, além de outros setores que possam ser considerados de interesse técnico científico mútuo dos parceiros.

Cammarota, explica que essas áreas são estratégicas para o instituto, em alinhamento às diretrizes do Governo do Estado. “O Tecpar recebeu a missão do Governo do Estado de liderar o processo de inovação e do desenvolvimento tecnológico no Paraná”, diz ele. “Essa parceria com o Senai é importante para mostrar que o instituto está de portas abertas para estreitar o relacionamento com a iniciativa pública e privada”, destaca.

Para o diretor regional do Senai, José Antônio Fares, a parceria entre as instituições tem todas as condições para ser bem-sucedida, inclusive com possibilidade de um incremento na área do agronegócio, na qual o Senai tem interesse.

“O Tecpar é uma instituição com um histórico de realizações, de impulsionar a inovação, o desenvolvimento e a pesquisa no Estado. Tem infraestrutura, incubadora, um processo de certificação muito forte e um nome reconhecido no mercado. Por outro lado, o Senai é uma instituição forte na formação profissional e na inovação tecnológica. Então, estas duas entidades juntas têm muitas oportunidades”, afirma Fares.

INCUBADORA – O Tecpar conta com a Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), assim como o Senai. A ideia em relação à coincubação, segundo o diretor da Indústria e Inovação do Tecpar, Rafael Rodrigues, é complementar os processos de incubação das duas instituições, permitindo que os incubados tenham acesso à infraestrutura tanto do Tecpar quanto de Senai.

Já em relação ao Energy Camp e Smart Farm, a intenção é revitalizar os campi do Tecpar na CIC, em Jacarezinho e em Araucária, com esses novos conceitos, que são trabalhados pelas duas instituições. “Queremos trabalhar com o living lab, para nossos campi serem laboratórios a céu aberto”, diz Rafael Rodrigues.

A ideia, segundo ele, é que o câmpus CIC passe ter uma área para o Energy Camp, apoiando assim as atividades do Tecpar na área de energias renováveis. Já os campi de Jacarezinho e Araucária levariam à frente projetos do agrotech, para testar tecnologias inovadoras voltadas ao agronegócio”, pontua.

O último item do acordo, sobre certificação de geração distribuída (SELO GD) e a Certificação de cadeia de biocombustíveis, busca estreitar as relações entre o Tecpar Certificação, divisão cujo negócio é a certificação de produtos e sistemas, com o Senai. “Atuaremos desta forma de maneira mais sinérgica na área de certificação”, analisa Rodrigues.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Maringá organiza primeira capacitação sobre Blockchain

Maringá já está cotada a nível nacional como um polo de criação de novos modelos de negócios especializados em Blockchain por meio da Rede Maringaense de Blockchain, que estimula a aquisição de conhecimento, pesquisa e desenvolvimento da região. Isso significa novas oportunidades em várias áreas, desde a agricultura, até a saúde, gestão pública, entre outros.

Atenta a esse cenário de inovação, a Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI e startups organiza no dia 30/03 o primeiro de uma série de cursos de qualificação para o Maringá Blockchain Hub com o tema “Blockchain – Da Tecnologia aos Negócios”.

Os facilitadores deste primeiro módulo serão Pietro Martins de Oliveira, mestre em Ciências da Computação pela Universidade Estadual de Maringá e Guilherme Furlaneto, especialista em Blockchain pela Oxford University e V.P. de Qualidade e Diretor Adjunto da Câmara de negócios financeiros (Fintech) da Software by Maringá.

CONTEÚDOS:

Os fundamentos de blockchain

Breve justificativa e motivações para o surgimento do blockchain

A primeira blockchain: o Bitcoin

Bases teóricas & tecnológicas

Criptografia Assimétrica

O Problema do Gasto duplo

Validando transações: Proof-of-work

Sistemas Distribuídos P2P: Livro Razão Distribuído

Vantagens do Blockchain

Criptomoeda, criptoativos & tokens

Securities vs Utilities

Ambientes Públicos e Privados

Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs)

Dapps & Smart Contracts

Plataforma Ethereum

Hyperledger Fabric

Aplicações

Setor Financeiro

Governo e Setor público

Tecnologia, Mídia & Telecomunicações

Bens de consumo & manufatura

Saúde

Blockchain Adoption Momentum

Empresas Consolidadas, Blockchain & Legados

Como estamos hoje? Percepção atual do mercado

Hype & Especulação

Businesses reais: valor perceptível

Empresários & legado

Barreiras e Desafios

Modelos com diferenças fundamentais: Startups vs Empresas Maduras

Case Rápido:

Supply Chain

SAP HANA

Desafios

IoT & Blockchain?

Como se posicionar perante à tecnologia

Hands-on: modelando uma proposta de negócio sobre blockchain & DLTs

INVESTIMENTO:

Associados Software by Maringá: R$ 100,00

Não associados: R$ 200,00

As inscrições podem ser feitas em: https://www.sympla.com.br/blockchain—da-tecnologia-aos-negocios__483527

Blockchain – Da Tecnologia aos negócios

Quando: 30/03/2019
Horário: das 8 às 17 horas

Onde: Sebrae Maringá
Endereço: Av. Bento Munhoz da Rocha Neto, 1116

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Oi busca parceiros para abertura de novas franquias em oito cidades paranaenses

Com o objetivo de ampliar sua atuação no mercado nacional e estar cada vez mais próxima dos clientes, a Oi está oferecendo vantagens competitivas como a menor taxa do mercado e isenção de royalties por 12 meses para a abertura de novas lojas . A empresa garante ainda a capacitação do novo franqueado no padrão Oi de operação, que pode abrir seu negócio com investimento inicial a partir de R$ 65 mil. No Paraná, a Oi conta atualmente com 38 franquias e está em busca de parceria para ampliar esse número em todo o estado, com destaque para as cidades de Curitiba, Araucária, Cambé, Londrina, Maringá, Pinhais, Piraquara e Umuarama.

Hoje a Oi tem 200 lojas próprias que testam e aprovam o modelo de negócios da empresa, replicado atualmente em cerca de 600 lojas operadas por parceiros. O objetivo da companhia é crescer a rede em pelo menos 15% em 2019 e manter o ritmo de crescimento no próximo ano. Para divulgar os diferenciais da proposta de franquia, a Oi aprimorou seu hotsite e nele oferece um passo a passo do processo de abertura de loja para potenciais empreendedores. “A Oi ajuda o novo parceiro desde o momento em que ele demonstra o interesse no negócio até a abertura da loja, oferecendo todo o suporte operacional para que seja uma parceria de sucesso. O tempo médio de retorno do investimento é de 2 anos, considerado muito bom no mercado”, diz Bernardo Winik, diretor Comercial da Oi.

As oportunidades estão disponíveis em diversas regiões do país, oferecendo 3 modelos de franquias – quiosques, lojas de rua e lojas de shoppings. O diretor ressalta que a escolha do ponto comercial é uma das questões primordiais para garantir o bom desempenho da nova franquia.

“Importante ser analisado o local (fluxo de pessoas), a dimensão (espaço interno da loja que permita circulação para as etapas do processo de vendas) e os custos (deve ser adequado ao faturamento esperado)”, completa Winik. A Oi oferece ainda material para o PDV e propaganda gratuitos, além de uma equipe permanente de suporte à disposição do parceiro, através de um gestor de conta.

Saiba mais, acesse: www.oi.com.br/franquias

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SetaDigital leva autoatendimento à Urban Footwear

A Urban Footwear elegeu a SetaDigital, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor calçadista, para desenvolver o projeto de autotendimento da sua loja de calçados e acessórios de moda urbana e esportiva, localizada no Shopping ParkingSul, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro.

Para implementar o modelo de autoatendimento, a Urban idealizou a experiência promovida aos usuários em um caixa eletrônico, cujo serviço não apresenta a necessidade de interação com atendentes.

“Olhamos para o setor financeiro e imaginamos um atendimento semelhante em nossa loja, sem o contato premeditado dos vendedores, pois é um serviço que, muitas vezes, acaba pressionando os clientes e tornam a experiência de compras insatisfatória”, elucida André Luiz Vilela, diretor da Urban Footwear, acrescentando que também se inspirou na Sapati, loja laboratório da SetaDigital, que opera com modelo de autoatendimento focado na experiência do cliente.

Pensando no conceito de dar mais liberdade aos clientes, o projeto desenvolvido pela SetaDigital envolve um elevador que interliga o estoque à loja, operando com leitores para identificar os calçados que os clientes desejam experimentar ou apenas consultar informações.

“Basicamente, o cliente entra na Urban, escolhe os pares de calçados que deseja consultar e passa o leitor de código de barras no totem, que retorna com as informações sobre valores, numeração disponível e desconto, se houver. Caso o cliente queira provar algum dos itens, é só dar um ok na tela touch e, automaticamente, o estoque receberá a mensagem e enviará os pares de tênis por meio do elevador, que comporta até três caixas de calçados”, explica Vilela, acrescentando que todo o BackOffice da Urban é sustentado pelo software de gestão SetaERP.

Com o processo otimizado de atendimento, o papel dos vendedores passa a ser uma atividade mais consultiva. Inicialmente, eles estão focados em explicar como a loja funciona para os clientes que não estão habituados com este modelo. Por outro lado, uma vez que o vendedor não precisa sair de perto do cliente para buscar o calçado, maior o número de atendimentos, que são orientados às dúvidas do cliente em relação aos produtos em si como, por exemplo, o material usado para a produção ou até mesmo o tipo de roupa que combina com o modelo em questão, entre outros.

O autoatendimento possibilita, também, ter menos funcionários na loja. “A Urban Footwear conta com apenas dois vendedores, que, para uma loja de 75m² é um padrão ideal”, pontua Vilela. O próximo passo, continua ele, será promover uma experiência completa aos clientes, com a possibilidade de Self-Checkout, ou seja, sem contato com os atendentes dos caixas.

Para Vanderlei Kichel, CEO da SetaDigital, o autoatendimento projetado para a Urban Footwear representa não só uma novidade que gera interesse das pessoas em conhecer a loja, mas sim uma quebra de paradigma na venda de calçados, que agrega valor à toda a cadeia. “A Urban Footwear passa a se tornar uma empresa de vanguarda neste modelo de atendimento no Brasil, contribuindo para que o cliente tenha mais liberdade de escolha e o vendedor possa dedicar mais tempo a entender o cliente e oferecer a melhor opção para a necessidade dele”, finaliza Kichel.

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KPMG lança ferramenta de análise de dados para negócios

A KPMG está lançando uma ferramenta chamada KPMG Sofy Suite, uma solução de análise de dados para negócios que oferece informações para as empresas fazerem melhores escolhas de negócio, gerenciamento de riscos e otimização do desempenho geral. Além disso, a ferramenta amplia as possibilidades de maior efetividade na tomada de decisões e melhorias dos processos por meio de modelos e KPIs prontos para uso que exibem informações em tempo real sobre o desempenho das áreas.

O Sofy permite também dar maior autonomia ao gestor ao possibilitar que eles criem painéis de controle, validem o que está acontecendo nas áreas em tempo real e o gerenciem ações por meio de um módulo de fluxo de trabalho que serve para agilizar a resolução efetiva dos problemas, identificados através de gerenciamento de processos e riscos de negócios.

“A solução monitora os principais indicadores de desempenho de negócios e riscos da empresa e acompanha as atividades de melhoria relacionadas. Dessa maneira, atua de forma rápida trazendo resultados concretos para o seus negócios. Com isso, o gestor vai otimizar e monitorar processos com eficiência e transformar ideias geradas pela rigorosa análise de dados em ações imediatas”, afirma o sócio da KPMG, Ricardo Santos.

Para ter acesso à ferramenta, basta clicar no link: http://kpmgdigital.com.br/sofy/

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Gartner: líderes de Infraestrutura e Operações podem criar uma cultura de resiliência em suas organizações

O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, anuncia que, independentemente do tipo de ambiente em que as organizações trabalham, os líderes de Infraestrutura & Operações (I&O) precisam estar atentos para possíveis perdas ou instabilidade de serviços de TI durante alguns momentos de seus dias de trabalho. Afinal de contas, apesar de frustrantes, as interrupções e problemas são inevitáveis. A questão é entender que, em um mundo digital 24/7, qualquer tempo de inatividade se torna mais crítico do que nunca.

Por isso, o Gartner recomenda que as empresas invistam em uma cultura de resiliência de TI, onde a base de dados pode ser definida por padrões de desempenho e restauração de sua estrutura ou, ainda, pela sua capacidade de adaptação rápida. As pessoas e a cultura de uma organização são alguns dos componentes mais vitais para o fornecimento de uma infraestrutura digital resiliente.

“Os líderes de I&O que estão planejando ou implementando uma infraestrutura digital resiliente devem entender que as pessoas da empresa são tão importantes quanto a infraestrutura e os processos”, afirma Mark Jaggers, Analista Sênior do Gartner.

Para definir a melhor estratégia de formação de uma cultura de resiliência, Jaggers indica atenção em quatro áreas nas quais os líderes de TI precisam observar em suas organizações:

Concentre-se na melhoria contínua

Atualmente, os times de TI estão acostumados a adotarem as mentalidades de “bombeiros” ou de “heróis”, com a principal missão de agir rapidamente quando surge algum problema – ao invés de planejar constantemente o conceito geral necessário para reduzir as interrupções. O herói nem sempre é aquele que resolve o problema. Em vez disso, os verdadeiros heróis são aqueles que impedem que uma crise aconteça em primeiro lugar.

Embora haja valor em salvar um edifício em chamas, a verdade é que há ainda mais importância em pensar como proteger toda a cidade. Uma maneira de fazer essa proteção é realizar uma análise para prever falhas e aprender a responder esses incidentes antes mesmo que aconteça algum problema. Dessa forma, os líderes terão condições para reduzir as ocorrências de interrupções imprevistas e, ao mesmo tempo, para encontrarem novas maneiras de preparar e adaptar os sistemas internos para futuro. Focar em reduzir o tempo de detecção (TTD), o tempo de reparo (TTR) e inserir ferramentas automatizadas que ajudem a evitar as interrupções também são ações importantes e que devem constar na rotina dos líderes de TI.

Coloque os princípios de engenharia de confiabilidade (SRE) para funcionar

Uma equipe de SRE inclui pessoas com habilidades em desenvolvimento de software, redes e engenharia de sistemas. Essa equipe gastará cerca de 50% ou mais de seu tempo criando correções automatizadas, incluindo a detecção de incidentes. É tudo sobre aprender e melhorar com esses incidentes e, em seguida, transferir esse conhecimento para outras pessoas para impulsionar um ecossistema de TI mais resiliente e forte. “A equipe de engenharia de conformidade é desafiada exclusivamente para não apenas encontrar problemas no código-fonte das aplicações ou erros nos elementos operacionais de um sistema de TI, mas também para trabalhar, treinar e influenciar outras equipes com práticas adequadas”, diz Jaggers.

Crie uma cultura de responsabilidade compartilhada

Um dos grandes desafios dos líderes de TI é conviver com o fato de que, em qualquer interrupção, existirá o jogo da culpa, que é contraproducente e não resolve o problema ocorrido. Por isso, embora os seres humanos sejam geralmente os primeiros culpados por interrupções do sistema, as organizações devem entender que as falhas muitas vezes acontecem devido a condições sistêmicas específicas, que podem ter sido originadas por uma grande combinação de processos, infraestrutura e fatores humanos.

Nesse sentido, o Gartner indica que a melhor estratégia para lidar com essas situações é adotar uma abordagem positiva, onde uma interrupção serve como uma oportunidade de aprendizado capaz de resolver uma lacuna entre o modo como as coisas são e o modo como elas devem ser. Ao fazer isso, as organizações podem configurar suas operações para saber mais sobre o que deu errado no passado e o que mudar para que isso não aconteça novamente no futuro. Além disso, a realização de uma revisão pós-incidente específica pode ajudá-lo a compreender os vários fatores que contribuem para o incidente.

Implantar equipes distribuídas geograficamente

Manter a atividade e a disponibilidade das redes 24 horas por dia, sete dias por semana é uma das principais expectativas para o ambiente de negócios na Era Digital. O problema é que as infraestruturas de TI não estão, necessariamente, acompanhando essa demanda. Não por acaso, o Gartner prevê que, nos próximos cinco anos, haverá uma grande interrupção na Internet que afetará mais de 100 milhões de usuários por mais de 24 horas. Para ajudar a preparar e mitigar a possibilidade de uma interrupção importante, a presença da equipe de operações e infraestrutura de TI é essencial. Dessa forma, os líderes de I&O precisam ponderar a necessidade de terem funcionários representando sua empresa em diferentes fusos horários, com equipes locais espalhadas por todas as diferentes regiões da operação.

Criar uma cultura que priorize a resiliência sobre a correção, enfatizando a melhoria contínua do processo é o caminho para maximizar a continuidade da entrega e minimizar o tempo de inatividade das companhias no ambiente digital. Ao focar e priorizar opções para aumentar o tempo de atividade e diminuir o tempo para detectar e automatizar as respostas de solução, sua organização estará no caminho para prevenir possíveis problemas e fazer bons negócios.

Pesquisas adicionais sobre o tema serão apresentadas durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações & Estratégia de Cloud, que acontece nos dias 24 e 25 de abril, em São Paulo. No evento, analistas brasileiros e internacionais vão apresentar conexões vitais entre tecnologias, gestão e cultura com um foco especial na liderança de cada função de Infraestrutura e Operações (I&O).

Interessados em participar do evento devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800 774 1440, ou pelo site www.gartner.com/pt-br/conferences/la/infrastructure-operations-cloud-brazil.

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Ceifasul implementa ferramenta de gestão logística e otimiza operações no transbordo de grãos

Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, é conhecida como município do Guarani, dos Tropeiros e do escritor Érico Veríssimo. Possui cerca de 70 mil habitantes e é reconhecidamente um importante tronco rodoferroviário na região centro-norte do estado, com a presença de um porto seco no nordeste da cidade.

Há mais de 40 anos a Ceifasul Comercial Agrícola, localizada na cidade, atua no ramo de defensivos e insumos, em parceria com as maiores empresas fornecedoras do mercado. A empresa conta com uma unidade de recebimento, armazenamento e comércio de soja, trigo e milho, com capacidade para recebimento de 600.000 sacas de grãos, além de atuar com logística para transbordo de grãos com terminal ferroviário e capacidade para carregamento diário de até 40 vagões.

Devido aos grandes volumes da operação e por estar localizada em uma área estratégica e urbana na cidade, o desafio da Ceifasul era gerenciar o fluxo de caminhões para descarga de grãos. A ausência de gerenciamento logístico deixava a empresa refém do ritmo dos fornecedores, obrigando-a a implementar longos turnos de trabalho, muitas vezes entrando pela madrugada. Outro ponto crítico eram as filas e o acúmulo de veículos que atrapalhavam o fluxo urbano da cidade, gerando atrasos, reclamações e multas que, muitas vezes, eram transferidos para os clientes.

Para otimizar suas operações logísticas, a Ceifasul contratou a Accellog Global Technology (então sob o nome Strada Soluções) em 2018, para implementar um sistema de software que integrasse fornecedores, transportadores, e clientes em um só lugar. Com a implementação do sistema Carga Pontual, foi possível controlar o fluxo de caminhões, eliminando filas, reduzindo custos com folha de pagamento, entre outros benefícios.

De acordo com Renato Fagundes, gerente geral da Ceifasul, “com a contratação do agendamento da Accellog conseguimos reduzir os custos com estadias e principalmente gerenciar melhor os processos e acompanhar de maneira mais eficaz as metas”, explica.

Para Vagner Binatti, Head of Supply Chain da Accellog Global Technology, o propósito da empresa é acelerar os processos logísticos do mundo. “O sucesso da implementação do Carga Pontual pela Ceifasul nos deixa muito orgulhosos e demonstra que a solução traz benefícios não só para o processo logístico, mas também aumenta a competitividade das empresas. Queremos despertar o potencial competitivo da logística adequada em parceria com empresas de todo o país”, comenta Vagner.

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