Cinco melhores práticas para ajudar a simplificar a complexidade da gestão da virtualização do banco de dados

A virtualização do banco de dados está em alta devido a seus benefícios de economia, eficiência e agilidade. De acordo com uma pesquisa recente entre quase 500 profissionais de TI, conduzida pela SolarWinds (NYSE: SWI), fornecedora líder de produtos de software poderosos e acessíveis para gerenciamento de TI, a maioria dos participantes (76%) virtualizou seus bancos de dados e/ou estão usando uma abordagem híbrida de bancos de dados virtuais e físicos para oferecer suporte ao seu ambiente.

Além dos benefícios chave da virtualização, bancos de dados são inerentemente complexos por precisarem ser mantidos nos níveis mais elevados de confiabilidade, capacidade de expansão e velocidade, características essenciais aos negócios. Após introduzir a virtualização, um conjunto adicional de complexidades precisará ser levado em consideração. As cinco melhores práticas a seguir devem estar na mira de todo DBA (administrador de banco de dados), não apenas para garantir o andamento eficiente de um projeto de virtualização do banco de dados, mas também para manter o desempenho máximo após a virtualização:

1. Não tenha medo de virtualizar um grande banco de dados com uma alta carga transacional. A tecnologia moderna de virtualização é confiável e robusta, e pode proporcionar um desempenho muito próximo ao da execução de bancos de dados em servidores sem sistema operacional.

2. Crie uma boa relação de trabalho com o administrador de virtualização. Se não puder fazer mudanças nos recursos das máquinas virtuais (VM), o DBA perderá o maior benefício da virtualização – agilidade. Diferentemente de mudanças feitas em um servidor físico, que é um processo manual, com apenas alguns cliques é possível incluir recursos adicionais de CPU, RAM e armazenamento a um servidor de banco de dados virtualizado.

3. Utilize métricas compartilhadas para melhorar a colaboração entre grupos de TI. Evite confusão e acusações, criando um entendimento unificado entre a equipe do banco de dados, desenvolvedores e administradores de sistema e de virtualização. Essas equipes podem trabalhar em colaboração para manter considerações como contenção de recursos do servidor e pontos de estrangulamento de E/S sob controle.

4. Relacione as métricas de recursos do host físico e da VM com o desempenho de consultas SQL. As métricas de VMs podem ser enganadoras porque o sistema operacional não relata métricas de recursos com precisão quando executado em uma VM. Quando se contextualiza métricas com base no desempenho de consultas, o impacto de problemas causados por vizinhos barulhentos, eventos da VM e provisão de recursos pode ser rapidamente identificado.

5. Monitore o tempo de resposta das consultas SQL antes e depois da virtualização. É essencial ter as ferramentas certas em uso para obter visibilidade do tempo de resposta. Esses dados mostram se o desempenho do banco de dados foi mantido ou melhorou, e, quando houver problemas de desempenho, o histórico de análise possibilitará sua rápida identificação e resolução.

Gerenciamento de desempenho do banco de dados para todos os profissionais e organizações de TI
Com a maior virtualização de bancos de dados, o licenciamento de software também precisará evoluir. Tradicionalmente, software empresarial é licenciado por núcleo. Contudo, em um mundo virtualizado, o número de núcleos pode ser facilmente mudado, criando questões de licenciamento que afetam tanto implantação como expansão.

O SolarWinds® Database Performance Analyzer, anteriormente Confio Ignite®, fornece visibilidade abrangente de problemas de desempenho do banco de dados no VMware® e está alinhado com essa nova realidade de licenciamento. Agora, com preços por instâncias, os DBAs de organizações de qualquer tamanho têm condições de monitorar, testar e otimizar, eficaz e eficientemente, o desempenho de todas as instâncias de bancos de dados.

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