Desafios das vendas: como as técnicas de PNL podem ajudar?

Em vendas físicas ou virtuais, a experiência de consumo passa por uma transformação. Diante desse cenário, o papel do vendedor precisa ser revisto, afinal, ele compete o tempo todo com os e-commerces que, entre as principais vantagens, trazem bons preços e comodidade aos consumidores. Mas como aprimorar o atendimento e garantir a venda física?

Técnicas ligadas à programação neurolinguística podem contribuir durante os processos de negociação. Nesta quarta-feira, 18 de outubro, a partir das 8h28, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove um café-palestra sobre o assunto.

Durante o encontro “A Venda na Palma da sua Mão”, conduzido pelo trainer Heverson do Valle, os principais passos da venda – abordagem inteligente; sondagem eficaz, apresentação coerente; objeção e fechamento – serão abordados de maneira dinâmica, proporcionando melhor fixação e utilização prática.

Para você que quer impulsionar as suas vendas, confira as dicas de Heverson do Valle:

1 – Acredite no seu produto

A melhor venda é aquela que acontece de dentro para fora. Saber que possui um excelente produto faz toda diferença no ato da venda.

2 – Avalie sua concorrência

Entenda todos os detalhes do seu concorrente e, de forma positiva, demonstre quais são os diferenciais do seu produto.

3 – Valorize-se

O seu conhecimento e experiência valem muito! Agregue esse valor à venda.

4 – Aprenda a conviver com o “não”

Quanto mais vezes você ouvir “não” do seu cliente, significa que você está mais próximo do “sim”. Haja de forma amigável, pois enquanto a negativa for somente para o seu produto você ainda possui as portas abertas.

5 – Esteja bem consigo mesmo

Pela manhã, mentalize os seus objetivos e não permita que pensamentos negativos invadam a sua mente. Se você já venceu ontem, vai vencer hoje!

Café-palestra (AHK Paraná| Heverson do Valle) “A venda na palma da sua mão”

Data: quinta-feira (18)

Horário: a partir das 8h28

Local: Grand Hotel Rayon| Rua Visconde de Nácar, 1424 – Centro (Curitiba)

Inscrições e informações: (41) 3323-5958 ou ahkparana@ahkbrasil.com

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Varejo paranaense vende 5,13% a mais no primeiro semestre

O varejo paranaense acumulou alta de 5,13% no primeiro semestre de acordo com a Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Concessionárias de veículos e materiais para construção concentraram o maior crescimento do período, com aumento no faturamento de 33,29% e 13,43%, respectivamente.
O mês de junho foi 2,47% melhor do que o mesmo mês de 2017. Já na comparação com maio, as vendas do varejo foram 0,68% menores, em função da paralisação dos caminhoneiros. O setor de combustíveis acumulou queda de 11,15% de janeiro a junho e teve redução de 28,19% na comparação de junho com o mesmo mês de 2017.
Dados regionais
A região Oeste foi a que mais se destacou no primeiro semestre, com aumento de 19,25% nas vendas. O crescimento expressivo do comércio da região foi motivado principalmente pelas concessionárias de veículos (79,67%), que além dos automóveis, venderam muitos veículos pesados devido a promoções e oferta de crédito; materiais de construção (40,3%), pela retomada do setor de construção civil; e calçados (39,85%), em função das promoções dos estoques de inverno.

Londrina aparece com o segundo melhor desempenho do estado, com elevação de 9,18%, incentivada pelos ramos de veículos (18,57%), lojas de departamentos (16,37%) e materiais de construção (8,18%).
O comércio de Maringá mostrou elevação de 1,65%, com destaque para as concessionárias de veículos (40,04%), lojas departamentos (16,37%) e materiais de construção (14,61%).
Em Ponta Grossa houve crescimento de 1,11% no acumulado de janeiro a junho, equilibrando altas nas vendas de calçados (30,67%), veículos (29,54%) e lojas de departamentos (24,85%), com perdas em setores como vestuário de tecidos (-15,09%), óticas, cine-foto-som (-9,85%) e combustíveis (-9,75%).
Curitiba e Região Metropolitana tiveram crescimento mais tímido, de 0,42%, no primeiro semestre do ano, pois apesar do aumento nas vendas das concessionárias de veículos (32%), observa-se queda nos segmentos de combustíveis (-29,27%) e autopeças (-13,17%).
O Sudoeste é a única região que não teve melhora nas vendas e manteve o mesmo ritmo do ano anterior, com 0,01%. A região sofre com a falta de capitalização dos clientes, que estão deixando de comprar produtos de maior valor como automóveis (-0,95) e materiais de construção (-8,66%).

Empregos e folha de pagamento
O comércio do Paraná manteve o número de postos de trabalho no primeiro semestre, com 0,16%. As lojas de departamentos (10,19%), farmácias (6,05%) e materiais de construção (5,19%) foram as que mais contrataram no período. As regiões Oeste (6,01%) e Ponta Grossa (1,74%) foram as únicas com saldos positivos de empregos.
Já a remuneração dos trabalhadores do comércio teve aumento de 3,35% no acumulado de janeiro a junho, principalmente nos setores de lojas de departamentos (16,07%), óticas-cine-foto-som (11,65%), calçados (9,93%) e supermercados (8,97%).
Estoques
Prevendo vendas superiores às de 2017, os comerciantes aumentaram em 6,82% os estoques ao longo do primeiro semestre, sobretudo as concessionárias de veículos (32,42%), lojas de departamentos (14,92%) e de materiais de construção (12,55%).

Total das Vendas
Acumulado do ano Jan-jun/2018 em relação a Jan-jun/2017
SETORCURITIBA E RMLONDRINAMARINGÁREGIÃO OESTEPONTA GROSSASUDOESTEPARANÁ
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS32%18,57%40,04%79,67%29,54%-0,95%33,29%
LOJAS DE DEPARTAMENTOS9,35%16,37%21,13%-14,54%24,85%26,50%6,82%
ÓTICAS, CINE-FOTO-SOM3,96%-0,46%-14,68%3,27%-9,85%-8,66%-2,64%
MAT. DE CONSTRUÇÃO3,24%8,18%14,61%40,30%-4,48%-5,36%13,43%
SUPERMERCADOS2,23%-0,10%4,56%2,67%1,10%2,28%2,38%
FARMÁCIAS0,13%-3,73%-5,44%-3,56%-3,33%-8,15%-2,46%
CALÇADOS-7,60%-7,17%39,85%30,67%1,24%-3,34%
VESTUÁRIO E TECIDOS-8,25%-1,86%-20,46%-6,22%-15,09%-1,19%-11,59%
LIV. E PAPELARIA-8,51%-13,30%-2,06%20,65%4,15%-6,38%
MÓVEIS, DEC. E ÚTIL. DOM.-10%-3,11%-1,95%2,68%8,20%-7,44%
AUTOPEÇAS-13,17%-24,17%3,16%-5,85%3,66%-6,87%
COMBUSTÍVEIS-29,27%13,63%-7,12%-9,75%-4,95%-11,15%
TOTAL0,42%9,18%1,65%19,25%1,11%0,01%5,13%
Mesmo mês do ano anterior jun/2018 em relação a jun/2017
SETORCURITIBA E RMLONDRINAMARINGÁREGIÃO OESTEPONTA GROSSASUDOESTEPARANÁ
AUTOPEÇAS-4,52%-44,37%-3,70%-3,23%1,54%-9,80%
CALÇADOS-3,69%-2,07%54,09%-1,26%2,75%2,01%
COMBUSTÍVEIS-42,21%4,77%-25,79%-17,85%-11,57%-28,19%
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS34,95%-12,05%82,36%87,44%11,54%-25,97%27,92%
FARMÁCIAS-1,27%-9,36%-3,21%-2,74%-4,29%-8,88%-4,60%
LIV. E PAPELARIA-10,35%-38,31%-1,61%17,39%-10,36%-17,47%
LOJAS DE DEPARTAMENTOS-3,25%22,65%22,50%-14,68%26,88%40,67%1,21%
MAT. DE CONSTRUÇÃO4,46%24,63%20,51%39,61%-12%-30,53%21,24%
MÓVEIS, DEC. E ÚTIL. DOM.-8,74%15,25%-18,01%-12,30%52,23%-7,20%
ÓTICAS, CINE-FOTO-SOM9,68%13,59%-20,86%6,13%-21,32%22,94%0,69%
SUPERMERCADOS2,93%-0,70%7,75%2,33%2,71%9,35%3,24%
VESTUÁRIO E TECIDOS-1,48%4,88%-39,85%-1,97%-26,91%8,23%-15,10%
TOTAL-0,26%3,54%-3,82%16,12%-0,83%-10,24%2,47%
Mês anterior jun/2018 em relação a mai/2018
SETORCURITIBA E RMLONDRINAMARINGÁREGIÃO OESTEPONTA GROSSASUDOESTEPARANÁ
AUTOPEÇAS17,54%-27,66%-2,01%16,10%7,54%1,20%
CALÇADOS5,85%4,40%29,18%7,59%-0,47%6,53%
COMBUSTÍVEIS-24,08%-21,51%-2,71%3,05%-7,43%-6,52%-16,09%
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS5,89%-13,25%-4,24%31,36%-23,98%-12,31%4,19%
FARMÁCIAS1,73%-4,25%-10,50%-1,92%-5,89%-2,14%-2,71%
LIV. E PAPELARIA-2,18%-7,29%6,64%5,12%5,15%-0,49%
LOJAS DE DEPARTAMENTOS5,32%-3,33%4,02%2,23%10,55%-3,33%2,76%
MAT. DE CONSTRUÇÃO-1,42%18,06%-0,39%-22,81%-22,70%-21,92%0,30%
MÓVEIS, DEC. E ÚTIL. DOM.7,12%7,29%-2,70%-3,69%20,79%5,42%
ÓTICAS, CINE-FOTO-SOM-1,25%22,47%19,10%-9,61%-10,77%20,87%8,10%
SUPERMERCADOS-6,31%-1,65%-0,90%-0,90%-1,12%0,98%-4,22%
VESTUÁRIO E TECIDOS8,61%11,80%5,31%14,98%-8,56%-15,45%8,41%
TOTAL-1,17%1,38%-1,73%-0,49%-3,58%-5,86%-0,68%
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Comércio do Paraná acumula alta de 6,34%

O varejo paranaense acumula alta de 6,34% de janeiro a abril, o que indica a retomada da economia do Estado. Os dados são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Apesar da queda de 6,13% na comparação com março, as vendas foram 8,48% em relação ao mês de abril de 2017.

No acumulado do ano, os setores de maior destaque foram as concessionárias de veículos (37,15%), as lojas de departamentos (10,16%) e de materiais de construção (9,89%). Por outro lado, observa-se redução nas vendas nos ramos de vestuário e tecidos (-8,54%), móveis, decorações e utilidades domésticas (-7,06%), óticas, cine-foto-som (-5,52%) e combustíveis (-5,2%).

Na comparação com o mesmo mês de 2017, as concessionárias também se sobressaíram, com elevação de 55,76% nas vendas, principalmente na região Oeste, onde o setor apresentou crescimento de 116,41%, bem como em Ponta Grossa (73,52%), Londrina (63,76%) e Curitiba e Região Metropolitana (43,76%). O setor de materiais de construção também mostrou recuperação expressiva ante o ano passado, com aumento de 29,89% no faturamento, especialmente nas regiões Oeste (49,58%) e em Maringá (43,66%).

Análise Regional
O varejo da região Oeste continua se destacando e apresentou crescimento de 20,08% no acumulado do ano. A região também teve o melhor desempenho na análise interanual, com aumento de 25,22% nas vendas de abril deste ano ante o mesmo mês de 2017. Os bons resultados derivam do movimento adicional nos setores de concessionárias de veículos, materiais de construção e calçados.

No acumulado do ano, Londrina registrou alta de 13,66% nas vendas, seguida pelo Sudoeste (4,27%), Maringá (3,62%) e Ponta Grossa (1,75%). O faturamento do varejo de Curitiba e região permaneceu estável, com 0,32%.

Funcionários e folha de pagamento
O número de funcionários do varejo paranaense teve pouca alteração no acumulado de janeiro a abril, com 0,13%. Na região Oeste, as contratações aumentaram 3,73%; em Ponta Grossa, 1,36%, e na Capital, 0,21%. Já no Sudoeste houve redução de 6,97% nos postos de trabalho do setor terciário, bem como em Maringá (-2,34%) e em Londrina (-0,99%).

A folha de pagamento dos trabalhadores do varejo teve alta de 4,73% entre os meses de janeiro e abril. Na comparação com abril do ano passado, os salários e comissões ficaram 4,23% maiores.

Formação de estoques
Diante do aumento no faturamento, os comerciantes estão ampliando seus estoques, que foram ampliados em 9,17% no acumulado do ano e 22,54% na comparação com abril de 2017.

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Por que capacitar os profissionais de vendas?

Por Rodrigo Ribeiro

Tornar-se vendedor em nosso País, na maioria das vezes, acontece por conta de uma necessidade financeira ou por alguma oportunidade inesperada. A verdade é que quando menos você espera, já está vendendo alguma coisa.

Diferente de outros profissionais, que estudam e se formam para depois começarem a exercerem suas atividades por formação, como por exemplo os médicos, advogados, engenheiros etc, os vendedores não se formam, eles se tornam.

Infelizmente, vendedor é uma obra do acaso, do destino ou, como alguns acreditam, é uma vocação. Não são profissionais por capacitação, mas sim por necessidade momentânea. Porém, muitos se apaixonam por vendas e desenvolvem suas carreiras na nobre arte de vender.

Poucos empresários se dão conta que o setor de vendas funciona como o coração da empresa. São elas que impulsionam todo o sangue que percorre pelo corpo organizacional. Sem vendas, a empresa deixa de existir. Parece um clichê, mas é a pura verdade. Vamos imaginar que a partir de amanhã sua empresa pare totalmente de vender. O que acontece? Falência múltipla de órgãos ou, de maneira bem simples, morre.

Algumas empresas percebem isso tarde demais e, quando se dão conta, enchem seus setores comerciais com pessoas sem capacitação, sem propósito e, principalmente, sem compromisso com a principal meta que toda organização possui: o faturamento.

Investir na capacitação dos profissionais de vendas assegura uma equipe treinada e capaz de cumprir seu verdadeiro papel, que é superar todos os dias as metas de faturamento de sua empresa. Caso contrário, prepare-se para conhecer os trâmites jurídicos de uma empresa que caminha para a falência.

Um profissional de vendas não pode mais usar antigas técnicas do passado, ou simplesmente, falar muito e ouvir pouco. O consumidor moderno possui uma gama de informações em seu favor. Sendo assim, um vendedor precisa sempre estar um passo à frente do cliente, com atualizações constantes e uma prestação de serviço exclusiva para cada atendimento que realiza. Desta maneira, ele vai fazer o cliente vivenciar uma das palavras mais citadas no cotidiano do mundo corporativo, uma experiência única.

Mas, o mesmo vendedor que causa experiências positivas, também pode gerar experiências negativas, por isso sua equipe de vendas, faça da sua equipe de vendas verdadeiros profissionais na arte de vender para que possam realmente entender as características, vantagens e benefícios dos produtos ou serviços que oferecem. O resultado é uma empresa forte, bem-sucedida e, principalmente, com metas superadas mensalmente.

Rodrigo Ribeiro é especialista em vendas no setor calçadista e parceiro da SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista.

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Varejo do Paraná tem alta de 4% no primeiro bimestre

O varejo paranaense acumula alta de 4,04% no primeiro bimestre. Os dados são da Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), que traz o desempenho do comércio no mês de fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2017, o crescimento foi de 4,75%. Já em relação a janeiro houve queda de 10,25% nas vendas em fevereiro, fato natural em função do Carnaval e da menor quantidade de dias úteis.

Os bons resultados foram motivados principalmente pelas concessionárias de veículos, que tiveram aumento de 28,16% nas vendas no acumulado de janeiro a fevereiro ante o mesmo período de 2017. As lojas de departamento registraram faturamento 13,89% maior e o comércio de materiais de construção cresceu 5,52% no primeiro bimestre.

O varejo do interior se sobressaiu nos dois primeiros meses do ano. Colhendo os reflexos da safra, a região Oeste teve aumento de 17,31% nas vendas, juntamente com o Sudoeste (7,81%), Londrina (6,84%) e Maringá (3,27%). Como a colheita é mais tardia na região de Ponta Grossa, o comércio dos Campos Gerais apresentou elevação de 1,15%. Curitiba e Região Metropolitana foi a única a ficar no negativo, com queda de 0,56%.

Funcionários e folha de pagamento

Os salários dos trabalhadores do comércio tiveram acréscimo no primeiro bimestre do ano, com alta de 3,14%, principalmente nas lojas de departamentos (16,1%), vestuário e tecidos (9,56%), móveis, decorações e utilidades domésticas (9,02%) e supermercados (8,8%). A região de Ponta Grossa teve incremento de 9,26% na folha de pagamento e, mesmo com a redução nas vendas, o varejo de Curitiba e Região elevou 5,27% os salários dos funcionários.

O número de postos de trabalho no comércio paranaense teve leve diminuição de 0,51%, mas registrou expansão em algumas regiões: Oeste (4,26%), Ponta Grossa (1,64%) e Maringá (0,24%).

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Famílias paranaenses pretendem consumir mais em 2017

A Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), elaborada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e divulgada regionalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), sinaliza que o paranaense está propenso a consumir mais em 2017. Em janeiro, o indicador atingiu 96,1 pontos e é o maior cartier bracelet gold
desde julho de 2015.

Com a capacidade de medir a avaliação que os consumidores fazem sobre aspectos importantes da condição de vida de suas famílias, a pesquisa apresenta uma evolução na intenção de consumo na ordem de 5,2% no comparativo anual (janeiro de 2017 com relação a janeiro de 2016). No comparativo mensal (janeiro de 2017 com relação a dezembro de 2016), os dados registram crescimento de 1,4%. Apesar dessa recuperação, a intenção de consumo no estado ainda não conseguiu van cleef arpels jewelry replica atingir a pontuação ideal, que vai de 100 a 200 pontos.

O indicador nacional, com 76,2 pontos, segue na ordem inversa, com retração de 1,7% no comparativo anual e nenhuma variação no comparativo mensal.

Dos indicadores que compõem a ICF, a perspectiva de consumo, mesmo abaixo do ideal, aponta ascensão anual de 51,4% no Paraná. Destaque também para a situação no emprego atual e para a perspectiva profissional, com aumentos respectivos de 2,5% e 3,9% na variação mensal. Este último indicador apresenta o melhor resultado desde março de 2016.

Ainda no âmbito estadual, três indicadores apresentam retração com relação ao mês anterior. A renda atual, com – 2,1%; o acesso cartier bracelet
ao crédito, com variação de -0,1%, e a perspectiva de consumo, com baixa de -3,7%.

Histórico

O desmembramento dos itens que compõem a ICF (acesso ao crédito, perspectiva profissional, situação no emprego, perspectiva de consumo, renda atual, consumo atual e momento para compra de bens duráveis) dos meses de janeiro desde 2010 permite uma melhor compreensão do comportamento da intenção de consumo das famílias paranaenses ao longo dos últimos anos.

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Evento celebra erros que grandes empreendedores curitibanos já cometeram

Acontece hoje, na Aldeia Coworking, em Curitiba, a segunda edição do ignite Smart Fail: uma noite de louvor ao erro. O evento reúne 10 empreendedores que, em palestras curtas bracelet replica cartier de 5 minutos, contam os maiores erros que cometeram ao longo de suas carreiras e, mais importante ainda, como os usaram para tornar seus projetos e empresas ainda melhores.

“Todo mundo erra, mas a falha ainda costuma ser vista com maus olhos pela maioria das pessoas. Aqui na Aldeia Coworking, a gente encara as falhas como oportunidades de aprendizado, como chances de melhorar o que você estava fazendo e transformar aquilo em algo ainda mais fantástico”, explica Ricardo Dória, fundador e CEO do espaço de coworking.

Foi dessa cultura de louvor ao erro que surgiu a ideia de criar um evento em que se falasse especificamente disso. “A ideia é mostrar que mesmo as pessoas mais bem-sucedidas já cometeram falhas graves, mas que aprenderam com isso e hoje estão onde estão. Acreditamos que inspirar as pessoas dessa forma é um jeito de incentivá-las a arriscar também e apostar em seus talentos”, comenta Calliandra Vieira, organizadora do evento.

PALESTRANTES

Nessa edição, o público poderá assistir a palestras de 10 grandes nomes como Adriano Pinheiro, responsável pela produção de grandes shows com a Seven Entretenimento e empreendedores de startups como Virgínia Crema (Coletive), Gladys Mariotto (Já Entendi) e Eduardo Moraes (Latinex) e influenciadoras digitais como Sabrina Olivetti, do blog de moda e beleza Coisas de Diva e Pati Bianco, do blog de alimentação e hábitos saudáveis Fru-fruta.

O FORMATO IGNITE

O formato Ignite, hoje disseminado pelo mundo todo, nasceu cartier love bracelet em Seattle em 2006 com o objetivo de incentivar apresentações rápidas e divertidas. Nele, os palestrantes podem usar 20 slides que ficam apenas 15 segundos na tela, passando automaticamente e totalizando 5 minutos.

“Escolhemos esse formato porque cartier replica é o ideial para tornar leve e divertido um assunto muitas vezes visto de forma negativa. Além disso, palestras mais curtas nos permitem ter mais palestrantes por noite e contar mais histórias inspiradoras”, explica Calliandra.

Serviço

Ignite Smart Fail: uma noite de louvor ao erro
Data: 07 de novembro
Horário: das 19h15 às 22h
Local: Aldeia Coworking – Av. Cândido de Abreu, 381
Ingressos e mais informações: www.aldeiacoworking.com.br/smart-fail

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Por que uma metodologia de vendas é fator de sucesso no crescimento das empresas?

Um dos grandes desafios das empresas que desejam fortalecer seu crescimento é o de aumentar sua receita oriunda de novos clientes e oportunidades de vendas. Estas empresas investem muitos recursos em campanhas de marketing e na geração de leads para suas equipes comerciais.

Entretanto, muitas empresas desperdiçam estes recursos não conseguindo converter em vendas as oportunidades criadas. Mesmo quando convertem, deparam-se com ciclos de vendas muito longos, havendo muito desperdício de dinheiro e tempo de suas equipes. Uma grande parcela das empresas tampouco consegue medir a sua efetividade em vendas, ou seja, não sabem se estão melhorando ou estão dentro de um resultado aceitável do percentual de conversão de oportunidades.

Muitos executivos e diretores se questionam se suas companhias têm um processo de gerenciamento de vendas efetivo, enquanto seus gestores também se questionam porque somente alguns novos membros da sua equipe se tornaram vendedores de alta performance. Por outro lado, os vendedores se perguntam porque os clientes afirmam que os produtos e serviços ofertados são muito caros e não veem diferenciais que justifiquem sua compra.

Um componente fundamental para equacionar a situação acima e garantir o crescimento consistente em vendas é o uso de um processo comercial efetivo.

Geralmente, as pessoas gostam de comprar produtos e serviços, mas detestam ser abordados por vendedores ineficientes com ansiedade por fechar o negócio.

Uma metodologia de vendas deve auxiliar os vendedores a ser um facilitador das atividades de compra das pessoas. Indo além, o Vendedor deve atuar como um resolvedor de problemas de seus clientes, como Neil Rackham descreve em seu best-seller “alcançando excelência em vendas SPIN SELLING”.

Um processo de venda deve ser desenhado em torno de como seus clientes compram e como seus melhores vendedores vendem. De fato, temos observado em nossos clientes que processos de alto nível replicam a toda a equipe de vendas, técnicas e métodos já comprovados pelos vendedores de alta performance.

Algumas empresas têm buscado em especialistas auxílio para pensar sua estratégia a partir da uma visão de arquitetura empresarial, utilizando métodos e ferramentas como Design Thinking, CRM, etc. A Pelissari, empresa de gestão e tecnologia já atua neste mercado de inovação, tendo em seu portfólio clientes como Tirol, Tigre, CMPC, Grupo Jacto e Embraco. Empresas que já se aproveitam de métodos inovadores para solução de problemas.

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Os primeiros sinais da virada de ciclo do mercado

Observa-se um início de inversão de tendência onde as quedas mais profundas já ocorreram no segundo semestre de 2015 e o primeiro trimestre de 2016. Embora a expectativa para o produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre ainda seja negativo, há sinais de início de retomada para o segundo semestre. Basta ver os dados indicados pela pesquisa do IBGE sobre a retomada do varejo para a região Sudeste no mês de junho. São Paulo cresceu 1,7%; Minas Gerais, 1,4%; e Espírito Santo, 0,5%. Não será espetacular e nem de um dia para o outro, mas irá acontecer – e a região Sudeste, a principal do País, iniciará esse caminho.

O mais importante para o mercado como um todo, é que estamos no fim de um ciclo ruim, no entanto a velocidade para que esta retomada seja sentida no comércio varejista deve ainda ser lenta – reflexo de algumas incertezas com relação à aprovação dos ajustes fiscais no campo político/econômico, e que refletem diretamente na confiança para a retomada do investimento e, consequentemente, na geração de emprego. Os fundos de investimentos estrangeiros estão interessados no Brasil e aguardam apenas que a situação política fique mais estável para começar a dar os primeiros passos, ou a retomada dos mesmos.

Acredito que o último trimestre de 2016 apresentará recuperações mais consistentes no comércio, embora ainda pontuais. Vale ressaltar que setores que não são de primeira necessidade deverão ter um início de recuperação somente para 2017. Ainda este ano a previsão para o setor supermercadista é de apresentar uma ligeira recuperação, fruto da inflação de alimentos que ainda deve continuar em alta e, principalmente, pelo comportamento do consumidor que em cenários de retração econômica preservam os seus gastos com os itens de primeira necessidade.

Portanto a retomada ainda não ocorrerá de forma generalizada. Teremos dois extremos no mercado brasileiro nos próximos meses, um com os supermercadistas, com expectativas de ligeiro crescimento, um pouco mais acelerado e rápido que os demais; e no outro extremo os segmentos automobilístico, eletroeletrônicos, linha branca, material de construção, vestuário e calçados, que tem uma perspectiva de melhora e recuperação somente para 2017.

É preciso ânimo e estratégias eficazes para voltar a crescer. Aproveitar o otimismo do mercado consumidor requer experiência e sabedoria para retomar o desenvolvimento de uma empresa, independendo do segmento. Por isso, o empresário que ficar se lamentando pela crise, perderá a boa vontade da retomada. Que tal apostar no otimismo para os próximos meses?

Artigo de Luiz Melo, especialista em Gestão de Produtos & Supply-Chain e sócio-diretor da 360 Varejo

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Frio continua a impulsionar o comércio no Paraná

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Emprego

Apesar do nível de emprego não ter variado significativamente de abril a maio (-0,58%), no comparativo anual (maio/2016 em relação a maio/2015), todas as regiões do Paraná apresentaram queda, com média de -7%. Dois dos setores mais afetados foram combustíveis (-22,5%) e concessionárias de veículos (16,7%). Os mesmos setores lideram as perdas de emprego no acumulado do ano (janeiro a maio/2016 em relação ao mesmo período de 2015). src=”https://www.technewsparana.com.br/wp-content/uploads/2016/07/view.aspx_.jpg” alt=”view.aspx” width=”520″ height=”280″ class=”aligncenter size-full wp-image-438″ />

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Curitiba tem aplicativo para celular que ajuda comerciante a vender mais

Comerciantes e usuários já estão sendo beneficiados com o aplicativo para celular “Onde Ir Curitiba”. A ferramenta facilita o encontro entre pessoas e empresas, além de promover a interatividade por meio das diversas funcionalidades oferecidas.

O Onde Ir Curitiba é a nova forma de encontrar e ser encontrado na Capital Paranaense. “Nosso app funciona como um guia de estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços e tem a função “Pedidos”, para que os usuários possam pedir comida para entrega em domicílio , em breve anunciaremos mais novidades”, explica Eduardo Sans – franqueado da rede Onde Ir, em Curitiba.

Com alguns cliques, o usuário encontra endereços de estabelecimentos, a localização no mapa, traça rota para chegar ao local escolhido, pode deixar comentários, sugestões, elogios e ainda avaliar a qualidade do atendimento.

O aplicativo Onde Ir Curitiba funciona nos sistemas Android e IOS e está disponível para download gratuitamente nas lojas Apple Store e Google Play. O usuário tem à disposição dezenas de categorias com opções de cafés, bares, restaurantes, farmácias, pontos turísticos, entre outros.

PARA EMPRESAS

No Onde Ir Curitiba, os estabelecimentos podem (mediante contratação de planos) divulgarem suas marcas, produtos e serviços, interagir com os usuários por meio de mensagens e receber pedidos para entrega.

Na prática, estas empresas estarão ampliando seus canais de venda e se aproximando do público consumidor, tornando-se mais atraentes e aumentando as probabilidades de gerarem negócios, além de se posicionarem como marcas inovadoras.

Dados recentes mostram que o brasileiro está cada vez mais habituado com aplicativos, tendo uma média de 15 apps instalados por aparelho. Pesquisa de novembro de 2015 apontou que 45% dos donos de smartphones já realizaram algum tipo de compra “in-app” (isto é, de dentro de um aplicativo) e 26% dos donos de smartphones pedem comida através de aplicativos.

“Segundo o Sebrae, 70% das micro e pequenas empresas ainda não estão presentes no ambiente digital, ou seja, quem aposta em mídias digitais neste momento, está saindo na frente da concorrência. Além disso, compete com as grandes e vende mais, mesmo durante a crise”, afirma Eduardo Sans – franqueado da rede Onde Ir em Curitiba.

PRINCIPAIS UTILIDADES PARA USUÁRIOS

A cidade
Os melhores estabelecimentos e pontos turísticos.

Delivery
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Rota
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Contato
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Avaliação
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SOBRE A REDE ONDE IR

O aplicativo Onde Ir Curitiba faz parte de uma rede de franquias com mais de 40 unidades espalhadas pelo país. Os fundadores sãos os empresários Junior Talhaferro e Glaucia Sato. A ideia iniciou-se em São José do Rio Preto, interior de São Paulo e em pouco tempo expandiu-se por meio do sistema de franchising para várias cidades brasileiras.

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Inadimplência do consumidor na cidade de Curitiba sobe 1,1% no ano, revela Boa Vista SCPC

A inadimplência do consumidor na cidade de Curitiba subiu 1,1% no acumulado do ano (até abril/16), em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Boa Vista SCPC divulgados pela Associação Comercial do Paraná (ACP). Já na avaliação interanual (abril de 2016 contra abril de 2015), o aumento foi de 2,7% e houve leve queda de 0,1% na variação mensal (abril de 2016 contra março de 2016).

Recuperação de crédito

O indicador de recuperação de crédito do consumidor na cidade de Curitiba – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplência – apontou alta de 1,3% no acumulado do ano (até abril/16). Na avaliação interanual (abril de 2016 contra abril 2015) houve elevação de 5,1%, e na variação mensal (abril de 2016 contra março de 2016) leve queda de 0,3% no pagamento de dívidas.

Metodologia

O indicador de registro de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas e o indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir das exclusões de registros informadas à Boa Vista SCPC pelas empresas credoras. O índice calculado pela média móvel dos últimos 12 meses do mês de referência, tendo como ano base a média desses valores em 2011 (base = 100). A partir de março de 2016, as séries dessazonalizadas (as quais utilizavam o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau) foram descontinuadas.

Fonte: Boa Vista SCPC

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