Biopark completa primeiro ano e avança no oeste do Paraná

O Biopark, primeiro Parque Científico e Tecnológico de Biociências do Paraná, comemorou um ano desde que foi lançado, em setembro de 2016. Com investimento inicial de R$ 100 milhões, o empreendimento localizado na região oeste do Paraná, em Toledo, tem área total de 4 milhões de metros quadrados e visa gerar mais de 30 mil postos de trabalho durante os próximos anos.

Planejado para transformar a região, contará com espaços destinados à centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação, instituições de ensino, além de empresas nacionais e internacionais, conforme explica o idealizador e presidente, Luiz Donaduzzi. “Estamos em um momento de negociação com empresas brasileiras e estrangeiras que vão gerar empregos e trazer novas tecnologias. Em nossa avaliação pesa o potencial de desenvolvimento que essas empresas podem trazer para Toledo e região, e uma de nossas contrapartidas é o conhecimento adquirido em mais de 24 anos à frente da Prati-Donaduzzi”.

Uma das características principais do Parque é a atração de instituições de ensino. Em 2018, será inaugurada a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR), câmpus Toledo, primeira instalação do Biopark. “Nossa doação para a construção do câmpus visa também incentivar projetos para a melhoria da saúde da população. Além disso, outras instituições de ensino estão vindo, conseguimos avançar em conversas para a implantação de um laboratório em parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) na área de manufatura aditiva e impressão 3D, e de um curso na área de Nutracêuticos com uma universidade canadense de Quebec”, explica.

Para os idealizadores do projeto, Luiz e Carmen Donaduzzi, este primeiro ano foi marcado por avanços no desenvolvimento de um ecossistema que visa atrair ideias também em áreas como sustentabilidade, tecnologia da informação (TI) e comunicações – recentemente foi assinado um termo de parceria com a Prefeitura de Toledo para incentivo ao Núcleo das empresas de TI do município. Em 2018, as ações devem avançar para a construção de um centro de pesquisa e desenvolvimento do próprio Biopark que poderá abrigar projetos temporários de empresas, bem como prestar serviços na área.

Para o futuro, o Parque contemplará espaços de convívio, áreas verdes e uma ‘cidade do idoso’. “Serão as pessoas que movimentarão o Biopark, tudo é factível com pessoas dispostas a fazer a diferença e inovar. Todo o sistema será construído para proporcionar qualidade de vida, afinal, trabalhamos para a satisfação pessoal, precisamos estudar constantemente pois tudo demanda conhecimento e, por fim, precisamos nos divertir pois a vida é curta, essa é a nossa essência”, encerra o fundador.

Compartilhar

Bad Rabbit: crianças, não aceitem balas de estranhos – Por Leonardo Carissimi

Circula nas redes sociais uma brincadeira com o Uber, que sugere que o serviço representa tudo que a sua mãe lhe proibia de fazer quando você era criança: aceitar carona e balinhas de estranhos. Como cliente Uber, me identifiquei prontamente com a brincadeira. Minha desconfiança com balas e água sempre foi maior do que o encantamento com esses pequenos mimos, e mesmo usando o serviço de forma corriqueira em diversos países não me lembro de ter aceitado as famosas cortesias uma única vez. Para mim, a experiência vale a pena por outras razões – e compensa o risco de “pegar carona com um estranho”. Lembrei disso no momento em que lia a notícia recente sobre o mais novo ramsonware, o Bad Rabbit.

Mas então, qual a relação do Bad Rabbit com as balas do Uber?

Bad Rabbit, segundo as melhores informações disponíveis no momento no qual escrevo (análise da fabricante de produtos de segurança Kaspersky), não se espalha por meio de vulnerabilidades em software (os chamados “exploits”). O ramsonware se dissemina por meio de um falso instalador de Adobe Flash Player, baixado pelas vítimas de sites infectados e/ou links de download falsos. Uma vez que essa “falsa atualização” é baixada e executada o instalador, sendo um computador Windows, poderá ser infectado. Este novo ramsonware criptografa arquivos e pede um resgate em bitcoins para “devolvê-los” ao dono.

O download de alguns programas bastante populares, como o Adobe Flash, é oferecido em diversos sites. No acesso a algumas páginas que utilizam os recursos do Adobe Flash é comum que o próprio site disponibilize o link para download do programa. Pois bem, não aceite balas de estranhos – se você precisa do Adobe Flash ou de qualquer outro programa, não baixe de qualquer lugar. Vá ao site do fabricante e assegure-se de estar fazendo o download de uma versão legítima e atualizada do programa que você busca. Ênfase nas duas palavras: legítimas e atualizada.

Note que esse tipo de risco não se limita aos computadores. Ele também existe, e de forma cada vez mais expressiva, nos dispositivos móveis. Atualmente, dado o volume de aplicativos móveis disponíveis nas lojas de apps, notamos que na mesma proporção, há uma crescente multiplicação do número de aplicativos falsos. Toda atenção é necessária no momento de busca por um aplicativo. Verifique com cuidado o nome do app e do desenvolvedor (bastante atenção pois os falsários vão usar nomes parecidos); a quantidade de opiniões que o aplicativo tem (aplicativos falsos terão poucos “reviews”); a data da publicação do app (note: data de publicação, não de atualização; aplicativos falsos tendem a ter a data de primeira publicação em um período recente); novamente vale checar por erros de digitação no nome e/ou descrição; e em caso de dúvida, vá diretamente ao website da loja e busque por informações sobre seu aplicativo móvel, incluindo link para baixá-lo nas lojas oficiais de apps de cada sistema operacional.

Estas atitudes ajudam a reduzir os riscos, são indispensáveis, mas infelizmente não são suficientes. Por este motivo, é essencial também manter programas de antivírus atualizado e assegurar-se de cumprir as políticas de segurança da sua empresa.

Se você é um profissional de segurança, revise os controles de segurança da sua empresa e o nível de aderência dos usuários à política, bem como a sua conscientização dos riscos. Assegure-se que os controles de segurança existentes são eficazes e que seus usuários estejam conscientizados dos riscos, responsabilidades e precauções a tomar. Outra recomendação importante é estar atento às tendências que visam reduzir a superfície de ataque, como a microssegmentação, ou melhorar as capacidades de detecção e resposta de incidentes (como a Arquitetura de Segurança Adaptativa e a Inteligência de Ameaças).

Sua mãe provavelmente também dizia que prevenir é melhor que remediar. Isso é inegavelmente verdade, ainda que não seja a solução para todos os problemas. Por isso, olhar com desconfiança para balas de estranhos, assim como para links oferecidos para download de aplicativos de sites duvidosos, é um bom começo.

Leonardo Carissimi é Diretor de Soluções de Segurança da Unisys na América Latina.

Compartilhar

DB1 Global Software na lista da Você S/A entre as 150 melhores empresas para trabalhar

Pelo segundo ano, a DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, figura entre as 150 melhores empresas para você trabalhar no Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela Você S/A. Ao todo, mais de 400 empresas se inscreveram para participar do processo de seleção, que durou oito meses. Na categoria “Tecnologia e Computação” a DB1 obteve 80 pontos no IFT, que se refere ao Índice de Felicidade Total. Em 2016 a empresa obteve 69 pontos.

A DB1 foi avaliada em diversas áreas, entre elas gestão estratégica de objetivos, gestão do perfil de liderança, gestão de carreira, gestão do conhecimento e educação corporativa, gestão da participação e autonomia, employer branding, entre outras. Os colaboradores avaliam também o comprometimento organizacional, a confiança, o desenvolvimento, a justiça, a participação, a satisfação com a liderança e a satisfação com o trabalho.

Além de estar há oito anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work), nos últimos anos, a DB1 vem conquistando certificações de gestão, qualidade e ambiente de trabalho. A empresa foi pioneira na região na obtenção dos padrões CMMI e MPS.BR, que atestam a aderência ao padrão internacional de qualidade de software, e possibilitou que outras 10 empresas também fossem certificadas. Maringá é hoje a segunda cidade com maior número de certificações no Brasil, perdendo somente para São Paulo capital.

“Estar pelo segundo ano consecutivo no ranking da Você SA entre as 150 melhores empresas para você trabalhar, mostra nosso foco na valorização das pessoas com prosperidade para todos e nossos esforços para nos tornarmos um competidor global. A visão da DB1 é estar entre os 10 maiores grupos de TI do Brasil até 2032 – temos metas muito fortes – e esse prêmio vem reconhecer que estamos na direção correta e que estamos cumprindo nosso propósito”, conta Ilson Rezende, presidente da DB1 Global Software.

“Alguns clientes nos perguntam como conseguimos contratar, ter e manter nosso alto nível de entrega. Eu costumo dizer que investimos muito em pessoas, em processos e em como trabalhar com essas novas gerações. Isso reflete em uma entrega de primeira, com alta qualidade, baixo índice de retrabalho e prazos mais curtos, além do reconhecimento como uma das melhores empresas para se trabalhar”, finaliza Rezende.

“A premiação das 150 melhores empresas nos ajuda a saber que estamos indo no caminho certo no que se refere à gestão de pessoas. Anualmente atualizamos e implementamos novas práticas com o intuito de construir um ambiente cada vez melhor para se trabalhar e se desenvolver. Somos uma empresa que tem crescido constantemente e ter práticas atualizadas e que estejam alinhadas à nossa estratégia e à satisfação dos nossos colaboradores, é fundamental para continuarmos crescendo de forma sustentável”, comenta Natalia Silveira Kawatoko, Gerente de RH da DB1.

Compartilhar

ACOM Sistemas cria programa de premiação para incentivar colaboradores

Para garantir o sucesso de projetos e a satisfação ainda maior de clientes e da própria equipe, a ACOM Sistemas criou, neste ano, um programa que distribui parte do valor de novos contratos para a equipe da empresa, de acordo com o sucesso na conclusão desses novos projetos.

O Programa de Premiação Motivacional – PPM reserva 10% da renda obtida com novas contratações para distribuir, trimestralmente, uma quantia em dinheiro para os colaboradores por entregas bem-sucedidas. A previsão é de que esse incentivo possa resultar ao equivalente a mais de um salário extra anual para cada participante do programa.

A empresa formou um comitê para gerir o programa e estabeleceu critérios para participação e premiação, que levam em conta assiduidade, avaliações individuais de desempenho, sucesso na entrega dos projetos e feedback de satisfação dos clientes.

Na primeira entrega de premiação do ano, foram anunciados os resultados obtidos com a novidade implantada e todos participaram de um evento comemorativo dos 14 anos da empresa com palestra da Coach Paula Boarin, com o tema Talento – Missão – Visão e Propósitos, para ampliar a consciência da equipe sobre propósitos pessoais e profissionais.

Sobre o evento, a coach Paula comenta: “É muito bacana quando somos chamados para desenvolver um conteúdo para eventos onde a empresa demonstra real interesse no desenvolvimento do colaborador. Isso a ACOM Sistemas faz muito bem! A proposta foi 100% desenvolvida para esse momento de celebração e conquista. E a ideia foi trazer um conteúdo que fosse útil integralmente para os colaboradores. A recepção foi ótima e a participação do grupo fez a diferença. ”

“Dinheiro a mais sempre é bom”, acrescenta o Desenvolvedor Eduardo Petti Costa, que elogia o fato de a direção da empresa mostrar atenção especial com a equipe. Mas ele também destaca o compromisso a cada novo projeto: “sinto que, agora, sou responsável pelos meus ganhos extras e dos outros colaboradores ”.

É o que também percebe o Analista de Implantação Humberto Largura Neto, que trabalha na ponta final dos projetos. “Procuro ser ainda mais proativo. O compromisso com o resultado é maior e isso motiva a equipe”, completa.

Flávia Alves, da área administrativa e financeira, acompanha o PPM no controle dos projetos e já nota uma nova visão: “todos se interessam pelo trabalho dos outros porque sabem que o resultado vem de um grupo que precisa estar unido e comprometido”.

Carlos Drechmer, Diretor Executivo da ACOM Sistemas, explica que já se percebe uma grande mudança de cultura. “O programa foi criado para aumentar o engajamento do time com foco prioritário no sucesso do contratante. Com o êxito dos projetos, tudo fica bom para a empresa, para os colaboradores e, principalmente, para os nossos clientes”, enfatiza.

Compartilhar

Como o processo de inovação da sua empresa deveria ser?

Empresas e agências governamentais geralmente cometem o erro de olhar para a inovação como um “ajuntado” de atividades sem disciplina ou sem regulamentação.

Na realidade, para que a inovação venha a contribuir com uma empresa ou com uma agência governamental, ela deve ser pensada como um processo, desde o começo de seu desenvolvimento.

Quando empresas não possuem um pipeline formal de inovação, aprovações de projetos tendem a ser embasadas em quem tem a melhor demo ou slides, ou nos lobbies mais fortes.

Não há, para quem propôs a ideia, o fardo de conversar com possíveis clientes, criar um mínimo produto viável, testar hipóteses e compreender as barreiras do desenvolvimento.

Nesses casos, conta-se somente com pessoas bem-intencionadas e inteligentes, sentando num comitê para decidir que ideias valem serem colocadas em prática.

Ao invés disso, empresas precisam é de um pipeline auto regulável, embasado em evidências.

Ao invés de um comitê de ideias, elas precisam de um processo que opera com velocidade e urgência, e que ajuda pessoas inovadoras e outros stakeholders a levantar e priorizar problemas, ideias e tecnologias.

Esse processo de priorização tem que começar antes mesmo de uma nova ideia chegar até a engenharia.

Dessa maneira, as inovações que chegam até a engenharia já irão possuir evidências substanciais, e irão evitar desperdício de trabalho e de investimento.

Validar necessidades de consumidores, processos, segurança legal, problemas de integração, etc.

Um excelente processo de inovação dentro de uma companhia deveria ser assim:

Inovação: durante um período, um grupo gera uma lista de problemas, ideias e tecnologias que podem valer a pena investir.

Curadoria: durante alguns dias ou mesmo semanas, os inovadores saem de seus próprios escritórios e conversam com colegas e clientes.

O objetivo é encontrar outros lugares na empresa onde um determinado problema poderia existir de uma forma ligeiramente diferente.

Identificar projetos internos relacionados já existentes e encontrar soluções comercialmente disponíveis para problemas.

Também procurar identificar questões legais, problemas de segurança e problemas de suporte.

Esse processo auxilia a identificação de quem seriam os possíveis clientes de uma solução a ser desenvolvida, a equipe a ser envolvida no desenvolvimento, e até mesmo como um mínimo produto viável deve ser.

Essa fase inclui a criação do mínimo produto viável inicial.

Algumas ideias “morrem” quando o time reconhece que ela pode ser inviável financeira, legal ou tecnicamente, ou ao descobrir que alguém já fez um produto similar.

Priorização: uma vez que uma lista de ideias de inovação foi refinada pela curadoria, é necessário priorizar essas ideias.

Um dos modelos mais rápidos para isso é o Modelo de Três Horizontes, de McKinsey.

Uma vez que os projetos estejam priorizados, a equipe deve então pegar o primeiro da lista e se perguntar: “esse projeto vale ser executado pelos próximos meses, com esforço integral de nosso tempo?”.

Essa priorização não é feita por um comitê, e sim pela própria equipe de inovação.

Exploração da solução e teste de hipóteses: as ideias que passarem pelo filtro da priorização entram em uma fase de incubação.

Esse processo entrega evidências para decisões baseadas em dados, facilmente defensáveis. Para cada ideia, o time de inovação cria um canvas de modelo de negócio.

Tudo nesse canvas não passa de hipótese, e a ideia é validar tudo.

Incubação: Uma vez que os testes de hipóteses forem concluídos, muitos projetos ainda irão precisar de um período de incubação enquanto os times concluem o recolhimento de informações acerca da aplicação.

Concluem a criação do MPV, e se acostumam a trabalhar juntos (em casos de equipes recém-formadas).

A incubação requer uma atenção dedicada das lideranças da empresa, para que se garanta que o projeto não morra por falta de acesso a recursos ou se torne “órfão” (sem alguém para o guiar).

INTEGRAÇÃO E INOVAÇÃO

Nesse ponto, se a inovação for Horizonte 1 ou 2 (segundo o Modelo de Três Horizontes, de McKinsey), é hora de integrar ele na organização já existente de sua empresa (inovações Horizonte 3 geralmente são criadas para serem independentes).

Tentar integrar projetos de inovação novos, sem orçamento e planejamento prévio é caótico e frustrante e, com certeza, gerará atrito.

Uma realidade de mercado atual é de que as empresas estão enfrentando a grande ameaça da disrupção.

Algumas inclusive começaram a perceber que sua vantagem tecnológica é diminuída ano após ano, e ficar parado logo vai se transformar em ficar para trás.

Que tal fazer uma pausa e pensar em como o seu processo de inovação se parece, e como pode ser melhorado?

Por Siro Canabarro, CMO da Gumga

Compartilhar

FH é escolhida para implementar SAP S/4HANA e a Solução Fiscal GUEPARDO na Belagrícola

Simplificação dos processos, eficiência, segurança e confiabilidade nas informações – esses são alguns dos diferenciais do SAP S/4HANA, solução que será implementada pela FH, empresa de tecnologia especializada em processos de negócios e software, na Belagrícola, companhia localizada em Londrina, no norte do Paraná, que atua na cadeia de recebimento, beneficiamento e comercialização de grãos e insumos.

O contrato de implementação do SAP S/4HANA na Belagrícola é uma importante conquista para a FH, parceira SAP desde 2007, que vem investindo no atendimento a empresas de agronegócio. O Projeto Everest, que teve início em agosto deste ano, deve se estender por doze meses, envolvendo até 150 pessoas, entre profissionais da FH e Belagrícola.

Para o CEO da Belagrícola, Flavio Andreo, há alguns anos a companhia vem investindo em melhorias nos processos internos e na governança. “Nesse processo de expansão da empresa, a plataforma SAP S/4HANA contribui para melhorar a eficiência e produtividade. Além disso, uma base de dados estruturada nos traz análises mais precisas e segurança na operação, possibilitando o controle total do negócio”, relata.

Andreo completa que a tecnologia exerce um papel fundamental para o negócio, que vem crescendo muito rápido e pretende dobrar o faturamento em um curto prazo, se tornando ainda mais competitivo.

Sobre as funcionalidades do SAP S/4HANA, Ricardo Fachin, Diretor Corporativo da FH, completa que a solução além de simplificar os processos, unifica todas as informações no mesmo banco de dados. “É uma ferramenta que oferece informações analíticas, ou seja, gera relatórios precisos para que as empresas possam tomar decisões mais assertivas. Tudo isso se reverte em melhor performance e eficiência, quesitos almejados por toda empresa, independente do segmento”, explica.

Ainda de acordo com Fachin, o agronegócio é uma área com potencial de crescimento e, por meio de soluções tecnológicas, como o SAP S/4HANA, a Belagrícola terá ganhos em produtividade, alcançando processos padronizados. “Decisões inteligentes precisam ser baseadas em informações precisas”, pontua.

A soma de conhecimento técnico, capacidade de entrega e o fato de ser a primeira parceira SAP a obter o selo Recognized Expertise in SAP S/4HANA são alguns dos diferenciais da FH. O COO da Belagrícola, Alberto Araújo, conta que para a escolha da empresa implementadora foi feita uma seleção junto a SAP e dentre mais de cinco parceiros a FH foi a selecionada. “Maior abrangência, demonstração de conhecimento técnico, empatia na parceria, experiência de mercado junto a um time sênior foram fatores decisivos durante a escolha”, reforça.

Segundo Araújo, nessa fase de expansão, a Belagrícola busca um fluxo de processos únicos, por meio de uma solução uniforme, que permite integração com outras plataformas globais. “Teremos eficiência aliada à transparência, ou seja, maior segurança na operação, o que é fundamental nesta fase da companhia”, expõe.

GUEPARDO potencializa a entrega das obrigações fiscais

A área fiscal – preocupação de toda empresa, pelo fato do Brasil ser um dos países mais complexos na área tributária – também será padronizada e otimizada por meio da implementação do GUEPARDO, solução fiscal da FH, que potencializa a entrega das obrigações fiscais e, dessa forma, garante compliance fiscal. “Contratamos o GUEPARDO em conjunto com o SAP TDF devido à exigência dos reports eletrônicos. Temos conhecimento que a solução fiscal da FH consegue cruzar as informações de forma consistente, o que nos trará segurança e otimização nessas entregas”, diz Araújo.

Enquanto o SAP HANA coloca os clientes na nova era da computação in-Memory, o GUEPARDO é sinônimo de entregas automatizadas, além da qualidade das informações e apurações precisas, centralizadas e instantâneas. A rastreabilidade de todos os processos aos usuários de diferentes áreas da empresa é outro diferencial, segundo o Diretor Corporativo da FH, que ressalta a importância de uma solução fiscal que acompanha a revolução tecnológica e atende a complexidade das obrigações fiscais.

Projeto Everest

Além do SAP S/4HANA e do GUEPARDO, o Projeto Everest contará com uma solução de gerenciamento e governança de dados – SAP MDG (Master Data Governance) e uma ferramenta de análise quantitativa de previsões, relatórios financeiros e orçamentos – SAP BPC (Business Planning & Consolidation). “Estamos trazendo as melhores práticas da SAP para a companhia. Tudo isso refletirá na eficiência operacional e maturidade dos processos internos da Belagrícola”, conta o Gerente de Projetos da FH, Mikael Guiraud.

Ele ainda acrescenta que ao ter informações em tempo real e análises de rentabilidade mais apuradas de todos os cenários de negócio, faz com que a tomada de decisões seja facilitada, além de minimizar possíveis riscos de gestão.

A expectativa da empresa de agronegócio é elevada em relação ao Projeto Everest, conforme relata o Gerente de TI da Belagrícola, André Peretti, por isso, desde o início, a relação de transparência com a FH foi fundamental. “Percebemos que o perfil técnico da FH se aproxima do nosso. E, por meio dessa parceria, queremos alavancar a profissionalização dos processos da Belagrícola, nesse sentido, a nossa maior preocupação é treinar os colaboradores para que possam utilizar a plataforma SAP S/4HANA da melhor forma”, conclui.

Compartilhar

Com crescimento das ameaças digitais, cibersegurança deve movimentar mais de US$ 85 bilhões em 2017

Malwares móveis e ransomware. Se não conhece esses termos em detalhes, saiba que eles fazem parte do grupo das principais ameaças cibernéticas da atualidade, que podem sequestrar informações estratégicas de grandes corporações, gerando prejuízos e muita dor de cabeça. Não é a toa que muitas companhias estão investindo em segurança para agir preventivamente e evitar a ação dos criminosos digitais.

O Instituto Gartner prevê que ao final de 2017 serão investidos US$ 86,4 bilhões (algo em torno de R$ 270 bilhões) em políticas de cibersegurança. Segundo seus analistas, o aumento dos gastos se deve não a um crescimento de ameaças, mas sim a uma maior percepção das lideranças corporativas quanto à importância de se proteger melhor deste tipo de ameaça.

Exemplo recente do poder dos ataques cibernéticos, o WannaCry, vírus do tipo ransomware, chocou o mundo afetando mais de 230 mil sistemas eletrônicos ao redor do mundo. Incluindo organizações como a Telefônica e o Sistema de Saúde Britânico. No Brasil, seus impactos também foram sentidos, principalmente o Tribunal de Justiça, o Tribunal Regional do Trabalho e o Ministério Público, todos do Estado de São Paulo, que retiraram seus sites do ar devido a invasão e sequestro de dados confidenciais.

Para discutir em profundidade o tema, o Futurecom 2017 promoverá o painel “Sua Empresa foi Invadida e Você não Sabe: Pequenos Descuidos e Grandes Prejuízos”, em que a diretora da Conteúdo Editorial, Graça Sermoud, especialista em conteúdos para web sobre segurança digital, mediará um debate sobre a importância de se proteger daquilo que você não vê, além de avaliar o custo-benefício de um maior investimento em cibersegurança, comparando os custos das soluções aos prejuízos causados nos negócios pela ausência delas.

Já no painel “Blockchain, Segurança “definitiva” para Internet?”, Gustavo Brigatto, jornalista especializado em tecnologia do Valor Econômico, será o mediador no debate que irá tentar descobrir se esta solução é definitiva para a segurança dos usuários em transações on-line, quebrando modelos de negócios tradicionais e reduzindo de maneira representativa os custos das operações.

“Com diversas ameaças trafegando pela rede, a segurança digital tornou-se uma questão prioritária para todas as indústrias, inclusive de telecomunicações. O nosso evento quer enriquecer este debate, trazendo novidades tecnológicas que poderão auxiliar as empresas nesta jornada de segurança, além de oferecer dicas para quem já tem ou deseja hospedar dados em nuvem”, afirma Laudálio Veiga Filho, presidente do Futurecom.

Futurecom 2017
Quando: de 02 a 05 de outubro de 2017, das 9h às 20h
Onde: Transamérica Expo Center – Avenida Doutor Mário Vilas Boas Rodrigues, 387
Informações: www.futurecom.com.br
Programação: futurecom.com.br/pt/o-evento/programacao-geral.html

Compartilhar

Oscar Schmidt, Walter Longo e CEOs das emissoras são alguns dos destaques do maior congresso de rádio e TV do Paraná

Grandes nomes estarão reunidos em Curitiba entre os dias 27 e 29 de setembro para debater “A Comunicação na Era Digital”, em um dois maiores eventos de rádio e TV do Brasil. A Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT/PR) realizam a 24ª edição do Congresso Paranaense de Radiodifusão e 3º EngeTec Brasil, no Hotel Four Points by Sheraton, com palestras, painéis, debates e uma ampla feira de negócios e equipamentos. O evento já conta com um número recorde de participantes: já são cerca de 350 inscritos.

Para o presidente da AERP, Alexandre Barros, o Congresso é um espaço de construção e diálogo para definir estratégias que assegurem ao negócio da radiodifusão uma vida longa. “Será uma oportunidade para discutir temas que possibilitarão ao rádio continuar crescendo no mercado, conquistando novos espaços e se integrando às novas mídias no mesmo plano de igualdade”, destacou.
O presidente do SERT/PR, Caique Agustini, também ressalta o fortalecimento do setor de radiodifusão que evolui, se moderniza e investe cada vez mais em qualidade, tendo como princípios a defesa da liberdade de expressão e a democracia. “Sabemos a importância de atingir mais e melhores resultados para que a nossa categoria cresça e se desenvolva forte e capaz”.

Confira alguns destaques da programação:

Oscar Schimdt

No dia 28/9, Oscar Schmidt entrará em cena, logo na abertura, para compartilhar a sua experiência de vida, mas, especialmente, os potenciais desenvolvidos no esporte: superação, desempenho, garra, determinação, busca por excelentes resultados, liderança e alta performance. Exemplo de força e superação, ele usará de toda sua irreverência e bom humor para debater uma nova visão sobre liderança, motivação, gestão, treinamento e inteligência emocional.

Especialistas internacionais

Também no dia 28/9, palestrantes internacionais irão discutir as mais modernas tendências em tecnologias em outros países, especialmente nos EUA e na Europa, onde a convivência das novas tecnologias com o rádio acontece há mais tempo. Olhando a realidade do rádio fora do Brasil, observamos dados positivos. Nos Estados Unidos, alcança 93% da população. Os faturamentos também são expressivos. Entre eles, estarão presentes Jay Tyler da Wheatstone Corp, Oliver Baumann da Orban para as Américas e John Lackness da Tieline.
Ceos das TVs brasileiras

No dia 29/9, CEOs de TVs compartilharão suas vivências e visão estratégica de uma projeção do futuro, abordando temas como o crescimento do conteúdo streaming e da televisão à cabo, a reinvenção do conteúdo e o futuro do negócio do setor de comunicação. Entre eles, estarão presentes Mariano Lemanski do Grupo GRPCOM, Leonardo Petrelli do Grupo Ric PR e Ratinho do Grupo Massa.

Walter Longo

Fechando o evento, no dia 29/9, o presidente do Grupo Abril e um dos maiores especialistas em comunicação e interatividade do Brasil, Walter Longo, irá abordar o impacto da revolução tecnológica no relacionamento com o consumidor, apresentando exemplos práticos e surpreendentes de como as empresas e profissionais precisam rever seus paradigmas e estabelecer novas formas de comunicação com o mercado. Walter Longo ficou popularmente conhecido por atuar como conselheiro de Roberto Justus no reality show de negócios “O Aprendiz”.

24º Congresso Paranaense de Radiodifusão e 3º EngeTec Brasil
Data: 27 a 29 de setembro de 2017
Local: Hotel Four Points by Sheraton Curitiba
Programação completa: http://aerp.org.br/congresso/programacao/

Compartilhar

Programa de Estágio Atos 2017 abre 20 vagas para Londrina e São Paulo

A Atos, líder mundial em transformação digital, abre o tradicional Programa de Estágio em ambas as sedes da empresa no Brasil (Londrina e São Paulo). Serão 20 vagas que darão a oportunidade para jovens universitários desenvolverem e aplicarem seus conhecimentos, ganhando experiência no mercado de TI.

Podem se candidatar estudantes dos cursos de Administração, Economia, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Tecnologia da Informação e Engenharias com formação prevista para até 2020. Entre os requisitos para a candidatura, estão inglês avançado e conhecimento intermediário em pacote MS Office.

“Atuamos em um dos setores que mais cresce no mundo, por isso procuramos jovens audaciosos, que nos tragam ideias inovadoras e que estejam dispostos a encarar os grandes desafios de uma empresa global de TI”, explica Francisco Fay, diretor de Recursos Humanos, Comunicação e Marketing da Atos América do Sul. “É uma grande oportunidade, já que muitos de nossos talentos deram seus primeiros passos na Atos por meio do Programa de Estágio”, complementa.

O contrato consiste em regime padrão de estágio, 30 horas de trabalho semanais e um pacote de benefícios, como vale transporte, vale refeição, plano de saúde e odontológico, e seguro de vida. Os estagiários selecionados terão contratação prevista de 2 anos.

As inscrições estão abertas dos dias 4 de setembro a 20 de outubro e podem ser realizadas somente por meio do site Vagas. Os interessados devem acessar o link: www.vagas.com.br/vagas/v1571468/estagiarios

Agenda do Programa:

Inscrições: Até 20 de outubro
Link: www.vagas.com.br/vagas/v1571468/estagiarios

Compartilhar

Como fazer seu e-commerce faturar mais sem conquistar novos clientes

Por Bruno de OLiveira

Depois de montar uma loja virtual e sentir o gosto das primeiras vendas, é natural que o empreendedor procure diariamente por novos clientes. Afinal, isso é fundamental para que o negócio prospere e continue a crescer, certo?

Certo, mas existe uma outra forma de aumentar o seu faturamento, que nem sempre é tão comentada por aí: vendendo mais para a sua atual base de clientes. Isso mesmo: fazendo uma segunda, terceira ou quarta venda para aquelas pessoas que já compraram com a sua loja virtual antes. Você tem se dedicado a isso?

É muito mais fácil vender para alguém que já é seu cliente do que vender para pessoas que ainda não tiveram nenhuma experiência de compra com a sua marca. Isso porque a sua base de clientes já superou a insegurança e desenvolveu um elemento fundamental quando o assunto são os negócios: confiança.

No entanto, alguns empreendedores ainda focam tanto em conquistar novos clientes que acabam esquecendo-se de vender mais soluções para aqueles consumidores que já foram conquistados. Com isso, perdem a oportunidade de incrementar ainda mais as vendas.

Você acha que só porque alguém já comprou uma roupa ou suplemento, essa pessoa nunca mais precisará de outros produtos do seu segmento? Se acredita nisso, é melhor começar a repensar. O cliente continuará consumindo — e se não for no seu e-commerce, será no da concorrência!

Agora que você provavelmente já está convencido do quanto é importante (e possível) aumentar o seu faturamento sem necessariamente aumentar o volume de clientes, confira 3 dicas efetivas para fazer isso de forma prática e eficiente:

1 – Ofereça cupons de desconto por email

Sabe aquela loja virtual onde o cliente mal finaliza a compra e a empresa logo enche a caixa de entrada dele com cupons de desconto e promoções “imperdíveis”?

A utilização de cupons de desconto, apesar de ser uma estratégia inteligente e que garante benefícios para ambas as partes, precisa ser feita com certa cautela. Resumindo: não saia por aí distribuindo cupons da sua marca sem nenhum critério!

O cliente comprou de você? Então dê a ele alguns dias para conhecer, utilizar e, se for o caso, curtir o seu produto. Faça um cálculo simples: de quanto tempo ele precisa para entender que o meu produto tem qualidade? Dez, vinte, sessenta dias?

Depois disso, envie um cupom de desconto por email aproveitando um gancho relacionado ao seu mercado. Por exemplo:

– “Os suplementos estão acabando? Aqui vai um cupom de R$ 25 para você continuar curtindo os ganhos musculares!” (Ecommerce de Suplementos)

– “A tinta do cartucho já começou a falhar? Aqui está um cupom de R$ 20 para repor o seu estoque de suprimentos!” (Ecommerce de Informática)

Outra dica importante: os cupons de desconto funcionam muito melhor se o valor da oferta for em espécie em vez de em porcentagem. Por isso, em vez de oferecer “30% de desconto”, ofereça “R$ 20 de desconto”.

2 – Aumente o seu ticket médio

Se você tem que ganhar mais dinheiro vendendo para o mesmo número de clientes, outra saída é fazer com que essas pessoas gastem mais a cada compra, aumentando o ticket médio da loja.

Existem várias estratégias para isso, mas hoje vou deixar aqui a que mais gosto: trabalhar com combos de produtos.

Muitos clientes entram na loja e estão acostumados a comprar um produto específico? Monte um kit com esse item e mais algum(s) complemento(s), e faça de tudo para que o usuário leve esse combo para a casa. Incentive essa compra, deixando-a em destaque em sua loja virtual e dando um bom desconto.

Também é importante fazer a seguinte reflexão: “quanto de aumento eu pretendo ter no faturamento?”. Essa resposta dará um caminho para que você calcule exatamente o quanto o seu ticket médio precisa crescer.

3 – Faça remarketing com a base de clientes

Nós já falamos, ali em cima, sobre oferecer cupons de desconto por email. Ao fazer isso, você descobrirá que nem todos os clientes abrem o email, outros abrem mas o ignoram, e outros ainda podem nem saber que o receberam, já que o disparo muitas vezes pode acabar na caixa de spam do consumidor.

Pensando nisso, recomendo uma estratégia que tem gerado resultados positivos para os meus negócios: praticar remarketing com a base atual de clientes da empresa.

Você provavelmente já faz remarketing para pessoas que visitam a sua fanpage ou blog, por exemplo. O que vai mudar a partir de agora não é a prática em si, mas o público: pegue a sua lista de clientes e utilize-a para campanhas de remarketing no Facebook Ads ou Google Adwords.

Nessas ações, ofereça um cupom de desconto como incentivo para a segunda, terceira ou quarta compra. Além disso, não se esqueça de ser mais assertivo, utilizando uma chamada para ação como: “Última oportunidade!”, “Clique e ganhe R$ 20 de desconto!” ou “Clique para conferir uma oferta exclusiva!”.

Todas as estratégias citadas aqui foram testadas em meus negócios. Se aplicadas da maneira correta, essas 3 técnicas podem fazer o seu faturamento crescer até 30% em um curto período de tempo. Por isso, vale muito a pena investir nelas!

Bruno de Oliveira– Empreendedor há 15 anos, é especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.

Compartilhar

De Heus inaugurará centro de pesquisa em parceria com a Universidade de Londrina

Mantendo a tradição de fazer parcerias globais com conceituadas instituições de pesquisas nos países onde atua, a holandesa De Heus, que opera comercialmente no Brasil há cinco anos, anuncia – para o dia 20 de setembro, na Universidade Estadual de Londrina (UEL) – a inauguração do Centro Experimental para Pesquisas em Nutrição de Suínos. Desde que chegou ao País, a multinacional triplicou suas operações, período em que também modernizou e implantou novas estruturas. Recentemente inaugurou uma nova Unidade Administrativa em Campinas (SP); o Laboratório de Controle de Qualidade, localizado na Unidade 2, em Rio Claro (SP); e a nova Fábrica Dedicada, em Toledo (PR).

No Centro Experimental são desenvolvidos pesquisas e experimentos em intercâmbio com o Centro de Excelência da empresa na Holanda, com foco em promover a melhoria contínua em produção e gestão nutricional de suínos. “Esse novo espaço, construído com o apoio da De Heus, representa um momento importante para reforçarmos nossa forma de atuar: incentivando o progresso nos países em que a empresa atua”, explica Hermanus Wigman, diretor-presidente da companhia.

As pesquisas em parceria com a UEL também estão voltadas para a nutrição e a saúde dos leitões, potencializando ao máximo a produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção. Nesta área, a De Heus ¬– conhecida mundialmente pelas inovações relacionadas à nutrição animal – recentemente lançou o Sistema Romelko, que oferece ao mercado um inovador conceito nutricional para leitões, melhorando a performance dos animais em todo o ciclo.

Na inauguração do espaço de pesquisa na UEL, a companhia apresentará em detalhes o projeto e a estrutura de trabalho desse programa de integração para a comunidade acadêmica da própria Universidade e de outras de destaque na região, como UNIFIL, UNOPAR, UENP e UEM, associações e importantes profissionais da área privada.

“Estamos buscando superar os nossos desafios e avançar no mercado; por isso, investimos em pessoas, tecnologia e estrutura, buscando trazer melhorias contínuas e acelerar a eficiência em nossas atividades relacionadas à nutrição de animais”, destaca Wigman.

Além de conferir a instalação e conhecer todo o projeto de trabalho, os participantes poderão participar de um workshop – com palestras, discussões, intercâmbios de conhecimentos e compartilhamentos de expertise global da empresa – ministrado por técnicos e pesquisadores de referência no segmento. O Workshop é aberto ao público e mais informações poderão ser obtidas através do e-mail: contato@deheus.com.br

Compartilhar

Loja virtual é alternativa para empreender no varejo com baixo investimento

De acordo com levantamento realizado pela Loja Integrada – plataforma para criação de lojas virtuais mais popular do Brasil com mais de 500 mil lojas criadas – cerca de 43% dos lojistas que investiram no comércio eletrônico em 2016 estavam em suas primeiras experiências como empreendedores. O levantamento, realizado com 1.011 lojistas da plataforma entre março e abril deste ano, também aponta que mais da metade dos profissionais começaram seus negócios com investimento de até R$1 mil.

De acordo com Breno Nogueira, especialista de e-commerce da Loja Integrada, os dados mostram que o comércio eletrônico tem sido a porta de entrada de muitos empreendedores para iniciar no varejo. “Os riscos e o investimento necessário para abrir uma loja virtual são mais baixos, já que não é preciso ter um ponto físico, grandes estoques ou funcionários. Por isso, investir no e-commerce é uma boa alternativa para quem deseja abrir seu próprio negócio”, explica o especialista.

Segundo o levantamento, os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: moda e acessórios (24,7%), cosméticos e perfumaria (10,4%) e casa e decoração (5,4%).

Perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil

Veja, abaixo, os principais dados da 3ª edição da pesquisa que levantou o perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil, realizada pela Loja Integrada.

• 50,5% trabalham com e-commerce há 1 ano ou menos

• 45% trabalham sozinhos e 21,6% com o cônjuge. 16,6% dos lojistas possuem um funcionário

• 59,4% dos lojistas trabalham de casa e 26,6% possuem um escritório

• 44,5% dedicam de 1 a 2 horas na loja virtual, 25,4% dedicam meio período do dia e 24,3% se dedicam em período integral

• Os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: Moda e Acessórios (24,7%), Cosméticos e Perfumaria (10,4%) seguido por Casa e Decoração (5,4%)

• 59,3% dos empreendedores escolheram a área de atuação da sua loja ao identificar uma oportunidade no mercado e 56% afirmaram que a principal motivação para empreender foi ser dono do próprio negócio

• 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil e 19,7% dos lojistas investiram até R$ 5 mil reais

• 44% dos empreendedores buscaram informações na internet antes de abrir sua loja. 33% não se especializaram antes de abrir a loja

• Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube

• Estratégia para divulgação de produtos: Facebook (90,5%), WhatsApp (59,3%) e Instagram (62,6%)

• 53,9% afirmam que a divulgação (marketing) é a maior dificuldade na hora de empreender na internet e 43,2% afirmam que a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade

Compartilhar