Ponta Grossa se prepara para receber Centro de Inovação

Governo e empresários de Ponta Grossa foram apresentados ao projeto do futuro Centro de Inovação-CI da cidade paranaense, com instalação prevista para dezembro deste ano. A construção e instalação do Centro de Inovação é desdobramento de um projeto anterior, elaborado pela Fundação CERTI, de Santa Catarina, no qual foi elaborado um estudo do grau de maturidade do ecossistema de inovação regional e elencados projetos estruturantes necessários para consolidá-lo.

Em 2017, a CERTI, em parceria com o Sebrae/PR e Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, realizou encontros com lideranças municipais para discutir, de forma participativa, os rumos a serem tomados para o desenvolvimento da cidade. Empresários, representantes do governo, da academia e da sociedade civil organizada participaram de workshops de planejamento e rodas de discussões. Como resultado, foram priorizados três projetos estruturantes para a consolidação de um ecossistema de inovação local. O CI de Ponta Grossa é um dos projetos propostos no desenvolvimento planejado.

Ambiente de integração

A apresentação foi realizada final de agosto por representantes do Centro de Empreendedorismo Inovador da CERTI — a gerente de projetos, Eliza Coral, o especialista em inovação, Renan Hubert e a especialista em modelagem jurídica, Greice Cunha. A equipe da CERTI levou ao público a primeira etapa do projeto, que compreende o conceito do Centro de Inovação, serviços que serão oferecidos, modelo de negócios e de operação. A segunda parte do projeto ainda contemplará a análise de sustentabilidade e projeto arquitetônico.

O empreendimento será construído no espaço do antigo Mercado Público Municipal, ocupando uma área de 800 m2 e abrigará novos empreendedores, grandes empresas que querem inovar, investidores e demais transformadores da inovação local. O CI irá atuar em quatro pilares: a inovação, o desenvolvimento empresarial, o acesso a capital e a inovação corporativa. Na apresentação aos gestores, Coral falou sobre a importância da integração entre os atores de um ecossistema de inovação — empresas de grande, médio e pequeno porte, universidades, instituições de apoio, poder público, incubadoras e institutos de pesquisa.

Envolvimento necessário

“Empresários estão convencidos de que o caminho do crescimento é a inovação, e não é possível para uma empresa realizar tudo sozinha”, afirmou a gerente de projetos, destacando quão oportuna é a elaboração do CI para o município de Ponta Grossa. “O Centro será um espaço para que o empresário leve seus problemas e, de forma integrada, encontre uma solução com a colaboração dos demais atores do ecossistema”. Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional de Ponta Grossa, Paulo Henrique Carbonare, o poder público tem claro os benefícios que o empreendimento pode agregar ao município, mas para o sucesso do projeto, deve haver envolvimento total da inciativa privada.

Para o gerente regional Sebrae/PR, Joel Franzim Junior, a construção do Centro de Inovação de Ponta Grossa não vem apenas como uma evolução local, mas como empreendimento que beneficiará empresas de toda a região. Franzim acredita que muitos negócios inovadores agora terão um ambiente propício para se desenvolver e destaca que o CI “possibilitará a integração entre empresários, professores e desenvolvedores, com a instalação de incubadoras e programas de aceleração”.

Compartilhar

7 Mitos da Segurança Cibernética

O computador fica mais lento quando tem vírus? Malwares afetam um sistema operacional mais do que o outro? Para responder à essas e outras perguntas que circulam por aí, a ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, preparou uma lista desmistificando algumas das principais lendas da segurança digital.

Atualizações automáticas prejudicam o desempenho do meu aparelho

Antigamente, realmente era possível que um sistema ficasse lento ao ser atualizado, ou mesmo que o computador travasse. No entanto, este inconveniente foi ficando no passado e hoje os updates ajudam o usuário a manter seu computador seguro e funcionando normalmente. Estas atualizações geralmente corrigem possíveis falhas do sistema, que deixariam o dispositivo vulnerável, isso vale para celulares, PCs e outros.

Os vírus deixam meu dispositivo lento ou danificado

Mais uma lenda fundamentada em informações do passado, quando as infecções causavam lentidão nos sistemas. Atualmente, os malwares buscam mostrar propagandas ou conseguir dados sigilosos dos usuários. Para conseguir isso, muitas vezes, o invasor não deseja que seu vírus seja notado, portanto, as ameaças são desenvolvidas para passarem despercebidas, provocando o mínimo de mudanças possível. Já nos dispositivos móveis, ter um vírus instalado pode fazer com que a bateria acabe mais rápido, mas dificilmente o aparelho será danificado, já que ninguém ganha nada com isso.

Não tenho nada que interesse a um cibercriminoso

É bastante comum as pessoas acharem que somente famosos sofrem vazamentos de informações ou roubo de dados sigilosos, pois são pessoas que despertam a curiosidade da população e, geralmente, possuem boa condição financeira. No entanto, o mais comum são pessoas desconhecidas sofrerem com malwares, roubo ou vazamento de dados, já que o acesso a dados simples como nome e número de CPF são suficientes para que um criminoso faça um empréstimo em nome da vítima, por exemplo. Um dado que comprova isso é que o Brasil é um dos países mais atingidos por golpes no Whatsapp na América Latina.

Se recebi a mensagem de um amigo, não é golpe

Mesmo ao receber uma informação de alguém conhecido, o link pode ser uma ameaça. Muitas vezes, as pessoas compartilham informações sem verificar a fonte e, com isso, podem propagar notícias falsas, que o manterão desinformado, ou mesmo algo mais perigoso. Em um ataque de phishing, por exemplo, as pessoas são levadas a uma página falsa, na qual serão incentivadas a compartilhar dados pessoais, como nome completo, e-mail, telefone e até dados bancários em troca de prêmios, brindes ou resgate de dinheiro.

Malwares atacam somente Windows

Este é mais um mito das antigas. Ele existe pelo fato de que até alguns anos atrás, o Windows era o sistema operacional mais utilizado, portanto, os atacantes virtuais desenvolviam muitas ameaças para essa plataforma. No entanto, atualmente, outros sistemas muito utilizados possuem diversas ameaças detectadas. De acordo com pesquisa da ESET, no primeiro semestre de 2018, o Android teve um total de 322 falhas de segurança, sendo que 23% delas foram críticas. Enquanto isso, o iOS, foi teve 122 vulnerabilidades detectadas, sendo 12% delas críticas.

Posso instalar um vírus assistindo vídeos?

Muitas mensagens circulam por aí alertando sobre um vídeo que estaria espalhando vírus. Porém, hoje em dia, a maioria dos vídeos são hospedados em plataformas como YouTube e Vimeo e não representam riscos se assistidos diretamente de lá. Porém, se o vídeo tiver que ser baixado no computador ou celular, aí sim a ameaça pode existir. Vale ficar de olho no formato do arquivo para saber se de fato é um vídeo, já que o arquivo pode ser um trojan ou possuir extensão dupla, contendo código malicioso, deve-se ter em mente que isso não ocorre somente com vídeo, pode ocorrer com uma foto ou mesmo com aplicativos relacionados. Extensões como .mp4, .mov, .avi e .wmv são as mais comuns para vídeos.

Posso ter meu celular clonado apenas por atender uma ligação?

Outra mensagem comum é o alerta para não atender à ligações de um determinado número, pois seu celular será clonado. Trata-se de mais um boato, talvez um dos mais antigos que circulam desde a popularização dos aparelhos móveis. A ESET esclarece que a clonagem de um número é sim possível por meio de outras formas mais complexas, mas não ao simplesmente atender uma ligação.

“Para aproveitar a internet com segurança, é necessário que o usuário se livre de antigas crenças e se conscientize da melhor maneira de proteger seus dispositivos contra malwares, phishings e outras ameaças. O melhor caminho é sempre o bom senso na hora de navegar, evitando o preenchimento de informações em sites desconhecidos, e possuir um antivírus robusto instalado, para melhorar a proteção contra as principais ameaças que qualquer dispositivo pode enfrentar”, aconselha Camillo Di Jorge, country manager da ESET no Brasil.

Para mais informações, acesse: http://www.welivesecurity.com/br/

Compartilhar

Plataforma promete dificultar fraudes em Laboratórios Agropecuários

Os Auditores Fiscais Federais Agropecuários comemoram essa semana a aprovação de uma plataforma com dispositivos conectados em uma rede local, o Hub Laboratorial. O termo Hub é utilizado em tecnologia para descrever o recurso que facilita o gerenciamento em um sistema centralizado. A ação é uma resposta a Operação Trapaça, deflagrada em março, relacionada à fraude na emissão de resultados de análises laboratoriais.

A Secretaria de defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (SDA/ Mapa) vinha desenvolvendo sistemas em blocos para modernização e reorganização nas fiscalizações. “Com o Hub Laboratorial as informações geradas nas coletas e os respectivos resultados possibilitam ações mais integradas, sem desvio de finalidade. A ferramenta e a automação servirão de base para planejamento de ações, o controle e a auditoria à longo prazo. Além de uma radiografia da produção das empresas”, diz o auditor fiscal federal agropecuário e coordenador geral de Laboratórios Agropecuários, Rodrigo Nazareno.

As análises, hoje, são realizadas com a coleta de amostras pelos fiscais em campo, preenchimento de dados à mão, enviadas para os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) e redigitados. Esse caminho possibilita distorções, perdas de informações e agilidade dos relatórios. “Em suas atividades, o auditor se depara com mais de 60 sistemas instalados no Mapa. Muitos não conversam entre si, dificultando a análise de informações. O Hub vem justamente no sentido de reduzir essa dificuldade e começa em uma área que relaciona com todas as demais da SDA, a área laboratorial”, conta o presidente do Anffa Sindical, Maurício Porto.

A plataforma irá rastrear as amostras desde a coleta na propriedade até o resultado final da análise para garantir a qualidade dos produtos e a segurança alimentar. “No passado tivemos casos em que um mesmo universo de amostragem deu uma diferença grande entre os Laboratórios Credenciados e os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros), isso tende a acabar”, reitera Nazareno.

As crises geradas no setor de proteína animal após a denúncia de auditores fiscais do MAPA na Operação Carne Fraca, tanto como em seu desdobramento, a Operação Trapaça, determinaram a urgência de modernização na gestão e controle desses dados, principalmente depois que vários países reforçaram as exigências para a importação do produto brasileiro.

O sistema estará funcionando até o fim do ano e implantado inicialmente no setor de avicultura, posteriormente nas análises de outros produtores de carne. Parte da motivação na agilidade passa também por um processo de mudanças significativas na SDA para o cumprimento de metas e avanços na implantação de programas financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Compartilhar

Ademilar chega a Londrina

Foto: Marcio Sega

O dia 29 de agosto marcou mais um passo importante na trajetória da Ademilar – empresa paranaense pioneira na venda de consórcio imobiliário no Brasil. Na data foi inaugurada uma unidade de negócio da marca em Londrina, a 38ª no Paraná. A loja fica na Avenida Duque de Caxias, 1726, região central da segunda maior cidade do Estado.

A inauguração acompanha o crescimento do setor, que teve alta nacional de 8,9% no volume de créditos comercializados no primeiro semestre do ano, de acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Entre os meses de janeiro e agosto de 2018, em comparação ao mesmo período do ano anterior, a Ademilar apresentou crescimento ainda maior: 40%, acima da média nacional, sendo o Paraná o estado com o maior aumento no volume de créditos comercializados: 38%.

Para a diretora-superintendente da Ademilar, Tatiana Schuchovsky Reichmann, a chegada da empresa na cidade representa também a possibilidade de melhores investimentos aos londrinenses. “O consumidor descobriu que programar a compra, reforma ou construção de um imóvel por meio do consórcio é financeiramente mais saudável que pagar juros abusivos”, analisa.

Compartilhar

Dupla de coaches promove treinamento baseado no livro “O poder da ação”

Com o objetivo de ensinar a tirar sonhos do papel, os ministrante oficiais do best seller de Paulo Vieira, Andrei Corsato e Katja Guimarães, promovem um treinamento prático que gera resultados. A ideia é que os participantes tomem consciência da sua situação atual, seja no ramo profissional ou pessoal, e aprendam a agir em direção a concretização dos seus objetivos em um prazo máximo de seis meses.

A coach Katja lembra que o treinamento é uma imersão. “No Coaching Integral Sistêmico, que é uma evolução do coach tradicional, acreditamos que crenças são formadas ou alteradas através de repetição e de impacto emocional vividos através das ferramentas VAS. Elas englobam uma experiência de visão, audição e sinestesia, proporcionando assim uma absorção efetiva e o aprendizado completo dos participantes”, comenta.

Segundo o coach Andrei Corsato, o treinamento é indicado para todos que querem evoluir em assuntos pessoais, profissionais, financeiros ou até mesmo em relações familiares ou conjugais. “Os participantes poderão aprender com ferramentas aplicadas na prática. Ler a obra é fundamental, mas a imersão é a verdadeira oportunidade para fazer acontecer. É como aprender inglês, qualquer um pode comprar um livro e estudar sozinho, mas aprender em um país em que essa é a língua oficial e poder ficar imerso na cultura e no idioma é muito mais eficaz”, lembra.

Ferramentas práticas para alcançar seus objetivos

Katja aconselha que o primeiro passo é criar uma visão positiva do futuro, entender quais são os sonhos e colocá-los no papel. “Assim é possível descobrir a dimensão desse sonho, entender os detalhes, cores, formatos e quais são as pessoas envolvidas. A partir daí definiremos objetivos e buscaremos o ‘como’ através de um plano de ação, uma agenda com ações programadas, para você agir de maneira certa, na velocidade correta e conquistar a vida que sempre sonhou”. Porém, mais desafiador do que visualizar o objetivo é manter o foco. Por isso, Andrei lembra que no treinamento também serão utilizadas ferramentas para identificar quais são as distrações que tiram o foco da meta e tratá-las.

A dupla trabalhará com reprogramação de crenças, Andrei explica melhor esse conceito: “Quando alguém deixa de dirigir depois de ter sofrido ou vivenciado algum acidente, isso é chamado de trauma, mas a mente dessa pessoa sofreu uma reprogramação através do impacto emocional. Porém, é possível que ele volte a dirigir, basta que tenha uma reprogramação mental através de atividades pontuais e rotineiras”. Katja completa frisando que é a busca pela compreensão das crenças limitantes do indivíduo que o mantém paralisado, seguida por um novo aprendizado. “Nosso cérebro é capaz de reaprender conceitos comportamentais quando é estimulado”, finaliza.

A imersão será no dia 15 de setembro (sábado) na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (FESP) no Centro de Curitiba. O evento iniciará às 08h30 e seguirá até às 19h. O valor do ingresso é de R$380. Mais informações pelo link: http://bit.ly/opoderdaacaocwb

Treinamento baseado no livro “O Poder da Ação”

15/09

Das 08h30 às 19h

Valor do ingresso: R$ 380

Compartilhar

eSocial: confira as principais dúvidas das companhias no preenchimento das informações

Todas as empresas com operações no Brasil, independentemente do tamanho, deverão enviar seus dados e as relativas dos seus colaboradores ao governo por meio do eSocial. Desde o início desse ano, a obrigatoriedade tem sido implantada por fases, de acordo com o faturamento ou o tipo das organizações.

O novo sistema, contudo, tem provocado muitas dúvidas no empresariado, que ainda não se sente totalmente seguro e preparado para a adesão.

“Tanto o empresariado quanto os escritórios de contabilidade que farão as entregas têm responsabilidade na apresentação das informações ao governo. Sabemos, contudo, que isso faz parte de um processo e a Sage está aqui para oferecer todo apoio necessário para auxiliar nossos clientes”, afirma Elton Donato, VP da Unidade de Negócios de Contadores da Sage no Brasil.

A multinacional britânica líder em software de gestão para pequenas e médias empresas, identificou as principais dúvidas no que diz respeito ao preenchimento dos eventos de entrega. Confira quais são elas a seguir.

1. Qual é o prazo de implantação do eSocial?

O prazo de início de entrega dos eventos do eSocial para as empresas do 2º grupo, que compreendem as companhias cujo faturamento no ano de 2016 é igual ou inferior a 78 milhões, incluindo as microempresas e empresas de pequeno porte e também o MEI com empregados foi realizado em 16/07/2018.

Entretanto, o Comitê Gestor do eSocial concedeu à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao microempreendedor individual (MEI), a opção de enviar os eventos relativos à 1ª e 2ª fase, juntamente com os eventos relativos à 3ª fase, portanto, de forma cumulativa em 01/11/2018.

2. Empresas sem movimento precisam entregar o eSocial?

Sim. Entretanto, a situação “Sem Movimento” só ocorrerá quando não houver informação a ser enviada para o grupo de eventos periódicos (S-1200 a S-1280 para a empresa toda).

Neste caso, a companhia enviará o evento S-1299- “Fechamento dos Eventos Periódicos” como sem movimento na primeira competência do ano em que esta situação ocorrer. Caso a situação sem movimento da empresa persista nos anos seguintes, este procedimento deverá ser repetido na competência janeiro de cada ano.

3. Qual modelo de certificado é aceito pelo eSocial?

Os certificados A1 e A3 são aceitos, contudo, o A1 apresenta mais estabilidade para os usuários, já que o A3 necessita de leitura do cartão e da senha em diversos momentos, tornando o processo moroso.

4. Qual é a multa por não entregar o eSocial?

Não há multa expressa pela não entrega do eSocial.

5. Por quais motivos posso ser multado no eSocial?

As multas a serem aplicadas serão as estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho, na legislação esparsa e na legislação previdenciária. Por exemplo: admissão em atraso, não comunicação de CAT, etc.

6. Empresas do Simples Nacional são obrigadas a preencher o RAT mesmo não utilizando na SEFIP?

Sim. Estas informações são necessárias para cálculo de contribuições, quando devidas, e também para o cadastro dos órgãos de fiscalização. Assim, mesmo as empresas optantes do Simples Nacional com tributação substituída e as empresas imunes de contribuição previdenciária devem identificar o CNAE preponderante, informar a alíquota RAT conforme o CNAE e o FAP publicado pela Secretaria da Previdência Social. Neste caso, a correta informação da classificação tributária impedirá que seja calculada a contribuição previdenciária para acidente de trabalho.

7. É preciso cadastrar o horário contratual para os funcionários que não batem ponto?

Sim. Mesmo que o colaborador não registre ponto, o eSocial precisa saber qual é o seu horário contratual.

8. Qual evento representa o aviso de férias para o eSocial?

Não existe evento referente ao aviso de férias no eSocial. A empresa informa ao sistema o afastamento, justificando a ausência do funcionário na empresa durante esse período.

9. Com o eSocial não será necessário comprar e controlar o livro de registro?

O eSocial irá armazenar todos os dados do funcionário e será o banco de dados utilizado pelos fiscais do trabalho. Entretanto, o livro de registro continuará obrigatório até o Ministério do Trabalho determinar a data a partir da qual o eSocial substituirá tal obrigação.

10. Divergência de nomes podem prejudicar o envio de informações ao eSocial?

Sim, pois uma das premissas para o envio de informações e recolhimento das obrigações por meio do eSocial é a consistência dos dados cadastrais enviados pelo empregador relativo aos trabalhadores a seu serviço. Esses dados são confrontados com a base do eSocial, sendo validados na base do CPF (nome, data de nascimento e CPF) e do CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais (data de nascimento, CPF e NIS). Ou seja, uma divergência significativa no nome existente impossibilitará o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias, bem como o recolhimento dos valores devidos.

A empresa Associação Mais Saúde Santa Casa, do interior de São Paulo, decidiu não esperar até novembro para entregar a primeira fase do eSocial. Com a ajuda da Sage Solução eSocial, plataforma criada pela Sage para auxiliar no preenchimento das informações, a organização de 55 funcionários optou por já começar agora, sendo a primeira entrega, referente a carga inicial de dados finalizada em agosto.

“A solução é prática e fácil de usar, conseguimos entender passo a passo o que é o eSocial, cada fase e como você deve fazer para enviar as informações através do sistema de folha de pagamento, sem erros”, afirma Ana Claudia Diogo, analista de recursos humanos da Associação Mais Saúde Santa Casa.

A Sage Solução eSocial foi lançada com o objetivo de ajudar as empresas no envio das informações – explicando passo a passo e solucionando dúvidas por meio de vídeos e sessões diárias de plantões tira dúvidas no formato de perguntas e respostas.

No link abaixo, você poderá acessar o conteúdo do webinar sobre eSocial realizado pela Sage, com o auditor-fiscal do Ministério do Trabalho, Dr. José Alberto Maia, no início de agosto.

https://www.eventials.com/SAGE/esocial-saiba-como-implementar-com-seguranca-2/

A Sage também disponibilizou uma playlist de vídeos no Youtube contendo pequenos vídeos com instruções sobre erros retornados pelo eSocial, dúvidas com relação ao preenchimento e informações trabalhistas.
https://www.youtube.com/watch?v=_YuvBOmFI0c&list=PLUY1YSKg-taFAVwzt6l6FmjTAbPrjgnGg

Compartilhar

Startup apresenta plataforma de transparência no 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais

A 1Doc, startup de Florianópolis, por meio do seu fundador, Jéferson de Castilhos, apresentará no 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais a sua solução que oferece transparência para a população nas demandas municipais, além de reduzir custo com a papelada gerada pelas gestões municipais. O evento acontece nos dias 13 e 14 de setembro na cidade de Ponta Grossa (PR).

Na oportunidade, o sócio-fundador da 1Doc apresentará ao público a importância da tecnologia que visa ao aumento da transparência e à redução de custo público. Castilhos mostrará como o cidadão pode ter comunicação direta via internet com a prefeitura do seu município para a resolução de problemas da cidade a partir do uso da tecnologia. A iniciativa é promovida pela Rede Cidade Digital (RCD) e visa auxiliar o planejamento municipal e aproximação com o mercado fornecedor de tecnologias capazes de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico A 1Doc é uma das patrocinadoras do evento.

As inscrições no evento são gratuitas, limitadas e devem ser feitas pelos gestores municipais no site http://congresso.redecidadedigital.com.br/. A programação é aberta ao público.

Compartilhar

TecnoUpdate: evento para compartilhar conhecimento sobre documentos fiscais eletrônicos, tecnologia e gestão de Software Houses

O TecnoUpdate é um evento anual realizado pela TecnoSpeed, cujo objetivo é atualizar empresários, gestores e desenvolvedores de software com o que há de mais novo em documentos fiscais eletrônicos, tecnologia e gestão para Software Houses.

Além de palestras com temas focados nas necessidades das software houses, o TecnoUpdate visa promover o encontro entre profissionais de TI de todas as regiões do Brasil em um ambiente exclusivo, confortável e ideal para geração de negócios e parcerias.

Em 2018, o TecnoUpdate chega asua 9ª edição, que será realizada em São Paulo, nos dias 13 e 14 de novembro.

Confira a lista de palestrantes:

Newton Oller de Mello – Agente Fiscal de Rendas da Secretaria da Fazenda de São Paulo e um dos principais responsáveis pela implantação dos projetos NF-e, CT-e e NFC-e em todo o Brasil.
Henrique Tormena – Resultados Digitais
Sérgio Gama – IBM
Guilherme Hernandez – CEO da NEXTAR
Henrique Mascarenhas – RM Sistemas
Juan Bernabó – Especialista em Gestão e fundador da Germinadora
Fábio Rogério – Engenheiro de Software da TecnoSpeed e Criador do PlugMobile
Rafael Gumieri – Engenheiro de Software da TecnoSpeed

O TecnoUpdate conta com patrocínio da Amazon Web Services e do WiFire. As inscrições para o evento podem ser feitas em:

http://tecnospeed.com.br/loja/loja/?add-to-cart=13

Compartilhar

Paraná é finalista no prêmio de Excelência em Competitividade com case de Business Intelligence

O Projeto gerou um aumento na arrecadação de impostos, sem aumentar a carga tributária. Os vencedores serão anunciados no dia 14 de setembro em São Paulo

Para desmistificar a máxima de que serviços públicos não funcionam e incentivar as boas práticas, todos os anos, o Centro de Liderança Pública (CLP) premia os melhores projetos de gestão pública que impactam positivamente a sociedade. Este ano, o projeto de análise de dados do fisco estadual do Paraná está entre os finalistas do Prêmio de Excelência em Competitividade por utilizar a tecnologia para aumentar arrecadação do Estado sem gerar novos tributos.

O Ranking de Competitividade dos Estados é uma ferramenta elaborada pelo Centro de Liderança Pública, em parceria com a Tendências Consultoria Integrada e a Economist Intelligente Unit, que busca pautar a atuação de secretários e governadores brasileiros na melhoria da competitividade dos seus estados. A partir da análise do conjunto de 10 pilares e 66 indicadores, o Ranking fornece uma visão sistêmica da gestão pública estadual para que a população possa avaliar o seu estado, estimular os líderes públicos a buscarem inovações e melhorias. A premiação visa reconhecer os estados que se destacaram na priorização da competitividade na formação da agenda do estado, e busca valorizar políticas de alto impacto que influem diretamente nos indicadores que compõem o Ranking.

O Programa De Tecnologia Avançada De Análise De Dados No Fisco Estadual Paranaense implementou ferramentas de B.I – Business Intelligence – para identificar e evitar fraudes na arrecadação de impostos O Estado integrou aos seus sistemas softwares de analise, armazenamento e cruzamento de dados para aumentar capacidade e eficiência no controle e fiscalização de tributos.

Por meio do novo sistema, a arredação de ICMS passou de 8% para 10,8%, caracterizando um crescimento de 34%, o que rendeu aos cofres públicos mais 150 milhões de reais. O uso da tecnologia também trouxe maior transparência e integração dos dados uma vez que todos os auditores têm acesso a todas as informações. Além do Paraná estão na disputa projetos do Pará, Pernambuco, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Ao todo foram inscritos 90 projetos de todo o Brasil para o Prêmio Excelência em Competitividade dos quais seis foram selecionados por um grupo de especialistas parceiros do CLP. Os vencedores serão anunciados no dia 14 de setembro, em um evento na B3, em São Paulo, junto com a apresentação dos resultados do Ranking de Competitividade dos Estados.

Compartilhar

A importância do compliance e os reflexos no mercado brasileiro

Por Juliana Oliveira Nascimento

A instituição de um programa de compliance nunca foi tão discutida como nesses últimos anos no Brasil, vindo ao encontro das surpreendentes revelações advindas das investigações e dos casos de corrupção apresentados no panorama brasileiro. Diante desses fatos, pode-se evidenciar como as organizações envolvidas nos escândalos sofreram consequências diretas na reputação, além de perdas financeiras, de negócios e de valor no mercado. Sim, a reputação. Muito valiosa e, quando atingida, reflete diretamente a imagem e o nome da empresa. Logo, ocasionando uma repercussão que, dependendo do caso e do impacto, fazem com que algumas companhias cheguem a cogitar a alteração do seu nome, de tão marcada negativamente que ficou perante o mercado brasileiro e global.

Imediatamente, essas circunstâncias demonstram a realidade da corrupção que não se pode e não se deve mais ocultar. Os fatos divulgados na imprensa têm levado muitas empresas a compreender a seriedade de mais controle dos seus atos, o que engloba também os seus stakeholders. As instituições passaram a notar como imprescindível atuarem com proeminência da ética, comprometimento da alta direção e a consolidação da cultura corporativa em prol do compliance – sendo relevante, neste sentido, o fortalecimento da Governança Corporativa e a criação de programas de conformidade, fundados sob a perspectiva do planejamento estratégico da organização.

Além disso, cabe salientar que o compliance deve ser aplicado de forma efetiva e não somente um programa existente para outros verem – uma vez que compliance que não é real, não é compliance. Nessa conjuntura, o programa de integridade deve estar pautado em prevenção de riscos de fraude e corrupção, mas, também, na adequação das corporações às questões legais e regulatórias, específicas ao setor no qual atua. Muitos entendem que o investimento é elevado; todavia, não se pode deixar de lado que o comprometimento das empresas trazem muitos benefícios vindouros à própria companhia e ao país – que hoje se encontra, ainda, desacreditado pelos investidores.

A perda de confiabilidade do Brasil foi corroborada com o rebaixamento das notas de crédito pelas três agências de risco que possuem maior visibilidade no mundo. Primeiramente, pela agência Standard & Poor’s, em seguida pela agência Fitch Ratings, e depois pela Moody’s, um marco no retrocesso da economia brasileira. Diante disso, se evidencia que uma das causas desse decréscimo econômico deu-se pela instabilidade econômica e política brasileira decorrentes da corrupção confirmada na maior investigação em curso: a Operação Lava Jato.

O Brasil é um país com imensa possibilidade de crescimento, mas a corrupção é um anacronismo, visto que impacta diretamente no desenvolvimento econômico, afeta a justiça social, bem como o Estado de Direito; por conseguinte, convém ser combatida de forma contundente. Vislumbra-se que tanto o mercado, quanto a sociedade, não têm perdoado as companhias flagradas em atos ilícitos e fraudes, visto que apresentam uma posição de verdadeiro repúdio às empresas envolvidas com a corrupção.

Aliás, nessa perspectiva, não se pode esquecer que ações como esta remetem a uma via de mão dupla. Quando uma fraude é descoberta, com operação e denúncia deflagrada, automaticamente os mercados rebatem negativamente e conjecturam as suas consequências. Inevitavelmente, suscita reflexos na economia do país, além de perdas – de reputação, financeira e de credibilidade, que são inestimáveis para a sustentabilidade corporativa. A realidade atual não permite escolhas erradas, pois os resultados são calamitosos, principalmente em decorrência da crise econômica.

Desse modo, manter-se no mercado, nos dias de hoje, é um desafio que as companhias devem enfrentar, tendo como enfoque uma atuação íntegra em seus negócios. Sendo assim, não se admite a existência de “lacunas”, como a falta de lisura que venha a colocar em risco o progresso e futuro da empresa. Esse é o momento de concretizar profundas transformações desse cenário com ações de prevenção, inclusive com a instituição do compliance, sendo essencial que as organizações ponderem para a sua efetivação. Espera-se que façam isso para seu próprio aprimoramento e engajamento de mais transparência, de modo que a integridade e a ética sejam o eixo central da condução dos negócios, reverberando, consequentemente, no crescimento e no fortalecimento da boa reputação.

Sob esse prisma, essa mudança demanda o comprometimento de todos os envolvidos, mas no fim, valerá a pena. Afinal, quando se trata de negócios, a ética, a integridade, a transparência e a boa-fé são bases fundamentais para o desenvolvimento, bom êxito e a sustentabilidade da companhia no mercado, bem como, para a economia do país.

Juliana Oliveira Nascimento, advogada especialista em Compliance, mestre em Direito e coordenadora do MBA em Governança Corporativa, Riscos e Compliance da Universidade Positivo (UP), de Curitiba (PR).

Compartilhar

Interfy Corporation busca parceiros de negócios na região Sul do Brasil

A Interfy Corporation, empresa disruptiva que está quebrando os paradigmas dos grandes fabricantes de software mundiais com um novo conceito de venda inteligente, está em busca de parceiros na região Sul. Com preço imbatível, permite que qualquer cliente contrate seus produtos através dos parceiros e comece a usar de imediato, na modalidade SaaS (Software as a Service), 100 % em Cloud. “Não se trata de franquia, mas sim de parceria de negócios, o que permite maior ganho para nossos parceiros, sem a necessidade de pagamento de taxas mensais. Com baixo investimento inicial, a margem de ganho pode chegar até 100%”, explica o CEO da Interfy Corporation, Laudemir Valente.

De acordo com Valente, a Interfy acredita na transformação digital das empresas e, para acelerar esse processo, fornece um melhor gerenciamento das informações, de forma acessível e personalizável. “Nossa plataforma é fruto do trabalho de uma equipe que, há 18 anos, desenvolve tecnologia em softwares de gestão corporativa, processos e conteúdo, protagonizando um papel fundamental para o sucesso de clientes que seguem firmes rumo à transformação digital”, explica.

A Interfy está em busca de parceiros que tenham disponibilidade para o negócio, possuam empresa aberta (exceto MEI) e tenham um escritório para a operação. Além disso, é recomendado possuir conhecimento na área de TI e experiência na comercialização de produtos de informática ou softwares. Em contrapartida, é oferecido treinamento comercial e técnico online pela Universidade Interfy e disponibilizado um ambiente de administração dedicado ao parceiro através do qual ele tem o controle para ativar seus clientes em tempo real para qualquer produto disponibilizado pela Interfy, tornando o processo de venda mais rápido e independente.

A companhia oferece aos empreendedores 4 modelos de parcerias, são elas: Platinum, Gold, Silver e Bronze. Os parceiros poderão comercializar as seguintes ferramentas de gerenciamento: ECM – Gestão de Conteúdo Empresarial, BPM – Gestão de Processos de Negócios, BI – Inteligência de Negócio, CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente e ERP – Sistema de Gestão Empresarial, por meio de pacotes ou individualmente. Conheça os modelos de parcerias:

Interfy Bronze Partner Certified – O parceiro terá 10% de comissão sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento serão de responsabilidade da Interfy.

Interfy Silver Partner Certified – O parceiro terá desconto de 25% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Gold Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 35% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Platinum Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 50% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Mais informações sobre o Programa de Parceria Interfy no link: www.interfy.io/pt/seja-um-parceiro ou acesse o site da empresa www.interfy.io. Contato pelo e-mail: partners@interfy.io ou pelo telefone: (11) 5929-8900 – Ramal 2001.

Compartilhar

Unopar lança MBA em parceria com Universidade do Vale do Silício

Visando oferecer uma solução educacional baseada no que há de mais relevante nos mundos acadêmico e corporativo, a Unopar, pioneira e líder em educação digital no Brasil, e a Udacity, plataforma de cursos online conhecida como a “Universidade do Vale do Silício” estão lançando juntas o MBA Executivo em Marketing Digital, baseado na aplicação do Nanodegree Marketing Digital da Udacity.

O curso tem duração de dez meses, e as aulas são 100% online, com nove módulos ministrados por professores da Unopar e instrutores da Udacity. As disciplinas trarão conteúdos como fundamentos de marketing, estratégica de conteúdo, liderança, mídias sociais, e-mail marketing, BI (Business Intelligence), SEO (Search Engine Optimization), SEM (Search Engine Marketing), publicidade display, mensuração de analytics, e empreendedorismo. Além disto, ao longo do curso, os alunos terão que produzir três projetos práticos, que serão avaliados em até 24 horas por revisores da Udacity.

Com foco no marketing de performance, o curso capacitará o aluno a planejar e executar ações para diferentes plataformas online, e ele ainda recebe um crédito financeiro para colocar anúncios reais no ar, entendendo o impacto prático de cada ação no ambiente digital. Todo o conteúdo que integra o MBA foi desenvolvido em parceria com Google, Facebook, HubSpot, MailChimp e Hootsuite. “É uma parceria que está alinhada com a nossa missão de preparar os alunos para o mercado de trabalho usando ferramentas tecnológicas e inovadoras”, explica o professor e reitor da Unopar, Hélio Navarro.

O investimento para quem deseja participar do curso pode ser dividido em até 24 vezes, e os interessados devem se inscrever por meio do portal de pós-graduação da Unopar, no endereço http://www.portalpos.com.br/udacity

Compartilhar