Abstartups está em busca de novos associados para o comitê Agfoodtech

Com o intuito de fortalecer ainda mais o crescimento do ecossistema de inovação agfood, a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), entidade sem fins lucrativos que promove o ecossistema brasileiro de startups, está buscando novos associados para o Comitê Agfoodtech, que reúne os principais players do mercado.


No ano do seu lançamento, o comitê abriu debates sobre Carne Cultivada, Crédito Agrícola e Sustentabilidade na Cadeia de Valor dentro da Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE), maior encontro de Startups e Empreendedorismo da América Latina; conquistou uma cadeira representando as AgFoodTechs na Câmara AgroDigital do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); e uma parceria com o programa IMMERSION PROGRAM, iniciativa da APEX Brasil e THRIVE | SVG Ventures, maior aceleradora e fundo de Venture Capital global agfood.

“Nos últimos anos, temos notado que a união entre o agronegócio e a tecnologia pode ser a chave para a revolução do setor. Por isso, acreditamos mais do que nunca que a união de startups do ramo será capaz de fortalecer o mercado”, comenta Luiz Othero, diretor executivo da Abstartups.

Neste ano, por meio de diversas atividades, o comitê buscará impulsionar as startups do setor, dar maior visibilidade e posicionamento em rankings internacionais; conectar e abrir mercados; além de proporcionar acesso a rede de parceiros investidores, corporações do setor, conexão com diversos eventos estratégicos da cadeia agroalimentar, entre outras ações.

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Por que as startups brasileiras estão na rota de investidores internacionais?

Por Fabiany Lima

O Brasil é, sabidamente, um país com grande potencial para o desenvolvimento de novas empresas, principalmente quando falamos de iniciativas inovadoras. Prova disso é que nos últimos quatro anos o número de startups dobrou, passando de cinco mil negócios em 2017, para 13 mil atualmente, segundo a Associação Brasileira de Startups.

Com boas soluções em finanças, educação, agronegócio, mobilidade entre outros segmentos, esse ecossistema tem atraído olhares mundo afora, tanto que, em 2019 aproximadamente US$ 3.1 bilhões foram aportados em nossos negócios – volume 121% maior do que 2018, e 342% superior a 2017. Em 2020, mesmo em cenário de pandemia, o valor investido nas startups por aqui, até o momento, é superior a US$ 668 milhões, de acordo com pesquisas do Distrito.me.

Entendo que essa dinâmica se mantém por algumas razões. Os investidores estão sempre buscando oportunidades em mercados grandes e suficientemente desenvolvidos como o nosso para criar soluções disruptivas. A dimensão populacional e os problemas internos sociais e de infraestrutura faz com que nossos empreendedores tenham uma característica de trabalhar melhor na adversidade, se superar, e fazer muito com pouco. A criatividade e versatilidade dos brasileiros, portanto, é bem vista pelos investidores externos.

Há também a questão do dólar, que acima de R$ 5 há alguns meses – sem previsão de baixar -, acabou gerando uma diferença monetária muito grande para estrangeiros que desejam aportar por aqui, ao passo que um mesmo valor investido em uma startup nos EUA, por exemplo, pode ser direcionado e distribuído em cinco negócios no Brasil. Ou seja, apostando em empresas brasileiras é possível distribuir os ovos em mais cestas, aumentando a chance de, pelo menos uma delas crescer e se desenvolver.

Por fim, lembro que o mercado brasileiro vem amadurecendo e gerando muitas possibilidades, principalmente para aquisição. Isso porque os investidores enxergam que é muito mais conveniente comprar uma startup brasileira em estágios iniciais já adaptada aos costumes nacionais; do que lançar, no Brasil, soluções semelhantes vindas de outros países que trazem culturas totalmente diferentes e conquistar esse mercado do zero. Junto a isso, o custo de uma startup brasileira em início de operação costuma ser bem menor – em relação a talentos – do que as de outros países. Nesses pontos, o Brasil sai em vantagem.

Aos brasileiros que buscam oportunidade de investimentos de capital estrangeiro, indico entender esses pontos a favor do seu negócio e, a partir daí, profissionalizar a gestão e administração do negócio para se manter pronto para aportes; e intensificar a qualificação profissional a fim de ampliar aumentar as possibilidades de desenvolvimento de novas tecnologias disruptivas.

Quanto melhor for sua solução e a performance que ela apresenta, maior serão as possibilidades de acesso a capital para financiar seu crescimento exponencial. Uma startup com desempenhos sólidos dará melhores possibilidades de retornos para seus investidores, virando uma bola de neve positiva de investimentos e crescimento.

Vale também estudar um outro idioma (inglês, preferencialmente) para ampliar as chances de captação e negociação fora do Brasil, mesmo para quem opera internamente. Os empreendedores que entenderem essas prerrogativas e buscarem desenvolver um relacionamento com fundos e anjos nacionais e estrangeiros, partem com algumas vantagens. Dinheiro há! A escolha vai depender do potencial do seu negócio.

Fabiany Lima, diretora geral da DiliMatch, uma consultoria estratégica para investidores brasileiros e estrangeiros que aportam em iniciativas nacionais

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Startups e a importância da governança corporativa

Por Robson Del Fiol e Eliete Martins

Desde que se tornou domínio público, a palavra startup é utilizada para descrever empresas de base tecnológica, que crescem de forma muito acelerada e normalmente precisam de aportes dos chamados Venture Capital Funds (Fundos de Capital de Risco). Há dúvidas, porém, sobre aspectos de governança dessas empresas e se os riscos são devidamente mitigados para evitar a destruição de valor e perdas por parte dos investidores.

A definição de startup mais acessível foi cunhada por Neil Blumenthal, empreendedor fundador da Warby Parker, uma marca de óculos que doa um par de óculos para cada vendido. Para ele, “startup é uma empresa tentando resolver um problema onde a solução não é óbvia e o sucesso não é garantido”. A descrição é quase perfeita, mas faltou citar propósito e clientes. Acrescentando novos elementos, diria que “startup é uma empresa cujo propósito é resolver um problema onde a solução não é óbvia e o sucesso não é garantido, mas que os clientes valorizarão em caso de sucesso”.

Eric Ries, um dos principais autores sobre startups, apresentou no livro “A Startup Enxuta” uma maneira inovadora de considerar o desenvolvimento de produtos que priorizem interação rápida e elevem a percepção do consumidor como fatores de sucesso de empresas da nova economia.

Ele se inspirou em seus próprios fracassos e em diversos casos que conheceu. Analisando profundamente os fatores de revés, a solução apresentada por ele foi a implementação da mentalidade enxuta baseada nos princípios da indústria automotiva japonesa que preconiza a busca pelo melhor produto com o mais alto nível de satisfação dos clientes. Assim, ele também sugere aproveitar o conhecimento e a criatividade dos funcionários, reduzir o tamanho das entregas para o MVP (Produto Mínimo Viável), utilizar o just in time, buscar o estoque zero e acelerar os ciclos de aprendizagem.

Nas startups, é impossível distanciar estratégia de operação por serem empresas iniciantes, com modelos de negócios disruptivos e altas taxas de crescimento. Elas estão testando e aprendendo diariamente e implementando novas versões de produtos semanalmente nos designs sprints.

E para garantir a longevidade e perenidade das startups, é preciso discutir o tema governança corporativa para o desenvolvimento a sustentabilidade dos negócios inovadores que estão transformando o mercado e a nossa realidade. A ideia é trabalhar em uma estrutura e práticas condizentes com o momento e tamanho da empresa, alinhado com as expectativas dos atuais e futuros acionistas e conectado com os princípios fundamentais da governança, transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade.

A governança merece destaque em todas as startups, pois traz elementos chave para a solução de conflitos entre fundadores, alinhamento entre agentes de governança, definição clara dos papeis e responsabilidades, definição de mecanismos para discussão de estratégias de curto, médio e longo prazo e redução de incertezas. Ela também é relevante para formalizar as regras quando há conflitos de interesses entre fundadores e investidores que podem surgir de discussões sobre desinvestimentos e estruturas de capital.

No Brasil existem boas referências de guias de melhores práticas de governança corporativa para startups, tais como o guia do IBGC para startup, a Governança & Nova Economia, entre outros, trazendo uma visão contemporânea do tema capaz de apoiar startups em seus diferentes estágios de desenvolvimento. Essas iniciativas são importantes para trazer a este mercado conceitos que visem gerar a segurança, transparência e controles mínimos para os novos modelos de negócio terem a oportunidade de crescer, elevando as chances de transformarem o mercado e a sociedade.

Robson Del Fiol é sócio-diretor Head of Emerging Giants da KPMG no Brasil.
Eliete Martins é sócia da prática de Governança Corporativa, ESG e Controles Internos da KPMG no Brasil.

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Licita Plus é classificada no programa Sinapse da Inovação

A startup Licita Plus é uma plataforma online de busca de licitações e gestão de processos licitatórios principalmente voltados à construção civil. Funciona como um exército de robôs para procurar e capturar oportunidades de vendas em mais de 890 portais, sites e diários oficiais de todo o Brasil.

Eles vasculham a internet procurando por editais a partir de palavras-chave e perfil empresarial, as organizam de forma simples e intuitiva facilitando e agilizando o processo licitatório para quem participa de licitações oficiais e quer oferecer serviços ou vender para órgãos públicos, como prefeituras, hospitais, escolas, órgãos estaduais e federais, tudo isso na palma da mão por meio de um app no smartphone do usuário.

Toda essa funcionalidade garantida pela excelência da Empari Global Innovation, grupo de empresas da tecnologia da informação de Maringá, que atua desde 2010 no mercado de desenvolvimento de softwares para emissão de notas fiscais eletrônicas, busca de licitações e ERP para pequenas e médias empresas, foi reconhecida pela seleção realizada para o programa Sinapse da Inovação – PR.

Idealizado em 2008 pela Fundação Certi, o Sinapse da Inovação é um programa de incentivo ao empreendedorismo inovador que visa transformar ideias em negócios de sucesso oferecendo recursos financeiros e capacitações.

Com seis edições realizadas em Santa Catarina, uma no Amazonas e uma no Espírito Santo, o programa chega ao Paraná com a execução do Governo do Estado, por meio da Celepar e Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná, com operação da Fundação Certi e o apoio do Sebrae e Fiep. E já chegou batendo recordes de participação com 1.851 ideias inovadoras recebidas.

O Licita Plus foi um das 300 ideias inovadoras classificados nesta primeira fase. Na Fase 2, em julho, serão 200 projetos de empreendimentos selecionados e na Fase 3, em setembro, 100 projetos de fomento serão analisados. Em outubro será divulgado o resultado final e as ideias que passarem pelas 3 fases de seleção, receberão R$ 40 mil em subvenção da Fundação Araucária. Ao longo de todo o processo os participantes recebem também diversas capacitações para aprimorar e validar seus projetos.

Para Adriano Santos, CEO Empari, “se reconhece um grande potencial no Licita Plus. A ideia é boa, a operação é boa e realmente atende ao que se propõe. O que era um software tornou-se startup, provando esse potencial. Foram quase duas mil ideias submetidas a análise do programa, e estamos a prova de que o produto é bom é estarmos entre as 300 classificadas na primeira fase, motivo de muito orgulho”.

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Startup do PTI desenvolve sistema 3D para monitoramento das unidades geradoras da Itaipu

Para assegurar a continuidade do status da Itaipu Binacional como maior geradora de energia limpa e renovável do mundo e garantir os bons resultados da hidrelétrica, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) vem prestando importantes contribuições com o desenvolvimento de tecnologias exclusivas para a usina.

Além dos programas e projetos executados pelo próprio PTI, as empresas incubadas no Programa de Desenvolvimento de Negócios do Parque vem atuando fortemente nas atividades de monitoramento da hidrelétrica.

Um exemplo é a AIS – Ambientes Virtuais, em parceria com Centro de Estudos Avançados em Segurança de Barragens (Ceasb) do PTI, está na etapa final do desenvolvimento de um sistema 3D que irá facilitar o monitoramento dos mais de 400 sensores de temperatura, vibração, deslocamento e pressão instalados nas unidades geradoras.

A primeira entrega foi realizada em março e já possibilita o acesso ao estator das unidades geradoras de 50 Hz, equipamento que concentra mais de 80% destes sensores. Atualmente, o sistema de monitoramento conta com medições de temperatura e vibração. No futuro, serão disponibilizadas medições de deslocamento e pressão.

“Hoje o engenheiro precisa dedicar um bom tempo consultando o acervo técnico para conseguir saber com precisão a localização dos sensores. Com o novo sistema, é preciso apenas alguns cliques”, explica Yuri Sefrin, um dos sócios da AIS, empresa que está incubada desde 2014 e nasceu de uma ideia de pesquisa ainda dentro da Unioeste, onde os sócios estudavam.

O sistema usa como ponto de partida o modelo tridimensional produzido anteriormente pelo Ceasb, que está instalado no PTI e ao longo de 11 anos desenvolveu projetos em soluções tecnológicas diversas. De acordo com José Quirilos Assis Neto, da Divisão de Engenharia Eletromecânica de Itaipu, “com essa nova interface o engenheiro de manutenção tem uma ferramenta mais amigável e dinâmica para fazer um diagnóstico bastante preciso de eventuais defeitos, além de ter acesso a mais informações sobre a anatomia da unidade geradora e conseguir visualizar estes dados online”, detalha.

Edital aberto para solucionar desafios de empresas paranaenses

Por meio de um edital, o PTI e a Fundação Araucária vão unir empresas e empreendedores por meio do Programa de Inovação Corporativa com Foco no Desenvolvimento de Novas Empresas. Na primeira etapa, empresas de médio e grande porte do Paraná poderão enviar, até 26 de maio, problemas ou desafios relacionados a quatro áreas: agronegócio, educação e/ou saúde; smart cities (cidades inteligentes); e construção civil.

Com base na lista de demandas selecionadas, que deve ser publicada até 10 de junho, os empreendedores poderão enviar seus projetos de soluções. Até 48 proposições devem passar para o período de qualificação para o desenvolvimento de seus protótipos. Na terceira e última fase, os empreendedores selecionados poderão participar do programa de incubação oferecido pelo PTI em uma das quatro unidades da Incubadora Santos Dumont: em Foz do Iguaçu, no PTI ou na Uniamérica, em Marechal Cândido Rondon ou Londrina.

Serão selecionados dois projetos em cada uma das unidades, totalizando oito soluções. “Neste edital estamos fazendo um caminho inverso, detectando inicialmente as necessidades para que as soluções possam ser desenvolvidas com base nisso. Isso deve tornar o processo muito mais eficiente”, explica o gerente do Programa de Desenvolvimento de Negócios do PTI, Pedro Sella.

As empresas e os empreendedores interessados em participar do Programa podem conferir os critérios e requisitos, e preencher os formulários de cadastro no endereço http://pti.org.br/incubadorasantosdumont.

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Aceleradora Sistema Fiep, localizada em Pato Branco, divulga as startups selecionadas para programa de aceleração

O investimento em inovação é fundamental para a geração de mais empregos, renda e oportunidades. Visando atuar no desenvolvimento de empreendimentos inovadores de alto impacto, que tenham perspectiva de mercado e crescimento em escala, a Aceleradora Sistema Fiep de Pato Branco, divulgou as startups selecionadas para participar do programa de aceleração. “Selecionamos empresas que estão com produtos validados e em fase de tração, precisando focar agora na abertura de novos mercados”, explica Juliano Lima, coordenador local do processo.

Versa Tecnologia e Marketing, EdukaMaker, Leadfinder Tecnologia e Terris Tecnologia foram as startups escolhidas na primeira banca de seleção realizada pela Aceleradora Sistema Fiep, em Pato Branco. As quatro startups receberão apoio para aprimorar seus negócios e participarão de um programa de crescimento com duração de 12 meses, dividido nas seguintes fases: diagnóstico, mentoria, validação de mercado e investimentos. Durante o processo de aceleração, o Sistema Fiep ajudará a estruturar planos de ação e de negócios, desenvolvimento de portfólio de produtos e serviços, além de levantar potenciais investidores e clientes.

Localizada em Pato Branco, a Versa é uma empresa de tecnologia com soluções completas de hardware, software e conteúdos integrados para o mercado de Sinalização Digital. “Nossa expectativa é que, estando na aceleradora, tenhamos melhoria dos nossos processos, uma melhor leitura do mercado, conexão com indústrias e visibilidade”, afirma o diretor Ângelo Alfredo Garcia.

A segunda selecionada é a EdukaMaker, empresa de robótica educacional. A staurtup de Francisco Beltrão leva, para escolas públicas e particulares, cursos e oficinas de robótica, impressão 3D, prototipagem e programação. “Estamos felizes em termos sidos selecionados. O Sistema Fiep poderá nos dar suporte e apoio, além de ser um grande parceiro na conquista de novos clientes, capital e visibilidade”, comenta Henrique Alves Camargo, cofundador da empresa.

Com uma plataforma para captação e qualificação de leads, a Leadfinder Tecnologia, localizada no município de Dois Vizinhos, é a terceira startup selecionada. Com oito meses de existência, a empresa já tem 34 clientes. Para Fernando Osmarini, CEO da Leadfinder, a Aceleradora ajudará em diversos aspectos, principalmente na conexão com a indústria. “Teremos a possibilidade de expor nosso trabalho para potenciais investidores, de ter uma rede de mentores que nos auxiliarão e, claro, uma excelente infraestrutura para escalar nossa operação”, ressalta.

Há três anos no mercado, a Terris Tecnologia, situada em Pato Branco, é voltada para a agricultura de precisão, desenvolvendo tecnologias para o homem do campo. A empresa é integrante da incubadora tecnológica do município e, por isso, não será residente na Aceleradora, participando, porém, das atividades e programa de mentorias ofertados pelo Sistema Fiep.

Primeira Aceleradora do Sistema Fiep no interior do Paraná

Com a inauguração da Aceleradora do Sistema Fiep em Pato Branco, em agosto de 2018, os empreendedores da região Sudoeste estão tendo a oportunidade de receber apoio para estabelecer uma boa relação com a indústria e colocar o seu produto no mercado de forma assertiva. “Os municípios da região estão se destacando como polos tecnológicos e por isso receberam a primeira aceleradora do Sistema Fiep implantada fora da capital”, comenta Juliano.

Instalada nas dependências da Casa da Indústria, a Aceleradora Sistema Fiep tem como objetivo desenvolver empresas que possuam um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala, com produto, serviço ou processo inovador que gere impacto social ou ambiental.

Em Curitiba, a Aceleradora Sistema Fiep existe há sete anos, já graduou 14 startups e atualmente acelera 12. Para participar do programa da Aceleradora, as empresas precisam ter um Mínimo Produto Viável (MVP), ou seja, um produto que tenha sua funcionalidade mínima implementada. Também é necessário que tenham as documentações completas e atualizadas. Saiba mais em sistemafiep.org.br/aceleradora.

Para o primeiro semestre deste ano está previsto o lançamento de outras cinco aceleradoras pelo Paraná, em Maringá, Toledo, Ponta Grossa, Francisco Beltrão e uma segunda unidade na Capital Paranaense, no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

Fonte: Sistema Fiep

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Startup combate impunidade no meio digital dando rapidez ao registro de provas

O Brasil está entre os cinco países que mais sofrem com crimes cibernéticos, de acordo com o Norton Cyber Security Insights Report de 2017. Mais de 62 milhões de brasileiros foram vítimas de ilícitos virtuais como difamação, desrespeito a direitos autorais, injúrias ou prejuízos com serviços não prestados, descumprimento de acordos, fraudes em comércio online, entre outros.

Além dos danos sofridos, muitas vezes as vítimas ainda precisam lidar com outro problema: a dificuldade em comprovar que o crime ocorreu. Há o risco de desqualificação das provas digitais durante o processo e o valor para obter estas evidências de maneira confiável, por meio da ata notarial, pode ser inviável para muitos – em São Paulo, por exemplo, o gasto facilmente chega a mil reais.

O advogado Luiz Moreli é especialista em Direito Digital e diz que, ao contrário do que as pessoas pensam, a internet não é terra sem lei. Porém, exigir direitos em caso de ilícitos ou irregularidades pode ser complicado. “A velocidade e a dinâmica do mundo virtual são muito superiores às da nossa legislação que, apesar do seu esforço – como podemos verificar no Novo Código de Processo Civil (2015) que trouxe diversas novidades sobre a integração e aceitação de algumas tecnologias no mundo jurídico, em comparação com o seu anterior (1973) –, ainda está muito distante do ‘mundo real'”, afirma.

Uma startup de Maringá (PR) está tentando mudar essa realidade ao colocar a capacidade de um perito técnico nas mãos de uma pessoa leiga. Na plataforma da iVeris, a vítima pode registrar o ilícito em qualquer site disponível na internet, incluindo webmails, redes sociais (Twitter, Facebook, Linkedin, entre outras), e-commerces e até a versão web do WhatsApp. O objetivo é combater crimes virtuais antes que o autor apague as provas.

Moreli ressalta a importância de iniciativas como essa, lembrando que a demora no registro de provas digitais pode resultar em impunidade. “Por se tratar de um canal extremamente dinâmico e mutável, conteúdos que poderiam ser utilizados como prova podem ser apagados, excluídos, alterados. Deste modo, a agilidade para o registro da prova é fundamental para que seja resguardado o direito.”

O empresário e sócio fundador da iVeris, Alexandre Munhoz, conta que a motivação para criar a startup surgiu quando ele precisou registrar uma prova e se deparou com o alto custo e a demora do processo. “Temos um escritório de Branding e Inovação em Tecnologia e um de nossos clientes teve a marca copiada. Procuramos formas de ajudá-lo a registrar provas para um processo judicial e foi difícil conseguir. Ao conversar com diversos profissionais do meio jurídico, descobrimos, em especial, as dificuldades relacionadas ao registro da ata notarial. Depois de muita pesquisa técnica, conseguimos criar a iVeris”.

A um custo acessível, o usuário pode obter uma prova completa e válida, com resultados que permitem uma perícia técnica. “Utilizamos técnicas para manter e verificar a integridade da gravação após a captura com um ambiente controlado que evita a contaminação da prova ou fraudes no conteúdo. Temos certificação com chaves públicas no laudo e um conjunto de metadados técnicos que permite a validação da veracidade da captura e outros recursos”, explica Munhoz. A plataforma da iVeris também tem um ambiente com medidas antifraude, o que é essencial para evitar a falsificação das provas.

Além disso, a startup continua investindo em segurança para garantir a neutralidade do ambiente. “Recentemente formamos uma parceria com uma empresa de Cyber Segurança que possui contratos com o governo brasileiro nesta área. Com este trabalho conjunto, reforçaremos a segurança da plataforma e ampliaremos a confiabilidade do serviço”, diz Munhoz.

Em fase BETA, a iVeris busca usuários para aprimorar a ferramenta e receber feedbacks, preferencialmente advogados e entidades da área.

Para participar do teste basta se cadastrar no site www.iveris.com.br ou enviar uma solicitação para faleconosco@iveris.com.br

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4 maiores erros que impedem o sucesso de um coworking

Busy office workers

O ambiente de trabalho compartilhado é uma realidade no Brasil, e ganha cada vez mais força. Segundo o Censo Coworking Brasil 2018, o país já conta com 1.194 espaços compartilhados, de 50 a 5 mil metros quadrados, totalizando 88 mil estações de trabalhos e gerando 7 mil empregos diretos.

O conceito de que esses espaços atendem apenas profissionais liberais, que alugam estações de trabalho por hora para realizar um projeto ou atender um cliente, também vem mudando. “Hoje empresas estão cada vez mais aderindo a esse tipo de espaço, através da locação mensal, que é uma opção mais barata para alocar equipes”, explica a especialista Bruna Lofego, que também é CEO da rede CWK Coworking.

Abrir um coworking vem sendo também uma alternativa para donos imóveis comerciais que estão com o espaço vazio, segundo Bruna. “Os escritórios compartilhados são tendência e continuarão em ascensão, por isso são uma oportunidade de ouro para quem tem um imóvel ocioso e quer lucrar, tanto agora quanto nos próximos anos”, diz.

No entanto, a especialista ressalta que, assim como qualquer outro negócio, a abertura de um coworking deve ser muito bem estruturada e planejada para o empreendimento atingir o sucesso. Confira os quatro maiores erros cometidos por empresários que podem impedir o sucesso de um coworking, de acordo com a especialista:

Falta de um plano de negócio

Antes de abrir uma empresa é preciso fazer um plano de negócio estruturado para mapear os possíveis clientes e fazer uma análise do mercado na cidade ou região em questão, verificando se essa tendência já chegou até aquele estado e se há uma grande quantidade de profissionais que frequentariam o espaço compartilhado.

“Feito esse levantamento, é preciso definir os objetivos e o foco da empresa, para identificar quais serão os diferenciais competitivos para atrair os clientes. Será o valor? A estrutura? A localização? Salas especiais para empresas? Estações de trabalho voltadas para profissionais liberais? Tudo isso deve estar bem mapeado no plano de negócio, para que o empreendedor saiba como divulgar o seu coworking e atrair a clientela”, explica a CEO da CWK Coworking.

Descontrole no fluxo de caixa

No início, o investimento poderá ser um pouco alto, e é bem provável que o empreendedor passe alguns meses operando sem atingir resultados interessantes.

“O principal ponto nesse momento é ter controle do fluxo de caixa até conquistar clientes para chegar ao ponto de equilíbrio. Por isso, é fundamental descrever a origem (fontes) e o destino (usos) dos recursos financeiros do empreendimento, para ter uma visão precisa do movimento do seu caixa. O descontrole pode fazer o negócio naufragar”, orienta Bruna.

Segundo ela, após se estabilizar no mercado e conseguir uma boa clientela, a expectativa é que o faturamento do negócio médio cresça mensalmente. “Afinal, os gastos com funcionários serão poucos, já que um coworking pode operar com equipe enxuta, com uma recepcionista, uma secretária, uma copeira e uma pessoa para cuidar da limpeza”, diz.

Falha na prestação do serviço

A prestação de serviço nos espaços compartilhados é uma das grandes propagandas do local, além do preço. “Se um profissional locar um espaço e contar com serviços de qualidade, certamente o alugará de novo e o recomendará para os seus conhecidos”.

Por isso, é fundamental ter internet dedicada e uma linha telefônica de qualidade, além de equipamentos como TV, sistema de videoconferência, tela de projeção, monitor, projetor, entre outros. “Cada detalhe é importante no coworking, desde salas de reunião modernas e bem equipadas, até banheiros sempre limpos, máquina de café, e outros mimos que deixem o cliente confortável”, ensina Bruna.

“Qualquer falha na prestação de serviço pode gerar propaganda negativa para o coworking e, consequentemente, diminuir o número de clientes Afinal, ninguém quer trabalhar em um local com equipamentos arcaicos, e que não é bem cuidado”, comenta.

Equipe operacional despreparada

A maioria dos profissionais e empresas que opta por trabalhar em espaços compartilhados busca um local estruturado e com bom custo-benefício para baratear a operação. “Por isso, é fundamental que a equipe à frente do coworking esteja capacitada para atender ao público diversificado que ocupará o local”, explica Bruna.

“A recepcionista e a copeira, por exemplo, devem executar o serviço com excelência já que serão o ‘cartão de visita’ do local. Elas precisam estar bem treinadas para atender bem o cliente. Se o prédio contar com um serviço de estacionamento, a empresa prestadora de serviço também deve ter um bom nível de qualidade operacional”, finaliza a especialista.

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Startup apresenta plataforma de transparência no 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais

A 1Doc, startup de Florianópolis, por meio do seu fundador, Jéferson de Castilhos, apresentará no 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais a sua solução que oferece transparência para a população nas demandas municipais, além de reduzir custo com a papelada gerada pelas gestões municipais. O evento acontece nos dias 13 e 14 de setembro na cidade de Ponta Grossa (PR).

Na oportunidade, o sócio-fundador da 1Doc apresentará ao público a importância da tecnologia que visa ao aumento da transparência e à redução de custo público. Castilhos mostrará como o cidadão pode ter comunicação direta via internet com a prefeitura do seu município para a resolução de problemas da cidade a partir do uso da tecnologia. A iniciativa é promovida pela Rede Cidade Digital (RCD) e visa auxiliar o planejamento municipal e aproximação com o mercado fornecedor de tecnologias capazes de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico A 1Doc é uma das patrocinadoras do evento.

As inscrições no evento são gratuitas, limitadas e devem ser feitas pelos gestores municipais no site http://congresso.redecidadedigital.com.br/. A programação é aberta ao público.

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Sistema Fiep lança sua primeira Aceleradora no interior do Paraná

O Sistema Fiep lança, no dia 9 de agosto, às 19h, a sua primeira Aceleradora no interior do Paraná. Localizada em Pato Branco, região sudoeste do estado, a Aceleradora fica nas dependências da Casa da Indústria e tem capacidade para incubar até cinco startups. O objetivo é promover o desenvolvimento de empreendimentos com perspectiva de mercado e crescimento em escala. O evento de lançamento da Aceleradora Pato Branco contará com a presença do presidente do Sistema Fiep, Cláudio Petrycoski. “Pato Branco vem se destacando como um dos principais polos tecnológicos de nosso estado. Com a implantação da Aceleradora, o Sistema Fiep contribui ainda mais para o desenvolvimento de novos negócios inovadores no município”, afirma. “O investimento em inovação é fundamental para a geração de mais empregos, renda e oportunidades, por isso estamos replicando no interior do estado um modelo que já apresenta bons resultados na capital”, acrescenta.

Em Curitiba, a Aceleradora Sistema Fiep existe há sete anos, já graduou 14 startups e atualmente acelera 14. Com a inauguração em Pato Branco, os empreendedores da região terão a oportunidade de receber mentoria, estabelecer uma boa relação com a indústria e colocar o seu produto no mercado de forma assertiva. Entre este ano e o primeiro semestre do ano que vem também está previsto o lançamento de outras sete aceleradoras pelo Paraná, em Londrina, Maringá, Toledo, Cascavel, Ponta Grossa, Francisco Beltrão e uma segunda unidade na capital paranaense, no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

“Com as novas unidades vamos potencializar ainda mais o ecossistema de inovação dessas regiões. Um dos principais diferenciais da Aceleradora é conectar as startups com diversas indústrias, acelerando o processo de desenvolvimento do negócio. Nós disponibilizamos uma vasta estrutura, capaz de proporcionar desenvolvimento e aperfeiçoamento dos projetos, além de ampliar a rede de contato dos incubados e oferecer troca de experiências”, explica Rafael Trevisan, coordenador de Inovação, Gestão e Talentos do Sistema Fiep.

Para participar do programa da Aceleradora as empresas precisam ter um Mínimo Produto Viável (MVP), ou seja, um produto que tenha sua funcionalidade mínima implementada. Também é necessário que tenham as documentações completas e atualizadas. As startups podem ficar incubadas por até dois anos. Durante esse período, o Sistema Fiep ajuda a estruturar planos de ação e de negócios, desenvolvimento de portfólio de produtos e serviços, além de levantar potenciais investidores e clientes. O objetivo é desenvolver empresas que têm um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala, com produto, serviço ou processo inovador que gere impacto social ou ambiental.

Lançamento Aceleradora Sistema Fiep de Pato Branco

Data: 09 de agosto de 2018
Hora: 19 horas
Local: Casa da Indústria – R. Pedro Vieira, 120 – Trevo Patinhos

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Doze startups do Paraná estão entre as mais inovadoras do Brasil

Mais de 1.500 relacionamentos estabelecidos entre startups e grandes empresas, quase o dobro comparado a 2017. Esses são os números apresentados pelo movimento 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes empresas, durante o anúncio do Ranking 100 Open Startups 2018, que ocorreu nesta quarta-feira (04), no CUBO, em São Paulo.

A lista é resultado de um processo anual que envolve especialistas do mercado, como aceleradoras, investidores e grandes empresas, e reconhece as startups que mais despertaram interesse em grandes instituições. Além das 100 startups mais atraentes na visão do mercado e prontas para investimento e das companhias mais engajadas no ecossistema de inovação brasileiro, o movimento também apresentou a lista de startups de destaque em 24 categorias.

Doze startups paranaenses, sendo dez de Curitiba, uma de Londrina e uma de Francisco Beltrão, aparecem nessa importante lista:

1. GoEpik

Indústria 4.0 – inteligência de processos. Criamos inteligência de processos que inova, conecta e transforma a gestão da organização.

2. Loox Studios

Precursora em conteúdo e tecnologia de realidade virtual e aumentada no Brasil.

3. Eruga

Desenvolvemos treinamentos operacionais e de segurança em um ambiente virtual e gamificado.

4. Pipefy

Pipefy empowers managers to quickly deploy, automate and connect any end-to-end workflow in a matter of hours without the need of IT.

5. Beenoculus

A Beenoculus Tecnologia é líder em soluções de realidade virtual, aumentada e mediada na América Latina atendendo o mercado com infraestrutura, produção e distribuição de conteúdo dessas novas mídias.

6. Vidya Techology

We develop and sell hardware and software to asset integrity and corrosion monitoring for complex industrial plants operation.

7. Ubivis

A Ubivis fornece serviços contínuos de digitalização industrial aderente ao padrão Industria 4.0 através de sistema pronto para uso via SaaS.

8. Send4

Conectamos os meios online e offline, fazendo com que o recebimento e devolução de compras online sejam simples, rápidos e práticos.

9. 33 Robotics

Logística Indoor robotizada – Transporte autônomo de cargas em locais fechados através de unidades robóticas.

10. O Polen

O Polen é uma estratégia de melhoria na experiência de compra do ecommerce que usa impacto social para diminuir o abandono de carrinho.

11. QualityStorm (Londrina)

O QualityStorm é uma solução para digitalização do processo de inspeção de qualidade focada na facilidade de operação.

12. EdukaMaker (Francisco Beltrão)

Buscamos diminuir o déficit educacional diretamente na base, promovendo o empreendedorismo social bem como o empoderamento tecnológico.

“Em 2018, 275 startups obtiveram pontuação para o ranking que mede o relacionamento delas com grande empresa, o que constata a consolidação deste mercado. Open Innovation já é uma realidade no Brasil e vem crescendo exponencialmente, o que é comprovado pelos números apresentados. Estamos extremamente satisfeitos em termos ajudado a fomentar no país um ambiente de colaboração que gera oportunidades reais de negócios inovadores. Há três anos, quando lançamos o primeiro Ranking era ousado pensar em encontrar 100 startups qualificadas para esse tipo de relacionamento”, comenta Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.

Entre os setores que se destacaram estão: varejo, agricultura, construção, serviços financeiros, alimentação e para PMEs. Já entre as tendências de crescimento identificadas estão Marketplace, Big Data, Biotech, Visão Computacional, IoT, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

O evento contou ainda com a presença de uma das pesquisadoras em empreendedorismo mais influentes do mundo, professora Saras Sarasvathy, responsável por introduzir o conceito de Effectuation e que reconheceu o movimento 100 Open Startups como um case de validade global.

Números do Movimento em 2018

4.600 startups ativas

9000 executivos avaliadores

800 grandes empresas conectadas

32 mil avaliações registradas

Mais de 1.500 relacionamento estabelecidos entre 275 startups e 243 grandes empresas.

Veja o Ranking TOP 100 Open Startups.

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Startup de Maringá representa o país do maior evento de inovação da Ásia

Em breve, o empresário maringaense Ricardo Matiello, estará lado a lado com os maiores gurus de tecnologia do mundo que representam empresas como Microsoft, Amazon, Mercedes-Benz, HSBC, entre muitas outras. Tudo porque seu principal projeto, a startup FarmGO, representará o país em um dos maiores eventos de tecnologia e inovação da Ásia, o Rise Conference, que acontece em Hong Kong, entre os dias 9 e 12 de julho, e que reunirá mais de 15 mil participantes.

Na ocasião, Matiello apresentará a evolução que o Brasil conseguiu alcançar em Agricultura 4.0, tendo como objetivo atrair investimentos para o mercado brasileiro de tecnologia em Agricultura Digital.

“A China está buscando alternativas para suprir sua forte demanda por alimentos, que irá se potencializar ainda mais nas próximas décadas. Para isso, a participação em um evento como a RISE Conference é uma oportunidade importantíssima, pois poderemos compartilhar com o mundo como a tecnologia brasileira em Agricultura Digital está se preparando para apoiá-los nesse crescimento”, afirma Ricardo Matiello, CEO da FarmGO.

A FarmGO apresentará sua plataforma de Agricultura Digital que torna as operações no campo mais eficientes, usando tecnologias exponenciais como Drones, Redes de Satélites, Inteligência Artificial, IoT, cujo maior benefício será o aumento de produtividade e uma maior rentabilidade no campo. O Brasil é reconhecido mundialmente por sua relevância no Agronegócio, ao mesmo tempo que a China vem investindo fortemente neste setor. Mediante este cenário, o evento é uma excelente oportunidade para estabelecer novas conexões e novas possibilidades de negócios entre os dois Países.

De acordo com Matiello, que também atua como vice-presidente da Software by Maringá, entidade que reúne mais de 100 empresas de TI, startups e profissionais autônomos, o fomento ao setor de TI na região, possibilita que cada vez mais empresas locais estejam prontas para o mercado internacional. “Mostraremos ao mercado mundial como o Brasil está se preparando para assumir sua posição de liderança global no agronegócio, tanto em produtividade como em tecnologia”, completa.

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