Startup que facilita acesso a produtos financeiros consignados chega ao PR

O aplicativo Meu TUDO, criado para facilitar o acesso a produtos financeiros consignados, será lançado para os funcionários do Governo do Paraná no próximo dia 25 (segunda-feira). A startup, que muda completamente a forma de contratar os empréstimos, possibilita ao cliente escolher o banco e o produto que melhor atende as suas necessidades, sem os elevados custos de intermediação praticados hoje no mercado.

Com o Meu Tudo, o usuário pode, por exemplo, simular um empréstimo, visualizar sua margem, comparar taxas e propostas e, ao final do processo, escolher produtos financeiros com toda a transparência, comodidade e segurança. Tudo isso, desde o início até receber o crédito na conta, demora de 25 a 30 minutos.

“Na prática, o Meu TUDO é um marketplace que facilita o acesso a produtos financeiros consignados. É um produto totalmente inovador”, diz Marcio Feitoza, CEO da startup. “Fazemos uma integração com o sistema responsável pela gestão da margem consignável dos funcionários públicos e privados ativos e inativos. Consequentemente, possibilitamos que eles utilizem o aplicativo na contratação de produtos e serviços, via consignação em folha de pagamento, das empresas consignatárias credenciadas”.

Feitoza explica ainda que o aplicativo surgiu para acabar com intermediários e elevar concorrência entre os bancos, o que pode resultar na queda de até 20% na taxa de juros cobradas dos trabalhadores.

O produto já funciona ativamente para funcionários do Governo do Estado de Santa Catarina e Pernambuco e foi desenvolvido a partir da expertise de sócios que atuam no mercado de empréstimo consignados desde 1998. Está disponível na Apple Store e Google Play, funciona com cadastro digital, com ferramentas de identificação e antifraude, como reconhecimento facial.

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3 demandas do agronegócio que ainda carecem de investimento e inovação

Por Igor Chalfoun

Responsável por um superávit de mais de US$ 48 bilhões neste ano, o agronegócio é uma área ainda aberta a novas ideias e investimentos, em razão da diversidade de culturas existentes e de possíveis inovações tecnológicas que venham a aumentar, ainda mais, a produtividade do setor.

No entanto, os empreendedores precisam ficar atentos às peculiaridades do agronegócio. É importante conhecer em detalhes as legislações do segmento onde se pretende atuar. Cada um deles tem suas normas particulares e isso impacta diretamente na atuação da empresa. As especificidades nas relações comerciais, as oscilações na demanda devido à sazonalidade, além do papel das mudanças climáticas, também são fatores a serem considerados em um plano de negócios.

Para quem pretende investir no agronegócio, selecionei três principais gargalos do setor que ainda carecem de inovação e merecem atenção especial:

Dependência de mão de obra

Ofereça produtos que consigam minimizar a dependência de mão de obra, cada vez mais escassa no agronegócio. A mecanização é, de fato, uma tendência cada vez mais forte, porque aumenta a produtividade e elimina a subjetividade humana na análise de culturas. Isso não significa que haverá uma “robotização total”, mas sim que a inteligência e as habilidades humanas serão aplicadas em outras áreas, como a de gestão estratégica de recursos. Além disso, soluções tecnológicas que reduzem a dependência de mão de obra estão sendo procuradas por gigantes do setor, o que representa oportunidade de captação de investimentos para o seu negócio.

Otimização de recursos

No agro, mais do que em outras áreas, inovações que otimizem recursos têm apelo muito forte porque impactam diretamente o bolso dos produtores. Isso pode significar tempo e custos de produção menores e, consequentemente, lucros maiores. Portanto, os efeitos são positivos para toda cadeia produtiva do agronegócio. Investir em otimização de recursos também pode destacar seu negócio em um meio muito competitivo, já que todas as empresas querem tornar seus processos produtivos mais simples e eficazes.

Dados para tomada de decisão

As empresas do agronegócio lidam com uma quantidade enorme de informações antes de tomar decisões. São dados que vão desde o tipo de semente a ser utilizado a mudanças climáticas que podem impactar a colheita. Então, investir em plataformas que organizem esses dados pode ser uma vantagem crucial. Uma solução como essa permitirá decisões mais rápidas e mais precisas, trazendo benefícios para todo o setor.

Igor Chalfoun é CEO e cofundador da Tbit, startup mineira que cria sistemas de análise de sementes a partir de Inteligência Artificial e processamento digital de imagens.

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Estratégias para a expansão de uma startup

Por José Hernani Arrym Filho

Em quais aspectos uma startup deve atentar para garantir seu crescimento?

Em primeiro lugar, é fundamental que a empresa iniciante tenha um “sistema de gestão de inovação”, pois, para se tornar perene, não pode depender apenas daquela primeira inovação. Tal sistema deve contemplar as dimensões Estratégia-Pessoas-Processos-Ambiente.

Em relação à dimensão Ambiente, vale destacar a importância de a startup estar perto de um ecossistema especialista que ofereça mentorias, networking, assessoria jurídica, acesso a fontes de fomento, proximidade com a universidade e, especialmente, proximidade com as empresas, para acelerar os seus negócios.

Além disso, a startup deve se manter preparada para buscar e atrair capital (apenas o necessário e suficiente) para cada um dos seus estágios de crescimento.

Tão importante quanto ter uma estratégia, é preciso ter processos organizados e saber medi-los. Indicadores de desempenho são os pontos cardeais e refletem o momento em que a startup se encontra. Desde que o “painel de controle” seja simples e bem montado, os indicadores podem ajudar na avaliação da estratégia / processos e orientar ações corretivas e preventivas. Algumas sugestões de indicadores de desempenho:

– Faturamento
– Quantidade de clientes
– Custo de aquisição de cliente
– Valor que um cliente gasta desde a primeira compra até o momento em que deixa a empresa
– Taxa de rejeição (clientes ativos x clientes perdidos)
– Clientes potenciais qualificados (são aqueles com perfil aderente ao público-alvo da startup, para que o esforço de vendas seja orientado)
– Receita mensal recorrente x despesa mensal projetada (“runaway” ou o tamanho da chamada “pista de decolagem” da startup, em meses)
– Grau de satisfação do cliente

Porém, não basta ter bons indicadores de desempenho. É necessário ter a prática de avaliá-los sistematicamente.

José Hernani Arrym Filho, diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, que presta serviços de Consultoria, Educação e Funding para inovação

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West Angels é primeira rede de investidores anjo do Oeste do Paraná

A partir de agora o oeste paranaense conta também com uma rede de investidores-anjo, o West Angels. Esta modalidade de investimento replica cartier love bracelet é muito popular em ecossistemas inovadores mais maduros e inspira-se no Vale do Silício, onde empresários mais experientes investem e tornam-se mentores de startups de alto potencial. O primeiro encontro aconteceu na cidade de Cascavel.

”Este mecanismo de investimento é fundamental pois conecta de forma complementar investidores que possuem experiência e capital com empreendedores que tem ideias com grande potencial, mas precisam de auxílio na maturação de seu modelo cartier bracelet de negócio, conexões para acesso ao mercado e capital de risco em estágio inicial” afirma o idealizador da rede, Arthur Igreja, “é uma alegria muito grande ver se materializar uma ideia assim como fizemos recentemente com a aceleradora Valley Connection em Toledo”.

Normalmente as startups passam pelas maiores dificuldades nesta fase, onde financiam-se com recursos próprios, o chamado bootstrapping. A conexão com uma rede de investidores traz aceleração e aumenta as chances de sucesso.

“Nos inspiramos em outras redes, especialmente o Curitiba Angels” afirma Arthur, ”nosso propósito é identificar empreendedores comprometidos para desenvolvermos cases como o Contabilizei de Curitiba, um sucesso de repercussão nacional”.

Os membros da rede foram criteriosamente selecionados e se reúnem periodicamente para workshops de capacitação e para pitchs de seleção das startups. Segundo Sanderson Jorgensen, um dos West Angels e que também lidera a administração da rede, a seleção já está aberta: “basta procurar um dos anjos pelo nosso site ou inscrever o plano de negócios diretamente na plataforma fake cartier bracelet disponível no site do West Angels”.

Vale lembrar que as startups não precisam ser necessariamente do oeste paranaense conforme salienta Claudio Hellman: “como investidores, buscamos as melhores oportunidades, não importa a localização”.

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Duas empresas do Paraná estão na semifinal brasileira do Open Innovation Business Contest, que reúne projetos de realidade virtual

A everis, consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, e a NTT DATA anunciam os semifinalistas brasileiros que concorrerão a uma vaga na grande final do Open Innovation Business Contest, competição global de startups, que reúne representantes de 10 países. Duas empresas são do Paraná: Beenoculus, de Curitiba e Inside Places, de Londrina.

Entre os projetos inscritos na competição, de várias regiões do País, foram selecionados seis, todos de inovação empresarial na área de realidade virtual, aumentada e mista. No próximo dia 2 de fevereiro, o representante brasileiro será escolhido por uma comissão julgadora, formada por renomados profissionais do setor de tecnologia, no ISE Business School, em São Paulo, cidade sede da semifinal no Brasil.

O projeto brasileiro escolhido disputará a grande final da premiação, no mês de março, em Tóquio, no Japão, com outros nove projetos selecionados nas semifinais realizadas em São Francisco (Estados Unidos), Londres (Inglaterra), Tel Aviv (Israel), Tóquio (Japão), Toronto cartier bracelet (Canadá), Madri e Barcelona (Espanha), Pequim (China) e Cingapura. E, também, ganhará uma bolsa de estudos para o curso WeSTART do ISE Business School, um programa para empreendedores e investidores se aperfeiçoarem e se conectarem.

O vencedor da grande final do Open Innovation Business Contest no Japão receberá US$ 30.000 para serem utilizados no desenvolvimento de seu projeto. Também faz parte da premiação, a oportunidade de trabalhar por três meses com uma equipe da NTT DATA – um dos principais fornecedores mundiais hermes replica jewelry de serviços e inovação na área de TI – no desenvolvimento de um protótipo de serviço-produto, que será oferecido às empresas clientes da companhia.

O objetivo da everis e da NTT DATA é atrair ideias que promovam a inovação empresarial no campo da realidade virtual. Segundo Roberto Pereira, executivo responsável pelas iniciativas de Inovação na everis Brasil, as novas e crescentes exigências dão à inovação primazia nos mais diversos mercados. “Unir raciocínio produtivo e ação inovadora é essencial para obter vantagem competitiva”, destaca.

Os seis projetos semifinalistas

– Plataforma de Realidade Virtual 360º na Nuvem – Beenoculus
Responsável – Rawlinson Terrabuio – Curitiba- PR

Produto de economia criativa, com foco em potencializar o ecossistema de produção e distribuição de conteúdo 360º e o mercado publicitário. Trata-se de um óculos que transforma o smartphone em um ambiente de realidade virtual, permitindo o acesso a aplicativos e vídeos no formato side by. Em seu desenvolvimento foram utilizados recursos de realidade virtual e vídeo 360º. A base tecnológica emprega inteligência artificial e Big Data.

– Plataforma de Realidade Virtual para Projetos Imobiliários – Naked Monkey Games
Responsável – Pedro Matsumara Kayatt – São Paulo-SP

Essa plataforma de realidade virtual permite que arquitetos e profissionais em geral do setor imobiliário façam visitas, por um caminho mais simples aos empreendimentos imobiliários, usando as mais recentes tecnologias de realidade virtual como o HTC Vive e Oculus Rift.

– IOBike – Plataforma IoT para Bicicletas em Áreas Urbanas – LightUp
Responsável – Marcelo Abdala Daher – São Paulo-SP

Solução de iluminação que conecta bicicletas à IoT (Internet das Coisas), proporcionando aos ciclistas segurança e interatividade, além da possibilidade de geomarketing a anunciantes. Um hardware incorporado às rodas da bicicleta se comunica via Bluetooth com balizas geostáticas, que colhem os dados do tráfego de bicicletas, permitindo a interação com o local onde o ciclista circula. Além de melhorar o planejamento urbano e a infraestrutura cicloviária.

– Simulador integrado à gamificação que promove a reabilitação de pessoas com deficiência por meio da experiência de imersão produzida por realidade virtual – Fisioatual
Responsável – Dalton Kina – Catanduva-SP

O simulador utiliza o entretenimento dos jogos integrado a uma plataforma instável equipada com sensores que leem os movimentos das pessoas com deficiência, permitindo que a plataforma funcione como um simulador de exercícios por meio da imersão na realidade virtual. O equipamento é um motivador para a realização dos tratamentos de reabilitação.

– Plataforma de Realidade Virtual Inside Places – Inside Places
Responsável – Willian Machado – Londrina-PR

Com o uso desta ferramenta, arquitetos, designers de interiores e construtoras dão aos seus clientes a oportunidade de estarem dentro de seus imóveis antes mesmo de ficarem cartier love bracelet prontos, podendo conferir a textura dos materiais, as medidas do mobiliário e do ambiente. A plataforma permite que, por meio de um aplicativo, o cliente possa fazer um tour de 360º em realidade virtual pelo seu imóvel.

– Democratização do acesso à Inteligência Regulatória – LegalBot
Responsável – Alexandre Bess – São Paulo-SP

Com o uso de inteligência artificial, a solução auxilia os profissionais de governança, gestão de riscos e compliance na análise, seleção, classificação e organização dos diversos aspectos normativos. A plataforma aumenta o contato e a experiência do usuário junto às normativas, por meio de uma série de algoritmos que buscam e conseguem analisar e interpretar as informações desejadas.

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Startup curitibana Fleety anuncia encerramento de operação

Especializada em compartilhamento de automóveis, a startup Fleety anunciou encerramento com texto em site intitulado “O Fim de Uma Jornada”, que você confere abaixo:

Há pouco mais de três anos, decidimos aplicar o conceito da Economia Colaborativa ao uso de carros. Compartilhar nada mais é que uma forma mais inteligente cartier bracelet
de fazer uso de um bem. Para os proprietários, isso significa uma renda a mais; para quem precisa de um carro esporadicamente, uma forma mais fácil e interessante de conseguir um; para nós, contribuir um pouquinho com, senão o mundo, a comunidade em que vivemos.

Com isso em mente, encaramos o desafio de provar que o car sharing é possível, mesmo em um país de “apaixonados por carros”. Com muita ambição, sonhos e trabalho duro, vencemos barreiras dentro do tradicional setor automobilístico, fomos chamados de loucos, batemos de frente com gente grande e desbravamos um mercado até então inexistente. A sensação que fica é a de missão cumprida. Ao longo dessa jornada, foram mais de 500 mil horas de locação, parcerias incríveis com proprietários e fornecedores e grandes aprendizados. No entanto, o Fleety chegou ao fim.

Todos sabem que empreender no Brasil não é moleza. Mesmo com uma equipe genial, que suou cartier replica a camisa para construir uma plataforma de car sharing cada vez melhor, proprietários parceiros que compraram nossa ideia e tornaram click here o negócio possível, investidores que arriscaram junto com a gente e motoristas incríveis, situações externas impediram a continuidade dessa iniciativa, de forma que encerrar a operação foi não a mais fácil, porém a mais justa decisão a ser tomada.

Saiba mais detalhes em https://www.fleety.com.br/

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Advogada larga carreira e cria startup de decoração

Há três anos, a curitibana Caroline Dias era uma advogada cheia de compromissos. Ao reformar o seu apartamento, a profissional não podia parar para pesquisar e comprar objetos de decoração em lojas físicas e no horário comercial. Deste modo, ela percebeu que existia no mundo online uma escassez desses produtos e viu neste problema um mercado em potencial. Assim nasceu uma oportunidade de negócio e a advogada Caroline Dias decidiu mergulhar de cabeça nesta ideia.

O marketplace Montacasa, que de início era fruto de uma necessidade, consolidou-se no mercado de decoração e gourmet e hoje soma mais de 80 mil selecionados produtos de mais de 550 marcas diferentes em sua vitrine, além de ambientes decorados de mais de 2 mil instant knockout arquitetos parceiros. “A ideia é fazer com que o Montacasa seja o melhor canal de divulgação para as marcas e um facilitador para o usuário – já que ele encontra tudo o que precisa para decorar a casa num só lugar, além de muita inspiração”, resume Caroline.

O Montacasa faz parte de um mercado que tem tudo para crescer até o fim deste ano. Segundo o relatório Webshoppers, realizado pela E-bit, as categorias de eletrodomésticos e casa e decoração são respectivamente, a primeira e a quinta categoria mais vendida (em faturamento) no primeiro semestre de 2016 e a expectativa é que o mercado como um todo cresça ainda mais 8 % até o fim do ano.

Descontos exclusivos como diferencial

Com foco na qualidade e respeito aos seus usuários, o Montacasa busca parcerias com os melhores e-commerces de decoração e gourmet do mercado e o processo de curadoria é um passo importante para filtrar o que tem sinergia com o marketplace. As lojas, de uma maneira geral, precisam oferecer facilidade de navegação, produtos de qualidade e boas condições de pagamento, além de serem empresas com ótima reputação no mercado.

Além de disponibilizar os produtos on-line, o Montacasa ainda realiza acordos com parceiros para oferecer descontos e outros benefícios exclusivos para os usuários que navegam e conhecem a marca pelo Montacasa. “Por meio de ações de divulgações exclusivas, quem ganha é o cliente, que tem mais vantagens ao escolher o Montacasa como o seu ‘buscador’ de produtos decor e gourmet”, explica Caroline.

Uma novidade que o Montacasa lançou recentemente, por exemplo, é o Clube Vip Montacasa. Um clube fechado de descontos, o qual os usuários, previamente convidados, possuem benefícios exclusivos que aumentam gradativamente ao convidar mais amigos para participar. Hoje, a lista de espera para entrar no clube chega a 50 mil pessoas.

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Crowd Londrina seleciona propostas para pré-aceleração

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Aintec), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PR) e o Telefónica Open Future estão com inscrições abertas até o dia 10 de agosto, por meio do preenchimento de formulário eletrônico, para o Programa de Pré-Aceleração de Empresas no Crowd Londrina.

Serão selecionadas empresas de base tecnológica em áreas consideradas estratégicas pelo Grupo Telefónica (dono da marca Vivo), tais como E2E Digital (end-to-end – soluções focadas na conexão de pontas da cadeia), B2C móvel (business para consumidor), soluções para pequenas e médias empresas e Internet das Coisas (IoT).

O Crowd Londrina é um programa voltado para empresas de base tecnológica com alto potencial inovador. A pré-aceleração terá duração de 12 meses e consistirá no desenvolvimento de metodologias e ferramentas para potencializar o negócio, além do contato com investidores e com o mercado empresarial por meio da Plataforma Open Future.

Os projetos selecionados contarão com espaço de trabalho compartilhado, suporte técnico e mentorias. “Além disso, passarão a fazer parte de um ecossistema mundial, em que poderão trocar experiências com empreendimentos de outros países, executivos e parceiros do Open Future”, afirma Renato Valente, diretor do programa no Brasil. Durante todo o processo, os empreendedores serão acompanhados pela Academia Wayra, aceleradora que também integra as iniciativas do Open Future, e que poderá selecionar projetos que estejam em fase mais madura para receberem apoio direto e fazer negócio com a Telefonica Vivo.

O diretor da Aintec, Edson Miura, ressalta que espaços de fomento à inovação, como o Crowd Londrina, são essenciais para fortalecer o ecossistema da região na área de tecnologia. “O objetivo é dar condições para as empresas crescerem de maneira rápida e sustentável já com o potencial mundial que o Telefonica Open Future oferece. É um suporte ainda maior às ideias inovadoras que precisam de uma oportunidade”, afirma.

A seleção das propostas será realizada em duas etapas, uma on-line e outra presencial, e levará em conta questões como viabilidade econômica do empreendimento, capacidade empresarial dos proponentes, grau de inovação e potencial financeiro e mercadológico.

Para mais informações, acesse o link: http://www.aintec.com.br/intuel/crowd/crowd-processo-seletivo/

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Startup Beacoins vence Hackathon de varejo realizado dentro de Shopping

A ideia de montar um sistema de triangulação por tracking, com aplicativo e hardwares espalhados para captação de informações dos usuários, foi a vencedora do segundo Hackathon realizado dentro de um shopping no Brasil. A solução Beacoins garantiu a vitória da equipe Agaris, formada por Marcelo Fernandez Anton, Rodrigo dos Passos Moreira, Alan Gonçalves da Silva, Hemerson Fabrício Camargo e Anderson Stawski no Hakcathon Tech Shop, no Shopping Palladium, na cidade paranaense de Ponta Grossa.

“Pesquisas de mercado são, na maioria, nacionais, não refletem o que se vive em cada cidade. A solução Beacoins consiste em uma rede, que faz o mapeamento de pessoas que instalam o aplicativo, motivadas por alguma promoção, e se movimentam por um shopping, por exemplo. “Você pode identificar os pontos de maior e menor circulação, gerar uma infinidade de informações para os lojistas com base no comportamento dos consumidores”, explica Marcelo Anton.

O Hachathon Tech Shop foi realizado pelo Sebrae, com foco em soluções para o varejo, distribuiu 20 mil reais de premiação entre dinheiro e incentivos. Só para a ideia vencedora, foram 5 mil reais. O evento contou com o apoio de várias instituições.

Antônio Carlos Domingues de Sá, da DF Systems, foi um dos patrocinadores: “estamos muito satisfeitos em colaborar com o desenvolvimento de ideias inovadoras para Ponta Grossa. Nossa empresa também nasceu aqui e desenvolvemos vários produtos nas áreas de agronegócio, saúde, mobilidade urbana e habitação pública. Atendemos todo o território brasileiro e estamos iniciando uma operação internacional”.

João Pelissari, do Arranjo Produtivo Local de TI dos Campos Gerais, comemora o fato de a iniciativa mobilizar todo um ecossistema. “A partir desse Hackathon, vamos ter mais jovens querendo empreender. As próprias empresas do APL buscam ideias de startups para incubar em seus novos projetos”, completa.

Thaise Amaral Orita, do Sebrae de Ponta Grossa, explica que as três primeiras colocadas saem do Hackathon para um programa do Sebrae de pré-aceleração e poderão desenvolver melhor as suas ideias. “O projeto de startups na região se iniciou no ano passado e está se desenvolvendo rapidamente. Trabalhamos para que os participantes possam ganhar mercado fora de Ponta de Grossa e se tornem empresas de alto potencial”.

Tônia Mansani, diretora de Fomento e Empreendedorismo da Secretaria de Indústria e Comércio de Ponta Grossa garante a continuidade da iniciativa: “já temos um próximo Hackathon previsto com a temática de cidades.

Paulo Carbonar, secretário municipal de Indústria e Comércio participou da banca de avaliação do Hackathon e comemorou: “hoje, a gente consegue dar um grande passo para que as pessoas se interessem por esse novo segmento. Nós temos uma lei para doação de terrenos em nosso Parque Tecnológico. Agora, trabalhamos para ter as empresas nesse espaço, contando também com benefícios fiscais.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, que representa as empresas de Tecnologia da Informação explica que a entidade apoiou o evento junto com os empresários da subseção dos Campos Gerais. “Tivemos bons projetos nas apresentações finais com bons modelos de negócios. E a presença da Prefeitura de Ponta Grossa apoiando o Hackathon é algo muito significativo. O movimento startup está em crescimento no Brasil e a Assespro tenta garantir escala para esses novos projetos com o apoio de empresas já consolidadas de nosso setor”, finaliza.

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Como criar uma startup? Série de vídeos do Valor Agregado apresenta dicas.

Você sabe todos os passos para alcançar sucesso na criação de uma startup? e
Em uma série de vídeos, Sergio Mainetti Jr, presidente do Parque do Software de Curitiba e sócio da Visionnaire Informática, vai falar sobre o que é uma startup, qual o perfil do empreendedor, Vale do Silício.

Vale a pena conferir o primeiro episódio dessa série.

Fonte: Valor Agregado

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Startup do Paraná vence primeira Hackathon da L’Oréal no Brasil com aplicativo para Maybelline

Desafio realizado em São Paulo reuniu 15 startups da área de mobile, entre 108 inscritas, para desenvolver aplicativos voltados às marcas da líder mundial em cosméticos

Após uma maratona de 24h de trabalho ininterrupto, a startup Neomode, de Curitiba (PR), foi a grande vencedora da primeira hackathon promovida pela L’Oreal no Brasil, a BEAUTYHACK, realizada no CUBO, em São Paulo. O prêmio, um investimento no valor de R$ 100 mil, será utilizado no desenvolvimento do projeto, um aplicativo para a marca Maybelline, com vistas de lançá-lo no mercado, futuramente.

Durante o desafio, 15 startups pré-selecionadas, das 108 inscritas, desenvolveram aplicativos móveis para quatro projetos estratégicos da empresa líder mundial em cosméticos. A solução apresentada pela startup vencedora foi o app Maybeonlline, que tinha como desafio integrar todos os pontos de venda Maybelline online e off-line, canais de venda, relacionamento e promoção.

Para o presidente da L’Oréal Brasil, Didier Tisserand, a BEAUTYHACK é muito importante para o processo de digitalização da empresa no Brasil. “Nesta primeira hackathon que realizamos no país, buscamos novas ideias de jovens empreendedores para o desenvolvimento de aplicativos que nos ajudem a acelerar a ampliação desta área no país”, afirmou.

Paula Costa, CMO (Chief Marketing Office) da L’Oréal, ressaltou que beleza é a segunda categoria mais comprada pelo celular e a área mobile não para de crescer. “Por isso estamos apostando em alternativas no mercado, visando estar cada vez mais próximos do nosso consumidor através de ferramentas digitais efetivas e úteis, reunindo beleza e celular”.

Especialista em varejo e estratégias de omnichannel, Fabíola Paes inscreveu a Neomode na BEAUTYHACK. “Escolhemos o desafio Maybelline para participar e quando começamos a pensar no aplicativo que seria desenvolvido, nossa intenção sempre foi implantar uma estratégia global para a empresa. Queríamos reforçar a marca da L’Oréal no Brasil e, para isso, fizemos visitas in loco em quiosques e farmácias”. Daniel Koleski, UX/UI designer da startup, comentou que todo o desenvolvimento do aplicativo foi baseado em feedbacks reais de consumidoras da L’Oréal. Com o prêmio, a intenção é colocar o aplicativo para funcionar. “Queremos ser o primeiro case brasileiro de omnichannel. A fusão dessa experiência on-line e off-line é o grande futuro do varejo”, decreta.

Os vencedores

As startups que participaram da hackathon puderam se inscrever para quatro desafios: um para cada área de negócios da empresa. Além do prêmio para a grande vencedora, quatro empresas (entre elas a Neomode), também foram reconhecidas por terem apresentado os melhores projetos em cada área e poderão escolher como prêmio uma viagem ao Vale do Silício para conhecer o Google e o Facebook, ou R$ 10 mil em dinheiro. Abaixo, os vencedores de cada área:

A Neomode, do Paraná, venceu o Desafio DPGP/Maybelline (Divisão Produtos Grande Público) e foi a grande vencedora da noite. O objetivo proposto pela L’Oréal era desenvolver uma experiência de compra assistida de produtos Maybelline em mobile, que aumente o uso e o conhecimento de toda a linha. A ideia é que o aplicativo possa ser usado de forma associada à orientação de especialistas da empresa, espalhados em quiosques e pontos de venda em todo o país.

A Rag Softwares, de Minas Gerais, venceu o Desafio DCA (Divisão Cosmética Ativa). O objetivo proposto pela L’Oréal Brasil era potencializar o uso do programa de fidelidade Dermaclub no cotidiano do consumidor de produtos de dermocosmética. Iniciativa pioneira no mundo, o clube de vantagens é voltado a pessoas que se preocupam com a saúde da pele. Ele oferece a expertise de dermatologistas para o leitor, através de dicas e novidades.

A Inovalab, do Rio de Janeiro, venceu o Desafio DL (Divisão Luxo). O objetivo proposto pela L’Oréal Brasil era difundir a educação e a informação das marcas L’Oreal Professionnel, Kérastase, Redken, Matrix e Essie para os profissionais de salão de beleza de forma acessível, engajadora e simples, mas completa.

A Points Rocket, com sede Paraíba e no Rio Grande do Norte, venceu o Desafio DPP (Divisão Produtos Profissionais). O objetivo proposto pela L’Oréal Brasil era ensinar e incentivar os consumidores ao uso rotineiro dos produtos de luxo do Grupo L’Oreal, explorando ocasiões específicas e especiais.

A comissão julgadora

A comissão que escolheu os vencedores da BEAUTYHACK foi formada por um time de peso, composto por Paula Costa, Chief Marketing Offier & Diretora Divisão Luxo de L’Oréal Brasil; Julia Sève, diretora Divisão Cosmética Ativa de L’Oréal Brasil; Barbara Fortes, diretora de Retail da L’Oréal Brasil; Mikael Henry, diretor da Divisão Produtos Professionais de L’Oréal Brasil; Marcos Salles, Chief Information Officer da L’Oréal Brasil; Pyr Marcondes, diretor-geral da Proxxima, M&M Consulting; Márcio Brito, coordenador nacional de Start-ups do Sebrae; Leo Xavier, CEO Pontomobi e Arthur Sousa, head de engenharia Latino América do Facebook.

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