Start-Up Brasil: Diônes Lima fala sobre programa e amadurecimento do ecossistema brasileiro de startups

Diônes Lima, gerente de inovação da Softex, é responsável pelo programa Start-UP Brasil, Programa Nacional de Aceleração de Startups do Governo Federal.

Em visita a empresários de tecnologia de Curitiba, ele falou sobre o crescente desenvolvimento de startups no país, o amadurecimento do ecossistema e o que um empreendedor com uma boa ideia deve fazer.
Veja a entrevista para o programa de tv Valor Agregado.

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IBM e Start-Up Brasil fecham parceria para fomentar o empreendedorismo no país

IBM vai prover orientação a startups em seus planos de crescimento e mostrar como a tecnologia pode contribuir para se diferenciarem em seus mercados

O Start-Up Brasil, programa nacional de aceleração com gestão operacional da Softex, acaba de firmar uma parceria com a IBM Brasil, que visa uma aproximação com as mais de 150 empresas participantes do programa, por meio de visitas e consultoria em tecnologia.

Com diversas soluções voltadas para empresas de variados portes, a IBM quer se aproximar ainda mais dos empreendedores e mostrar como as startups podem ser mais eficientes e inovadoras com o uso da tecnologia. “Estamos muito contentes em contar com a IBM como parceira do programa Start-Up Brasil. Diversas de suas tecnologias e produtos podem acelerar o desenvolvimento ou agregar novas funcionalidades a soluções de startups que participam do programa.”, explica Felipe Matos, COO do Start-Up Brasil.

Para a IBM, que já opera o GEP – Programa Global de Empreendedorismo, o acordo permitirá uma considerável abertura de mercado para as startups em diferentes setores, além de ajudar os empreendedores a gerar mais negócios e ganhar escalabilidade.

“Nossa intenção é visitar as empresas, oferecer mentoring, palestras, conversar com os empreendedores e entender o que falta para que o negócio deles se torne um sucesso”, conta Claudio Bessa, executivo de Desenvolvimento de Ecossistema da IBM para a América Latina. “Vamos mostrar que a IBM está ao alcance dessas empresas, oferecendo a elas acesso aos nossos técnicos, suporte e ao programa GEP”, finaliza.

A parceria, portanto, expande as oportunidades dos empreendedores do programa Start-Up Brasil com a IBM e gera benefícios para as áreas do empreendedorismo e inovação do país. Juntas, a Start-Up Brasil – com seu programa nacional de aceleração –, e a IBM – com suas soluções voltadas para pequenas e médias empresas –, vão fomentar agora o ecossistema empreendedor brasileiro.

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Empresas podem se inscrever no Start-Up Brasil e se candidatar às aceleradoras da Microsoft Participações

A Microsoft Participações, empresa de investimentos de capital 100% nacional e parte do grupo Microsoft, criada no final de 2012, participa do programa Start-Up Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Com o apoio do Governo Federal, a empresa gerenciará uma rede de aceleradoras de start-ups em conjunto com a OAS Investimentos, NEC Latina America, grupo Capital Criativo, Anjos Cariocas e AgeRio. Ao todo, até 45 jovens empresas de tecnologia localizadas no Rio de Janeiro, Natal e Porto Alegre (em média, 15 por cidade) serão beneficiadas pela rede, recebendo aportes financeiros e acompanhamento para acelerar seu desenvolvimento.

A rede, denominada Acelera Brasil, tem por objetivo expandir sua operação e abranger cidades de norte a sul do País nos próximos anos, colaborando para o aumento da competitividade nacional, sobretudo no que concerce à inovação. De acordo com Franklin Luzes Jr., diretor de operações da Microsoft Participações, “dependendo do plano de negócios, projeto, escopo e necessidade, as start-ups poderão receber da Acelera Brasil até R$ 1 milhão em dois anos”.

Somado a esse investimento, o programa Start-Up Brasil fornecerá para cada empresa selecionada até R$ 200 mil na forma de bolsas para pesquisa, desenvolvimento e inovação, a serem concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Além do investimento em capital, a Acelera Brasil ajudará as empresas nascentes que fizerem parte de suas aceleradoras, a desenvolverem mecanismos de gestão maduros, para que sejam atraentes tanto ao mercado de fundos de capital de risco quanto à grandes empresas. Para isso, as aceleradoras oferecerão mentoria para elaboração e cumprimento dos planos de negócios; suporte operacional oferecido pelos investidores anjos e mentores; suporte tecnológico, por meio do qual todos os participantes terão acesso aos softwares da Microsoft, treinamentos, capacitação e suporte técnico; espaço físico para que cada startup desfrute de um escritório individual e tenha à disposição salas de reunião para receber seus clientes e parceiros; e business networking para que as startups sejam colocadas em contato com parceiros e possíveis investidores.

“A Microsoft Participações trabalha em sintonia com o Governo Federal para construir e desenvolver o ecossistema de inovação e empreendedorismo, estabelecendo parcerias com os setores público, privado e a academia”, afirma Luzes Jr. Para a Microsoft, o Brasil é um mercado-chave e abriga uma das dez maiores operações da empresa no mundo. No país há mais de 20 anos, a Microsoft acompanha de perto a evolução do cenário econômico, especialmente no que diz respeito às relações entre renda, emprego e competitividade. Com o propósito de colaborar para que a tecnologia possa ter impacto socioeconômico relevante e positivo, melhorando assim a qualidade de vida dos brasileiros, a Microsoft Brasil investiu, nos últimos dez anos, mais de R$ 167 milhões em programas que visam ao fomento da competitividade nacional.

Para mais informações sobre o Acelera Brasil, acesse: http://www.microsoft.com/brasil/acelera/

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Chamada pública define empresas nascentes para apoio do Start-up Brasil

Até 100 empresas nascentes de base tecnológica serão apoiadas por chamada pública do programa Start-up Brasil. O edital será lançado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, nesta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro.

As startups escolhidas receberão recursos públicos e privados e terão o apoio de aceleradoras de empresas, que irão abriga-las durante seis meses a um ano. O período tem como objetivo o amadurecimento rápido dos projetos para sua adequada inserção no mercado.

A cerimônia no Rio terá palestra do fundador do Startup Weekend, Andrew Hyde. Participam do anúncio o prefeito do Rio, Eduardo Paes; o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Maurício Borges; o secretário de Política de Informática do ministério, Virgilio Almeida; o COO do Start-up Brasil, Felipe Matos.

O coordenador do programa, Rafael Moreira, mediará um painel com representantes das nove aceleradoras selecionadas em edital anterior. As nove aceleradoras selecionadas na primeira etapa do programa Start-up Brasil foram anunciadas pelo secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, em São Paulo, no dia 28 de fevereiro. Foram habilitadas as empresas 21212, Aceleratech, Microsoft, Papaya, Pipa, Wayra, Acelera MG, Outsource Brasil e Start You Up.

Após a cerimônia, as 11h30, os jornalistas presentes estarão convidados a participar da coletiva de imprensa.

O Start-up Brasil

O programa tem o objetivo de fortalecer o ecossistema de startups no país para ampliar a competitividade do Brasil e estimular o desenvolvimento econômico. Foi criado pelo MCTI como parte do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, o TI Maior, que se baseia em cinco pilares: Desenvolvimento Econômico e Social; Posicionamento Internacional; Inovação e Empreendedorismo; Produção Científica, Tecnológica e de Inovação; e Competitividade.

Apoio

O apoio oferecido às startups se destina a empresas nacionais (75% do total) e internacionais (25%), com até três anos de constituição, que desenvolvam produtos ou serviços inovadores, usando ferramentas de software e serviços de TI como parte da solução proposta.

Cada startup escolhida contará com R$ 200 mil na forma de bolsas para pesquisa, desenvolvimento e inovação e concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Além disso, a aceleradora poderá investir recursos adicionais, que variam de R$ 20 mil a R$ 1 milhão, no projeto.
A aceleração é o processo, muito rápido, de desenvolvimento de um produto ou serviço direcionado ao mercado, envolvendo o suporte de mentores, investidores de risco e pesquisadores universitários, entre outros recursos.

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