4 sinais de que seu smartphone requer um update

Brasileiros conferem o celular 78 vezes diariamente. É o que diz uma pesquisa realizada com 2 mil pessoas entre 18 e 55 anos pela consultoria Deloitte. Com tanta intensidade no uso, é necessário que o aparelho esteja apto a cumprir as necessidades dos usuários. Por isso, aqueles que apresentam lentidão ou outros problemas, talvez não sirvam mais para aguentar o tranco do cotidiano. Mas quando é a hora certa de levar ao suporte técnico? Confira o raio-X dado pela nerd2.me, empresa que funciona como um Uber dos técnicos de TI e saiba identificar:

1. Travamento: memória insuficiente por excesso de apps e arquivos armazenados, interferência no sistema operacional por programas como Root (Android) e JailBreak (IOS), atualizações de apps, vírus, programas rodando em segundo plano ou no fundo de tela, como por exemplo, papéis de parede animados, são algumas das razões para que seu dispositivo deixe de funcionar repentinamente. Esses são alguns dos principais motivos para resolver levar o objeto a um especialista que o deixará como novo.

2. Bateria não dura: hoje em dia o telefone não serve apenas para realizar ligações, mas também para tirar fotos, fazer vídeos, ouvir música, atualizar as redes sociais e se comunicar por mensagens com a lista de contatos. Tudo isso exige bastante da bateria. Aprender com um especialista a manter seu celular funcional e gerenciar o consumo de energia desligando configurações de Wi-Fi, Bluetooth e GPS, atualizações frequentes, redução de brilho da tela e widgets são soluções mais baratas do que substituí-lo.

3. Desliga sozinho: algumas causas desse problema podem ser excesso de calor, conflitos de hardware ou software ou ainda peças mal encaixadas. Outro sintoma é quando o aparelho não carrega, mesmo estando horas ligado à tomada, pode ser resolvido simplesmente com a troca do cabo do carregador ou com a limpeza da entrada da fonte de energia.

4. Comportamento estranho: não é incomum ver donos de smartphones perdendo a cabeça com seus aparelhos. Muitas pessoas chegam a ‘maltratar’ fisicamente seu celular quando ele começa a ter um comportamento ‘rebelde’: programas às vezes não abrem, param do nada, não atualizam e até reiniciam o smartphone tornando praticamente impossível usá-lo. A nerd2.me oferece um atendimento de apenas 15 minutos por celular, whatsapp ou e-mail por um valor acessível e abaixo do mercado, em que seria possível resolver essa questão.

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Curitiba registra quebra de 265,5 mil celulares apenas no primeiro bimestre de 2014

Curitiba completa 321 anos no próximo dia 29 de março e, como curiosidade, o Clube Pitzi, empresa de proteção contra acidentes de smartphones e celulares via internet, revela um dado sobre a cidade: no primeiro bimestre de 2014 foram quebrados cerca de 265,5 mil de celulares na capital paranaense.

Ao longo de todo o ano de 2013, Curitiba contabilizou 1,6 milhões de smartphones avariados ou 59,2% do volume de aparelhos da cidade – estimado em 2,7 milhões de linhas ativas. Além de estimar o volume de quebras, a Pitzi aponta que os acidentes – como quedas ou danos nas telas – ocorreram com frequência muito maior que roubos ou furtos. “O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação muito intensa. Ele é um dos poucos objetos com os quais lidamos todos os dias, continuamente. Por isso, estão muito mais sujeitos a acidentes típicos do cotidiano, como tombos, queda em água ou afogamento”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor. Para cada caso de furto, por exemplo, há registros de três acidentes”, completa.

Em Curitiba, a Pitzi estima que 127,4 mil de celulares (ou 48% ) foram danificados neste primeiro bimestre ao cair das mãos do próprio usuário. Outros 13,3 mil (5%) de aparelhos deixaram de funcionar por serem atingidos por líquidos. O dado mais interessante, porém, é o que aponta que 15,9 mil (6%) de celulares deixaram de funcionar na cidade ou tiveram avarias depois de afogamento na privada.

Mas, se os líquidos respondem por uma parcela importante do volume de quebras dos smartphones, os sólidos também têm sua participação. A estimativa é que, em janeiro e fevereiro deste ano, 23,9 mil (9%) celulares foram atingidos por objetos e, como consequência, necessitaram de reparos. Outros 8 mil (3%) de celulares sofreram avarias pelo contato com outros objetos quando estavam sendo transportados em bolsas. Além disso, 55,7 mil (21%) de celulares sofreram panes sem motivos aparentes e deixaram de funcionar e outros 21,2 mil( 8%) quebraram por outros motivos.

Fonte: Clube Pitzi

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