Interfy Corporation busca parceiros de negócios na região Sul do Brasil

A Interfy Corporation, empresa disruptiva que está quebrando os paradigmas dos grandes fabricantes de software mundiais com um novo conceito de venda inteligente, está em busca de parceiros na região Sul. Com preço imbatível, permite que qualquer cliente contrate seus produtos através dos parceiros e comece a usar de imediato, na modalidade SaaS (Software as a Service), 100 % em Cloud. “Não se trata de franquia, mas sim de parceria de negócios, o que permite maior ganho para nossos parceiros, sem a necessidade de pagamento de taxas mensais. Com baixo investimento inicial, a margem de ganho pode chegar até 100%”, explica o CEO da Interfy Corporation, Laudemir Valente.

De acordo com Valente, a Interfy acredita na transformação digital das empresas e, para acelerar esse processo, fornece um melhor gerenciamento das informações, de forma acessível e personalizável. “Nossa plataforma é fruto do trabalho de uma equipe que, há 18 anos, desenvolve tecnologia em softwares de gestão corporativa, processos e conteúdo, protagonizando um papel fundamental para o sucesso de clientes que seguem firmes rumo à transformação digital”, explica.

A Interfy está em busca de parceiros que tenham disponibilidade para o negócio, possuam empresa aberta (exceto MEI) e tenham um escritório para a operação. Além disso, é recomendado possuir conhecimento na área de TI e experiência na comercialização de produtos de informática ou softwares. Em contrapartida, é oferecido treinamento comercial e técnico online pela Universidade Interfy e disponibilizado um ambiente de administração dedicado ao parceiro através do qual ele tem o controle para ativar seus clientes em tempo real para qualquer produto disponibilizado pela Interfy, tornando o processo de venda mais rápido e independente.

A companhia oferece aos empreendedores 4 modelos de parcerias, são elas: Platinum, Gold, Silver e Bronze. Os parceiros poderão comercializar as seguintes ferramentas de gerenciamento: ECM – Gestão de Conteúdo Empresarial, BPM – Gestão de Processos de Negócios, BI – Inteligência de Negócio, CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente e ERP – Sistema de Gestão Empresarial, por meio de pacotes ou individualmente. Conheça os modelos de parcerias:

Interfy Bronze Partner Certified – O parceiro terá 10% de comissão sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento serão de responsabilidade da Interfy.

Interfy Silver Partner Certified – O parceiro terá desconto de 25% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Gold Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 35% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Interfy Platinum Partner Certified – O Parceiro terá descontos de 50% sobre todos os produtos da família Interfy, durante todo o período de parceria. O faturamento, a implantação e o treinamento são de responsabilidade do parceiro.

Mais informações sobre o Programa de Parceria Interfy no link: www.interfy.io/pt/seja-um-parceiro ou acesse o site da empresa www.interfy.io. Contato pelo e-mail: partners@interfy.io ou pelo telefone: (11) 5929-8900 – Ramal 2001.

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Cafetec em Curitiba: palestra do Gartner trata de estratégia de vendas

René Ribas, do Gartner, fala a empresários de TI de Curitiba sobre estratégia de vendas. A palestra foi no Cafetec, promovido pelo Sebrae, para empresas que participam do Programa de Tecnologia da Informação do APL de Software de Curitiba. Acompanhe reportagem do programa de tv Valor Agregado.

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IDC Brasil aponta que mercado de TIC deve crescer 5% e movimentar US$ 165,6 bilhões no país em 2015

A IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, divulgou nessa quinta-feira, 22/01, suas previsões sobre as principais tendências para o mercado brasileiro em 2015. A chamada terceira plataforma, que envolve tecnologias como IoT (Internet das coisas), impressão 3D, Sistemas Cognitivos, Robótica, Interfaces Neurais e Segurança de Próxima Geração, será a base para acelerar a inovação e os negócios nas empresas. O mercado brasileiro de TIC continuará crescendo acima do PIB, porém, este ano, o avanço será mais moderado, na ordem de 5%, em comparação ao ano passado, movimentando US$ 165,6 bilhões.

De acordo com a IDC, o resultado será fortemente influenciado pelo câmbio e o País deve fechar o ano como o sexto mais importante do mundo – em 2014, a expectativa era que se consolidasse como o quarto maior mercado mundial de TIC. Globalmente, a previsão é que serão movimentados US$ 3,8 trilhões. Na América Latina, o crescimento deverá ser de 5,7% no segmento de TI e de 6,0% em Telecom.
“O mercado de Telecom continuará em alta e ainda será quase 80% maior que o mercado de TI no Brasil, atingindo US$ 104 bilhões de receitas. Os serviços móveis e profissionais para redes corporativas impulsionarão a demanda, e o 4G deve adquirir massa crítica, superando os 11 milhões de usuários até o fim do ano”, afirma João Paulo Bruder, gerente de pesquisas de Telecom da IDC Brasil. A receita com dados móveis, impulsionada por aplicações e pagamentos móveis, crescerá 16,2%, compensando a queda de 1,7% com serviços de voz fixa. A “área cinza” entre Telecom e TI deve aumentar, com operadoras com foco em data centers e integradoras aumentando receitas com dados fixos e voz em redes convergentes.

A mobilidade também é em destaque no estudo Predictions 2015, que indica que as empresas que buscam eficiência operacional e redução de custos deverão focar na mobilização de processos, em vez de em quais pessoas devem contar com mobilidade. Segundo Pietro Delai, gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, atualmente aproximadamente 1/5 dos funcionários usam dispositivos corporativos para trabalhar. Considerando a prática de BYOD (Bring Your Own Device ou ‘traga seu próprio dispositivo’), a proporção alcança 1/3 (33,5%) dos empregados. Entretanto, Delai ressalta que as soluções de gerenciamento e controle nas empresas são muito pouco usadas. “As aplicações, geralmente, são muito simples, a integração com os sistemas é difícil e o investimento acaba sendo alto”.

O aumento de investimentos em mobilidade e nuvem acarretará na ampliação do mercado de segurança, já que o mercado corporativo está cada vez mais preocupado em assegurar que seus dispositivos (BYOD ou contratados diretamente) tenham mais proteção. Para a consultoria, a adoção de cloud pelas empresas vai impulsionar a demanda por “endpoint security” em 2015 e, de acordo com as projeções, esse mercado atingirá US$ 117 milhões no Brasil.

Para o consumidor final, os dispositivos móveis continuarão em alta. De acordo com Reinaldo Sakis, gerente de pesquisas e consultoria de Consumer da IDC Brasil, o varejo seguirá como o principal canal de vendas dessa categoria de produtos, com destaque para as lojas específicas de smartphones. O volume de vendas de computadores, tablets e smartphones, somados, representarão aproximadamente 45% dos investimentos de TI no Brasil em 2015, ou seja, US$ 27,5 bilhões. Uma nova tendência neste segmento para 2015 serão os produtos vestíveis (“wearables”), que deverão se difundir no país, com início de importação e produção em grande escala.

Cloud, Internet das coisas e Big Data/Analytics
“A infraestrutura e serviços para cloud estarão no centro das atenções em 2015”. A afirmação é do gerente de pesquisas e consultoria de Enterprise da IDC Brasil, Pietro Delai, que acredita que a convergência de infraestrutura e armazenamento serão os elementos com maior interesse no mercado. Além disso, a maioria das empresas que adotarem cloud em 2015 o farão em ambientes híbridos, ou seja, em redes públicas e privadas.

A constante divulgação de cases de sucesso demonstrando os benefícios de adoção de cloud fará com que a IaaS (Infrastructure as a Service ou “Infraestrutura como Serviço”) contribua para crescimento da cloud pública – a expectativa é de um crescimento de mais de 50% em 2015 no Brasil. Por outro lado, a integração entre os diversos ambientes irá aumentar a complexidade para implantação de SaaS (Software as a service ou “Software como serviço”).

Em 2015 a “Internet das coisas” continuará em expansão no país. Até o fim do ano, a IDC Brasil estima que 130 milhões de dispositivos estejam conectados, o correspondente a quase metade de ‘coisas’ conectadas na América Latina. Delai afirma que os CIOs estão cada vez mais atentos a esse mercado, mas pondera que ainda há muitas dúvidas, especialmente em relação à cloud, segurança, networking e ao modelo de negócios. Ainda assim, a expectativa é que as grandes empresas sejam as principais investidoras neste modelo – 19% têm planos para os próximos 12 meses – em busca de melhoria da qualidade de produtos e serviços, além do aumento de produtividade.
Em relação ao Big Data/Analytics, a IDC acredita que a aproximação dos executivos de linha de negócio (LOB) e o melhor entendimento das possibilidades que a tecnologia oferece farão com que os novos projetos mudem seu foco de avaliação e resolução de problemas para inovação e diferenciação competitiva – 35% do orçamento para projetos de Big Data virão dos executivos das áreas de negócio – que também deverão impulsionar projetos relacionados a iniciativas de IoT. “A tendência é uma participação mais ativa dos vendedores no processo de definição de projetos junto aos seus clientes, trazendo muitas vezes uma proposta de compartilhamento de risco”, afirma Delai. O mercado de Business Intelligence and Analytics deverá encerrar o ano com US$ 788 milhões de investimentos no Brasil.
O desenvolvimento e implementação de aplicações seguirá acelerado em 2015, e para 2018 a previsão é que movimente US$ 1,344 milhão. A 3ª plataforma exigirá evolução dos desenvolvedores, por conta da mudança da arquitetura das aplicações, que deixam de ter foco na previsão de uma determinada capacidade de processamento para mirar na elasticidade. Para a IDC, ainda há poucos profissionais preparados para essa transição, o que pode acentuar a escassez de mão de obra de boa qualidade e levar a uma valorização dessa mão de obra. Metodologias ágeis de desenvolvimento e DevOps vão ganhar destaque nesse contexto.

Finalmente, a IDC Brasil destaca que o conceito e as soluções de SDx (“Software-defined Everything”, ou “tudo definido por software”) continuarão ganhando espaço em 2015, seja para armazenamento, rede ou automação e aprovisionamento de recursos de Datacenter. Isso porque o SDx está relacionado à transformação gradual da TI tradicional para o modelo de ITaaS (“IT as a Service”, ou “TI como seviço”) – outra tendência apontada por Luciano Ramos, coordenador de pesquisas de Software da IDC Brasil para 2015 – e pela crescente demanda por ambientes de nuvem – pública, privada ou híbrida. Diante desse cenário, a IDC Brasil acredita que o segmento de software de gerenciamento de sistemas deve atingir US$ 411 milhões em 2015.

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Receita de SAAS e PAAS na nuvem aumenta em 32%, enquanto a de produtos de software e da Nuvem tem aumento de 6%, alcançando US$ 6,6 bilhões

Oracle Corporation (NYSE: ORCL) anunciou hoje que o total de receitas no primeiro trimestre (Q1) do ano fiscal de 2015 teve crescimento de 3%, totalizando US$ 8,6 bilhões. A receita total com produtos de software e da nuvem teve aumento de 6%, alcançando a cifra de US$ 6,6 bilhões. A receita de SaaS (software como serviço) e PaaS (plataforma como serviço) na nuvem cresceu em 32%, totalizando US$ 337 milhões. A receita com IaaS (infraestrutura como serviço) na nuvem subiu 26%, chegando a US$ 138 milhões. A receita com sistemas de hardware sofreu redução de 8%, perfazendo US$ 1,2 bilhão. O lucro operacional em USGAAP teve aumento de 3%, atingindo US$ 3 bilhões, e a margem operacional em USGAAP foi de 34%. O aumento do lucro operacional em non-USGAAP foi de 2%, chegando a US$ 3,8 bilhões, com 44% de margem operacional em non-USGAAP. O lucro líquido em USGAAP manteve-se inalterado, na marca de US$ 2,2 bilhões, enquanto em non-USGAAP houve um aumento de 2%, totalizando US$ 2,8 bilhões. Os ganhos por ação (EPS) em USGAAP foram de US$ 0,48, 2% acima do mesmo indicador no ano anterior, e em non-USGAAP houve aumento de 4% no EPS, chegando a US$ 0,62. O fluxo de caixa operacional em USGAAP nos últimos doze meses foi de US$ 15,4 bilhões.

“A taxa de crescimento de nossos serviços na nuvem tem aumentado ao mesmo tempo em que temos alcançado níveis recordes de fluxo de caixa”, disse Safra Catz, CEO da Oracle. “Em Q1, nossos negócios gerais de serviços na nuvem cresceram mais de 30%, chegando a uma receita de US$ 475 milhões. Ao mesmo tempo, alcançamos um recorde inédito de 7% no crescimento do fluxo de caixa operacional, que alcançou à marca de $6,7 bilhões. Estamos totalmente focados em duas metas: ampliar nossos negócios na nuvem e o nosso fluxo de caixa. Começamos o ano fiscal de 2015 muito bem.”

“Nossa linha Fusion de aplicativos na nuvem desenvolvidos internamente cresceu a quase 200% no trimestre”, disse Mark Hurd, CEO da Oracle. “Com o supercrescimento dos aplicativos Fusion fazendo com que essa linha de negócios responda por uma parte cada vez maior no total de vendas de SaaS, estimamos um aumento na taxa de crescimento geral dos serviços na nuvem. Nossos negócios de cloud computing já correspondem a três vezes o volume de negócios do Workday, mas não ficaremos satisfeitos enquanto não formos o número um na nuvem.”

“Na próxima semana, no Oracle Open World, lançaremos nosso serviço de nuvem de banco de dados”, disse Larry Ellison, presidente executivo do Conselho e Chief Technology Officer da Oracle. “Os produtos de bancos de dados são a nossa maior linha de negócios de software e serão nosso maior serviço na nuvem. Com a nova oferta de DaaS (banco de dados como serviço) multitenant, nossos clientes e ISVs (provedores independentes de software) poderão fazer a transição dos atuais aplicativos e bancos de dados Oracle para o Oracle Cloud com o apertar de um botão.”

O Conselho de Administração também declarou dividendos trimestrais de US$ 0,12 por ação ordinária em circulação. Esses dividendos serão pagos aos acionistas detentores de ações após o fechamento do mercado de ações, em 8 de outubro de 2014, com data de pagamento prevista para 29 de outubro de 2014.

A Oracle também anunciou que seu Conselho de Administração autorizou a recompra de um adicional de até US$ 13 bilhões em ações ordinárias em seu atual programa de recompra de ações nos trimestres futuros.

Audioconferência e webcast sobre os resultados de Q1 do ano fiscal de 2015

A Oracle realizou uma audioconferência pela web (webcast) para comentar os resultados financeiros. Para acessar o Webcast, visite o site Oracle Investor Relations em http://www.oracle.com/investor. Além disso, os resultados de Q1 e as tabelas financeiras do ano fiscal 2015 da Oracle estão disponíveis no site Oracle Investor Relations.

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TOTVS adquire a paranaense Virtual Age e reforça estratégia de segmentação

Reforçando cada vez mais sua especialização e atuação em segmentos econômicos, a TOTVS, líder no desenvolvimento de softwares de gestão empresarial, anunciou ontem a compra de 100% do capital social da Virtual Age, empresa especializada no desenvolvimento de softwares na nuvem para toda a cadeia de Moda Têxtil e Vestuário. Sediada na cidade de Cianorte, no Paraná, a Virtual Age está há 27 anos no mercado, ofertando tecnologia para o segmento com soluções especializadas que vão desde a fiação até o varejo, passando por tecelagem, beneficiamento, confecção, atacado e comercialização.

Suas soluções controlam mais de um bilhão de peças de roupa, por ano, em todo o Brasil. A empresa atende uma sólida carteira de mais de 500 clientes, dentre os quais se destacam os maiores fabricantes de camisas, calças sociais, jeans e ternos do Brasil, como a Água de Coco, Osmoze, Sawary, Nicoboco, Oppnus, Cobra D’água e Patrícia Bonaldi, além de atender a rede de lojas da maior camisaria da América Latina. A Virtual Age comercializa suas soluções no modelo SaaS (“Software as a Service”), com uma recorrência de 81% de sua receita. Seu faturamento líquido esperado para 2014 é de R$ 29 milhões.

“Com esse movimento, a TOTVS reforça sua estratégia de especialização e entra em definitivo no setor de Moda Têxtil e Vestuário, combinando suas forças de distribuição com os produtos especializados e o conhecimento de negócios da Virtual Age”, destaca Gilsinei Hansen, vice-presidente de Segmentos e Sistemas da TOTVS.

A empresa adquirida pela TOTVS foi pioneira em ofertar softwares web para o mercado de moda e uma das primeiras a ter um ERP especialista integrado ao sistema de RFID (Radio Frequency Identification). Além disso, a Virtual Age tem uma vasta experiência em lojas de departamento com gestão de crediário e cartão próprio, atendendo diversas redes por todo o Brasil.

Alexandre Mafra, vice-presidente executivo Financeiro da TOTVS, explica a importância de investir em projetos que reforcem e complementem as soluções ofertadas pela companhia. “Demos mais um passo para fortalecer nossa vocação com a estratégia de segmentação e a oferta de produtos cada vez mais essenciais e ágeis aos nossos clientes, independentemente do setor em que atuam”, conclui.

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