Oi abre oportunidade para parceiros de negócios em franquias em 17 cidades do RS, SC e PR

A Oi está prospectando parceiros de negócios em 63 cidades brasileiras para a venda de serviços de telecomunicações com foco em pequenas e médias empresas. Na Região Sul, as oportunidades estão em 17 cidades, são elas: Caxias do Sul, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Santana do Livramento (RS); Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Joinville, Lages, São José e Tubarão (SC); Curitiba, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Ponta Grossa (PR). Com um dos melhores retornos de investimento do mercado e uma marca entre as mais importantes do país, presente em todo território nacional, a Oi oferece um modelo diferenciado de negócios.

Ao se tornar um franqueado da Oi, o empresário estará se associando à maior prestadora de serviços de telecomunicações da América do Sul, com 16,3 milhões de clientes no segmento residencial, mais de 40 milhões no segmento móvel e 6,5 milhões no segmento B2B. A companhia possui ainda mais de 2 milhões de hotspots da rede Oi Wi Fi em todo o Brasil.

Além de aliar seu empreendimento a uma marca forte, de identificação imediata entre a população, o interessado em se tornar um franqueado da Oi receberá suporte constante de profissionais altamente qualificados e terá à sua disposição e de seus colaboradores amplos programas de treinamento. São mais de 70 cursos disponíveis em uma plataforma online exclusiva que abrange áreas de conhecimento que variam de acordo com o perfil do treinando (empresário franqueado, supervisor, vendedor, etc). Franqueados e colaboradores passam por avaliações periódicas e o franqueado é bonificado de acordo com o desempenho da sua empresa e do seu time.

Para ser um franqueado ou representante comercial da Oi, focado em venda de produtos e serviços, é necessário: Ter identidade com a marca e com o negócio Oi; Ter perfil mobilizador e comunicativo, focado em resultados e excelência de atendimento; Ter visão geral de liderança, gestão de pessoas e finanças;

A Oi oferece portfólio completo de serviços de telecom que contemplam telefonia móvel, banda larga e telefonia fixa, que ajudam as empresas a reduzir custos e/ou aumentar a produtividade. A companhia inovou no mercado ao lançar a plataforma Oi Mais Empresas, que oferece portfólio de serviços simplificado unido a um aplicativo de atendimento totalmente digital. Nele o cliente pode solicitar informações, serviços e reparos sem precisar ligar para o SAC da companhia.

Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail: ld-franquias@oi.net.br .

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Governo do Paraná oferece incentivo a e-commerce e firma protocolos com varejistas

Foto: Arnaldo Alves/ANPr

O governador Beto Richa assinou nesta quarta-feira (12) decreto que regulamenta os incentivos do Programa Paraná Competitivo para empresas de e-commerce. Agora, o Estado entra na disputa por empresas que vendem pela internet em operações interestaduais e oferece a elas condições concorrenciais.

Com as novas regras para a modalidade de comércio eletrônico, o governo firmou, de imediato, protocolos de intenção de investimento com quatro grandes varejistas: Lojas Colombo, Gazin, Multiloja e MadeiraMadeira. Somados, os investimentos das quatro chegam a R$ 25 milhões e serão gerados mais de 100 empregos.

“O segmento de comércio eletrônico tem crescido muito e se modernizado. Nós queríamos criar uma alternativa para que pudéssemos ampliar os investimentos nesse setor, que passa agora a receber benefícios do Paraná Competitivo”, afirmou Richa. “Esses protocolos assinados hoje vão propiciar mais empregos e mais renda”, disse ele.

Richa lembrou que o Paraná é um dos poucos estados com saldo positivo na abertura de empregos no Brasil. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), são 25 mil novos postos de trabalhos criados em 2017. “O ambiente que criamos no Paraná para investimentos, com segurança jurídica e muito diálogo, tem feito a diferença”, afirmou o governador, ressaltando que o programa Paraná Competitivo permitiu o maior ciclo industrial do Estado.

O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirmou que no segmento de comércio eletrônico, mais do que o valor do investimento na operação, o que interessa é o volume de mercadorias que essas empresas vão movimentar a partir do Estado e quanto elas vão faturar. “Ao oferecer condições fiscais adequadas para que as empresas venham se instalar aqui, estamos fortalecendo uma atividade que cresce a cada ano. São investimentos importantes para emprego e renda e também arrecadação, que poderá ser revertida em benefício da população em áreas como educação, segurança, saúde e assistência social”, disse.

CARGA TRIBUTÁRIA – O secretário explicou que as empresas terão uma redução da sua carga tributária, tornando as vendas mais competitivas em relação a outras companhias situadas em outros Estados.

Para as empresas de e-commerce instaladas no Paraná que venderem a outros Estados haverá a concessão de crédito presumido de ICMS em operações interestaduais tributadas que destinem mercadorias ao consumidor final.

O decreto prevê uma redução da carga tributária mínima para os próximos exercícios. Ela sai de 2,7% do valor da operação até o fim de 2017, vai para 2,1% em 2018 e para 1,5% em 2019 e 2020. O decreto prevê, ainda, incentivos para mercadorias importadas e vendidas pela internet.

A novidade soma-se à medida tomada no fim de maio, quando o governo anunciou que empresas enquadradas no Paraná Competitivo poderiam usar em 2017 até R$ 100 milhões em créditos acumulados de ICMS para aquisições de bens do ativo imobilizado, inclusive peças e partes de máquinas, e material destinado a investimentos no Estado.

INVESTIMENTO E EMPREGO – O Paraná Competitivo foi criado pelo governador Beto Richa em 2011. Em março, cumprindo uma promessa para a atual gestão, ele foi ampliado com o objetivo de atrair novos investimentos. O novo programa incluiu mais segmentos, como e-commerce e comércio atacadista industrial, além de permitir ao investidor a utilização de créditos de ICMS para investimentos no Estado.

Desde o lançamento, o Paraná Competitivo contabiliza R$ 42,5 bilhões em investimentos. O número de empregos diretos gerados por meio dos incentivos concedidos é de cerca de 100 mil – passando de 400 mil se forem considerados os empregos indiretos.

Segundo o governador, o diálogo com os investidores, a segurança jurídica garantida pelo governo estadual e programas qualificados de incentivo ajudam a explicar os resultados alcançados do programa.

O Paraná, afirmou Richa, realmente está em uma posição diferenciada em relação aos outros Estados. “A economia paranaense cresceu, no primeiro trimestre, 2,5%, enquanto a brasileira recuou 0,4% na mesma base de comparação”, citou.

VAREJISTAS – Conheça mais sobre as primeiras empresas que vão abrir operações de e-commerce no Paraná aqui.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Contax abre vagas em Londrina

A Contax, uma das maiores empresas de CRM e BPO do País, está com processo seletivo aberto para preenchimento de 280 vagas em Londrina. As vagas são para o cargo de Atendimento Júnior e não é necessária experiência prévia. Para se candidatar, é preciso ter idade mínima de 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos de informática.

Os interessados devem realizar o agendamento dos processos seletivos pelo site da Contax, na aba Trabalhe Conosco: www.contax.com.br/trabalheconosco ou pelo aplicativo Trabalhe Conosco no Facebook: www.facebook.com.br/contaxoficial/trabalheconosco.

Além do salário, a empresa oferece vale transporte, vale alimentação, assistência médica, odontológica e seguro de vida. A companhia também investe em programas de desenvolvimento profissional e convênios educacionais com instituições de ensino de todo o País.

“A Contax acredita e fomenta o crescimento profissional de seus colaboradores. Por isso, investe constantemente em programas educacionais. E, no caso dos jovens que estão ingressando no mercado de trabalho, além de proporcionar a oportunidade de impulsionar a carreira, a empresa oferece treinamentos específicos de capacitação”, reforça Andrei Passig, diretor de Recursos Humanos da Contax.

A Contax é uma das maiores empregadoras do Brasil e conta com mais de 55 mil colaboradores em 10 Estados. As oportunidades em aberto despertam o interesse, principalmente, de candidatos jovens em busca do primeiro emprego e de profissionais que procuram recolocação no mercado de trabalho.

“É importante destacar que desde 2016, a Contax implementou o programa Trilha de Carreira, que tem como objetivo apresentar as diversas possibilidades de crescimento vertical e horizontal dentro da companhia. A empresa tem parcerias com mais de 130 instituições de ensino do Brasil, o que nos auxilia no oferecimento de bolsas de estudo e descontos em cursos de graduação, pós-graduação, informática, profissionalizantes e de idiomas, ” finaliza Passig.

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SetaDigital investe R$ 1,5 milhão para internacionalizar operação

A SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista, acaba de anunciar investimentos da ordem de R$ 1,5 milhão para expandir o seu atendimento para países da América Latina, como Peru, Chile, México e Argentina, e também para os Estados Unidos. Em um segundo momento, a ideia é replicar o modelo para a Europa.

O anúncio faz parte de investimentos para o biênio 2016-2018, que veio ao encontro da demanda observada durante o último Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC), ocorrido em maio. “Pudemos trocar experiências com executivos de outros países que vislumbraram a oportunidade de adotar soluções especialistas, já que em suas regiões de origem há apenas softwares genéricos, ou seja, que não atendem ao setor de ponta a ponta”, explica o CEO da SetaDigital, Vanderlei Kichel.

Para implementar o processo de internacionalização, a empresa está investindo no lançamento do seu sistema de gestão empresarial em multi-idiomas e com conectores para softwares fiscais das regiões para onde pretende expandir, além de outras localizações, bem como na abertura de canais nas regiões alvo. A restruturação interna também já está em produção e inclui contratação de profissionais de idiomas e a consultoria especializada do Sebrae para a parte jurídica.

Com a internacionalização, a empresa espera chegar mais perto de sua meta, que é atender um bilhão de novos consumidores de calçados até 2030. No ano de 2016, esse montante fechou em 50 milhões. Hoje, aproximadamente duas mil lojas de calçados utilizam as soluções da software house no Brasil. Para os próximos dois anos, a meta é triplicar essa cifra.

Além do know how de mais de dez anos no setor calçadista, a SetaDigital é uma das empresas que mais investem no desenvolvimento do varejo calçadista no País. Somente neste ano, a empresa já lançou soluções de realidades virtual e aumentada, omnichannel, business intelligence com reconhecimento facial, bem como aplicativos para os processos de inventário, pré-venda e tomadas de decisão em tempo real.

“Devido ao cenário político e econômico, as empresas estão buscando maior eficiência e redução de custos. O crescimento está mais lento e exige uma reestruturação com investimento em tecnologias que permitam um crescimento sustentável”, aponta Kichel sobre o apoio das novas ferramentas diante do atual cenário do mercado local.

A inovação na experiência de compra e o modelo de autoatendimento da Sapati, loja laboratóro de calçados da SetaDigital que foi criada com a missão de inovar o varejo calçadista, sendo referência em soluções inteligentes, também estão entre os alvos de expansão e poderão ser replicados em lojas de outros países. Inicialmente, o foco será nos EUA, país onde há o maior consumo per capita de calçados, chegando a dez pares, enquanto no Brasil o número é de quatro pares por pessoa.

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Jovens apostam em moda e acessórios para ter o próprio negócio na internet, diz pesquisa

Levantamento realizado pelo terceiro ano pela plataforma Loja Integrada entrevistou 1.011 lojistas e traçou o perfil do micro e pequeno empreendedor digital brasileiro

Jovens homens de 30 a 39 anos representam 71,7% dos lojistas virtuais do país. E o segmento que apostaram para ter o próprio negócio online foi Moda e Acessórios, que corresponde a 24,7%. A pesquisa, feita pelo terceiro ano consecutivo, realizada pela Loja Integrada – maior plataforma de lojas virtuais do Brasil- entrevistou 1011 pessoas, entre março e abril, para traçar o perfil do micro e pequeno empreendedor virtual. Além disso, cerca de 44% dessas pessoas buscaram informações na internet antes de abrir sua loja.

Sobre a atuação no mundo do empreendedorismo digital, 50,5% possuem sua loja virtual há pelo menos um ano e 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil em um nicho de mercado. “A pesquisa mostra o bom momento do comércio eletrônico no Brasil. Em 2016, foram criadas em média 500 novas lojas por dia em nossa plataforma. Isso mostra que as pessoas estão investindo e vendo oportunidade de negócio no e-commerce”, explica Adriano Caetano, especialista em comércio eletrônico e fundador da Loja Integrada.

Sem chef

Para 56% dos entrevistados, a principal motivação para abrir uma loja virtual foi o sonho de se tornar empreendedor e ser dono do próprio negócio – não ter chefe. Cerca de 45% dos lojistas virtuais trabalham sozinhos e 32,4% conciliam a loja com outro emprego. ?“59,4% dos lojistas trabalham de casa e 44,5% dedicam entre 1 e 2 horas do dia à loja virtual. Isso mostra que as pessoas viram no comércio eletrônico uma oportunidade de empreender e também complementar a renda. Como o investimento inicial e os riscos são baixos, isso permite que o lojista experimente, arrisque. Percebemos que a loja virtual começa como uma alternativa de renda – geralmente em paralelo com outro emprego – e, com o tempo, torna-se a fonte de renda principal”, conta o especialista.

Redes sociais

Como estratégia para divulgação de produtos, 90,5% apostam na rede social Facebook e 59,3% utilizam o WhatsApp como ferramenta de venda e divulgação. Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube. Entre as dificuldades de ser um empreendedor digital no Brasil, 53,9% afirmaram que a divulgação e o marketing são os maiores desafios na hora de empreender na internet. Para 43,2%, a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade na rotina do lojista virtual.

De acordo com o levantamento, 21% dos lojistas estão mais felizes com a vida após se dedicarem ao e-commerce e 90,6% dos entrevistados estão otimistas com o ano de 2017.

Mais dados

Perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil
1.011 lojistas virtuais de todo o Brasil/Abril de 2017 – Pesquisa Loja Integrada

Meio: Questionário Internet

• 71,7% dos empreendedores são homens; 28,3% mulheres

• 30,9% têm entre 20 e 29 anos e 42,8% de 30 a 39 anos

• 56,4% dos lojistas são casados e 39% são solteiros

• 51,2% não têm filhos, 48,8% têm

• 36,8% dos entrevistados têm nível de ensino superior completo (20,5% com pós-graduação, mestrado ou doutorado) e 24,3% têm superior incompleto.

• 50,5% trabalham com e-commerce há 1 ano ou menos. 17,2% trabalham na loja virtual há 2 anos

• 32,4% conciliam a loja com outro emprego, 26,5% trabalham exclusivamente na loja virtual e 41% trabalham no mesmo ramo que a loja virtual.

• 45% trabalham sozinhos e 21,6% com o cônjuge. 16,6% dos lojistas possuem um funcionário

• 59,4% dos lojistas trabalham de casa e 26,6% possuem um escritório

• Renda Familiar: a maioria é da Classe C (36,4%), com renda de R$ 3.748,01 a R$ 9.370,00, seguida pela Classe D (27,6%). 13,7% dos lojistas são da Classe B, com renda de R$ 9.370,01 a R$ 18.740,00

• 44,5% dedicam de 1 a 2 horas na loja virtual, 25,4% dedicam meio período do dia e 24,3% se dedicam em período integral

• Os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: Moda e Acessórios (24,7%), Cosmético e Perfumaria (10,4%) seguido por Casa e Decoração (5,4%)

• 59,3% dos empreendedores escolheram a área de atuação da sua loja ao identificar uma oportunidade no mercado e 56% afirmaram que a principal motivação para empreender foi ser dono do próprio negócio – não ter chefe.

• 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil e 19,7% dos lojistas investiram até R$ 5 mil reais

• 44% dos empreendedores buscaram informações na internet antes de abrir sua loja. 33% não se especializaram antes de abrir a loja

• Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube

• Estratégia para divulgação de produtos: Facebook (90,5%), WhatsApp (59,3%) e Instagram (62,6%)

• 53,9% afirmam que a divulgação (marketing) é a maior dificuldade na hora de empreender na internet e 43,2% afirmam que a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade

• 90,6% estão otimistas com o ano de 2017

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Uso das redes sociais para fins criminosos preocupa 97% dos brasileiros, indica pesquisa da Unisys

O uso das redes sociais para objetivos criminosos é uma grande preocupação dos brasileiros, de acordo com a edição de 2017 da pesquisa Unisys Security Index, a qual indica que 97% têm alguma preocupação em relação ao tema, sendo que 77% estão muito ou extremamente apreensivos. O estudo entrevistou mais de 1.000 pessoas no País em abril deste ano.

O Unisys Security Index é um índice de referência mundial sobre o tema segurança e considera as seguintes variáveis para sua construção: Segurança Pessoal, Segurança Pública, Segurança na Internet e Segurança Financeira, o que determina um indicador de cada país pesquisado e um global, em uma escala de 0 a 300, na qual 300 é a maior taxa de preocupação com o tema segurança e 0 a menor. No Brasil o índice total apresentado foi de 189 pontos, enquanto que a média no mundo foi de 173 pontos.

Na Argentina, país onde foi realizada a mesma pergunta sobre redes sociais, o resultado é muito semelhante ao do Brasil, com 98% dos participantes tendo indicado apreensão com o uso das redes sociais para fins criminosos.

Entre os brasileiros, a preocupação com a questão é de maneira geral elevada entre homens (96%) e mulheres (98%), sendo muito alta (99%) entre adultos de 25 a 34 anos e de 45 a 54 anos (98%). Além disso, é possível notar uma leve diminuição do percentual (93%) entre os jovens de 18 a 24 anos, um grupo no qual 7% apontou ainda não se preocupar nem um pouco com o tema.

Na análise dos participantes pelo grau de escolaridade, a preocupação no Brasil e na Argentina é elevada para todos os grupos, porém é levemente menor (95%) entre os entrevistados brasileiros que indicaram ter completado o ensino médio. Este grupo também apresentou o maior percentual (5%) para os que responderam não terem nenhuma preocupação sobre a questão.

No comparativo entre os países vizinhos levando em conta a classe social, 48% dos participantes da pesquisa de baixa renda no Brasil e na Argentina estão extremamente preocupados com a questão. Já na classe média brasileira o percentual para esta alternativa cai para 44% e na Argentina para 37%. A amostra de respondentes com maior nível socioeconômico apresentou ainda o menor índice de preocupação grave, 36% no Brasil e 33% na Argentina.

“Pelo fato do Brasil ser um dos principais países na utilização das redes sociais, os brasileiros acabam ficando naturalmente mais expostos e não é raro encontrar pessoas que já tiveram contas invadidas e clonadas, bem como seus dados utilizados para fins ilegais. Em geral os criminosos utilizam ainda as redes sociais como principal canal de comunicação para a articulação e planejamento de crimes. Neste contexto digital no qual a privacidade é uma questão sensível ao cidadão, destacam-se algumas tecnologias capazes de adicionar uma camada extra de proteção a dispositivos móveis, computadores, servidores ou mesmo data centers para torná-los invisíveis e, portanto, blindados contra a ação de criminosos”, explica Leonardo Carissimi, Líder da Prática de Segurança da Unisys para América Latina.

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Atendimento automático é o cartão de visita dos canais de serviço aos clientes – Por Robson Costa

O tempo é o maior recurso que o ser humano tem disponível para usar para si. É também imensurável e a sua perda pode se tornar catastrófica. No mundo dos negócios não é diferente, afinal o tempo é a “ferramenta” essencial para o desenvolvimento e o crescimento de uma empresa. Porém, quando o empresário não sabe o valor do tempo, os anos passam e cobram as melhorias. Assim acontece, por exemplo, quando um cliente passa minutos ou horas na linha esperando um atendimento por telefone.

Quem nunca perdeu minutos preciosos do seu dia em uma fila de espera telefônica aguardando ser atendido ou ficou irritado com URAs que não o levavam ao lugar esperado? Pois é, a URA é um recurso de centrais telefônicas importantíssimo, pois tem como objetivo direcionar o cliente para o departamento, unidade, ramal ou serviço correto, sendo o primeiro contato que o cliente recebe ao fazer uma ligação para determinada empresa. É a voz que o recebe, o “cartão de visita” dos canais de atendimento. É fato que, se o cliente sentir-se mal atendido ou lesado, por aguardar demasiadamente, o próximo passo – que seria falar com um atendente – pode se tornar catastrófico.

A URA humanizada é o processo pelo qual a “voz” que irá iniciar este contato começa a se parecer mais com uma pessoa de fato, e não mais com uma voz séria de um servente frio. Com uma linguagem mais coloquial, nome próprio e até mesmo respondendo aos envios de informação como se estivesse em uma conversa, a URA torna-se uma opção mais moderna, focada numa experiência diferenciada. A pessoa acaba criando empatia por aquela voz e sente-se segura em passar os dados iniciais. Grandes call centers optam pela humanização como um amortizador de suas URAs complexas, mais comprometidas em dar conta do binômio muitas solicitações x poucos atendentes, do que no tempo do cliente em si.

Apesar de ser uma tendência de mercado, poucos empresários veem esta possibilidade de uma maneira mais ampla. Comumente, clientes que têm visões conservadoras, por medo de errar, acabam reproduzindo mesmices nos áudios das empresas, e consequentemente, gerando os mesmo resultado de sempre; ou em paralelo, os Call Centers já citados, utilizam-se da URA humanizada, sem antes pensar em ser mais funcional ao cliente. E é aí que o mercado tem uma grande oportunidade: por que não trazer o melhor dos dois mundos? Uma URA estrategicamente funcional, ágil, de curta duração, porém com as qualidades publicitárias que um canal de atendimento humanizado pode trazer.

Para que isso ocorra com sucesso, primeiro de tudo devemos criar um processo criativo que considera muitos aspectos de marketing: qual o público atendido, suas respectivas idades, personalidades, linguagem, qual o MPL (motivo por ligar), como deve ser desenhado este fluxo, para que contemple o tempo de espera proporcional a cada MPL e assim por diante. O recurso de direcionamento e filtragem são necessários para diminuir a necessidade de mão de obra, automatizar respostas que podem ser facilmente respondidas por uma integração sistêmica e direcionar de maneira assertiva para um dos muitos setores que estas empresas possuem, às vezes até fora do local onde a central está fisicamente instalada.

Algumas empresas de telefonia e gravação têm se especializado nesta consultoria para simplificar a vida das empresas que começam a dar mais atenção aos seus canais de atendimento. A consultoria, no ato da implantação da solução, pesquisa site do cliente e seus materiais de divulgação, entende os motivos pelos quais os clientes ligam, verificam se já existe alguma identidade sonora, e provocam a reflexão para que a comunicação da telefonia seja o mais próximo possível da imagem que a empresa projeta para seus clientes. Nos dias de hoje, é imprecindível que não se desperdice a oportunidades de se comunicar de maneira assertiva e inteligente. O empresário deve entender quais empresas podem lhe auxiliar neste quesito, e ele mesmo trazer para a consciência, a importância desta gravação de atendiemento: Em poucos segundos, deve ser percebida como o cuidado que a marca teve em todo o processo, ao se preocupar com a experiência do cliente, e se posicionar como a melhor versão de si mesma. A grande oportunidade está aí: trazer uma URA humanizada, mas que seja rápida, ágil e funcional.

Robson Costa, CEO do Grupo Encanto Telecom.

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Economia do Paraná cresceu 2,5% no primeiro trimestre, mostra Ipardes

A economia do Paraná voltou a crescer e registrou um avanço de 2,5% no primeiro trimestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado. No fim de março, o Produto bracelet replica cartier Interno Bruto (PIB) do Estado somava R$ 106, 95 bilhões. O resultado do Paraná foi divulgado fake cartier bracelets
nesta terça-feira (27.06), pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).

O desempenho paranaense, fortemente influenciado pela agropecuária, foi bem superior à média da economia brasileira. De acordo com dados divulgados pelo IBGE no início de junho, o PIB do Brasil cartier replica registrou retração de 0,4% na mesma base de comparação.

O resultado do trimestre marca a retomada do crescimento da economia do Estado, depois de oito trimestres de queda. Em 2016, o PIB do Estado fechou com queda de 2,6%. “A recuperação da economia do Paraná é mais vigorosa e mais clara do que a brasileira e mostra cartier replica que veio para ficar nesse ano. Um dos reflexos cartier love bracelet dessa melhora está no crescimento no ritmo de geração de vagas no Estado nos últimos cinco meses”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor-presidente do Ipardes.

NOVA METOLODOLOGIA – Dos R$ 106,95 bilhões do primeiro trimestre, R$ 92,97 bilhões equivalem ao valor adicionado a preços de mercado e R$ 13,99 bilhões aos impostos.

Essa é a primeira divulgação do PIB feita pelo Ipardes já com a nova metodologia de cálculo, que desagrega o PIB em valor adicionado (sem impostos) e com impostos. É também a primeira vez em que se passa a divulgar o valor do PIB trimestral em valores correntes. Outra mudança é a ampliação das atividades pesquisadas de 18 para 81.

AGROPECUÁRIA – Graças à supersafra de grãos, a agropecuária registrou o maior avanço entre as atividades, com alta de 14,6% em relação a igual período do ano anterior. A indústria apresentou expansão de 3,1%. O valor adicionado de serviços caiu – 0,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

“O resultado da agropecuária foi positivamente influenciado pelo desempenho da agricultura, principalmente da produção de soja e milho, com contribuições relevantes da avicultura e da suinocultura”, diz Suzuki Júnior.

INDÚSTRIA E SERVIÇOS – Já a indústria teve seu crescimento calcado na fabricação de máquinas e equipamentos, veículos automotores e produtos alimentícios. A retração no setor de serviços foi provocada pela queda nas atividades financeiras e pela diminuição do volume de vendas do comércio.

Para Roberto Zurcher, economista da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a indústria ligada cartier bracelet
à produção agropecuária se beneficiou da supersafra e a expectativa é de melhora para o setor.

“Esse será o primeiro ano, depois da crise, que os números da indústria devem parar de cair. Ao final de 2017 já teremos alguns números positivos para a indústria”, diz. De acordo com ele, as exportações de produtos de material de transporte foi um dos destaques do setor nos primeiros meses do ano, principalmente para Argentina e Estados Unidos.

Para o presidente do Ipardes, a principal vantagem do Paraná em relação ao Brasil está no crescimento não apenas da agropecuária, mas também da indústria. Ele ressalta que o setor de serviços, apesar do resultado negativo, vem apresentando melhora mês a mês. “Assim que esse índice ficar positivo teremos taxas de crescimento do PIB do Paraná ainda mais robustas”, afirma.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Fim da franquia de banda larga poderá prejudicar usuários e inviabilizar operações de provedores regionais

Apesar de bem intencionado, o projeto de Lei 7182/2017, que impede cartier love bracelet a comercialização de planos com franquia na Internet fixa, ao invés de beneficiar o usuário terá o efeito inverso. Caso a vedação de fato seja implementada, os provedores de Internet, inevitavelmente, serão obrigados a aumentar os preços dos seus planos ou reduzir as velocidades atuais como forma de manter os preços praticados. As duas alternativas trazem graves prejuízos ao usuário da Internet no Brasil.

A rede de internet foi construída levando-se em conta a sua característica estatística, ou seja: estima-se a capacidade total consumida na rede com base no cenário em que nenhum usuário consome 100% da capacidade contratada durante 100% do tempo.

Essa característica traz bases técnicas e comerciais indispensáveis à massificação do acesso à Internet. Ao vedar a implementação de franquia, o Congresso Nacional estará decretando que a Internet no Brasil será um produto caro e mais escasso, acessível apenas à parcela mais abastada da população, na contramão de todos os esforços do governo e do setor privado em popularizar cada vez mais o acesso e garantir sua disponibilidade em todas as localidades brasileiras.

No caso do segmento dos provedores regionais – que hoje são responsáveis pelo atendimento de mais de 3 milhões de usuários distribuídos pelo interior do País, muitas vezes localizados em áreas de periferia, comunidades, zonas rurais e alagados – esta medida será particularmente mais danosa. Como se sabe, o segmento utiliza tecnologia wireless que tem limitações técnicas que tornam ainda mais onerosa a oferta de planos exclusivamente sem franquia, podendo até inviabilizar a operação dessas pequenas empresas. O mesmo acontece com as empresas que atuam com tecnologia satelital: caso o PL 7182/2017 seja aprovado, o serviço via satélite fica inviável, devido às limitações técnicas inerentes à tecnologia.

“Reconhecemos que há boa intenção na proposta, mas ela vai trazer prejuízo ao próprio consumidor que está no interior do País, além de reduzir perigosamente a competitividade do provedor regional”, afirma Basílio Perez, presidente da diretoria executiva da ABRINT (Associação Brasileira dos Provedores de Internet e Telecomunicações)

Outra consequência nefasta da medida será a queda official website da velocidade média da Internet no Brasil, já considerada baixa, desqualificando, ainda mais, nossa posição perante os demais países.

A ABRINT entende que o Congresso Nacional não deve se precipitar e decidir sobre um tema que é eminentemente técnico, antes cartier bracelet gold
da conclusão da análise de impacto regulatório que está sendo elaborada pela Anatel. Por fim, cabe destacar que a ABRINT, associação que representa os provedores regionais responsáveis por 12% dos acessos fixos, não foi sequer ouvida sobre o assunto nas audiências públicas que já aconteceram.

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Celepar compartilha soluções de inteligência artificial para saúde

A Celepar abriu as portas do seu Laboratório de Inovação para que entidades da sociedade paranaense com ações na área da saúde para que executem, em conjunto com a companhia, projetos cartier bracelets colaborativos utilizando a inteligência artificial. Entidades como a Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Unimed e os hospitais Pequeno Príncipe, Santa Brígida e Nossa Senhora das Graças participarão da inciativa.
Curitiba, 20/06/2017.
Foto: Divulgação Celepar

A Celepar abriu as portas do seu Laboratório de Inovação para que entidades da sociedade paranaense com ações na área da saúde para que executem, em conjunto com a companhia, projetos colaborativos utilizando a inteligência artificial. Entidades como a Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Unimed e os hospitais Pequeno Príncipe, Santa Brígida e Nossa Senhora das Graças participarão da inciativa.

O ponto de partida será a metodologia aplicada na criação do robô Laura, solução que prevê casos da doença sepse. O robô é utilizado desde setembro de 2016 pelo Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, e já respondeu pelo diagnóstico em mais de 60% dos pacientes portadores desta síndrome nos dois postos que receberam a tecnologia, com índice de acerto em 97,7% dos casos. A tecnologia está ajudando a salvar vidas.

Na avaliação do presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, a metodologia aplicada no robô Laura, aliada às soluções vindas de outros parceiros, tem potencial para apresentar resultados representativos em ações públicas e privadas de saúde, com ênfase na qualidade de vida e no bem-estar do cidadão.

A formalização das parcerias, o cruzamento das tecnologias e dados e o uso dessas informações como instrumentos de pesquisas científicas em diferentes projetos futuros, serão os próximos passos deste projeto que é coordenado pelo assessor da Celepar, Jacson Fressatto, criador do robô Laura. “Só precisamos alinhar todos os cérebros para uma mesma oportunidade de realização pois recursos existem. Basta colocar a mão na massa e fazer acontecer. E esse encontro é o ponto de partida”, afirma Fressatto.

ROBÔ LAURA – Fressatto perdeu a filha Laura aos 18 dias de vida. Recém-nascida, Laura foi vítima de septicemia, uma infecção silenciosa que tira a vida de milhares de pessoas em todo o mundo diariamente.

A septicemia, mais conhecida apenas cartier love bangle como sepse, é categorizada como uma infecção geral grave do organismo. Causada por germes patogênicos, ela causa uma inflamação sistêmica que é potencialmente fatal, principalmente quando atinge o grau máximo de “choque séptico”.

Após a morte da filha, durante nove meses Fressatto trabalhou como voluntário em vários hospitais, principalmente naquele onde Laura foi tratada e acabou falecendo. A bagagem adquirida nesta caminhada aliada à sua formação profissional permitiu que ele criasse o robô que utiliza tecnologia cognitiva, na qual a solução tem a característica de aprendizado de máquina, entendendo cartier bracelet e até conversando com áreas operacionais, no caso, em hospitais.

Segundo o seu criador, o Robô Laura tem a capacidade de salvar mais de 12 mil vidas por ano no Brasil, reduzindo em 5% o índice de mortes. O objetivo é poupar tempo, recursos e vidas, e tecnicamente, Laura é o primeiro robô cognitivo de gestão de risco.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Empresas do Paraná podem se inscrever no Benchmarking de Recursos Humanos

As inscrições para o 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos estão abertas até o dia 31 de julho. O levantamento é feito exclusivamente com organizações paranaenses, levando em consideração os dados de 2016. O estudo, uma parceria entre a Bachmann & Associados e a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR), irá avaliar 12 indicadores: Absenteísmo, Rotatividade, Taxa de evasão, Horas extras pagas, Tempo de treinamento, Escolaridade, Grau de terceirização, Afastamentos por doenças, Taxa de frequência de acidentes com afastamento TFCA, Índice de retenção (90 dias), Uso da remuneração variável e Equidade de gênero. Os interessados podem se inscrever no site: www.indicadoresrh.com.br/gratis.

Para o coordenador do estudo, Dorian Bachmann, a profunda recessão da economia nos últimos anos trouxe efeitos nos resultados da pesquisa. “Alguns indicadores acompanhados pelo RH apresentaram, do ponto cartier love bracelet
de vista dos negócios, alguma melhora. É o caso da Rotatividade e do Percentual de Horas Extras Pagas, que têm caído nos últimos anos. Agora, ao menos no Paraná, começa uma reversão; desde 2014 não tínhamos quatro meses seguidos com saldo positivo na geração de empregos, como ocorreu de janeiro a abril deste ano, segundo os dados do Ipardes. Assim, os gestores de pessoas cartier bracelet gold
devem começar a considerar essa nova conjuntura. Esperamos que o 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos traga insights e contribua para o entendimento desse novo ambiente, oferecendo uma visão mais estratégica e positiva cartier love bracelet para os negócios”, diz.

Os resultados, fornecidos por meio de um relatório enviado a cada uma das organizações participantes, serão fonte importante à atividade de gestão estratégica de RH. Entre os benefícios do Benchmarking estão o acesso às informações confiáveis e de qualidade para orientar decisões gerenciais, aos dados sensíveis que não estão disponíveis no mercado e redução de mão de obra na elaboração deste tipo de estudo. Mais informações: (41) 3324-5336 ou indicadoresrh@bachmann.com.br

Serviço – 9° Benchmarking Paranaense de Recursos Humanos

Período de coleta de dados: até 31/07/2017
Inscrições: www.indicadoresrh.com.br/gratis
Mais informações: (41) 3324-5336 ou indicadoresrh@bachmann.com.br Organização: Bachmann & Associados e Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná – ABRH-PR

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PTI vai ampliar projetos para Foz do Iguaçu e região, garante novo diretor

O Parque Tecnológico Itaipu (PTI) vai ampliar as ações voltadas ao desenvolvimento de Foz do Iguaçu e região com projetos e pesquisa nas áreas da tecnologia, inovação, saúde e segurança. O compromisso foi assumido pelo novo diretor-superintendente do PTI, Ramiro Wahrhaftig, na cerimônia de transmissão de cargos da instituição. A solenidade foi na manhã desta sexta-feira (2) no Cineteatro dos Barrageiros, na Itaipu.

“Temos a necessidade de participar do desenvolvimento de Foz do Iguaçu e vamos estabelecer laços cada vez mais profundos com a cidade e nossos municípios vizinhos. Aqui é um patrimônio de Itaipu, do Paraná, do Brasil e do Paraguai”, afirmou Ramiro.

Ele assumiu o cargo no lugar de Juan replica cartier Carlos Sotuyo, que atuou no PTI desde a concepção da ideia, no final dos anos de 1990, até o último dia 12 de maio. O parque foi criado em maio de 2003. Desde a criação, ele ficou à frente da instituição.

O evento teve a participação de autoridades do Oeste do Paraná, do Estado, da diretoria brasileira de Itaipu e de empregados e colaboradores do próprio parque e da binacional. Durante a solenidade, Valdir Antonio Ferreira, agora chefe da Assessoria de Comunicação Social de Itaipu, também transmitiu o cargo de diretor administrativo-financeiro do PTI a João Biral Júnior. Claudio Issamy Osako, diretor técnico, permanece no cargo.

O diretor-geral brasileiro de Itaipu Luiz Fernando Vianna endossou o compromisso e assegurou que o PTI “não deixará de ser um vetor do desenvolvimento do município e da região”. “O Ramiro terá todo apoio de Itaipu. Continuaremos sendo parceiros dos prefeitos e vamos dedicar novas linhas de pesquisa e educação ao desenvolvimento sustentável”, afirmou.

Segundo Vianna, o PTI atua como um “braço” de Itaipu para retribuir à comunidade local os benefícios que a usina teve ao se instalar nesta região. “Nada mais justo que possamos devolver à comunidade um pouco do que recebemos para além do repasse dos royalties, que está no Tratado de Itaipu e continuará mesmo após a revisão do Anexo C, em 2023”, completou o diretor.

A ampliação da parceria do PTI com o município foi vista com entusiasmo pelo vice-prefeito Nilton Bobato, que representou o prefeito Chico Brasileiro na cerimônia. “Fico muito feliz em ouvir que os compromissos com Foz do Iguaçu estão mantidos. Isso é fundamental para a cidade, que não pode viver hoje sem o PTI e os projetos desenvolvidos pelo parque”, agradeceu.

Como exemplo, o vice-prefeito citou o Programa Vigente, coordenado pela Secretaria de Saúde e desenvolvido pela área de tecnologia da informação do PTI. A plataforma vai reunir as informações de vigilância epidemiológica e de endemias de Foz. “Será uma espécie de cartografia da vigilância. É uma parceria fundamental para a cidade e que poderá ser retransmitida para outros municípios da região”, concluiu.

Jorge Habib Hanna El Khouri, presidente do Conselho Curador da Fundação PTI e superintendente adjunto de Engenharia de Itaipu, defendeu a união de forças, “de forma focada e sincronizada”, para dar à Foz e região uma nova vocação econômica. “Ontem tivemos uma informação que PIB [Produto Interno Bruto] do País teve uma recuperação impulsionada pela agricultura, que é nosso orgulho. Mas esperamos que a indústria do conhecimento, baseada na educação, também seja replica cartier love bracelets um motor que segure nossa economia”.

Despedida

Em sua fala, Juan Sotuyo fez um resgaste histórico de sua gestão frente ao PTI. Criado em maio de 2003, a instituição reúne mais de 50 projetos e 7.500 pessoas. “O parque existe porque Itaipu adotou um modelo replica cartier love bracelet de financiamento que o coloca como único na América Latina com as condições de patrocínio à altura dos principais centros de pesquisa no mundo”, disse. “Nossa missão mais verdadeira é a transformação da vida das pessoas”, finalizou.

Fonte: Itaipu

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