Indústria do Paraná tem o pior agosto dos últimos 5 anos

Emprego também caiu (-5,2%), de acordo com a pesquisa desenvolvida pelo departamento Econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep)

Tradicionalmente, o mês de agosto é marcado pelo aumento nas vendas industriais. Neste ano, o crescimento sobre julho foi de 8,4%. No entanto, no comparativo com o mês de agosto de 2014, houve queda de -3,5%. Com o resultado, este foi o pior agosto para a indústria dos últimos 5 anos.

Dos 18 gêneros pesquisados pelo departamento Econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), apenas dois tiveram desempenho positivo – Madeira (9,4%) e Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (8,2%). “O mês de agosto é historicamente o que apresenta o melhor desempenho de vendas na indústria de transformação do Paraná, com forte incremento em relação a julho. Houve crescimento, no comparativo dos dois meses, em 2011 (7,5%), 2012 (13%) e 2013 (9,2%). A exceção foi 2014, que teve queda de 13%, marcando o declínio da atividade industrial, a partir do segundo semestre de 2014. Com os constantes resultados negativos, o crescimento de agosto deste ano sobre julho não foi o suficiente para o incremento deste ano puxar as vendas para um patamar melhor, em comparação ao mesmo mês do ano passado”, explicou o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt.

O comércio exterior tem sido bastante expressivo para a produção industrial em 2015, com aumento de 23,1% sobre o mesmo período de 2014. “O aumento das vendas para o exterior está sedo nominal e positivamente impactado pela desvalorização do real. Isso pode ser observado pelos resultados da balança comercial do Paraná, com redução nas exportações de manufaturados em -23,3% no mesmo período, quando denominados em dólares, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex)”, explicou Roberto Zurcher, economista da gerência de Economia, Fomento e Desenvolvimento da Fiep.

O emprego, na indústria, também apresentou queda neste ano no pessoal empregado total (- 5,2%) e no pessoal empregado na produção (-3%). A utilização da capacidade instalada está agora cinco pontos percentuais abaixo da registrada em agosto de 2014.

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Exportações paranaenses chegam a R$ 22 bi no primeiro semestre de 2015

As exportações paranaenses, em junho, aumentaram 36% em relação a maio, enquanto as importações tiveram um aumento de 14,8%. Espanha e Rússia deslocaram Itália e Suécia do ranking dos 10 principais países dos quais o Paraná mais importa. A balança comercial do mês foi positiva, chegando a US$ 466 milhões. O saldo acumulado do ano chegou a US$ 770 milhões.
Na comparação de junho de 2015 com junho de 2014, o Paraná exportou mais (16,8%) e importou menos (-5,3%). Nos seis primeiros meses deste ano, as exportações atingiram US$ 7,3 bilhões – -12,5% abaixo do mesmo período de 2014. No entanto, quando analisada a receita das exportações do período, este montante em dólares (US$7,3 bi) corresponde a R$ 22 bi – considerando o câmbio mensal médio divulgado pelo Bacen – o que representa aumento de 14,8%.

No comparativo do semestre, os grupos de produtos mais exportados mantêm-se os mesmos – Complexo Soja (35,6%), Carnes (16,1%), Material de Transportes (7,8%) e Madeira (6,4%). “É importante destacar que o saldo comercial pode se deteriorar principalmente para os três primeiros grupos de produtos, vinculados ao agronegócio, cujas alterações são sensíveis a preços formados nos mercados internacionais e, por isso, não determinados pelos exportadores”, destacou o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt. “A participação relativa de produtos básicos no total das exportações – sem processamento doméstico, portanto – continua aumentando. No 1º semestre de 2014 a participação era de 50,9% e agora é de 52,4%”, destacou o economista.

As importações mais representativas do Paraná foram Produtos Químicos (26,8%), Mecânica (16,7%), Material de Transportes (16,5%), e Petróleo e Derivados (8,6%). A China mantém-se como o principal parceiro comercial do Paraná, com US$ 3 bi de intercâmbio – US$ 1,8 bi de exportações e US$ 1,1 bi de importações. Na sequência vêm Argentina, Estados Unidos, Alemanha e Paraguai. No ranking dos 10 países dos quais o Brasil mais importa, houve mudanças. A China continua a ocupar o primeiro lugar (17,1%), porém com queda de -16,5%. Na sequência, a Argentina com 10,7% e queda de – 26,2%. Os Estados Unidos passam a ocupar a terceira colocação, com 6,8% e alta de 5,6%. A Alemanha está na quarta colocação, com 7,5% e queda de -34,3%. Espanha passou a ocupar a sétima posição – antes ocupada pela Itália – e a Rússia passou de 13º para 9º país do qual o Paraná mais importou no período. Houve mudanças muito tênues na estrutura da pauta de importações por categoria de uso. Os bens de capital representaram 26,3% do total importado; os bens intermediários, 52,1%; bens de consumo final, 12,8%; e combustíveis e lubrificantes, 8,8%.

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Exportações paranaenses chegam a R$ 22 bi no primeiro semestre de 2015

As exportações paranaenses, em junho, aumentaram 36% em relação a maio, enquanto as importações tiveram um aumento de 14,8%. Espanha e Rússia deslocaram Itália e Suécia do ranking dos 10 principais países dos quais o Paraná mais importa. A balança comercial do mês foi positiva, chegando a US$ 466 milhões. O saldo acumulado do ano chegou a US$ 770 milhões.
Na comparação de junho de 2015 com junho de 2014, o Paraná exportou mais (16,8%) e importou menos (-5,3%). Nos seis primeiros meses deste ano, as exportações atingiram US$ 7,3 bilhões – -12,5% abaixo do mesmo período de 2014. No entanto, quando analisada a receita das exportações do período, este montante em dólares (US$7,3 bi) corresponde a R$ 22 bi – considerando o câmbio mensal médio divulgado pelo Bacen – o que representa aumento de 14,8%.

No comparativo do semestre, os grupos de produtos mais exportados mantêm-se os mesmos – Complexo Soja (35,6%), Carnes (16,1%), Material de Transportes (7,8%) e Madeira (6,4%). “É importante destacar que o saldo comercial pode se deteriorar principalmente para os três primeiros grupos de produtos, vinculados ao agronegócio, cujas alterações são sensíveis a preços formados nos mercados internacionais e, por isso, não determinados pelos exportadores”, destacou o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt. “A participação relativa de produtos básicos no total das exportações – sem processamento doméstico, portanto – continua aumentando. No 1º semestre de 2014 a participação era de 50,9% e agora é de 52,4%”, destacou o economista.

As importações mais representativas do Paraná foram Produtos Químicos (26,8%), Mecânica (16,7%), Material de Transportes (16,5%), e Petróleo e Derivados (8,6%). A China mantém-se como o principal parceiro comercial do Paraná, com US$ 3 bi de intercâmbio – US$ 1,8 bi de exportações e US$ 1,1 bi de importações. Na sequência vêm Argentina, Estados Unidos, Alemanha e Paraguai. No ranking dos 10 países dos quais o Brasil mais importa, houve mudanças. A China continua a ocupar o primeiro lugar (17,1%), porém com queda de -16,5%. Na sequência, a Argentina com 10,7% e queda de – 26,2%. Os Estados Unidos passam a ocupar a terceira colocação, com 6,8% e alta de 5,6%. A Alemanha está na quarta colocação, com 7,5% e queda de -34,3%. Espanha passou a ocupar a sétima posição – antes ocupada pela Itália – e a Rússia passou de 13º para 9º país do qual o Paraná mais importou no período. Houve mudanças muito tênues na estrutura da pauta de importações por categoria de uso. Os bens de capital representaram 26,3% do total importado; os bens intermediários, 52,1%; bens de consumo final, 12,8%; e combustíveis e lubrificantes, 8,8%.

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Balança comercial do quadrimestre apresenta saldo positivo no Paraná

A balança comercial do Paraná em abril foi positiva, atingindo US$ 339 milhões. Nos quatro primeiros meses de 2015, o saldo acumulado chegou a US$ 128 milhões. O complexo soja continua a ser o grupo de produto com maior participação nas exportações (32,1%). O grupo com o maior impacto nas importações de abril foi o de produtos químicos – adubos, fertilizantes e outros produtos destinados à agricultura – com 23,4% do total. A análise da balança comercial de abril foi realizada pelo departamento Econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

No comparativo entre os meses de abril de 2014 e 2015, houve queda de – 17,2% nas exportações, com um total de US$ 1,383 bilhão de bens vendidos no comércio internacional em abril de 2015. De janeiro a abril, o total de exportações chegou a US$ 4.387 bilhões – o que representa queda de -18,3% de receita em dólar, porém alta de 3,4% em reais, devido à variação cambial. Os três grupos com maior participação nas exportações de janeiro a abril são Complexo Soja (32,2%), Carnes (16,7%) e Madeira (7%).

As importações do quadrimestre tiveram queda de – 20,6% em relação ao mesmo período de 2014 e totalizaram US$ 4,259 bilhões. Os grupos que tiveram maior impacto nas importações do período são Produtos Químicos (23,4%), Mecânica (17,4%) e Material de Transportes (16,4%). O estudo da Fiep revela que a categoria que teve maior aumento nas importações entre 2008 e 2014 foi Bens de Consumo (821,9%). “O crescimento expressivo de bens de consumo revela que a indústria nacional não recebeu condições de expandir no mesmo ritmo da demanda interna, insuflada pela fartura de crédito para consumo”, avalia o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt.

O estudo também revelou mudanças no ranking dos países dos quais o Paraná mais importa. Os dois principais parceiros em 2015 continuam a ser China (19,5%) e Argentina (8,7%). Mas o volume de compras dos Estados Unidos superou as importações da Alemanha e o país passou a ocupar a terceira posição entre os principais parceiros, com 8,6% do total importado. Os principais compradores de produtos paranaenses permanecem os mesmos – China (20,6%), Argentina (7,5%) e Estados Unidos (6,9%).

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Vendas industriais do Paraná têm o pior ano desde 2003

As vendas industriais em dezembro apresentaram queda em relação a novembro (– 1,4%), o que é considerado comum neste período do ano. A performance negativa contribuiu para o fraco desempenho em 2014 (-6,3%). A redução do poder de compra por conta da inflação e da falta de crédito, a crise na Argentina – um dos principais importadores do Brasil – e os problemas na economia brasileira são apontados como os principais responsáveis pelo resultado – o pior, desde 2003.

Segundo o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt, os números ficaram muito abaixo do esperado. “Nos últimos anos, o ritmo de crescimento vinha declinando entre dois e três pontos percentuais ao ano – 7,8% em 2010; 5,8% em 2011; 2,2% em 2012 e 0,9% em 2013. A queda de cinco pontos fez com que o faturamento industrial do Paraná encolhesse e regredisse aos níveis de 2010”, pontuou Schmitt.

A maior influência no resultado de 2014 foi do segmento de Veículos Automotores (-18,5%), impactado pela redução de exportações para a Argentina. O setor foi o responsável por 2,6 pontos percentuais dos 6,3 pontos negativos registrados no ano. Alimentos e Bebidas (1,7%) e Refino de Petróleo e Produção de Álcool (0,5%) aparecem na sequência, como principais responsáveis pelo índice negativo. “Os três setores de maior peso relativo na indústria de transformação tiveram resultados muito fracos em 2014. Juntos, foram responsáveis por 4,7 pontos percentuais dos 6,3 pontos de queda”, analisou Schmitt.

Emprego e compra de insumos – Apenas 8 dos 18 gêneros pesquisados mensalmente pelo departamento Econômico da Fiep aumentaram suas compras de insumos em 2014, comparado a 2013. Têxteis (25,2%), Couros e Calçados (20,1%) e Máquinas e Equipamentos (14,7%) foram os setores que se destacaram no volume de compras. Em comparação a 2013, o indicador apresentou queda de -4,1%.
O nível de emprego teve aumento no último ano (0,3%). Os melhores desempenhos foram registrados nos gêneros Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (28%); Produtos Químicos (5,3%) e Celulose e Papel (5,9%).

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Confiança do industrial paranaense cai em janeiro

O industrial paranaense está mais pessimista neste mês de janeiro em comparação a dezembro de 2014. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação do Paraná caiu -1,9 pontos e na indústria da construção civil a queda foi ainda maior, chegando a -4,3%. O Índice de Confiança é composto pela análise das condições atuais e expectativas futuras. A pesquisa é realizada pelo departamento econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A queda do nível de confiança do empresário da indústria de transformação acontece pelo 13º mês consecutivo e na construção a queda se repete há nove meses. O indicador de confiança varia de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos revelam empresários confiantes e abaixo de 50 indicam pessimismo. Na indústria de transformação, em janeiro o indicador ficou em 40,7 pontos e na construção civil a pontuação chegou a 42,3, mostrando que em ambos os segmentos o industrial está pessimista.

Os índices são obtidos pela ponderação dos sentimentos dos empresários em relação às condições da economia como um todo e em relação às condições específicas de sua empresa. “O maior impacto negativo adveio das condições da economia, apontada pelos industriais tanto da indústria de transformação quanto da construção civil, como a grande causa do pessimismo”, informa Maurílio Schmitt, coordenador do departamento econômico da Fiep, responsável pela pesquisa.

Histórico – Na indústria de transformação, houve uma estabilidade no ano de 2012. Em 2013, o índice apresentou tendência de queda com o ponto mais baixo sendo registrado em julho, no momento dos protestos havidos no Brasil. Naquele mês, o indicador de confiança situou-se em 46,9. A queda se acentuou em 2014, chegando a 39,7 pontos.

Na indústria da construção civil, em 2012 houve uma ligeira tendência de aumento no índice de confiança. O ano de 2013 se caracterizou pelo declínio no primeiro semestre e melhora no segundo. Em 2014 a queda foi contínua, atingindo o menor nível de confiança em novembro com 38,4 pontos. O ano de 2015 começa com o pior nível de otimismo de todos os janeiros desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita.

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Indústria do Paraná tem o pior novembro dos últimos seis anos

A indústria paranaense vendeu 9,5% menos em novembro de 2014 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Foi o novembro mais fraco para o setor industrial nos últimos seis anos, conforme revela a pesquisa Indicadores Conjunturais, divulgada nesta terça-feira (07) pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Dos 18 gêneros pesquisados, 13 tiveram variação negativa. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, a retração ficou em 6,71% em comparação com o mesmo período do ano passado.

“No mês de novembro começa tradicionalmente o período de baixa atividade da indústria paranaense e neste ano o declínio foi mais acentuado”, afirma o economista Maurílio Schmitt, coordenador do Departamento Econômico da Fiep. “É a maior queda desde novembro de 2008, quando eclodiu a crise financeira nos Estados Unidos”, afirma. Schmitt lembra que entre 2009 e 2013, as quedas oscilaram entre -0,29% (em 2010) e -2,44% (em 2009), indicando que a crise atual da indústria paranaense é significativa.

O economista observa que a leve recuperação havida em setembro e outubro dissipou-se em novembro. “A forte queda das horas trabalhadas (-6,27%) e da utilização de capacidade instalada (5 pontos inferiores aos registrados em novembro de 2013) definem que 2014 será o ano de maior redução de atividade desde 2003”, acredita o economista da Fiep.

Maurílio Schmitt lembra que o Índice de Confiança do Empresário Industrial de dezembro, aferido pela CNI, atingiu 42,6 pontos, o que revela pessimismo. Além disso, as perspectivas para 2015 dos líderes industriais paranaenses alcançaram apenas 57,42%, na Sondagem Industrial 2014-2015, realizada pela Fiep. Foi a mais baixa de toda a série histórica desde 1994. “Tudo está convergindo para oferecer um horizonte de ainda muita nebulosidade”, avalia o economista.

Veja a reportagem completa em http://www.agenciafiep.com.br/noticia/novembro-de-2014-foi-o-pior-dos-ultimos-seis-anos-segundo-fiep-2/

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Indústria do Paraná tem o pior agosto dos últimos 4 anos

Pesquisa do departamento Econômico da Fiep aponta queda nos indicadores de vendas, compras de insumos, horas trabalhadas e emprego, e revela uma inversão na trajetória natural de expansão da indústria paranaense no segundo semestre

Historicamente, agosto é o mês com o maior nível de vendas na indústria da transformação paranaense. Na comparação entre julho e agosto nos últimos 3 anos, houve aumento de 7,5% (2011), 13% (2012) e 9,2% (2013). A análise conjuntural realizada pelo departamento Econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) revela que em 2014, o aumento registrado – no comparativo com julho – foi de apenas 2,8%. O resultado acumulado do ano – que até julho era de -6,3% – piorou em agosto (-7,3%). É o pior desempenho registrado desde 2002, quando houve o ataque terrorista às torres gêmeas, nos Estados Unidos.
Apenas 6 dos 18 setores industriais pesquisados pela Fiep tiveram resultados positivos em suas vendas ao longo de 2014 – Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (20,9%), Edição e Impressão (9,6%), Minerais Não Metálicos (5,6%), Couros e Calçados (5,4%), Têxteis (5,3%), Móveis e Indústrias Diversas (1,5%). Segundo o estudo, as vendas industriais – em permanente queda desde abril deste ano – têm tido seu desempenho agravado pela progressiva perda de ritmo da atividade econômica no país. “A queda do PIB industrial brasileiro no primeiro semestre em -1,4% é um indicador desta retração”, contextualizou o coordenador do Departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt.

Os três segmentos com maior participação no desempenho industrial paranaense apresentam desempenho negativo em 2014 – Alimentos e Bebidas (-4%), Refino de Petróleo e Produção de Álcool (-6,7%) e Veículos Automotores (-20,1%). “A evolução das vendas industriais acumuladas vem se deteriorando mês a mês – de -4% em abril para -4,7% em maio, -6,3% em julho e agora -7,3 em agosto – o que sinaliza que a tendência de piora não chegou ao fim”, alertou Schmitt.

Nível de emprego, compra de insumos e horas trabalhadas – Nove dos 18 gêneros pesquisados tiveram resultados negativos no mês de agosto, o que levou a indicador a cair -1% no comparativo com julho. O maior crescimento no indicador de empregos, no comparativo de 2014 com 2013, foi registrado no setor de Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (25,8%). A compra de insumos também teve queda em agosto (-5%), assim como o total de horas trabalhadas na indústria (-2,2%). “A queda nestes outros 3 índices – além das vendas – demonstra uma inversão na trajetória natural de expansão da indústria paranaense no segundo semestre,”, avaliou Schmitt.

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