Nova geração do robô com Inteligência Artificial e coração brasileiro chega ao mercado

A Tinbot Robótica, startup criada em 2017 e desenvolvedora do Tinbot, anuncia a nova geração do primeiro robô brasileiro interativo que reúne Inteligência Artificial, Cognição e IoT (Internet of Things), acelerada pelo Grupo DB1. De fácil programação, a missão do Tinbot é oferecer uma experiência diferenciada para as pessoas e ajudar empresas a construir uma imagem inovadora por meio de uma interface simpática, amigável e divertida.

De pequeno porte, o Tinbot Pro conta com fala natural em português, reconhecimento facial, de voz, gestos e expressões, além de ser integrável a outros sistemas por meio de APIs.

O Tinbot Pro passou por um upgrade completo em relação à geração anterior que assegura estabilidade, durabilidade e produção em escala, com os seguintes aprimoramentos:

– A parte externa do Tinbot deixou de ser produzida em impressão 3D e passou a utilizar um novo processo termoplástico que garante maior resistência e durabilidade.
– O design foi totalmente alterado utilizando um conceito mais futurista, característicos de um robô.
– Na estrutura interna e conexões, a impressão 3D também foi substituída, agora por metal altamente resistente.
– A placa eletrônica passa a ser industrializada, feita sob medida para as necessidades do Tinbot, além de trazer melhorias na captação de áudio e reconhecimento de voz, similar ao sistema Alexa.
A bateria também foi aprimorada para garantir mais autonomia energética com vida útil de até dois anos.

O Tinbot é uma plataforma que integra Software (inteligência) e Hardware (mecânica), possibilitando interatividade e personalidade humanizada. Permite ainda que cada empresa personalize a plataforma de acordo com suas necessidades e possibilita integração com outros sistemas via APIs.

A personalização do Tinbot é realizada por meio de programação, que pode ser realizada de duas formas:

Linguagem Tico-Tico:

😉 olá!o/
Utiliza emojis para representar as ações do Tinbot: expressão facial, movimentar os braços, mover a cabeça e o corpo. É a forma mais simples. Qualquer pessoa consegue programá-lo pela tico-tico.
JavaScript:

{.js}
Demanda um pouco de conhecimento de programação. É usado quando é necessário que o Tinbot possa interagir com os dados dos sistemas de uma empresa, por exemplo. Permite total liberdade para programar o robô da forma que quiser, mas é um pouco mais complexa.
Funcionalidades:

Reconhecimento de fala;
Síntese de voz;
Reconhecimento facial;
Captação de fotos;
Configuração por voz;
Programação simplificada com linguagem própria;
Programação avançada com Javascript;
Controle de LEDs coloridos;
Controle de movimentos de cabeça, braços, mãos e torso;
Bateria com autonomia de 2h;
Integração aberta através de APIs;
Reprodução de arquivos de áudio;

O Tinbot foi criado a partir da paixão por robótica e do desejo de aliar esta prática ao desenvolvimento de software de um dos colaboradores da DB1, Marco Diniz Garcia Gomes. Ele começou com um protótipo, construído inicialmente com palitos de sorvete, e a área de inovação da empresa acelerou a ideia por meio de uma parceria entre empresa e colaborador. Na DB1, o robô foi personalizado para exercer a função de Scrum Master ou líder de projetos.

O brasileiro já caiu de amores pelo Tinbot, que coleciona admiradores por onde passa. O robô participa de eventos sobre inovação e tecnologia em todo o país, foi um dos protagonistas da série “O Melhor do Brasil é o Brasileiro”, da Globonews e atualmente participa de um dos mais importantes programas sobre games na televisão brasileira. O Tinbot Pro também ganhou uma parceira de respeito: Martha Gabriel, considerada uma das principais pensadoras digitais no Brasil, e que possui um Tinbot para chamar de seu e testa toda a capacidade do robô no fomento à inovação, não apenas em suas palestras, mas em outras frentes de negócio.

Para os amantes do Tinbot, já é possível adquirir souvenires em sua lojinha online. Neste primeiro momento, estão disponíveis camisetas customizadas com o robozinho nas versões feminina e masculina.

O robô foi adquirido e está em pleno funcionamento em empresas como UniCesumar e Evoa Aceleradora, onde atua na recepção de visitantes, Sicoob, para gerenciamento de indicadores, Cooperativa Cocamar onde interage com os cooperados, no Hotel Villa Rossa, como concierge e como parceiro da pensadora digital Martha Gabriel. Empresas de todos os tamanhos e segmentos podem utilizar o Tinbot Pro como um canal para inovar em suas soluções e serviços e oferecer experiências diferenciadas aos clientes.

Preço e disponibilidade:

O Tinbot Pro está disponível por R$ 16.500 e os pedidos podem ser feitos pelo site www.tinbot.com.br.

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Os desafios e tendências do setor de TI para 2018 – Por Tushar Parikh

Desde 2016, o Brasil vive um dos piores momentos econômicos. A crise assolou o país, o desemprego aumentou, algumas empresas fecharam, outras reduziram bastante o lucro, produções e vendas. O setor de tecnologia da informação (TI), entretanto, foi pouco impactado pela crise e continuou crescendo, contratando e recebendo demandas. Exemplo disso é que ainda em 2016, de acordo com relatório da Brasscom, o Brasil passou a ocupar a nona posição no ranking dos maiores produtores de TIC.

Para 2017, as expectativas para o mercado de TI e telecomunicações foram otimistas, com o IDC prevendo 2,5% de crescimento e o Gartner estimando um aumento de 2,9% no setor e gastos de R$ 236,1 bilhões. Segundo a 28ª Pesquisa Anual do Uso de TI da FGV (2017), o ano deve fechar com crescimento de 8,1% da relação investimento/receita. As apostas para 2018 são ainda mais expressivas e de acordo com o Gartner, os investimentos globais devem atingir os US$ 3,7 trilhões.

Isso porque, hoje, é impossível imaginar o mundo sem tecnologia. ‘Ser digital’ deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade de toda empresa que deseja ter sucesso, com todas as gerações, principalmente os Millennials que são os mais exigentes. Além disso, em períodos como esse as companhias de TI ajudam outras empresas a melhorar seus resultados, reduzir custos, economizar e investir mais.

A crise ainda está presente no Brasil, porém os analistas econômicos estão mais otimistas com o retorno de crescimento do país. Até julho deste ano foi possível observar uma recuperação de 0,4% nos empregos do setor e, de acordo com o IDC, a transformação digital deverá dar o tom do mercado, o que representa uma ótima oportunidade para as empresas de outsourcing e TI crescerem.
O próximo ano será marcado por iniciativas inteligentes, inovadoras e avançadas. Diante disso, cada vez mais as empresas estão em busca de valor agregado por menos custos e as companhias de TI estão seguindo e adotando novos modelos de negócios que serão tendência em 2018 e daqui para frente. São eles:

• Inteligência Artifical – A TCS realizou um estudo que identificou que 84% das empresas consideram o uso da IA “essencial” para a competitividade, com mais 50% vendo a tecnologia como “transformadora”. A pesquisa entrevistou 835 executivos, de 13 setores da indústria, em quatro regiões do mundo. É fato que a IA está se espalhando por quase todas as áreas das empresas. Os que mais adotam a IA hoje são, como já se esperava, os departamentos de TI. No entanto, a expectativa é que o maior impacto da IA até 2020 será em vendas, marketing ou atendimento ao cliente.

• Big Data – Na indústria e no varejo crescem o uso de relatórios analíticos que auxiliam as empresas no desenvolvimento e, oferta de produtos e, serviços especializados e que o consumidor realmente precisa e quer. Por exemplo, antigamente as pessoas iam a alfaiates/costureiras para ter uma camisa ou vestido de acordo com suas medidas.
Com o crescimento da indústria, aconteceu a generalização e surgiram os grandes varejistas, que passaram a ofertar roupas em tamanho P, M, G, entre outros. Os novos consumidores são mais exigentes e voltaram a procurar por produtos personalizados. Por outro lado, eles não têm tempo ou vontade de visitar um alfaiate/costureira. E é neste tipo de cenário que entra o Big Data. As lojas já possuem as informações dos seus clientes e produzem roupas e outros produtos a partir dos dados armazenados. Para se ter uma ideia de quanto as empresas estão olhando para este ponto, a previsão é de que o mercado de Business Analytics Software cresça 4,8% em 2017, chegando a US$ 848M, segundo estudo do IDC.
Coinovação – Toda grande empresa de TI precisa entender que coinovação é essencial para o surgimento de novas ideias para criar um ecossistema. Os modelos fechados de criação de novas soluções estão mudando. Cada vez mais é preciso reunir instituições acadêmicas, startups, organizações multilaterais e clientes para originar verdadeiras sinergias e desenvolver tecnologias holísticas e processos flexíveis.

• Agile – As organizações estão adotando o método Agile para acelerar o desenvolvimento, aumentar a colaboração entre os envolvidos nos projetos e garantir resultados. Quando a velocidade é essencial e a qualidade precisa ser de primeira, a metodologia Agile se mostra como uma das melhores opções. No entanto, a implementação não é simples, são necessárias mudanças na estrutura organizacional, mindset colaborativo, novas métricas, novas habilidades e novas ferramentas. De acordo com pesquisa da TCS, essa metodologia representa 33% dos projetos e a expectativa é que, em breve, ultrapasse os 50%.

Para finalizar, o setor de TI está caminhando para ser o mais compartilhado e colaborativo possível e as empresas têm uma infinidade de possibilidades e modelos. Porém, aqueles que quiserem obter sucesso devem em especial investir em cinco importantes áreas: Mobilidade, Big Data, Mídias Sociais, Nuvem e Inteligência Artificial. São essas áreas que estão forçando os clientes a mudar suas visões de negócios e inovar cada dia mais e mais rápido.

Tushar Parikh é Country Head do Brasil da Tata Consultancy Services (TCS), empresa líder em serviços de TI, consultoria e soluções de negócios e Segment Head Latam para as áreas de Banking, Financial Services e Insurance.

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3 demandas do agronegócio que ainda carecem de investimento e inovação

Por Igor Chalfoun

Responsável por um superávit de mais de US$ 48 bilhões neste ano, o agronegócio é uma área ainda aberta a novas ideias e investimentos, em razão da diversidade de culturas existentes e de possíveis inovações tecnológicas que venham a aumentar, ainda mais, a produtividade do setor.

No entanto, os empreendedores precisam ficar atentos às peculiaridades do agronegócio. É importante conhecer em detalhes as legislações do segmento onde se pretende atuar. Cada um deles tem suas normas particulares e isso impacta diretamente na atuação da empresa. As especificidades nas relações comerciais, as oscilações na demanda devido à sazonalidade, além do papel das mudanças climáticas, também são fatores a serem considerados em um plano de negócios.

Para quem pretende investir no agronegócio, selecionei três principais gargalos do setor que ainda carecem de inovação e merecem atenção especial:

Dependência de mão de obra

Ofereça produtos que consigam minimizar a dependência de mão de obra, cada vez mais escassa no agronegócio. A mecanização é, de fato, uma tendência cada vez mais forte, porque aumenta a produtividade e elimina a subjetividade humana na análise de culturas. Isso não significa que haverá uma “robotização total”, mas sim que a inteligência e as habilidades humanas serão aplicadas em outras áreas, como a de gestão estratégica de recursos. Além disso, soluções tecnológicas que reduzem a dependência de mão de obra estão sendo procuradas por gigantes do setor, o que representa oportunidade de captação de investimentos para o seu negócio.

Otimização de recursos

No agro, mais do que em outras áreas, inovações que otimizem recursos têm apelo muito forte porque impactam diretamente o bolso dos produtores. Isso pode significar tempo e custos de produção menores e, consequentemente, lucros maiores. Portanto, os efeitos são positivos para toda cadeia produtiva do agronegócio. Investir em otimização de recursos também pode destacar seu negócio em um meio muito competitivo, já que todas as empresas querem tornar seus processos produtivos mais simples e eficazes.

Dados para tomada de decisão

As empresas do agronegócio lidam com uma quantidade enorme de informações antes de tomar decisões. São dados que vão desde o tipo de semente a ser utilizado a mudanças climáticas que podem impactar a colheita. Então, investir em plataformas que organizem esses dados pode ser uma vantagem crucial. Uma solução como essa permitirá decisões mais rápidas e mais precisas, trazendo benefícios para todo o setor.

Igor Chalfoun é CEO e cofundador da Tbit, startup mineira que cria sistemas de análise de sementes a partir de Inteligência Artificial e processamento digital de imagens.

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Como é possível automatizar o atendimento por meio da inteligência artificial

Apesar das ferramentas de automação do atendimento, os bots, ganharem cada vez mais popularidade, pequenas amostras dessa tecnologia se fazem presentes em nosso cotidiano há anos.

SMS de bancos, clínicas médicas que confirmam consultas por chat ou serviços de logística que permitem saber onde está a o transporte e fazem nossos telefones vibrar quando a encomenda é entregue, são apenas alguns exemplos.

Desde então, muito foi estudado sobre a possibilidade de uma inteligência artificial realizar atividades de atendimento ao cliente e após diversos cases de sucesso, elas vêm conquistando o seu espaço.

Atualmente, automação do atendimento como os chatbots são capazes de responder perguntas simples de maneira eficiente, talvez até mais rapidamente do que uma pessoa jamais conseguiria.

No entanto, o componente humano permanece indispensável, visto nossa habilidade única em lidar com situações inesperadas ou identificar entonação e subjetividade, como os bots ainda não conseguem. Para identificar a complexidade do atendimento e o nível de atenção necessário, é preciso também de um profissional com maior qualificação atuando nesta frente, justamente para que haja maior automação do atendimento.

Por isso, mesmo com os inúmeros progressos da computação no que diz respeito ao Processamento de Linguagem Natural (PLN) é vital a sinergia entre bots e pessoas para atender com qualidade os clientes nos mais diversos canais. Atualmente, a dimensão da Inteligência Artificial é capaz de auxiliar o agente de atendimento e aumentar sua autonomia e capacidade de resolver problemas, o que garante uma diminuição de reclamações por parte do cliente muito maior e mais garantida.

Home Office e bots: automação do atendimento

Busca por profissionais qualificados, redução de turnover e absenteísmo, sustentabilidade dos custos e escalabilidade são desafios constantes na gestão de operações de clientes e empresas de call center, contact center e telemarketing.

Enquanto o capital humano permanece insubstituível, inovações no setor, como a implantação dos serviços de home based, permitiram a criação de novos modelos de negócio e, hoje, o novo formato proporciona a contratação de equipes qualificadas para uma automação do atendimento muito mais eficaz.

Um grande desafio das operações de médias e grandes corporações a partir de agora, no entanto, é desvendar como os chatbots inteligentes podem trabalhar lado a lado com os agentes de home office no epicentro do atendimento: os contact centers.

Os contact centers evoluíram rapidamente nos últimos 10 anos graças à crescente popularidade dos canais de comunicação digitais.
Segundo dados da SalesForce, enquanto as ligações telefônicas ainda são responsáveis por 68% do receptivo, 32% dos contatos são provenientes de canais digitais como SMS, live chats, redes sociais e e-mail.

Para se adaptar ao comportamento e demandas dinâmicas dos clientes mobile, muitas plataformas de contact center se tornaram all-inclusive, eliminando tecnologias adicionais e canais de comunicação em silo.

Uma vez que todos os chamados são canalizados em uma única e simplificada interface, os agentes conseguem trabalhar sob um hub de comunicação, o que gera maior automação do atendimento.

Tarefas corriqueiras e monótonas podem ser executadas pelos bots enquanto os agentes focam em casos mais complexos. O objetivo final é, portanto, gerar mais eficiência.

A inclusão dos chatbots nos sistemas de home office pode, por exemplo, auxiliar na triagem do atendimento, resolver questões de baixa complexidade, reduzir o tempo de espera e ainda aumentar a satisfação do cliente final.

Além disso, um produto secundário dessa eficiência é satisfação dos próprios agentes, já que impacta diretamente na qualidade do atendimento que eles podem oferecer.

De acordo com pesquisas recentes, muitos consumidores afirmam ter uma melhor experiência geral de atendimento quando conseguem perceber um estado de espírito positivo no agente que os atendeu.

Essa perspectiva aliada ao tempo ganho pelos agentes em regime de trabalho home office pode representar uma projeção ainda melhor na percepção dos consumidores sobre o serviço.

Perspectivas para a automação do atendimento

O cenário ideal para o uso da inteligência artificial reside em criar uma conexão coerente entre agente humano e chatbot.

Quando chatbots estão profundamente integrados às plataformas tecnológicas dos contact centers, eles se tornam poderosos aliados que dão conta de múltiplas tarefas rotineiras enquanto seus agentes parceiros voltam a atenção a questões mais complexas. Se um chatbot não for capaz de atender à necessidade do usuário, a conversa pode ser imediatamente transferida para o agente, com toda a informação sobre o cliente e o histórico de conversa, permitindo ao agente prosseguir o atendimento exatamente do ponto onde o chatbot parou.

Idealmente, o cliente nem perceberia que estava falando com uma inteligência artificial, muito menos ficaria ciente da transição da conversa para um agente real. Nesse contexto, você está preparado para integrar recursos de inteligência artificial e automatizar a sua operação? Oferecer um atendimento especializado e eficiente é fundamental para manter a relevância da sua companhia e tornar seus clientes mais satisfeitos.

Além disso, ainda há a vantagem do modelo em home office sobre o call center tradicional: neste contexto, call centers tradicionais têm dificuldade em atrair profissionais com o perfil de qualificação necessário para lidar com os casos mais complexos, o home office não sofre deste problema, tendo acesso a pessoas qualificadas em larga escala.

Fonte: Home Agent

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Celepar compartilha soluções de inteligência artificial para saúde

A Celepar abriu as portas do seu Laboratório de Inovação para que entidades da sociedade paranaense com ações na área da saúde para que executem, em conjunto com a companhia, projetos cartier bracelets colaborativos utilizando a inteligência artificial. Entidades como a Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Unimed e os hospitais Pequeno Príncipe, Santa Brígida e Nossa Senhora das Graças participarão da inciativa.
Curitiba, 20/06/2017.
Foto: Divulgação Celepar

A Celepar abriu as portas do seu Laboratório de Inovação para que entidades da sociedade paranaense com ações na área da saúde para que executem, em conjunto com a companhia, projetos colaborativos utilizando a inteligência artificial. Entidades como a Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Unimed e os hospitais Pequeno Príncipe, Santa Brígida e Nossa Senhora das Graças participarão da inciativa.

O ponto de partida será a metodologia aplicada na criação do robô Laura, solução que prevê casos da doença sepse. O robô é utilizado desde setembro de 2016 pelo Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, e já respondeu pelo diagnóstico em mais de 60% dos pacientes portadores desta síndrome nos dois postos que receberam a tecnologia, com índice de acerto em 97,7% dos casos. A tecnologia está ajudando a salvar vidas.

Na avaliação do presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, a metodologia aplicada no robô Laura, aliada às soluções vindas de outros parceiros, tem potencial para apresentar resultados representativos em ações públicas e privadas de saúde, com ênfase na qualidade de vida e no bem-estar do cidadão.

A formalização das parcerias, o cruzamento das tecnologias e dados e o uso dessas informações como instrumentos de pesquisas científicas em diferentes projetos futuros, serão os próximos passos deste projeto que é coordenado pelo assessor da Celepar, Jacson Fressatto, criador do robô Laura. “Só precisamos alinhar todos os cérebros para uma mesma oportunidade de realização pois recursos existem. Basta colocar a mão na massa e fazer acontecer. E esse encontro é o ponto de partida”, afirma Fressatto.

ROBÔ LAURA – Fressatto perdeu a filha Laura aos 18 dias de vida. Recém-nascida, Laura foi vítima de septicemia, uma infecção silenciosa que tira a vida de milhares de pessoas em todo o mundo diariamente.

A septicemia, mais conhecida apenas cartier love bangle como sepse, é categorizada como uma infecção geral grave do organismo. Causada por germes patogênicos, ela causa uma inflamação sistêmica que é potencialmente fatal, principalmente quando atinge o grau máximo de “choque séptico”.

Após a morte da filha, durante nove meses Fressatto trabalhou como voluntário em vários hospitais, principalmente naquele onde Laura foi tratada e acabou falecendo. A bagagem adquirida nesta caminhada aliada à sua formação profissional permitiu que ele criasse o robô que utiliza tecnologia cognitiva, na qual a solução tem a característica de aprendizado de máquina, entendendo cartier bracelet e até conversando com áreas operacionais, no caso, em hospitais.

Segundo o seu criador, o Robô Laura tem a capacidade de salvar mais de 12 mil vidas por ano no Brasil, reduzindo em 5% o índice de mortes. O objetivo é poupar tempo, recursos e vidas, e tecnicamente, Laura é o primeiro robô cognitivo de gestão de risco.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Celepar lança programa de Inteligência Artificial

A Celepar lançou nesta terça-feira (04) o Programa de Inteligência Artificial, dando início à inserção da empresa em um novo patamar de criação, voltado a identificar problemas e apontar soluções pelo uso de vários recursos de computadores.
Curitiba, 04/04/2017.
Foto: Divulgação Celepar

A Celepar lançou o Programa de Inteligência Artificial, dando início à inserção da empresa em um novo patamar de criação, voltado a identificar problemas e apontar soluções pelo uso de vários recursos de computadores.

A Companhia é a responsável pelo desenvolvimento de aplicativos de tecnologia da informação e comunicação ao Governo do Paraná. Como ponto de partida do seu Programa de Inteligência Artificial, a Celepar colocará em prática a metodologia aplicada na criação do robô Laura, solução que prevê casos da doença sepse.

O robô é utilizado desde setembro de 2016 pelo Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba, e já respondeu pelo diagnóstico em mais de 60% dos pacientes portadores desta síndrome nos dois postos que receberam a tecnologia, com índice de acerto em 97,7% dos casos, o que está ajudando visit this website a salvar vidas.

POLÍTICAS PÚBLICAS – “Se a metodologia aplicada no robô Laura apresenta excelentes resultados na área da saúde, é sinal que tem potencial para ser replicada nos demais setores da administração estadual e auxiliar no estabelecimento de políticas públicas voltada às necessidades da população”, disse o presidente Jacson Carvalho Leite. “O programa permite que a Celepar e o Governo do Paraná continuem na vanguarda do uso de soluções de inteligência voltadas à modernização da gestão estadual”, afirmou.

ROBÔ LAURA – O facilitador da metodologia da inteligência artificial na Celepar é o analista de sistemas Jacson Fressatto que perdeu a filha Laura aos 18 dias de vida. Ela foi vítima de septicemia, uma infecção silenciosa que tira a vida de milhares de pessoas em todo o mundo diariamente.

A septicemia, conhecida apenas como sepse, é categorizada como uma infecção geral grave do organismo. Causa inflamação sistêmica, potencialmente fatal, principalmente quando atinge o grau máximo de “choque séptico”.

Após a morte da filha, durante nove meses, Fressatto trabalhou como voluntário em vários hospitais, principalmente naquele onde Laura foi tratada e acabou falecendo. A bagagem adquirida nesta caminhada, aliada à sua formação profissional, permitiu que ele criasse o robô.

SALVA VIDAS – O robô utiliza tecnologia cognitiva, na qual a solução tem a característica de aprendizado de máquina, entendendo e até conversando com áreas operacionais, no caso, em hospitais.

Segundo o seu criador, o Robô Laura tem a capacidade cartier love bracelet de salvar mais de 12 mil vidas por ano no Brasil, reduzindo em 5% o índice de mortes. O objetivo é poupar tempo, recursos e vidas, e tecnicamente, Laura é o primeiro robô cognitivo de gestão de risco.

PAIXÃO – Jacson Fressatto explica que o Projeto de Inteligência Artificial cartier bracelet que a Celepar está implantando é regido por paixão. “A meta é ajudar as pessoas, impactar muitas vidas não apenas na área da saúde, mas atingir todas as esferas das políticas públicas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma vez que a companhia está presente na quase totalidade das ações do Governo do Estado”.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – É o ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar soluções que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisão e resolver problemas.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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