Maringá realiza TICNOVA entre 17 e 19 de agosto

Foto: divulgação
Foto: divulgação

Foi lançado, na sede da ACIM, o TICNOVA, o maior encontro de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do interior do Paraná. O evento será realizado nos dias 17 e 18 deste mês e reunirá empresários, profissionais, professores, pesquisadores e acadêmicos do setor com o objetivo de promover a integração de pessoas com vistas a criação de empresas, produtos e serviços inovadores.

Durante o lançamento, as autoridades presentes reafirmaram o compromisso com o desenvolvimento a tecnologia da informação e comunicação (TIC) e com a transformação de Maringá e Região em pólo nacional do setor.

“O TICNOVA consolida este cenário reforçando uma característica da nossa região que é a grande sinergia existente entre as empresas, as academias e o poder público. Maringá se destaca por ter uma agenda positiva das lideranças que buscam, com criatividade, alternativas para o desenvolvimento sustentável”, frisa o presidente da Software by Maringá (SbM), Edney Mossambani.

O presidente quebrou o protocolo do evento e convidou a professora Dra. Itana Maria de Souza Gimenes, coordenadora da área de Engenharia de Software da Universidade Estadual de Maringá, para um “ato histórico”: assinar a filiação da UEM como Sócia Benemérita da SbM. “Fazia muito tempo que estávamos lutando por esta parceria que, agora, se viabilizou”, comentou a professora.

Em seu pronunciamento, o presidente da ACIM, José Carlos Valêncio, disse que o volume de pessoas envolvidas no setor de TIC e de ações realizadas impressiona. “Me lembro que quando o setor começou a se unir, a associação comercial apoiou as primeiras ações. Esta é uma indústria que não existia e que é uma realidade muito em função do associativismo que esta no DNA dos maringaenses”.

O presidente do SindTI, Marcese Maschietto, lembrou que o Brasil está gerando muita tecnologia que não é vista, mas que permeia todos os setores. “Maringá também produz tecnologia e já é uma referência lá fora. Nossos sonhos se tornarão realidade porque essa semente foi plantada por todos”.

Representando as academias, o pró reitor da Unicesumar, Valdecir Simão, disse que a união dos maringaenses tem feito com que a cidade “se destaque, promova e produza”. Segundo ele, o setor trabalha com informação e conhecimento com o objetivo de transformar as pessoas e o mundo. Finalizando, ele frisou que eventos como o TICNOVA trazem soluções para a vida das pessoas e para as empresas.

O Diretor do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá, João Ricardo Tonin, ressaltou que o TICNOVA tem um impacto maior a cada ano. “Cada vez mais nossas empresas criam soluções para problemas globais e isto se deve à união do setor”. Paulo Garcia, da Benner, complementou, em nome das empresas patrocinadoras, que o TICNOVA traz informações novas e contribui para melhorar a vida das pessoas e das empresas.

Luiz Fernando Braga Lopes, Coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FCV e que foi um dos organizadores das primeiras edições do TICNOVA, disse que “o evento aquece o coração dos alunos e desperta a curiosidade para a busca de inovação”. Para o presidente da Assespro Paraná, Sandro Molés Silva, o evento é mais um grande passo de Maringá para se tornar um pólo mundial de TI.

O presidente do Armazém Digital, Ilson Rezende, lembrou que no início do movimento de união das empresas TI, um dos maiores sonhos é que o setor tivesse um grande evento consolidado. “Hoje temos esse evento que nos apresenta a cada ano novas tecnologias e informações estratégicas. Maringá vem se moldando para criar soluções corporativas e produtos globais”, sintetizou o dirigente.

O vereador Ulisses Maia lembrou que, ao longo de várias gestões, elaborou vários projetos para o setor, como o de 1997, quando criou o Polo de Informática. Ele também lembrou que é um dos responsáveis pela elaboração do projeto do ISS Tecnológico, editado pela prefeitura. “É um setor importante, que gera empregos qualificados e em que a maior parte da arrecadação fica em Maringá”.

Em nome da Feitep, a professora Pós-Doutora Tania Tait, lembrou que em 2006 foi representante da UEM no APL de Software. “Na época foi feito um planejamento para o desenvolvimento do setor que vem sendo cumprido, inclusive com a criação do TICNOVA”.

Franz Del Belo, do CTM/Senai, que também já coordenou ações do TICNOVA disse que o evento tomou “um corpo muito grande” e é uma referência em nível nacional. O diretor geral da Secretaria de Indústria e Comércio, Armando Emori, elogiou os empresários do setor pela realização do evento.

19 de agosto – Agende-se

A abertura TICNOVA será no dia 17 de agosto às 19 horas no Teatro Calil Haddad com a palestra magna “Empreendedorismo e Resiliência”, que será ministrada pelo empresário João Ricardo Mendes – Fundador do Hotel Urbano.

No dia 18, entre 8 e 17:30, haverá exposição dos trabalhos científicos e tecnológicos, além de minicursos abordando temas como Startups, computação gestual, games, drones, cloud computing, Realidade Virtual em Dispositivos Móveis, mercado de Internet das Coisas, desenvolvimento de produtos, metodologias ativas, Programação em Cordova e Ionic, e Business Model – Canvas Modelando seu Projeto.

O evento é uma realização da Software By Maringá, SindTI e APL de Software, com co-realização do Sebrae e Senai e apoio da Prefeitura de Maringá. Inscrições e programação completa no endereço http://www.ticnova.com.br .

Por Dirceu Herrero

Fonte: https://ciranda.me/sbm/software-by-maringa/post/lancamento-do-ticnova-2016

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Cinco dicas para ter sucesso como desenvolvedor de aplicativos mobile

Quem pretende desenvolver um aplicativo mobile sabe que, além de uma boa ideia – de preferência inovadora –, precisa lidar com uma série de fatores que podem ser determinantes para o seu sucesso. Na opinião de Cris Bartis, diretora executiva de Criação da Pontomobi linked by Isobar, maior empresa de soluções mobile da América Latina, o fundamental é que todo o processo, da sua concepção ao desenvolvimento, tenha por base o método do design centrado no usuário. “Se eu pudesse dizer somente uma coisa a quem está desenvolvendo aplicativos, eu sugeriria: trabalhe com o usuário no centro”.

Cris sugere cinco passos fundamentais para a criação de um app com grande potencial de sucesso. Confira a relação abaixo:

Conheça o usuário final: O princípio básico de qualquer aplicativo é ser um serviço útil para as pessoas, mas a única forma de saber isso é estudando o público-alvo. Se você está criando um serviço voltado para pais – e você é um jovem de 20 anos sem filhos –, não se apoie em suposições, e pesquise o que essas pessoas precisam de verdade. Converse com o cliente, use ferramentas de busca, questione, dialogue com os clientes do seu cliente. Desenhe uma persona. Desenvolva a empatia e amplie sua capacidade de calar seus conhecimentos para olhar com o olhar do outro, com as necessidades e desejos do outro. No final, tudo é sobre pessoas: a tecnologia é apenas um insumo para se chegar até elas.

Utilidade: “Ah, mas o cliente pediu tanta coisa no aplicativo que ele mais parece um site, tem até uma área de telefones úteis para emergência…”. Sim, isso acontece com muita frequência, mas essa é a magia: transforme o que o seu cliente quer falar naquilo que o usuário dele quer ouvir. Cubra de significado cada funcionalidade. Uma vez que você conheça esse usuário final (veja lá a dica número 1), pesquise sobre tendências e funcionalidades que tornem a vida desse usuário mais simples. Tenha os subsídios necessários para convencer seu cliente da possível necessidade de eliminar ou sugerir áreas e funcionalidades.

Criatividade é só uma etapa no processo: Aplicativo é um tripé construído por “cliente”, “criação” e “desenvolvimento”. Se um desses elementos faltar, o produto final não se sustenta. O criativo pode pensar em mil peripécias realmente importantes para o usuário final, mas se o cliente não for capaz de entregar os dados necessários à interface, de nada adianta. Já o desenvolvimento, além de trazer inputs fundamentais ao projeto, é a equipe capaz de validar a relação custo X benefício de cada funcionalidade pensada. É também por meio de uma estreita parceria entre criação e desenvolvimento que nasce uma boa experiência de uso. A forma como as interações serão feitas, o modo como as telas irão deslizar, como os carregamentos acontecerão faz toda diferença quando essas equipes trabalham juntas.

Android e iOS não são a mesma coisa: É fundamental ter isso em mente quando você for definir o escopo, precificar, criar o cronograma e prever o time. Existem diferenças fundamentais entre as plataformas, não só no desenvolvimento, como também nos elementos visuais e seus comportamentos. As plataformas também evoluem de maneiras diferentes, têm atualizações constantes e é importante estar sempre de olho!

Todo app é um organismo vivo e você nunca vai chegar ao final (e isto não é ruim!): Para precificar um aplicativo é preciso que se defina o escopo. E definir o escopo é limitar o que posteriormente pode ser desenvolvido, e isso só pode ser realizado quando efetivamente se sabe o que o usuário final precisa. Mas não desista! É durante o desenvolvimento que novas ideias podem e devem fazer parte do processo. Você pode criar um backlog com tudo que foi pensado e não estava contemplado no momento inicial. Este documento serve para novas etapas de amadurecimento do produto e até para cobrar por coisas que não estavam previstas inicialmente e passaram a fazer parte do projeto ‘final’.

“Não existe uma fórmula de sucesso no desenvolvimento de aplicativos, mas seguindo esses passos, você estará no caminho certo para ter um cliente satisfeito, um usuário feliz e sentir orgulho do trabalho que desenvolveu”, completa Cris.

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Integrantes do NTI fazem visita técnica à Faculdade de Pato Branco

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Vinte e cinco representantes de empresas associadas ao Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) de Pato Branco participaram, na noite desta quinta-feira, dia 2 de junho, de visita técnica à Fadep (Faculdade de Pato Branco). O objetivo foi conhecer as novidades dos cursos de graduação relacionados ao setor de Tecnologia da Informação (TI). Os integrantes do núcleo foram recebidos pelo diretor geral da Fadep, Eliseu Miguel Bertelli, e pelo coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS), Justino Craveiro Neto. Na segunda parte do encontro, aproximadamente 80 alunos do curso de ADS puderam conhecer mais sobre as empresas e também fazer perguntas sobre aos representantes do setor.

Na oportunidade, o diretor Eliseu Bertelli anunciou que a Fadep recebeu a aprovação do novo curso de Engenharia de Software, que deverá ter a primeira turma no início de 2017.

O presidente do NTI, Cleverson Brandelero, considerou importante a visita à faculdade e indicou que a aproximação com as instituições de ensino da região faz parte da estratégia do núcleo. “A intenção é estender as visitas a outras faculdades e universidades para alinhar as necessidades das empresas com o meio acadêmico. O setor precisa de profissionais capacitados e podemos trabalhar em conjunto para definir grades curriculares”.

Brandelero também observou que o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Fadep está em sintonia com o mercado, trabalhando com linguagens de programação que são utilizadas largamente no setor de TI da região.

O coordenador de ADS, Justino Craveiro Neto, relata que as tecnologias avançam rapidamente e que o curso passou por transformações para acompanhar as tendências, inclusive com alterações no quadro de professores. “Quando o curso foi criado, contamos com a participação do NTI para elaborar a grade curricular. Agora, queremos novamente a parceria para a criação de uma nova pós-graduação em Tecnologia da Informação”. O coordenador pretende debater com os empresários do núcleo qual a área a ser estudada e adianta que a pós-graduação deverá ter uma disciplina cursada fora do Brasil.

Fonte: NTI

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Referência em TI, Senai Londrina torna-se agente Softex no Paraná

O Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação, localizado em Londrina, foi efetivado como um agente no Paraná da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, a Softex. A homologação ocorreu no último dia 13 de abril e um evento na cidade do norte do Paraná vai oficializar ocorre nesta sexta-feira (29), no auditório do Senai Londrina. Com isso, o Senai em Londrina torna-se um parceiro da associação no Paraná com importante representatividade para TI na região.

A Softex é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é ampliar nacional e internacionalmente a competitividade das empresas do setor. Os agentes são unidades que representam regionalmente a entidade e estão distribuídos em 12 estados brasileiros, nas regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste. Esses agentes formam uma rede de empresas, institutos de pesquisa, centros acadêmicos, instituições de fomento e incubadoras de tecnologia, articulada com a iniciativa privada e governos estaduais e municipais.

Conforme explica a coordenadora de serviços técnicos e inovação do Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação, Silvana Kumura, “apenas instituições sem fins lucrativos podem ser Agente Softex e para tanto é necessária a construção de um projeto em que a entidade requerente deve obter do ecossistema local todo o aval sobre sua representatividade para a função”. No caso do Senai em Londrina, explica Silvana, “a construção do projeto e toda a articulação ocorreram há pelo menos dois anos”.

Cerca de duas mil empresas estão vinculadas aos agentes Softex e recebem apoio através de uma série de produtos e serviços oferecidos por eles. Isso, segundo Silvana, significa para o Senai fazer parte de uma das maiores comunidades de tecnologia da informação da América Latina. “Sem dúvida essa conquista consolida o ecossistema de TI de Londrina por meio da ação do Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação como agente Softex”, afirma.

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