Com cinco anos de atuação, indústria paranaense de carne suína prevê expansão para 2021

Referência no setor de alimentos, a indústria paranaense de derivados de carne suína Alegra completa cinco anos de atuação em outubro, data celebrada com planos de expansão e representatividade local. Com 100% do quadro de colaboradores moradores da região dos Campos Gerais e 118 cooperados cadastrados para fornecimento de matéria-prima, a indústria fomenta a economia local e também o mercado de exportações do estado. 

De acordo com o superintendente da Alegra, Matthias Rainer Tigges, a chegada da pandemia da Covid-19 impactou no mercado interno, mas não afetou nos planos de crescimento. “Em abril, nós perdemos 30% do mercado interno, mas migramos para a exportação e, com isso, fechamos o mês somente 7% abaixo do esperado. Além disso, a partir de maio, o faturamento foi recomposto. Hoje exportamos um terço da produção e equilibramos de novo”, ressalta.

Em setembro deste ano, a empresa já registrou 10% de aumento na capacidade de produção e visa novos mercados para exportação. “Nossa produção passou de 8 mil toneladas por mês para 9 mil toneladas, um aumento de abate de 300 suínos por dia. Além disso, começamos o ano com 1500 funcionários e agora estamos com 1660, fruto do projeto de crescimento”, explica. 

Mercado nacional

Conhecido como o celeiro do Brasil, o Paraná tem como vantagem produtiva para o mercado suíno a presença de grãos, como a soja e o milho, que representam 60% do custo de transformação do quilo dos animais. Para Matthias, esse é um diferencial do estado. “O Paraná está em busca de certificações para aumentar ainda mais sua presença no mercado externo, já que, em outros fatores, como o clima e a presença de insumos, já temos diferenciais frente a estados como Santa Catarina, por exemplo”, conta. 

Atualmente, a Alegra conta com um volume de exportação de aproximadamente 2100 toneladas por mês. Ao todo, são mais de 30 países habilitados para receber a produção. Para o fechamento de 2020, o valor de faturamento esperado é de 800 milhões de reais. “Apesar do pouco tempo de marca, a Alegra representa as três cooperativas holandesas dos Campos Gerais, instituições que já possuem representatividade e relevância no mercado. Por isso, ressaltamos que somos jovens, porém experientes”, finaliza Tigges.

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Ferramenta de diagnóstico auxilia empresas a medirem o nível de maturidade industrial

Com o objetivo de auxiliar as organizações no desafio de manter a competitividade e compreender as principais falhas diante do ambiente complexo e dinâmico, que exige tomada de decisões ágeis, a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove, no dia 10 de setembro, das 15 às 16 horas, um evento gratuito e on-line. Para aqueles que acompanharem o webinar “Medindo a maturidade de Indústria 4.0 seguindo boas práticas alemãs” será disponibilizada uma ferramenta gratuita de diagnóstico, que avaliará o nível de maturidade da organização em relação à Indústria 4.0.

A quarta onda industrial, ao conectar pessoas, máquinas, objetos e sistemas de TIC, promete auxiliar as empresas em um processo de retomada, porém a falta de implementação sistêmica da transformação digital pode comprometer os resultados. Diante disso, o webinar, promovido por meio do Grupo de Intercâmbio de Experiências (GIE) em Assuntos da Indústria 4.0 e Transformação Digital, pretende mostrar que, além dos investimentos em tecnologia, as companhias precisam considerar as mudanças organizacionais e culturais necessárias para a obtenção de resultados significativos.

Na oportunidade, o Diretor Executivo da Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha, Johannes Klingberg, representante de uma das maiores associações técnico-científicas do mundo, apresentará o manual de boas práticas VDI/VDE 4000, que traz tanto respostas orientadoras com resultados práticos quanto à estratégia adequada para a transformação digital individual das organizações.

Sobre o palestrante:


Alemão com vasta experiência no Brasil, Johannes Klingberg tem sólido conhecimento em projetos de cooperação bilateral com foco na interlocução científica e tecnológica. Atuação na conceituada Fraunhofer-Gesellschaft e pesquisador visitante na Universidade de Brasília. Formado em economia pela Universidade de Colônia e RWTH Aachen, possui mestrado pela Universidade Técnica de Colônia, onde desenvolveu projetos de pesquisa e consultaria de políticas públicas no campo de economia da inovação e desenvolvimento sustentável.


Desde 2017, exerce o cargo de Diretor Executivo da Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha (VDI-Brasil), representação brasileira de uma das maiores associações técnico-cientificas do mundo. Na VDI-Brasil promove o intercâmbio e a implementação de boas práticas para o fortalecimento da engenharia, tecnologia e inovação no Brasil.

Serviço:

Webinar AHK Paraná (GIE Indústria 4.0 e Transformação Digital) – “Medindo a maturidade de Indústria 4.0 seguindo boas práticas alemãs”

Data: 10 de setembro (quinta-feira)

Horário:  15 às 16 horas

Local: Webinar online e gratuito, via Zoom

Inscrições: https://bit.ly/34C9paa

Informações pelo e-mail: ahkparana@ahkbrasil.com

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Tecnologia aliada à indústria

A Valmet, empresa de origem finlandesa, é líder mundial no desenvolvimento e fornecimento de tecnologias, automação e serviços para os setores de celulose, papel e energia. A empresa lançou na América do Sul o Valmet Performance Center, plataforma de atendimento remoto que realiza análise de dados, diagnóstico de equipamentos e processos para melhorar a performance dos clientes.

Por meio deste centro localizado em Araucária (PR), os especialistas da Valmet se conectam aos outros Valmet Performance Center espalhados pelo mundo. Seus profissionais monitoram e analisam os dados de operações dos clientes, de forma confidencial e segura, identificando otimizações de performance, prevenindo problemas e solucionando pontos críticos.

“O Valmet Performance Center é uma ferramenta poderosa para otimizar processos, pois se transforma em ganhos exponenciais em economia de químicos, cerca de 10%, e de aumento de produção e geração de energia”, comenta o diretor da área de celulose e energia da Valmet na América do Sul, Fernando Scucuglia.

No Brasil, um dos principais produtores de papel e celulose do mundo, a escala de volume gerado nas fábricas é de grande magnitude e paradas não programadas representam prejuízos milionários. “Com produção de cinco mil toneladas por dia, em média, antecipar os problemas e evitar paradas não necessárias podem evitar prejuízos diários de até R$ 40 milhões”, explica o presidente da Valmet na América do Sul, Celso Tacla.

Internet industrial

Análise de desempenho de processo nas fábricas e monitoramento remoto de equipamentos são alguns dos diferenciais do Valmet Performance Center, que já está disponível em outras unidades espalhadas pelo mundo. Oferece alta tecnologia nas conexões remotas com as fábricas e, por meio de aplicações de internet industrial, possibilita, por exemplo, predição de falhas, monitoramento de performance e otimização de processos, agilizando o suporte e o atendimento aos clientes.

Os serviços oferecidos pelo Valmet Performance Center são divididos em três categorias: monitoramento e otimização remota, analítica de dados e atendimento sob demanda. A solução identifica possibilidades de melhoria de performance e causas raízes de problemas, com ferramentas de estatísticas, algoritmos, modelagens de processo e Machine Learning. A Valmet conta com 16 centros de pesquisa e desenvolvimento no mundo, mais de 1.300 projetos patenteados e mais de R$ 292 milhões investidos na área em 2018, incluindo as tecnologias de Internet Industrial.

Os especialistas da Valmet podem ser acionados a colaborar para a melhor solução das demandas dos clientes. “Através do Valmet Performance Center, prezamos pela privacidade e segurança dos dados dos clientes que são enviados para a ‘nuvem’. Conseguimos analisar cada demanda e iniciar uma discussão em tempo real, que pode ser uma otimização de performance ou solução de um problema imediato”, diz o especialista em Soluções de Internet Industrial da Valmet para a América do Sul, Tales Ribeiro.

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Sistema Fiep lança sua primeira Aceleradora no interior do Paraná

O Sistema Fiep lança, no dia 9 de agosto, às 19h, a sua primeira Aceleradora no interior do Paraná. Localizada em Pato Branco, região sudoeste do estado, a Aceleradora fica nas dependências da Casa da Indústria e tem capacidade para incubar até cinco startups. O objetivo é promover o desenvolvimento de empreendimentos com perspectiva de mercado e crescimento em escala. O evento de lançamento da Aceleradora Pato Branco contará com a presença do presidente do Sistema Fiep, Cláudio Petrycoski. “Pato Branco vem se destacando como um dos principais polos tecnológicos de nosso estado. Com a implantação da Aceleradora, o Sistema Fiep contribui ainda mais para o desenvolvimento de novos negócios inovadores no município”, afirma. “O investimento em inovação é fundamental para a geração de mais empregos, renda e oportunidades, por isso estamos replicando no interior do estado um modelo que já apresenta bons resultados na capital”, acrescenta.

Em Curitiba, a Aceleradora Sistema Fiep existe há sete anos, já graduou 14 startups e atualmente acelera 14. Com a inauguração em Pato Branco, os empreendedores da região terão a oportunidade de receber mentoria, estabelecer uma boa relação com a indústria e colocar o seu produto no mercado de forma assertiva. Entre este ano e o primeiro semestre do ano que vem também está previsto o lançamento de outras sete aceleradoras pelo Paraná, em Londrina, Maringá, Toledo, Cascavel, Ponta Grossa, Francisco Beltrão e uma segunda unidade na capital paranaense, no bairro Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

“Com as novas unidades vamos potencializar ainda mais o ecossistema de inovação dessas regiões. Um dos principais diferenciais da Aceleradora é conectar as startups com diversas indústrias, acelerando o processo de desenvolvimento do negócio. Nós disponibilizamos uma vasta estrutura, capaz de proporcionar desenvolvimento e aperfeiçoamento dos projetos, além de ampliar a rede de contato dos incubados e oferecer troca de experiências”, explica Rafael Trevisan, coordenador de Inovação, Gestão e Talentos do Sistema Fiep.

Para participar do programa da Aceleradora as empresas precisam ter um Mínimo Produto Viável (MVP), ou seja, um produto que tenha sua funcionalidade mínima implementada. Também é necessário que tenham as documentações completas e atualizadas. As startups podem ficar incubadas por até dois anos. Durante esse período, o Sistema Fiep ajuda a estruturar planos de ação e de negócios, desenvolvimento de portfólio de produtos e serviços, além de levantar potenciais investidores e clientes. O objetivo é desenvolver empresas que têm um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala, com produto, serviço ou processo inovador que gere impacto social ou ambiental.

Lançamento Aceleradora Sistema Fiep de Pato Branco

Data: 09 de agosto de 2018
Hora: 19 horas
Local: Casa da Indústria – R. Pedro Vieira, 120 – Trevo Patinhos

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Sistema Fiep oferece cursos gratuitos do Senai na feira Autopar, em Pinhais

O Sistema Fiep, por meio do Senai no Paraná, vai oferecer cursos rápidos e gratuitos durante a Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva (Autopar). Com duração de oito horas, os cursos serão realizados nas Unidades Móveis do Sistema Fiep, entre os dias 6 a 9 de junho, no Expotrade Pinhais. Entre as qualificações disponíveis estão Introdução à Injeção Eletrônica de Motocicletas, Introdução a Freio e Suspensão Automotivo, e Introdução à Eletricidade Básica Automotiva. Os interessados podem procurar a secretaria do Sistema Fiep, em Pinhais, para fazer sua inscrição. As vagas são limitadas.

Para participar, os pré-requisitos são idade mínima de 18 anos e ensino fundamental completo, com prioridade para aqueles que não possuem carteira de trabalho assinada. Segundo o gerente de ações móveis do Sistema Fiep, Waldemir Amaro, a expectativa é de que 104 pessoas recebam certificado emitido pelo Senai. “Em parceria com o Sindirepa Paraná, nesta edição estamos inovando para sair da condição de expositor com visitação, ofertando aulas práticas e demonstração de cursos para o setor automotivo”, explica.

Escola Móvel Senai

Lançado em outubro de 2017, o projeto funciona atendendo demandas pontuais, levando educação profissional para localidades onde não há unidade fixa. Em local predeterminado, é instalada uma estrutura de tendas e contêineres criando um ambiente de ensino flexível. Neste ambiente, são montados kits didáticos conforme a demanda da região e instaladas unidades móveis, que são adaptadas para laboratórios e oficinas, com toda infraestrutura necessária para o desenvolvimento das aulas teóricas e práticas.

Para mais informações sobre os cursos oferecidos pelo Senai, entre em contato com a unidade mais próxima www.senaipr.org.br.

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Sistema Fiep lança MBA com diplomação internacional em Indústria 4.0

Aulas começam em junho e o curso terá um módulo na Alemanha

As inovações tecnológicas digitais implantadas nos processos industriais e nas linhas de produção deram origem ao termo Indústria 4.0, que faz alusão a uma quarta revolução industrial, momento em que os sistemas em nuvem, de inteligência artificial e outras plataformas virtuais, são utilizadas para tornar os processos mais eficientes, autônomos e conectados a toda a cadeia de valor. Entretanto, mesmo com o espaço produtivo sendo ocupado cada vez mais por inovações, é necessário um aperfeiçoamento também dos profissionais e das lideranças capazes de criar valor efetivo e sustentável, em meio a tantas alternativas digitais para melhorar a produtividade das empresas.

Por isso, o Sistema Fiep, por meio das Faculdades da Indústria, lança um MBA focado em indústria 4.0. Abrangendo tanto a parte da engenharia como a da gestão da indústria, o MBA em Liderança para Transformação Digital e Indústria 4.0 está com inscrições abertas e terá um módulo internacional em parceria com a SIBE (School of International Business and Entrepreneurship) da Stenbeis University Berlin, na Alemanha. O módulo garante a dupla diplomação e os custos com passagens, hospedagem, parte da alimentação e ainda tour por empresas referência em indústria 4.0 da região de Baden-Württemberg já estão inclusos no valor do MBA.

De acordo com o Gerente de Operações do Sistema Fiep, Fabricio Luz Lopes, por ter o foco principal na gestão da indústria 4.0, o MBA se diferencia por preparar lideranças industriais efetivas frente aos desafios da nova economia. “O movimento da indústria 4.0 não é algo que a indústria consegue fazer sozinha. É preciso conhecer as necessidades e estabelecer parcerias com startups, por exemplo. Por isso, o MBA vai preparar as pessoas para liderarem o movimento de transformação digital dentro de seus ambientes de trabalho, criando a capacidade de tomar decisões e até mesmo reconhecer quem são as pessoas que elas precisam contratar para sair do mundo offline e ir para o mundo digital”, detalha.

Segundo ele, os módulos do MBA foram planejados a partir de uma pesquisa e aproximação com as indústrias e com especialistas do tema para estabelecer os principais desafios e prioridades com relação às temáticas que envolvem a indústria 4.0.

As matrículas estão abertas e as inscrições podem ser realizadas pelo link http://www.faculdadesdaindustria.org.br/pos-graduacao/.

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SetaDigital promove a integração entre a indústria e o varejo no setor calçadista

A SetaDigital, companhia de Tecnologia da Informação especializada no setor calçadista, apresenta sua solução de inteligência de negócio para o varejo que, além de trazer indicadores de vendas de cada loja e estatísticas de mercado baseadas nas informações do varejo calçadista, ainda promove um processo de colaboração entre o varejo e a indústria. A solução, que é disponibilizada no modelo SaaS (do inglês, Software as a Service), proporciona a facilidade de acesso às informações por estar na nuvem.

Denominada IMC, a ferramenta disponibiliza três módulos com informações em tempo real. O primeiro módulo fornece aos lojistas análises sobre suas vendas, proporcionando indicadores relacionados ao faturamento, ao tíquete médio por venda e por produto. Já o segundo módulo traz estatísticas de mercado baseadas nas informações processadas pela SetaDigital, tais como os movimentos de vendas em datas comemorativas e o comportamento do consumidor em relação à procura por produtos mais caros ou mais baratos, que são indicadores usados para a comparação entre a loja usuário do sistema e o varejo calçadista em geral.

O terceiro módulo, que é a grande novidade no setor, envolve um processo colaborativo entre a indústria e o varejo. O sistema permite que o lojista autorize o acesso da indústria ao portal IMC e acompanhe informações como estoque, mark-up, cobertura de vendas, entre outras. Com isso, a indústria consegue apoiar o varejista no processo de compra, por exemplo, evitando a ruptura de produtos com maior demanda, assim como suporta a logística de estoque, proporcionando uma operação próxima ao just in time na reposição de produtos.

“A indústria e o varejo passam a atuar de forma colaborativa, promovendo uma relação de sucesso em que ambos ganham e, consequentemente, reflete no consumidor, que passa a usufruir de melhores condições na hora da compra”, explica o CEO da SetaDigital, Vanderlei Kichel.

A nova solução será lançada durante a 27ª edição do Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC), evento em que a SetaDigital levará seu portfólio de inovações que apoiam os lojistas a tomarem as melhores decisões relacionadas à compra e à venda, bem como proporcionarem uma experiência de compra diferenciada aos consumidores. O evento, exclusivo para lojistas, acontece de 21 a 23 de maio no Serra Park em Gramado, no Rio Grande do Sul, e nesta edição trará os lançamentos da primavera-verão.

Inteligência Omnichannel

Outro destaque da companhia será a ferramenta denominada Inteligência Omnichannel, que visa flexibilizar a operação de venda, integrando todas as informações entre os universos físico, virtual e móvel. A novidade é que agora, além de fazer a integração das informações, o sistema analisa e sugere quais são as melhores opções do ponto de vista fiscal, logístico e comercial.

“Com a rápida evolução da tecnologia, uma das grandes tendências no mercado do varejo é dispor de uma plataforma que atenda ao consumidor Omnichannel, que está presente em praticamente todos os canais de compra, como internet, televisão, rádio etc”, pontua Kichel.

Carteira Digital

Para a frente de loja, os destaques são as tecnologias que agilizam os pagamentos para minimizar as filas nos caixas e garantir uma melhor experiência para o cliente. O Check out móvel, por exemplo, permite que o próprio vendedor finalize a venda no salão. Basta passar os produtos no aplicativo, efetuar o pagamento com cartão de crédito e imprimir a nota fiscal em uma impressora conectada à rede.

Já as Moedas Digitais, por sua vez, finalizam o pagamento por proximidade. Basta aproximar o celular da máquina de cartões. “Uma pesquisa recente mostrou que 53% dos usuários se importam com o serviço de caixa e que ele deve ser rápido. O cliente pode demorar uma hora para escolher o produto, mas na hora de pagar ele geralmente está com pressa. Por isso, focamos nossos esforços para que o caixa seja muito rápido com o objetivo de atender o desejo do consumidor”, revela o CEO.

Loja laboratório presente no SICC

Todas as inovações poderão ser testadas pelos lojistas na M-Store, protótipo da loja laboratório da SetaDigital – a Sapati Concept Store, localizada em Cascavel, no interior do Paraná – que foi especialmente desenvolvida para o SICC em parceria com a Merkator Feiras e Eventos, promotora da feira.

Além de todas as tecnologias, uma Vitrine Interativa, conectada a sensores de movimento, permitirá que o cliente, do lado de fora da M-Store, interaja com a tecnologia. “Vamos apresentar a opção de como se vestir. O cliente passa na frente da vitrine e com um toque pode visualizar opções de looks para vestir com o calçado exposto”, acrescenta a gestora de expansão da SetaDigital, Rubia Vitt.

Presente no evento pelo terceiro ano consecutivo, a M-Store tem como missão inspirar os lojistas com tecnologias que inovam o negócio. “Nossa proposta é desenvolver novas práticas de gestão e de vendas, que são testadas na Sapati e transferidas para o setor, beneficiando todo o ecossistema”, finaliza Kichel.

27ª Salão Internacional do Couro e do Calçado (SICC)

Quando: De 21 a 23 de maio de 2017

Horário: das 9h às 19h

Local: Serra Park

Endereço: Rua Viação Férrea, 100 – Três Pinheiros, Gramado – RS

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Como a indústria vê os sindicatos patronais

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou, de setembro a outubro do ano passado, a Pesquisa com Indústrias sobre Sindicatos 2017, que traz um panorama do associativismo no Brasil, com informações de todo o país e divididas por estado. O objetivo é identificar como as indústrias vêem os sindicatos patronais atualmente.

Para o presidente do Sincabima – Sindicato das Indústrias de Cacau e Balas, Massas Alimenticias, Biscoitos de Doces e Conservas Alimenticias do Paraná, Rommel Barion, o levantamento é importante para mostrar como as indústrias percebem a importância do movimento associativo. “Hoje, os sindicatos patronais são fundamentais para manter a estrutura representativa do setor produtivo, para presevar a aproximação com as classes política, econômica e trabalhadora”, diz.

Dentre as indústrias que participaram da pesquisa, 42,9% são associadas a sindicados patronais. Destas, 66,7% estão associadas há um período entre cinco e oito anos aos sindicatos; 33,3% estão há mais de oito anos. O estudo também aponta que 66,7% das indústrias se associaram por convite das próprias entidades. Quanto ao relacionamento com os sindicatos, 100% das empresas dizem estar satisfeitas.

Quanto aos benefícios da associação, destacam-se: a defesa dos interesses do setor perante o poder público e a sociedade (66,7%); o recebimento de informações relevantes sobre o setor (33,3%); o acesso diferenciado a serviços oferecidos pelo sindicato patronal (33,3%) e a maior facilidade para contato com autoridades e órgãos públicos (33,3%).

Atuação

Em relação ao nível de atuação, 66,7% das empresas consideram os sindicatos atuantes, enquanto 33,3% acreditam que são pouco atuantes. Como solução, 100% dos que responderam à pesquisa apontaram que os sindicatos devem propor mais medidas para atender as necessidades do setor, bem como ampliar a atuação junto aos órgãos públicos, melhorar a capacidade para mobilizar as indústrias, serem mais ativos no relacionamento com outras organizações de representação, entre outras ações.

Para a gestora de Recursos Humanos da indústria alimentícia Pennacchi, Joana Pennacchi, é importante que as empresas tenham uma entidade que as represente. “O setor produtivo precisa cada vez mais que os sindicatos sejam atuantes e realmente defendam os interesses da categoria, para que cuidem de maneira sensata de questões políticas, fiscais e tributárias, que acabam por determinar o segmento”, diz.

Pennacchi diz ainda que os empresários, individualmente, não conseguem acompanhar todos as questões e não conseguem ter representatividade sozinhos. “Por isso é necessário que o sindicato tenha força representativa e recursos para cumprir sua função junto aos poderes, que busque meios para que as empresas tenham maiores condições de contribuir em prol do fortalecimento da economia, da geração de mais empregos e tributos, para cumprir seu papel social”, conclui.

Serviços

Sobre a atuação dos sindicatos no processo de negociação coletiva, os sindicatos foram considerados atuantes por 66,6% dos entrevistados no Paraná. Quanto aos serviços prestados pelos sindicatos, 100% afirmaram ter conhecimento a respeito e 66,7% disseram utilizar tais serviços, como capacitação e treinamentos, eventos setoriais e convênio com planos de saúde e odontológico (33,3% cada).

“Temos atuado na defesa de interesses da classe, principalmente, mas também em diversas frentes como assessoria jurídica para questões legais, trabalhistas e legislativas; licenciamentos e adequação à logística reversa; apoio à gestão e desenvolvimento, cursos, visitas empresariais e participações em feiras nacionais e internacionais; convenções e acordos coletivos; comissão de conciliação prévia; grupos setoriais, entre outros”, destaca Barion.

A pesquisa faz parte do Programa de Desenvolvimento Associativo da CNI, voltado a aprimorar a atuação dos sindicatos e fortalecer seu vínculo com as indústrias, as federações estaduais e a confederação.

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Uma das maiores indústrias de Moda Bebê vai inaugurar um novo parque industrial no Paraná

A marca Paraíso Moda Bebê, uma das maiores indústrias nacionais no segmento, vai inaugurar no dia 8 de janeiro seu novo parque industrial de 10,5 mil metros quadrados, em Terra Roxa, na região oeste do Paraná. A empresa prevê aumento de 10% no quadro de funcionários por conta da ampliação da estrutura e implantação da linha “kids”, roupas para crianças maiores.

A produção, que hoje é de 350 mil peças por mês para crianças de 0 a 3 anos, vai crescer. Isto porque a partir de 2018, o novo parque industrial começa a produzir roupas para crianças de 4 a 10 anos, a linha “kids”.

Segundo a diretora da Paraíso Moda Bebê, Daiane de Assis Rossato Carvalho, equipamentos de ponta vão modernizar a produção, a distribuição será aprimorada e a nova planta vai contribuir com a qualidade de vida dos funcionários. “O objetivo é dar mais agilidade, com a modernização da produção, os novos equipamentos, e também existe a preocupação com os funcionários que vão ter um ambiente muito melhor para trabalhar”, disse.

Com o investimento no novo parque industrial, o setor de almoxarifado, diz Daiane, será referência na indústria nacional. “E a parte administrativa tem muito mais espaço, bem mais confortável para os funcionários”, afirmou.

A antiga indústria, que possui 6 mil metros quadrados, vai continuar em operação. “Vamos desenvolver nesse local novos projetos da Paraíso que vão auxiliar muito no resultado final do produto”, comentou Daiane.

Com a Paraíso, de Terra Roxa surgem tendências da moda bebê para o País. Mais de 5 mil lojas vendem os produtos. A página do Facebook da marca, com 1,7 milhão de seguidores, é um termômetro da receptividade dos consumidores. Para trazer inovações, a equipe de criação viaja para outros países em busca de inspirações e novas tendências.

As roupas da marca também são exportadas para os Estados Unidos, Canadá, Kuwait, Japão e países da América do Sul. Por causa da empresa, que nasceu em 1992, a cidade com 16,7 mil habitantes é conhecida como a “Capital da Moda Bebê”. O polo de roupa infantil, que tem a Paraíso como a maior empresa, é responsável por cerca de 30% da economia do município.

De acordo com Daiane, a produção é feita a partir de alto padrão de qualidade e design. “Atendemos consumidores exigentes que estão sempre em busca das últimas tendências da moda bebê”, disse.

A tecnologia da nova planta é determinante na produção de roupas de qualidade. Mas o diferencial da marca, diz Daiane, é o cuidado e a atenção com o produto. “Cuidamos de tudo com muito amor e carinho. Como é uma empresa familiar, isto foi transmitido da presidente Celma para os filhos, que estão à frente da Paraíso hoje.”

História

A história da Paraíso Moda Bebê nasceu da necessidade e muito trabalho da empresária Celma Rossato. A indústria se tornou uma das maiores no Brasil no segmento em uma região agrícola afastada dos grandes centros. Algo que era impensável pela própria fundadora da marca.

Na década de 1980, quando o trabalho mais comum em Terra Roxa era na agricultura, Celma começou a costurar em casa roupinhas para o seu primeiro filho. A preocupação era que a criança nascesse e tivesse roupinhas.

Logo, os modelos começaram a fazer sucesso e chamaram a atenção de outras mães e ela passou a vender. Mas sem dinheiro para fazer a aquisição de matéria-prima, Celma produziu panos de prato a partir de sacos de açúcar para comercializar nas casas em Terra Roxa.

O marido dela, Eugênio Rossato, que é ex-gestor e membro da diretoria Arranjo Produtivo Local (APL) Moda Bebê de Terra Roxa, foi fundamental para o negócio começar a ganhar envergadura. Ele trabalhava em uma cooperativa agrícola e vendeu as férias para comprar uma máquina de costura. Depois, Rossato pediu demissão para auxiliar a esposa em tempo integral no empreendimento que começava a despontar.

Em 1991, quando Celma estava grávida do terceiro filho, ela viajou a São Paulo com um mostruário das roupas que produzia debaixo dos braços para apresentar a lojistas.

Os produtos feitos em Terra Roxa começaram a ser enviados para lojas paulistanas. Com a aceitação das roupas em maior escala, em 1992, ela fundou Paraíso Moda Bebê.

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Empresários brasileiros e japoneses reforçam pedido por acordo comercial entre os dois países

O Brasil precisa aprimorar seu ambiente de negócios para atrair ainda mais investimentos de empresas do Japão, ao mesmo tempo em que os governos de ambos os países precisam avançar nas discussões de um acordo bilateral que facilite o fluxo de comércio entre as duas nações. Essas foram algumas das principais conclusões da 20ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, encerrada no início da tarde desta terça-feira (29), no Campus da Indústria do Sistema Fiep, em Curitiba. No encontro, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou um estudo que identificou 270 produtos brasileiros com elevado potencial de exportação para o Japão, que devem ser priorizados numa eventual negociação de acordo de parceria econômica com o país asiático.

Realizado em parceria entre CNI e a entidade empresarial japonesa Keidanren, com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), a reunião anual do comitê teve a participação de 440 empresários e lideranças industriais, sendo 131 japoneses. Na solenidade de encerramento, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, ressaltou a importância dos debates promovidos pelo encontro. “Essa parceria que nós temos com a Keidanren é fundamental para discutirmos a possibilidade do aumento do comércio e do investimento mútuo dos dois países, o que contribui para o crescimento de nossas empresas. Nós, empresários brasileiros, vamos trabalhar cada vez mais para incentivar os negócios das empresas japonesas no Brasil e das empresas brasileiras no Japão”, declarou, acrescentando que a 21ª reunião do comitê deve ocorrer em julho de 2018, em Tóquio, no Japão.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, destacou que os debates promovidos durante a reunião serviram deixar ainda mais claro que o setor produtivo brasileiro tem muito a ganhar com uma maior aproximação com o Japão. “Os dois países têm muito a contribuir entre si e um acordo comercial precisa ser assinado para melhorar esse fluxo”, cobrou, acrescentando que investimentos japoneses podem ajudar o Brasil a se desenvolver em áreas como infraestrutura, energias renováveis e tecnologia, entre outras. “O momento que nosso país atravessa, com uma crise econômica causada por questões políticas, talvez ainda traga algumas dúvidas. Mas acredito que os problemas atuais são uma grande oportunidade para reescrever a história do Brasil, para tornar o país um porto seguro para investimentos”, acrescentou.

Já Masami Iijima, presidente da seção japonesa do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, afirmou que, apesar da retração econômica, o Brasil vem adotando estratégias para melhorar seu ambiente de negócios. “Graças a uma série de esforços, como a reforma das leis trabalhistas e políticas adotadas pelo governo, esperamos que haja grande progresso”, disse. Ele também destacou que as entidades empresariais de Brasil e Japão devem se manter ativas na cobrança pela assinatura de um acordo bilateral. “Precisamos da colaboração das entidades empresariais dos dois países para que façamos gestões junto aos governos. Queremos um aprofundamento ainda maior das relações Brasil-Japão”, completou.

Interesses ofensivos

Durante a 20ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, em Curitiba, a CNI apresentou o estudo “Negociações comerciais com o Japão: interesses ofensivos do Brasil”. O levantamento aponta 270 produtos nacionais que tem grande potencial de conquistar mercado no Japão. A intenção é que os dados sirvam de apoio ao governo brasileiro ao longo das discussões sobre um acordo bilateral.

O estudo apresenta uma relação de produtos que devem ser prioridade dos representantes do Brasil nas negociações preferenciais com o Japão. Em 41% deles, o Japão aplica algum tipo de tarifa. Entre os produtos estão os agropecuários e alimentícios, têxteis e couros, metalurgia, químicos e máquinas e equipamentos. “Para alguns produtos exportados para o Japão, as tarifas estão em torno de 10%, mas há casos em que chegam a ser três vezes maiores do que a tarifa média japonesa, que é de 4,4%”, explica o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi. “Além delas, há barreiras não tarifárias, como medidas sanitárias e fitossanitárias, que têm reduzido bastante a nossa competitividade”, acrescenta.

A CNI considera preocupante as barreiras tarifárias impostas para mais de 300 produtos. O suco de laranja chega a pagar 25% de impostos de importação, o couro brasileiro pode ser taxado em até 30% e o álcool etílico a 10%. Para Abijaodi, esses percentuais dificultam a conquista e a manutenção de mercado pelos produtos brasileiros. Mesmo em setores em que é altamente competitivo, o Brasil tem perdido mercado para países com os quais o Japão tem acordos comerciais, como a Tailândia por exemplo. Enquanto a carne de frango da Tailândia tem tarifa zero, o mesmo produto exportado pelo Brasil paga de 8,5% a 11,9% ao entrar no mercado japonês. “As negociações de um acordo de parceria econômica entre Mercosul e Japão são fundamentais para que o Brasil possa expandir a participação no mercado japonês. E os nossos negociadores devem levar em conta as concessões dadas pelo governo japonês a seus outros parceiros comerciais”, afirma o diretor da CNI.

Produtos industrias que fazem parte dos interesses ofensivos brasileiros, como químicos, couro e calçados, minerais não metálicos e metalurgia, foram negociados pelo Japão dentro do Parceria Transpacífico (TPP) com prazos mais longos de desgravação. Na visão da CNI, o importante é que o Japão aceitou negociar e não excluiu do acordo. No TPP, o governo japonês também aceitou eliminar, de forma imediata, tarifas de produtos industriais que já são baixas. No caso do comércio de serviços, de investimentos e de compras governamentais, a lógica brasileira seria a mesma: buscar equalizar as condições de acesso ao mercado japonês, em termos comparáveis com os oferecidos pelo Japão a seus parceiros na TPP.

Barreiras não-tarifárias

As barreiras não-tarifárias têm peso relevante no acesso ao mercado japonês, principalmente as medidas sanitárias e fitossanitárias e as barreiras técnicas. A seção brasileira do Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão, cuja secretaria-executiva é da CNI, vai solicitar a revisão da especificação japonesa sobre a “polarização do açúcar”. A regra atual praticamente impede a exportação de açúcar brasileiro para o Japão, que compra mais de um milhão de toneladas por ano, mas exige que o açúcar possua até 97,99% de polarização para não pagar imposto. A mercadoria brasileira, de qualidade superior, tem 99% e paga US$ 215 para cada tonelada vendida. “O Brasil, mesmo sendo o maior exportador do mundo de açúcar, não consegue acessar o mercado japonês”, explica Carlos Abijaodi.

A CNI defende que um eventual acordo entre Mercosul e Japão inclua, além de tarifas, os novos temas do comércio internacional: regras de origem, facilitação de comércio, defesa comercial (antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas), investimentos, serviços, compras governamentais, propriedade intelectual recursos naturais e energia, movimento de pessoas, ambiente de negócios, e solução de controvérsias.

Fonte: Agência Fiep

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Nova fábrica De Heus, em Toledo, traz novidades para iniciais para suínos e aves

Após um período de testes bem sucedidos, a De Heus inaugura oficialmente a fábrica dedicada em Toledo, no Paraná, no dia 15 de agosto. Segundo o diretor presidente da empresa, Hermanus Wigman, essa nova unidade de fabricação é estratégica para o crescimento da empresa, porque traz um novo paradigma quanto a padrões de qualidade e de segurança sanitária em rações pré-iniciais para suínos e aves. “Representa uma grande evolução tecnológica e vai reforçar o posicionamento da companhia como essencialmente inovadora”, destaca.

Desde que chegou ao Brasil, há quatro anos, a multinacional holandesa fez das inovações uma de suas principais alavancas de crescimento no mercado. Nem mesmo o cenário de crise tem impedido o desenvolvimento da empresa no país. Isso também se deve ao agronegócio, que mantém o protagonismo nacional e internacional, dando fôlego ao mercado com safra recorde neste ano e produção animal consolidada e com tendência ascendente.

A nova fábrica chega com conceito inovador de produção de rações – novidade no Brasil -, que assegura altíssima qualidade e absoluta segurança sanitária dos produtos, pois tem um sistema elaborado com matérias-primas utilizadas, de qualidade elevada e processos envolvidos, rigorosamente desenhados e controlados. “Trabalhamos lado a lado dos técnicos holandeses que têm grande experiência no sistema e peculiaridades de uma fábrica dedicada, ajustando cada detalhe do processo industrial e no treinamento de equipe”, explica Alexandre Reis, Gerente Industrial da De Heus. Esse cuidado na produção de rações pré-iniciais – usadas no início da vida dos animais -, beneficia o produtor, que consegue obter maior vitalidade e desempenho produtivo do animal.

Na Holanda e em diversos países da Europa, já são sentidos os reflexos dos benefícios de uma fábrica dedicada e o mercado aderiu amplamente os conceitos de que o investimento nos primeiros dias de vida do leitão tem retorno garantido no momento da venda dos animais. O sucesso da introdução desta inovação no segmento, garante-se pelo excelente custo-benefício proporcionado pelo desenvolvimento adequado da nutrição, o monitoramento atento da produção e pelo acompanhamento e os diagnósticos das necessidades de campo, fundamentais para atingir o potencial máximo de produtividade e a lucratividade dos sistemas de produção.

A De Heus já está produzindo na nova unidade de fabricação a linha de Rações Premium Romelko, que é lançamento e oferece ao mercado um inovador conceito nutricional para leitões, melhorando a performance dos animais em todo o ciclo. “Garantir alimentos seguros para o início da vida destes animais não é uma tarefa fácil, pois demanda processos produtivos mais complexos”, destaca Gabriel Salum, gerente técnico – Suínos da De Heus Brasil.

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BB anuncia R$ 1 bilhão para energia renovável no Paraná

O Programa Agro cartier bracelet Energia do Banco do Brasil destina R$ 1 bilhão para o financiamento e instalação de usinas geradoras de energias renováveis pelos produtores rurais no Paraná.

O Agro Energia incentiva o uso do biogás, como replica cartier love bracelet motor de desenvolvimento sustentável da agricultura cartier bracelet
e viabiliza o tratamento aos dejetos oriundos da suinocultura, por exemplo. Os recursos podem beneficiar mais de 2,5 mil unidades de terminação de suínos do estado, por meio das linhas Inovagro, Pronamp, Investe Agro, Pronaf Eco, Pronaf Agroindústria e Prodeccop.

Para estimular a prática pelos produtores rurais e promover a instalação da modalidade, o banco firmou parceria com o Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás) e a LAR Cooperativa Agroindustrial.

O acordo potencializa a instalação de usinas geradoras de energia solar, eólica e biomassa. As instituições estimam reduzir o custo de produção, alcançar a autossuficiência na geração de energia e ampliar os negócios do setor agropecuário.

O Banco do Brasil é o maior banco do agronegócio brasileiro e mantém-se, historicamente, como o principal agente financeiro do agronegócio no país. Conforme dados do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), o BB detinha, em Mar/17, 58,4% de participação nos financiamentos destinados ao setor. Destaca-se que em 2016, pelo quinto ano seguido, o BB integrou o índice Dow Jones de Sustentabilidade da Bolsa de Nova York – DJSI, e reconhecido como um dos oito bancos mais sustentáveis do mundo por “The Sustainability Yearbook”.

O CIBiogás (Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás) é uma instituição científica, tecnológica e de inovação, em forma de pessoa jurídica de direito privado, constituído como associação sem fins lucrativos, autonomia administrativa e financeira, regida por um estatuto. O Centro é formado por 16 instituições que desenvolvem e/ou apoiam projetos relacionados às energias renováveis. Sua estrutura conta com um laboratório de biogás, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu, e com 11 unidades de produção de biogás no Brasil e no Uruguai.

A LAR Cooperativa Agroindustrial é consolidada como a terceira maior cooperativa do Paraná e tem seu Centro Administrativo localizado em Medianeira (PR). Possui mais de 9 mil associados e 6 mil funcionários e sua área de atuação abrange o Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Paraguai.

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