Gartner: mercado de embarques de servidores cresceu 1,3% no segundo trimestre de 2014, e o faturamento aumentou 2,8%

De acordo com o Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, no segundo trimestre de 2014, o volume mundial de embarques de servidores cresceu 1,3% em termos anuais, ao passo que o faturamento aumentou 2,8% com relação ao segundo trimestre de 2013.

“O segundo trimestre de 2014 produziu um crescimento relativamente fraco em termos globais, com resultados variados por plataforma”, diz Jeffrey Hewitt, Vice-Presidente do Gartner. “Todas as regiões apresentaram crescimento tanto nos embarques quanto no faturamento dos fornecedores, exceto a Europa Oriental, o Japão e a América Latina”.

A Europa Oriental sofreu um declínio de 5,6% em unidades e 1,6% no faturamento dos fornecedores; o Japão teve um declínio de 4,3% em unidades e 2,5% no faturamento dos fornecedores; e a América Latina apresentou um declínio de 16,5% em unidades, mas teve um aumento de 6,7% no faturamento dos fornecedores no trimestre, o maior entre todas as regiões. O mix de plataformas por região e as variações geográficas nas condições econômicas são o motivo principal desses resultados. Em termos gerais, o Oriente Médio e a África apresentaram o maior crescimento nos embarques, com um aumento de 6%, ao passo que Ásia/Pacífico, América do Norte e EMEA cresceram 5%, 1,6% e 0,8% no segundo trimestre.

“Os servidores x86 conseguiram produzir um aumento de 1,4% em unidades no segundo trimestre de 2014, e um aumento de 8,1% no faturamento. Os servidores RISC/Itanium Unix tiveram um declínio global no período: uma redução de 23,2% no faturamento e 7,9% nos embarques, comparados com o mesmo trimestre do ano anterior. A categoria de “outras” CPUs, que são mainframes, apresentou um declínio de 2,2% no faturamento dos fornecedores”, diz Hewitt.

A HP foi a empresa líder mundial no mercado de servidores, com base no faturamento do segundo trimestre de 2014 (ver a Tabela 1). A empresa registrou um faturamento de, aproximadamente, US$2,2 bilhões com servidores, representando 25,1% do faturamento mundial com servidores.

Em termos de form factor de servidores, os blade servers caíram 4,3% em embarques, mas aumentaram 7.2% em faturamento no trimestre. Os form-factors com racks otimizados aumentaram 2,9% em embarques e 3,6% em faturamento do segundo trimestre de 2014.

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Gartner anuncia Symposium/ITxpo 2014 com foco em negócios digitais

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia o Symposium/ITxpo 2014, a mais importante reunião de CIOs e executivos seniores de TI do Brasil, que acontece entre os dias 27 e 30 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel. O evento, que terá a presença de 37 analistas do mundo todo, espera reunir 1500 executivos seniores de TI e 350 CIOs para apresentar estudos inéditos sobre o tema “Impulsionando os Negócios Digitais”.

Neste ano, o evento também contará com a presença de Anthony Bradley, vice-presidente do Gartner, que dirige os grupos de pesquisa nas áreas de arquitetura e nos papéis de negócios da TI (BPM, PPM, gestão da oferta de recursos e serviços e gestão de fornecedores). “Nos próximos três anos, a falta de competência em negócios digitais fará com que 25% das empresas percam competitividade. O impacto dos negócios digitais será inegável: introduzirá novos modelos de negócios, causará “renovação digital” nos setores da economia e mudará a forma como as companhias utilizam os talentos que têm nos seus quadros. O programa do Gartner Symposium/ITxpo deste ano discutirá como superar este importante desafio corporativo com a ajuda da tecnologia”, diz.

“Os negócios digitais marcam o início de uma convergência sem precedentes da dinâmica de processos, pessoas e objetos como elementos dos negócios digitais, transformando os modelos de negócios existentes. E vão muito além do marketing digital, pois promovem o engajamento oportuno dos vários “players” das redes de valor por meio das várias famílias de tecnologias”, explica Cassio Dreyfuss, diretor do Symposium/ITxpo 2014, vice-presidente e líder de pesquisa do Gartner para o Brasil. Essas famílias de tecnologia são: ferramentas sociais, mobilidade, nuvem, informação, internet das coisas, dispositivos “vestíveis”, máquinas inteligentes e impressão 3D – e terão destaque nas sessões da conferência.

O primeiro dia do Symposium contará com uma tarde dedicada aos conteúdos específicos para os setores de finanças, governo e seguros. Nos outros dias, a programação geral trará palestras dentro de dez vertentes, baseadas nos principais papéis de TI: CIO, aplicações, arquitetura empresarial, BPM, PPM, sourcing e relacionamento com fornecedores, gestão de segurança e riscos, BI e gestão da informação, infraestrutura e operações de data center (Data Center, servidores, armazenamento e operações de TI), infraestrutura e operações de comunicações (dispositivos móveis, computação pelo cliente e comunicações).

Neste ano, o Symposium/ITxpo oferecerá aos participantes recursos exclusivos como: programa para CIOs, com sessões e palestrantes exclusivos; consultas individuais com os analistas do Gartner; mesas redondas usuários-analista; estudos de caso; palestrantes convidados; workshops estratégicos para fornecedores; dezenas de provedores de tecnologia apresentando soluções de TI de ponta, além de inúmeras oportunidades de networking.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.gartner.com/br/symposium, pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com ou pelos telefones (11) 5632-3109 | 0800 774 1440. Até o dia 19 de setembro, o desconto é de R$ 830,00. Saiba mais em www.gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2014

De 27 a 30 de outubro de 2014

Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

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Gartner afirma que a Internet das Coisas transformará os Data Centers

De acordo com o Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, a Internet das Coisas tem um efeito de transformação potencial no mercado de Data Centers, em seus clientes, fornecedores, tecnologias e modelos de vendas e marketing. Estima-se que a Internet das Coisas incluirá 26 bilhões de unidades instaladas, até 2020, e os fornecedores de produtos e serviços vão gerar receitas adicionais superiores a US$ 300 bilhões – a maioria, em serviços. Esta é uma das tendências que vão impactar infraestrutura e operações das empresas, assunto que será debatido na palestra de Henrique Cecci, diretor de pesquisa do Gartner e chairman da Conferência Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, nos dias 1 e 2 de abril (Terça e Quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“As implantações de Internet das Coisas vão gerar grandes quantidades de dados, que precisam ser processados e analisados em tempo real”, afirma Henrique Cecci. “Este processamento aumentará na proporção das cargas de trabalho dos Data Centers, fazendo com que fornecedores tenham novos desafios de analíticos, segurança e capacidade”.

A Internet das Coisas conecta ativos remotos e fornece um fluxo de dados entre eles e sistemas de gerenciamento centralizados. Estes ativos podem, então, integrar-se a processos organizacionais novos e existentes para prover informações sobre status, localização, funcionalidade, entre outros. A informação em tempo real permite entender mais precisamente o status, o que aprimora a utilização e a produtividade, por meio do uso otimizado e do apoio a decisões mais precisas. Analíticos de negócios/dados oferecem insights para a alimentação de dados de requisitos de negócio do ambiente de Internet das Coisas e ajudarão a prever as flutuações dos dados enriquecidos e de informação.

“O grande número de dispositivos, junto com o grande volume, velocidade e estrutura de dados de Internet das Coisas criam desafios, particularmente, nas áreas de segurança, dados, gestão de armazenamento, servidores e redes de Data Center, na medida em que os processos de negócios em tempo real estão em jogo”, diz Cecci. “Os gerentes de Data Center precisarão implantar mais gerenciamento de capacidade preditivo nestas áreas para conseguirem atender proativamente às prioridades de negócios associadas à Internet das Coisas”.
O Gartner identificou as seguintes mudanças potenciais:

• Segurança – A crescente digitalização e automação dos milhares de dispositivos implantados em diferentes áreas dos ambientes urbanos modernos darão origem a novos desafios de segurança para muitos setores.

• Empresa – Os significativos desafios de segurança continuarão pelo fato de que o Big Data – criado a partir da implantação de inumeráveis dispositivos – aumentará, drasticamente, a complexidade de segurança. Isto, por sua vez, impactará nas exigências de disponibilidade, que também devem crescer, colocando processos de negócios em tempo real e, potencialmente, segurança pessoal em risco.

• Privacidade do consumidor – Como já acontece com os equipamentos de medição inteligente e automóveis cada vez mais digitais, haverá um vasto volume de dados fornecendo informações sobre o uso pessoal dos dispositivos que, se não forem seguros, podem abrir caminho para violações de privacidade. Isto é um desafio, pois a informação gerada pela Internet das Coisas é essencial para trazer melhores serviços e o gerenciamento destes aparelhos.

• Dados – O impacto da Internet das Coisas no armazenamento tem duas vertentes em relação aos tipos de dados a serem armazenados: pessoais (de consumidores) e Big Data (de empresas). Dados serão gerados, na medida em que os consumidores usam Apps e os dispositivos continuam a aprender sobre eles.

• Gestão de armazenamento – O impacto na infraestrutura de armazenamento é outro fator que contribui para a demanda crescente por mais capacidade e um dos que deverá ser resolvido, pois estes dados se tornam mais presentes. O foco atual precisa ser na capacidade de armazenamento, bem como, em saber se o negócio é capaz de coletar e usar dados da Internet das Coisas de uma maneira efetiva em termos de custos.

• Tecnologias de servidores – O impacto da Internet das Coisas no mercado de servidores será amplamente focado no investimento crescente em segmentos chave e organizações relacionadas a eles, nos quais a Internet das Coisas possa ser rentável ou gere valor significativo.

• Rede de Data Center – Os links WAN de Data Center são dimensionados para as necessidades de largura de banda moderada, geradas por interações humanas com aplicações. A Internet das Coisas deve mudar esses padrões ao transferir grandes volumes de dados de sensores de mensagens pequenas ao Data Center para processamento, aumentando as necessidades por largura de banda de entrada no Data Center.

A dimensão das conexões de rede e dados associados com a Internet das Coisas vai acelerar a abordagem de gerenciamento de Data Center distribuído que requer dos fornecedores ofertas de plataformas de gerenciamento de sistema eficientes.

”A Internet das Coisas ameaça gerar grandes volumes de dados de entrada de fontes globalmente distribuídas. Transferir todos esses dados em um único local para processamento não será técnica e economicamente viável”, explica Cecci. “A recente tendência de centralizar aplicações para reduzir custos e aumentar a segurança é incompatível com a Internet das Coisas. As organizações serão forçadas a agregar dados em múltiplos mini Data Centers distribuídos, nos quais o processamento inicial pode ocorrer. Os dados relevantes serão enviados a um site central para o processamento adicional”.

A nova arquitetura apresentará desafios significativos às equipes de operações, pois eles precisarão gerenciar todo o ambiente como uma entidade homogênea, enquanto monitoram e controlam localidades individuais. Além disso, fazer backup desse volume de dados terá questões de governança potencialmente não solucionáveis, tais como, largura de banda de rede e de armazenamento remoto e a capacidade de fazer backup de todos os dados brutos que, provavelmente, será inviável. Consequentemente, as empresas terão que automatizar o backup seletivo dos dados que acreditam serem valiosos. A seleção e a classificação vão gerar cargas de processamento de Big Data adicionais, que consumirão mais recursos de processamento, armazenamento e redes e terão de ser administrados.

As operações de Data Center e os fornecedores precisarão implantar plataformas de gestão de capacidade mais preditivas, que possam incluir uma abordagem de sistema de gerenciamento de infraestrutura de Data Center que alinhe TI, padrões de tecnologia operacional e protocolos de comunicações. O objetivo é poder oferecer, proativamente, a unidade de produção para processar os dados de Internet das Coisas baseados nas prioridades e necessidades do negócio. Na fase de planejamento do Data Center, modelos de rendimento derivados de plataformas de gerenciamento de capacidade estatística ou ferramentas de capacidade de infraestrutura incluirão aplicações de negócios e fluxos de dados associados. “Estes cenários impactarão o design, as mudanças na arquitetura ao fazer a virtualização, bem como os serviços na Nuvem. Isto reduzirá a complexidade e impulsionará a capacidade sob demanda para entregar confiabilidade e continuidade de negócios”, afirma o diretor de pesquisa do Gartner.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center
Dias 1 e 2 de abril de 2014 (Terça e Quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559
Site: www.gartner.com/br/datacenter.

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Gartner anuncia calendário de eventos para 2014

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia seu calendário de eventos 2014, voltados para CIOs, presidentes de empresas de tecnologia e executivos de TI brasileiros em organizações públicas e privadas, de diversas indústrias. Estão programadas duas conferências com a participação de analistas nacionais e internacionais e fornecedores líderes em seus segmentos no mercado nacional e mundial, além do tradicional Symposium/ITxpo, maior e mais importante evento de TI no Brasil, que antecipa tendências de tecnologia.

A expectativa do Gartner é reunir mais de 2.000 profissionais de TI durante as conferências e o Symposium/ITxpo, que acontecerão no Sheraton São Paulo WTC Hotel, na capital paulista. Durante os eventos, os participantes terão acesso a sessões, workshops, estudos de casos de sucesso, análises de Quadrantes Mágicos do Gartner, mesas redondas, reuniões one-on-one com analistas do Gartner escolhidos, sessões com fornecedores de tecnologia, além de oportunidades de interatividade e trocas de experiências.

Em 2014, o Gartner traz uma novidade para as empresas que participam dos eventos em grupo. Além do tradicional desconto, as equipes de uma mesma companhia poderão agendar reuniões com um analista para facilitar uma discussão ou assessorá-los em iniciativas estratégicas e projetos-chave e/ou com executivos selecionados dos fornecedores de soluções patrocinadores do evento, obtendo recomendações e suporte na elaboração de agendas personalizadas para o time.

Anote as datas das duas Conferências e do Symposium/ITxpo, em 2014:

Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center – Dias 1 e 2 de abril, Sheraton São Paulo WTC Hotel

Conferência Gartner Business Intelligence e Gestão da Informação – Dias 13 e 14 de maio, Sheraton São Paulo WTC Hotel

Gartner Symposium/ITxpo – Dias 28, 29 e 30 de outubro, Sheraton São Paulo WTC Hotel

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Gartner: 64% das empresas já investiram ou planejam investir em Big Data, em 2013

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, os investimentos globais em Big Data continuam a crescer, em 2013. Pesquisa revela que 64% das empresas ouvidas estão investindo ou planejam investir nestas tecnologias e, menos de 8% já as implantaram. Estas tendências e o mercado de Big Data no Brasil e na América Latina serão analisados no Symposium ITxpo, que acontece entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Um estudo realizado pelo Gartner, em junho de 2013, com 720 organizações ao redor do mundo, examinou os planos de investimento em tecnologia das companhias em Big Data, estágios da adoção, problemas dos negócios solucionados, dados, tecnologia e desafios. “O hype sobre Big Data continua conduzindo o aumento nos investimentos, mas há solidez por trás disso. Esta pesquisa destaca empresas de vários setores e lugares enxergando oportunidades e o real valor de negócios”, explica Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa e analista distinto do Gartner.

Neste ano, os setores que mais investem em Big Data são mídias e comunicações, bancos e serviços. O levantamento revela que 39% das empresas de mídias/comunicações disseram que já investiram em Big Data, seguidas por 34% dos bancos e 32% das empresas de serviços. Os investimentos planejados durante os próximos dois anos são mais altos para os setores de transporte (50%), saúde (41%) e seguros (40%). Porém, todos os segmentos mostram investimentos nesta tecnologia.

Regionalmente, a América do Norte continua a liderar os investimentos, com 38% das empresas dizendo que investiram na tecnologia específica para o desafio de Big Data. Na região da Ásia/Pacífico, 45% das companhias indicam que planejam investir dentro dos próximos dois anos. De acordo com a experiência do Gartner, América Latina, Europa, Oriente Médio e África (EMEA) sempre ficam para trás na adoção das tecnologias, e com o Big Data não será diferente.

“Independente da localidade, os investimentos têm diferentes estágios. Começam com a aquisição de conhecimento, passam para a definição da estratégia, seguido por um experimento ou teste de conceito. Após a primeira fase ser bem sucedida, a implantação acontece e o investimento aumenta. No passar do tempo, a operação de negócios começa a confiar nas implementações e os investimentos passam a administrar os sistemas”, explica Feinberg.

Para Big Data, 2013 é o ano da experimentação e das primeiras implantações. Menos de 8% dos participantes da pesquisa indicam que as empresas já implantaram soluções de Big Data, 20% estão em fase piloto/experimentação, 18% estão desenvolvendo a estratégia e 19% estão obtendo conhecimento. As demais companhias não têm planos.
Há uma ampla gama de problemas de negócios a serem resolvidos usando Big Data. No topo do ranking dos estudos do Gartner de 2012 e 2013, estão a eficiência de processos e a experiência do cliente. Na pesquisa deste ano, 55% das empresas afirmam que já estão conseguindo melhorar a experiência do cliente usando Big Data, enquanto 49% usam para a eficiência de processos.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas. O cenário e o futuro de Big Data e Analíticos, até 2020, serão apresentados por Donald Feinberg durante o Gartner Symposium ITxpo 2013.

Na ocasião, os participantes contarão com as palestras de Max Gehringer, administrador, autor e apresentador, no dia 7/11 (quinta-feira), às 16h30, sobre o desafio pessoal do profissional brasileiro, e de Silvio Meira, engenheiro, autor e PhD em Ciências da Computação, no dia 6/11 (terça-feira), às 17h, sobre o papel da inovação no Brasil.

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Gartner: downloads nas lojas de aplicativos móveis chegarão a 102 bilhões, em 2013

As lojas de aplicativos móveis terão um volume anual de downloads de 102 bilhões, em 2013, e os downloads gratuitos deverão ser de 91%, afirma o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, que apresenta as principais tendências sobre a indústria de mobilidade no Symposium ITxpo 2013, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

O faturamento total do mercado, neste ano, chegará a US$ 26 bilhões, acima dos US$ 18 bilhões, em 2012, e as compras em aplicativos (In-App purchases) representarão 48% do faturamento das lojas, em 2017, um aumento de 11% em relação a 2012.

“Nossa expectativa é ter um forte crescimento nos downloads até 2014, o que deve diminuir um pouco nos anos seguintes. A média de downloads por aparelho deve ser alta nos primeiros anos, na medida em que os usuários compram novos dispositivos e se interessam por Apps. Com o tempo, os downloads se acumularão com um portfólio de aplicativos e esse número será moderado”, afirma Elia San Miguel, analista do Gartner, que abordará em detalhes a mobilidade e as estratégias no mundo digital no Symposium ITxpo.

“Atualmente, os aplicativos gratuitos estão disponíveis 60% nas lojas da Apple e 80% no Google Play. As lojas de Apps para iOS e Android, combinadas, devem contar com 90% dos downloads globais, em 2017. Essas lojas ainda estão muito ativas, graças aos ricos ecossistemas e às comunidades de grandes desenvolvedores. Porém, prevemos que a média mensal de downloads por aparelho iOS deva diminuir de 4,9, em 2013, para 3,9, em 2017, enquanto por Android a redução seja de 6,2, em 2013, para 5,8, em 2017. Isso se remete à tendência global de termos usuários utilizando os mesmos aplicativos, ao invés de baixar novos”, diz Elia.

As compras em aplicativos serão 17% do faturamento das lojas, em 2013, crecrescerão para 48%, em 2017. Porém, como acontece com os downloads, esta modalidade de compras deve ter um forte crescimento em 2013 e 2014 e diminuir nos anos seguintes. Isso acontecerá, pois os aparelhos inteligentes estão atingindo consumidores do mercado de massa, que têm menos disponibilidade para gastar com isto. Mas, as compras em aplicativos terão um peso importante no lucro das lojas de Apps e dos desenvolvedores.

Pesquisas mostram que as compras em Apps contribuem com uma parcela significativa no faturamento da loja da Apple mundialmente. Outras plataformas não atingiram níveis tão altos como o iPhone, mas, analistas preveem que as compras em aplicativos aumentarão sua contribuição no futuro.

As análises e pesquisas inéditas sobre os impactos e as oportunidade da mobilidade para o mundo digital serão apresentadas durante o Gartner Symposium ITxpo 2013. As inscrições para o evento podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 ou 0800-7441440, ou pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com. Até o dia 27 de setembro, o desconto é de R$ 775,00. Saiba mais em www.gartner.com/br/symposium.

ANOTE EM SUA AGENDA – Gartner Symposium/ITxpo 2013
Site: www.gartner.com/br/symposium
Datas: 4 a 7 de novembro
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551

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Gartner: gastos mundiais de TI dos governos serão de US$ 449,5 bi

Os governos irão gastar US$ 449,5 bilhões em 2013 com TI e telecom (hardware, software e serviços). A previsão é do Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, que apresentará novas pesquisas sobre o tema durante o Gartner Symposium/ITxpo 2013, evento que acontece entre os dias 4 e 7 de novembro no Sheraton São Paulo WTC Hotel. Até 27 de setembro, o evento tem desconto especial de R$ 775,00.

O levantamento feito com 13 países, inclusive o Brasil, indica que as tecnologias móveis, a modernização da TI e a Computação em Nuvem são as três áreas que estão no foco para investimentos, neste ano.

“Cloud Computing, particularmente, continua com o crescimento elevado, quando comparamos aos anos anteriores, causado pelas condições econômicas e por uma mudança de despesas de capital para o trabalho operacional, como a rápida implantação e a redução do risco. Outras áreas, como a consolidação do Data Center, são menos prioritárias do que em anos anteriores, demonstrando resistência em relação a lançamentos mais estratégicos. Os fornecedores devem estar preparados para reposicionar suas ofertas de acordo com esta dinâmica do mercado”, afirma Cassio Dreyfuss, Chairman do Symposium/ITxpo 2013 e vice-presidente e diretor de pesquisas do Gartner.
Os participantes da pesquisa disseram que estão adotando, cada vez mais, serviços baseados em Nuvem pública e privada. De 30% a 50% das empresas planejam implantar ou têm um contrato de serviços de TI ativo para os próximos 12 meses. O foco inicial era em software como serviço (SaaS), mas, no futuro, incluirá infraestrutura e plataforma como serviço (IaaS e PaaS).

No topo das prioridades, a mobilidade cresce em importância entre governos, em todo o mundo. A demanda é maior em órgãos governamentais com equipes descentralizadas e que têm muitas pessoas em campo (agentes de patrulha de fronteiras, inspetores e assistentes sociais) e que se beneficiam de investimentos móveis. Esta nova onda de adoção da tecnologia se desenvolverá ao longo do tempo, na medida em que as agências substituírem o hardware existente por nova infraestrutura e aparelhos móveis.

A pesquisa revela, também, que esta dinâmica está criando programas de Traga seu Próprio Dispositivo (BYOD, na sigla em inglês), mas as dúvidas persistem. Das empresas ouvidas, 52% disseram que os funcionários podem trazer seus smartphones para o trabalho, 50% que eles podem usar seus laptops e 38% seus tablets. Fornecedores devem entender como o interesse crescente em políticas e estratégias de BYOD podem impactar nas oportunidades no setor de governo. Segurança e governança podem limitar o ritmo e a adoção.

Big Data ainda não é uma grande prioridade entre eles. O foco na eficiência e na efetividade do governo significa uma oportunidade para Big Data/analíticos, na medida em que representam um ponto focal emergente para a modernização específica.

“As organizações governamentais aumentaram os gastos com Big Data para sistemas de pagamentos indevidos, indicando que querem enfrentar fraude, desperdício e abusos internos, como erros iniciais na cobrança de receitas. Enquanto as agências estão avaliando como gerenciar, alavancar e armazenar o Big Data, poucas conseguiram enfrentar os desafios associados ao uso de conteúdo e a questões ligadas à fusão de grandes quantidades de dados em uma única plataforma. Os fornecedores devem reconhecer estes desafios e ajustar soluções de Big Data para fluxos de trabalho específicos”, diz Cassio Dreyfuss.

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Projetos de desenvolvimento de aplicações móveis vão alavancar serviços de back-end na Nuvem

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que, em 2016, 40% dos projetos de desenvolvimento de aplicações móveis vai alavancar serviços de back-end na Nuvem, fazendo com que os líderes de TI percam controle sobre o andamento da adoção de Cloud em suas empresas. As estratégias e a governança de aplicações móveis serão analisadas durante a Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
Os serviços de back-end móveis na Nuvem fornecem uma especializada plataforma como serviço (PaaS) para dar suporte ao desenvolvimento de aplicações móveis. Esses serviços – chamados no mercado como “back-end móvel como serviço” – provêm habilidades comumente necessárias para as aplicações móveis, como o gerenciamento de usuários, armazenamento de dados, serviços de notificações e integração de redes sociais. Além disso, alguns deles permitem aos desenvolvedores implantarem códigos/rotinas executadas apenas no servidor.

“Os serviços de back-end móveis na Nuvem estão se tornando componentes importantes no ecossistema de desenvolvimento de aplicações. Como resultado, as organizações devem começar a usá-los sem, primeiro, desenvolver a compreensão necessária das questões e riscos associados à implantação de serviços na Nuvem para a infraestrutura de aplicações. É preciso, então, uma espécie de curso intensivo sobre as preocupações fundamentais de implantar uma funcionalidade na Nuvem”, afirma Gene Phifer, vice-presidente de pesquisas do Gartner e chairman da Conferência.

Um dos principais objetivos dos serviços de back-end móveis é usar as capacidades Cloud – como armazenamento de dados, por exemplo – o mais naturalmente possível para o desenvolvedor de aplicações móveis. O programador desenvolve aplicações móveis usando mecanismos familiares de programação de armazenamento, e o serviço na Nuvem age como uma “caixa preta” que armazena e recupera os dados, de acordo com a necessidade. Mas, na medida em que o uso dos serviços na Nuvem pelas aplicações móveis aumenta, o desafio de governança da segurança e o uso de dados corporativos sensíveis também crescem. Se forem deixados sem governança, o resultado é um movimento oculto de dados potencialmente sensíveis para a Nuvem e a possibilidade de segurança inadequada. Gerir tais interações entre aplicações móveis, sistemas corporativos e a Nuvem pode exigir segurança adicional e capacidades de governança, além das encontradas em uma plataforma de desenvolvimento de aplicações móveis específicas.

“A tecnologia de governança só pode ser efetiva, entretanto, se for usada. As políticas claras devem ser estabelecidas e comunicadas aos desenvolvedores antes do uso de serviços de back-end móveis na Nuvem, por aplicações que possam acessar dados corporativos ou de clientes”, diz Phifer.

Uma quantidade significativa do desenvolvimento de aplicações empresariais acontece fora do escopo de TI, na forma de desenvolvimento de aplicações da unidade de negócios, do usuário final e terceirizado. Historicamente, a maioria dos que não são desenvolvidos pela TI têm sido terceirizados. Isso está começando a mudar com o surgimento de criadores de Apps visuais e outras formas de ferramentas rápidas de desenvolvimento. Com a demanda crescente por esse tipo de aplicação, os desenvolvedores ‘não TI’ vão procurar, cada vez mais, maneiras de fornecer aplicações móveis que satisfazem os requisitos de negócio e começarão a construir seus próprios Apps móveis.

“Isso representa um risco maior do que no passado. O advento de ambientes mais sofisticados de desenvolvimento rápido, a disponibilidade de serviços na Nuvem e o acesso crescente a sistemas corporativos vão aumentar o potencial para desenvolvedores ‘não TI’ fazerem aplicações que misturam dados sensíveis com serviços baseados em Nuvem e armazenamento. Portanto, é necessário estender o conhecimento das questões a toda organização, bem como as políticas corporativas para serviços na Nuvem. Assim, as aplicações móveis feitas fora da TI estarão sujeitas à mesma supervisão e governança das construídas pela área de TI”, explica Gene Phifer.

As inscrições para a Conferência do Gartner podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, site www.gartner.com/br/aadi ou telefones (11) 5632-3109 / 0800 744 1440. Até dia 19 de julho, é possível obter desconto especial de R$ 775,00 para inscrições antecipadas.

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Gartner: 25% das empresas terão loja de Apps em 2017

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, 25% das empresas terão em 2017 uma loja corporativa de aplicativos para gerenciar os Apps (aplicativos) sancionados pela empresa em PCs e aparelhos móveis. Estas lojas prometem gerar maior controle das aplicações usadas pelos funcionários, dos gastos com software e maior nível de negociação com os fornecedores. Porém, isso só é possível se a loja for amplamente adotada dentro da organização. Essa será uma das tendências apresentadas pelos analistas do Gartner durante a Conferência Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os aplicativos baixados pelas lojas públicas comprometem as estratégias de segurança de TI, aplicações e aquisições. O chamado ‘Traga seu próprio aplicativo’ (BYOA) se tornou tão importante quanto o ‘Traga seu próprio dispositivo’ (BYOD) no desenvolvimento de uma estratégia para mobilidade. A tendência do BYOA começa a afetar as aplicações para Desktop e Web”, explica Luis Cláudio Mangi, vice-presidente de pesquisas do Gartner, que apresentará sessão sobre a governança de aplicativos e da informação durante a Conferência. As lojas de Apps corporativas prometem, ao menos, uma solução parcial, mas, somente, se a segurança de TI, aplicações, aquisições e profissionais de sourcing puderem trabalhar juntos para adotar o conceito de loja dos aplicativos para suas empresas. Quando bem sucedida, é possível aumentar o valor entregue pelo portfólio de aplicações e reduzir os riscos associados, além de taxas de licença e despesas de administração.

O Gartner identificou três tendências para as lojas corporativas de Apps e, também, recomendações de como organizações podem se beneficiar:

1. O crescente número de aparelhos móveis das empresas e a adoção do gerenciamento de dispositivos móveis conduzirão para a demanda e adoção dessas lojas

As empresas já têm muitas escolhas para baixar software nos PCs, mas, a maioria delas, não inclui o suporte a smartphones e tablets. Elas começam a formalizar mais suporte padrão a esses aparelhos e procuram formas de gerenciar o fornecimento de aplicativos móveis, especialmente na medida em que desenvolvem os seus próprios para estender dados mais complexos a esses dispositivos.
Muitas empresas procuram fornecedores de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para prover dessas capacidades como parte de uma suíte de serviços que estão vendendo. Atualmente, a maioria dos fornecedores tem uma maneira simples de estender Apps para dispositivos móveis, geralmente, por meio de um agente básico no aparelho. Mas, muitas empresas estão lançando lojas mais sofisticadas que podem hospedar Apps corporativos e de terceiros para acessar por smartphones, tablets e PCs. O desenvolvimento de aplicativos móveis e o suporte de MDM conduzirão a maioria das implantações das lojas corporativas de aplicativos durante os próximos 12 a 18 meses.

As organizações começam a avaliar a real necessidade pela adoção imediata dessas lojas e procurar fornecedores que oferecem suporte multiplataforma para Web, PCs e Apps móveis, bem como para diferentes dispositivos. As lojas de aplicativos devem ser parte de um pacote de recursos de MDM e compradas com uma solução completa de gerenciamento móvel.

2. As lojas corporativas de aplicativos podem oferecer suporte a um processo automatizado de software mais diversificado e competitivo, que exige menos intervenções relativas a aquisições

As empresas oferecem uma maneira de automatizar a aquisição de licenças de software de lojas de aplicativos sob controle corporativo como parte do processo normal de requisições. Ao deixar a escolha para os usuários, as organizações podem delegar muitas decisões sobre preços e performance, lembrando que o custo dessa escolha será aprovado pela gerência e/ou retorno para sua unidade de negócios.
“As lojas corporativas permitem ao setor de aquisições ampliar a escolha dos usuários, incentivando os fornecedores a enviarem aplicativos concorrentes e monitorarem a demanda por Apps populares, trazendo benefícios à negociação de termos de licença e preços”, afirma Luis Mangi.

3. O sucesso a longo prazo de uma loja corporativa de Apps depende do aumento no fornecimento de soluções de software
Poucas empresas, ainda, podem controlar sua cadeia de valor móvel. As organizações de TI devem deixar de selecionar aparelhos e software para usuários e estabelecer políticas transparentes e aplicadas de curadoria de aplicativos – como, atualmente, ocorrem nas lojas públicas de aplicativos.

A mudança de controle será um desafio para muitas áreas de TI e, mais ainda, capacitar usuários para escolher. Sem uma seleção dinâmica de aplicativos a serem escolhidos, os usuários, eventualmente, não terão muitas razões para continuar visitando as lojas de Apps. Isso pode ser uma maneira natural de compartilhar novas aplicações dentro da empresa, reconhecer as melhores, fornecer feedback aos times de desenvolvimento e, até, criar certa competição entre elas – tudo a fim de conduzir ao desenvolvimento de soluções melhores. Um grande aumento nas opções de aplicativos disponíveis para os integrantes é uma condição para qualquer loja corporativa de sucesso.
“A implantação de lojas corporativas deve ser vista como um componente da estratégia de aplicações da empresa, mais que uma estratégia de infraestrutura. O fator de sucesso é o fornecimento de aplicativos. Como resultado, os líderes de aplicações devem ter a responsabilidade global para qualquer iniciativa da loja corporativa, mas devem trabalhar em colaboração com outras equipes. Os Apps baixados e usados fornecem informações importantes, como o tipo de solução que tem valor e para qual perfil de usuário é destinado”, diz Luis Mangi.
As inscrições para a Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/aadi ou pelos telefones (11) 5632-3109 / 0800 744 1440. Até o dia 12 de julho, é possível obter desconto especial de R$ 775,00 para inscrições antecipadas.

ANOTE EM SUA AGENDA – Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração
Site: www.gartner.com/br/aadi
Datas: 13 e 14 de agosto (terça e quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Horário: a partir das 8h

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Gartner anuncia a primeira Conferência sobre BI e Gestão da Informação no Brasil

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia a Conferência Business Intelligence e Gestão da Informação, que acontece nos dias 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel. É a primeira vez em que BI e gestão da informação terão um evento dedicado no Brasil. Esses temas são uma tendência mundial e foram apontados no estudo do Gartner “The 2013 CIO Agenda” como a prioridade número um para os CIOs, tanto em nível global, quanto na América Latina.

Nos dois dias de evento, os analistas do Gartner apresentarão as preocupações do mundo real, fornecendo insights relevantes e acionáveis para ajudá-lo a ter mais sucesso em seu ambiente específico. Entre os assuntos estão: Big Data, BI, Mídias Sociais, ferramentas de análise de dados, Master Data Management (MDM), computação In-Memory, análises preditivas e gestão da informação. Além das palestras, os participantes terão acesso aos workshops, mesas redondas, clínicas, networking e sessões one-on-one com os analistas do Gartner ou fornecedores de preferência.

As inscrições para o evento podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/bi ou pelo telefone (11) 5632-3109. Até o dia 3 de maio é possível obter desconto de R$ 775,00.

Anote em sua agenda – Conferência Gartner BI e Gestão da Informação
Site: www.gartner.com/br/bi
Datas: 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Horário: a partir das 8h

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Gartner:42% dos líderes de TI planejam investir em Big Data em um ano

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, o ano de 2013 será marcado pela adoção em larga escala das tecnologias de Big Data, após um período de experiências e sucessos das organizações pioneiras na implantação. Uma pesquisa global com líderes de TI mostrou que 42% dos participantes planejam investir nestas tecnologias dentro de um ano. Na Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontece nos dias 9 e 10 de abril, será apresentada uma sessão sobre Big Data e sua influência nos Data Centers, além dos requisitos para que os gerentes de TI analisem como poderão gerenciar dados no futuro.

“Agora, as organizações têm mais conhecimento do que é o Big Data e como ele pode transformar o negócio de novas formas. As questões chave mudaram para ‘quais são as estratégias e as habilidades necessárias’ e ‘como podemos medir e ter certeza do retorno do investimento?’. Muitas empresas ainda estão nos estágios iniciais e poucas têm pensado em uma abordagem empresarial ou, ainda, percebido o profundo impacto que Big Data terá em suas infraestruturas, organizações e indústrias”, afirma Donald Feinberg, vice-presidente e analista do Gartner, que vai conduzir a palestra “Redução do Big Data no Data Center – Que Barulho é Esse?”, durante o evento.

As empresas estão realizando suas ações de Big Data em uma paisagem tecnológica em rápida mudança, com forças que produzem e demandam novos tipos de dados e de processamento da informação. Eles se voltam ao Big Data por duas razões: necessidade e convicção. As organizações estão conscientes de que essas iniciativas são críticas, pois identificaram oportunidades de negócio óbvias e potenciais, que não podem ser atingidas com as fontes de dados, tecnologias e práticas tradicionais.

“Isto faz com que os líderes de TI e negócio se interessem em estar à frente dos concorrentes, no que se refere ao lançamento das iniciativas de Big Data. Não há com o que se preocupar: ideias e oportunidades, neste momento, são ilimitadas e algumas das maiores vêm da adoção e adaptação de ideias de outras indústrias”, diz Donald. Desta forma, será desafiador deixar de lado o hype ao avaliar tecnologias, abordagens e alternativas de projeto de Big Data.

Apesar destes desafios, o Gartner prevê que, em 2015, 20% das 1000 maiores empresas terão estabelecido um foco estratégico em infraestrutura de informação, equivalente à de gerenciamento de aplicações.

Na expectativa de oportunidades de Big Data, organizações de todos os setores estão coletando e armazenando, provisoriamente, uma quantidade crescente de dados operacionais, públicos, comerciais e sociais. No entanto, na maioria dos setores – especialmente no governo, indústria e educação – combinar estas fontes com “dados obscuros” existentes e subutilizados, como e-mails, multimídia e outros conteúdos corporativos, representa a oportunidade mais imediata de transformar empresas.

O Gartner afirma que, por meio da integração e análise de variadas fontes de dados, não apenas individualmente, as empresas conseguem atingir os mais extraordinários insights de negócios, otimização de processos e tomadas de decisão. Embora a maior parte do hype do Big Data seja sobre como lidar com o tamanho e a velocidade dos dados disponíveis, a pesquisa mostra que os ganhos serão obtidos por aqueles que percebem o sentido de ampliar a gama de fontes de dados.

Os executivos de TI e negócios regularmente dizem que a informação é um dos maiores ativos de suas empresas. E elas têm gerenciado e implantado a informação de maneira mais efetiva, mas, certamente, não com a mesma disciplina afiada da gestão que é aplicada a seus ativos materiais, financeiros ou outros intangíveis. A aplicação de modelos de avaliação à informação formal permitirá à TI e aos líderes de gestão de informação e negócios tomarem decisões mais distintas sobre a gestão da informação, enriquecimento, segurança, riscos, compras, coleta, uso, troca e venda.

As inscrições para a Conferência do Gartner podem ser feitas pelo e-mail latin.america@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/datacenter ou pelos telefones (11) 3074-9724 / 3073-0625. Até o dia 5 de abril, é possível obter desconto de R$ 350,00.

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Gartner anuncia a mais importante Conferência do Brasil sobre Infraestrutura de TI, Operações e Data Center

Evento mostrará como acelerar a inovação, conduzir a transformação e demonstrar o valor da TI dentro das empresas
O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia a Conferência Gartner Data Center nos dias 9 e 10 de abril, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Neste ano, o evento contará com dez analistas, que apresentarão pesquisas exclusivas em mais de 30 sessões com temas como a entrega de valor e excelência operacional de TI para as empresas, os próximos passos críticos na jornada pela virtualização, Cloud e tendências de modernização e transformação dos Data Centers. Além disso, os participantes da Conferência terão a oportunidade de agendar duas reuniões privadas de 30 minutos com o analista de sua preferência, ter acesso a workshops, mesas redondas, clínicas de renegociação de contratos, sessões com fornecedores de soluções e oportunidades de networking com profissionais de TI.

Entre os assuntos que serão abordados, estão as próximas tendências de virtualização, as melhores estratégias de Cloud Computing, otimização e redução de custos, soluções de mobilidade nas empresas, excelência operacional de TI, grande crescimento de dados, modernização e consolidação de Data Centers, cenário de TI nos próximos cinco anos, panorama do mercado de TI da América Latina e o futuro dos Data Centers.
As inscrições para a Conferência podem ser feitas pelo e-mail latin.america@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/datacenter ou pelos telefones (11) 3074-9724 / 3073-0625. Até o dia 8 de março é possível obter desconto de R$ 775,00.

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