Curitiba recebe feira de investimentos no mercado norte-americano

Investir e comprar imóveis nos Estados Unidos atrai um número cada vez maior de brasileiros. Com foco neste público, Curitiba recebe a segunda edição do Investir USA Expo – o maior e mais importante evento da América Latina voltado para investimentos no mercado norte-americano. Após passar por Brasília, Rio de Janeiro, Bogotá, Cidade do México e São Paulo, onde movimentou mais de 15 milhões de dólares em negócios, a feira traz para a capital paranaense grandes nomes do segmento para falar sobre o processo de aquisição e investimento imobiliário, além de imigração e empreendedorismo para estrangeiros. “Além da força e estabilidade da econômica dos Estados Unidos, o que mais atrai os brasileiros é a alta taxa de retorno dos investimentos devido à valorização imobiliária atual. Por isso, muitos acabam escolhendo o país não só como um lugar para viver, mas também para diversificar rendimentos”, explica Daniel Rosenthal, diretor do Investir USA Expo.

Realizado nos dias 05 e 06 de agosto no Radisson Hotel, o Investir é uma oportunidade para quem deseja obter informações sobre a compra de imóveis no exterior e as possibilidades de retorno deste tipo de investimento, além dos princípios de como investir neste mercado. “O evento é gratuito e pensado para investidores e empresários, que podem ampliar seus negócios no país, além do comprador interessado em um imóvel para passar as férias, hábito muito comum entre os brasileiros”, afirma Rosenthal.

Serão mais de 10 expositores apresentando ofertas nas mais diversas localidades, como Miami, Orlando, Tampa, Atlanta e Carolina do Norte. A feira oferece oportunidades de investimentos a partir de US$ 100 mil. Durante os dois dias, especialistas do setor realizam palestras e seminários para que o público saiba mais sobre todo o processo de compra, além de esclarecimentos sobre questões jurídicas, tributárias e de imigração. As inscrições para o Investir USA Expo podem ser realizadas pelo site www.investirusaexpo.com.br. As vagas são limitadas. As próximas edições do evento acontecem em Lima, no Peru, e em Orlando – Investir USA PRO, voltado exclusivamente para corretores de imóveis da América Latina.

Serviço:
Investir USA Expo
Data: 05 e 06 de agosto de 2016
Local: Radisson Hotel – Av. Sete de Setembro, 5190 – Batel
Inscrições: www.investirusaexpo.com.br

Programação:

05/08 – Sexta-feira
11h – 12h
Painel de abertura – Rede de Imóveis no Brasil e EUA – Como operam e quais as vantagens para empresas e consumidores?
Moderador: Carlos Eduardo Canto – Imóvel Magazine
Participantes: Carlos Eduardo Pereira (Bee Rede Imobiliária), Daniel Galiano (Apolar), Geraldo Rodrigues (Nexus Rede de Imóveis), Luca Martins (About Global), Marlon Luís Moser (Rede Imóveis) e Thiago Stachon (Grupo OM Comunicação Integrada)

12h15 – 12h45
Orlando: Destino de Investimentos
Marcio Biet – Biet Realty

13h – 13h30
Investimentos em Single Family House: case Atlanta
Renan Barros – Ativore Global Investments

14h15 – 14h45
Vistos de imigração de A a Z – Como trabalhar e viver nos EUA
Gustavo Kanashiro

15h – 15h30
Os impactos tributários no Brasil ao realizar um investimento no exterior
Marcelo Bromberg – Baril Advogados Associados

15h45 – 16h15
Financiamento imobiliário americano. Como ser aprovado?
Minto Properties
Leandro Telles

16h30 – 17h
Canadá: conheça as oportunidades e caminhos para a imigração*
Shervin Madani – Immi Canada
*apresentação em inglês

17h15 – 17h45
Miami: destino de investimentos
William Gleicher – PFS Realty

18h – 18h30
Como empreender e fazer negócios nos EUA
O case Grandene nos EUA
Público-alvo: empreendedores
Edsel Oliveira – Reachout Business Solutions

06/08 – Sábado
10h30 – 11h
Formação de grupos de investimento para construção nos EUA
Leandro Telles – Investors Inc.

11h15 – 11h45
Vistos de imigração de A a Z – Como trabalhar e viver nos EUA
Gustavo Kanashiro

12h – 12h30
O perfil do investidor brasileiro: principais erros e acertos
Cristina Pires – Lennar International

12h45 – 13h15
Estratégias de investimento em imóveis globais para renda
Conheça os diversos tipos de imóveis: residenciais, comerciais e de temporada, além das modalidades de investimento buy and hold e buy and flip
Renan Barros – Ativore Global Investments

14h30 – 15h
Como empreender e fazer negócios nos EUA
O case Grandene nos EUA
Público-alvo: empreendedores
Edsel Oliveira – Reachout Business Solutions

15h15 – 15h45
Canadá: conheça as oportunidades e caminhos para a imigração*
Shervin Madani – Immi Canada
*apresentação em inglês

16h – 16h30
Multifamily (Condomínios de Aluguel)
Sólido e atraente mercado de investimentos em real estate nos EUA
Emerson Dias – Imperium

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GTI IT Solutions participa de programa de inovação nos Estados Unidos

O projeto APP – Apontamento de Chão de Fábrica, da GTI IT Solutions, foi selecionada para o programa de inovação LA IDEA ADVANCE MANUFACTURING. A iniciativa é do governo dos Estados Unidos, que fornece bolsas de estudo para empreendedores da América Latina, visando programas de treinamento em incubadoras e aceleradoras no país. O Sebrae foi convidado pela embaixada dos EUA a participar do Programa.

A GTI contou com o apoio do Sebrae para ser uma das empresas selecionadas para o programa de manufatura e teve acesso às tecnologias de ponta, capital de risco e mentores. O projeto APP consiste em uma inovação de aplicativo móvel para as indústrias na automação do controle da manufatura.

Durante o programa, foi apresentado o conceito de Indústria Maquiladora, que se aproveita de alguns acordos entre os governos americano e mexicano. Esses acordos estabelecem uma relação de isenção de impostos para troca temporária de produtos semiacabados e peças, o que, muitas vezes, reduz o custo efetivo do produto e o tempo de acesso ao cliente final. Assim, é possível quebrar o processo industrial em duas categorias ou etapas:

1- Intensivas em mão de obra;

2- Intensivas em consumo energético.

As etapas intensivas em mão de obra ficam do lado do México e as etapas intensivas em consumo energético ficam do lado dos Estados unidos onde a energia elétrica, petróleo e derivados são mais baratos. Além de se aproveitar do melhor de 2 mundos, as Industrias Maquiladoras levam vantagem de localização em relação a indústrias do sudeste asiático.

Júlio César Luppi Doebeli, Gerente de Projetos de Inovação da GTI, afirma que ” a imersão em uma cultura industrial extremamente inovadora, permite trazer novas técnicas e procedimentos. As experiências internacionais são grandes oportunidades de ampliar conhecimentos, estabelecer novos contatos e proporcionar uma visão mais abrangente do mundo dos negócios internacionais”. Júlio também salienta que observou uma grande diferença em relação aos incentivos governamentais para empreendedores, além das recompensas fiscais que estão diretamente ligadas ao número de empregos gerados.

“Outro destaque que pude observar é a eficiência na parceria existente entre universidades e o centro de indústrias. Esta parceria auxilia na instalação de novas empresas, além de facilitar o acesso a mão de obra qualificada, e dar suporte às pesquisas relacionadas ao segmento, completou Júlio César Luppi Doebeli.

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Câmbio atrai empresários interessados no mercado americano

Os Estados Unidos foi o principal parceiro comercial internacional do Paraná em 2005. Com a supervalorização do real, houve queda nas negociações, mas com a alta cotação do dólar, o mercado americano volta a buscar parceiros no Brasil. A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), por meio de seu Centro Internacional de Negócios (CIN) promoveu um encontro entre representantes do governo dos Estados Unidos – do programa Select USA – e industriais interessados em expandir seus negócios.

O Select USA é o programa criado pelo presidente Barack Obama, há três anos, para facilitar e encorajar investimentos nos Estados Unidos. Atualmente, as empresas brasileiras que operam em território americano são responsáveis por quase US$ 15 bi por ano. Os setores que mais buscaram o país para abrir negócios foram Tecnologia da Informação, Metalmecânico, Aeroespacial, Veículos Automotores e Alimentos. “Antes da crise econômica mundial, de 2008, o setor da Madeira do Paraná exportava para os Estados Unidos 51% de toda a sua produção. Após a desestabilização do mercado americano, passamos a exportar apenas 14% e agora, há uma recuperação do setor, com 28% de vendas para os EUA. Mas sabemos que ainda há muito a ser recuperado”, avaliou o coordenador do conselho Setorial da Indústria da Madeira da Fiep, Paulo Pupo.

“Abrir uma empresa nos Estados Unidos é simples e leva apenas três horas. O importante é identificar como esse mercado funciona, suas demandas e particularidades, para obter sucesso. O Select USA mapeou 63 programas de benefícios e incentivos – federais e estaduais – para os interessados em iniciar uma operação em território americano”, explicou Renato Sabaíne, especialista em serviço comercial dos Estados Unidos.

“O apoio do Select USA inclui uma busca pelo Estado mais adequado para o tipo de negócio que o empresário está interessado em abrir nos EUA”, apontou Andre Leal, especialista comercial para a promoção de investimentos do Consulado Geral dos EUA em São Paulo, lembrando que, anualmente, 25% do PIB brasileiro entra em território americano.

Ao final da apresentação, Leal fez o alerta para quem está em busca dos Estados Unidos apenas por conta do câmbio atual. “Esteja pronto também para vender seu produto quando o dólar custar R$ 2, para não ter que recuar sua operação ou não conseguir cumprir seus compromissos com parceiros americanos”, pediu. “A internacionalização é um processo de expansão de negócios, que merece planejamento sério, atenção e comprometimento”, alertou o gerente de Relações Internacionais e Negócio Exterior do Sistema Fiep, Reinaldo Tockus.

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Hub da Softex em Nova Iorque será base para a internacionalização das empresas brasileiras de TI

Dando continuidade às suas ações de apoio à internacionalização de empresas de software e serviços de TI, a Softex divulga hoje as atividades de seu Hub em Nova Iorque. A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Centria Partners, está inserida no objetivo do governo brasileiro de transformar as companhias nacionais de TI em players globais. Com destaque para os ecossistemas digitais de alto valor agregado, a proposta do Hub Softex Nova Iorque é gerar oportunidades de negócios para as empresas brasileiras na Costa Leste dos Estados Unidos.

Nova Iorque é atualmente o centro de uma nova economia digital no país e o ecossistema de tecnologia está transformando de forma muito rápida a economia da cidade. Os empregos no setor de TI, que movimenta anualmente US$ 125 bilhões, cresceram 18% de 2003 a 2013. Neste mesmo período, o valor do venture capital aumentou de US$ 700 milhões US$ 2,6 bilhões. Empresas que nasceram no Vale do Silício, como Google e Facebook, abriram operações na cidade, comprovando a sua importância estratégica.

“A experiência internacional é essencial para que nossas companhias possam ter acesso à inovação de ponta. O Hub Nova Iorque permitirá às empresas brasileiras prospectarem novas oportunidades de negócio e identificarem parceiros adequados. Entre os diversos benefícios da iniciativa estão o acesso à inovação e ao intercâmbio tecnológico, bem como o fornecimento de suporte em todo o complexo processo de estabelecimento de uma operação internacional”, explica Ruben Delgado, presidente da Softex.

O executivo lembra que ao longo dos últimos anos essa tendência de internacionalização vem se consolidando. “Prova disso é que muitas empresas passaram a contar com escritório nos Estados Unidos”, destaca Ruben Delgado, citando como exemplos a Módulo, Apdata, STA Holding, HDI, Reddrummer e MC1.

Os serviços do Hub Softex Nova Iorque, cobrados conforme sua utilização, incluem apoio do consultor local Patrick McGinnis, dedicado à prospecção e identificação de oportunidades de negócios e à busca de parceiros adequados às necessidades específicas de cada companhia; acesso a informações de mercado e à legislação de propriedade intelectual dos Estados Unidos; endereço virtual ou locação de espaço para coworking; possibilidade de intercâmbio com instituições-chave do ecossistema de inovação; suporte ao estabelecimento das operações internacionais incluindo um amplo portfolio de prestadores de serviços locais, abrangendo desde contadores até advogados.

“Fala-se muito da importância do Vale do Silício, mas Nova Iorque é um dos mercados vitais para as indústrias de finanças, varejo, mídia, educação, cultura, arte e saúde. É aqui que estão os clientes e também os negócios. As empresas brasileiras com soluções inovadoras, competitivas e que saibam se posicionar globalmente encontrarão na cidade um celeiro de oportunidades e um mercado aberto à participação de estrangeiros”, destaca Patrick McGinnis.

As empresas interessadas em utilizar o Hub Softex Nova Iorque passam por um processo de avaliação que analisa, entre outros fatores críticos de sucesso, o seu potencial inovador e de internacionalização, a adequação da solução/serviço e sua estratégia de entrada no mercado norte-americano.

Para informações detalhadas sobre o Hub Softex Nova Iorque visite http://www.softex.br/hub-ny/.

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Tribunais dos EUA vivem impasse sobre patentes de software

Por João Ozorio de Melo para o portal Consultor Jurídico

Nos Estados Unidos, a tecnologia deu um nó no Direito que ninguém sabe exatamente como desatar. Nem mesmo o tribunal federal especializado, para o qual são canalizados, em recursos, todas as disputas de patentes do país, consegue definir com clareza quais softwares podem ser patenteados e quais não. Em 31 de março, os ministros da Suprema Corte, avessos à tecnologia, irão promover a primeira audiência para discutir um caso que poderá tirar as patentes de softwares do limbo jurídico, ou não.

Há dois pontos importantes que os tribunais têm considerado em vários casos, sempre chegando a conclusões conflitantes e genéricas. Um é se o software objeto do julgamento é apenas uma “ideia abstrata”. Afinal, os juízes têm dificuldades em definir o que é ou não “ideia abstrata” em desenvolvimento de softwares. Enfim, ideias abstratas não são patenteáveis, diz a jurisprudência.

O caso perante a corte, Alice Corp. v. CLS Bank, examina exatamente isso, de acordo com a revista Forbes e o site National Law Review. A Alice Corp. patenteou quatro métodos e programas de computador que facilitam transações financeiras. O banco começou a usar tecnologia similar e foi notificada pela empresa de violação de patente. O banco processou a empresa para invalidar a patente e a empresa, por sua vez, processou ou banco por violação de patente. Alegação do banco: os métodos e processos “inventados” pela empresa não passam de ideias abstratas, implementadas eletronicamente.

Leia a reportagem completa no portal Consultor Jurídico.

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