Ao usar solução Navegg, TwoDogs aumenta as vendas em 30%

A fim de conhecer o perfil do público do e-commerce TwoDogs e tomar decisões a respeito do posicionamento da marca e de alguns produtos, a agência Fresh Lab escolheu o Navegg E-commerce.
A agência analisou o perfil de audiência da página e confirmou a expectativa de a maior parte do público se encaixar no perfil “Explorador”, cluster do Navegg EveryOne que se caracteriza por consumir produtos inovadores e por ser aventureiro.

Ao usar a aba Media Monitor do Navegg E-commerce, foi possível descobrir por quais sites a audiência navega e com quais ela tem mais afinidade. Surpreendentemente,constatou-se que são os portais de tecnologia que mais interessam esse público. Com essa infomação, a agência realizou campanhas nesses portais direcionadas a esses consumidores.
Além disso,”descobrir o ticket médio de nosso público também nos ajudou muito, pois hoje sabemos o potencial de nossos clientes e já planejamos estratégias para aumentar o potencial de consumo da loja”, conta Guilherme Boni, CEO da Fresh Lab.

Outros fatores importantes, revelados pela Navegg, foram as marcas utilizadas pelos consumidores do site e seus interesses. “Isso nos possibilita compreender o nível de qualidade exigido por nossos clientes”, declara o CEO. Descobrir que os visitantes têm interesse em entretenimento incentivou a Fresh Lab a explorar novas fórmulas para aumentar o engajamento.

Ademais, a principal informação analisada pela agência, por meio dos relatórios demográficos, foi que as campanhas não estavam atingindo em grande escala o público de faixa etária entre 12 e 17 anos.”A partir do momento em que recebemos as informações, efetuamos ajustes nas campanhas vigentes e criamos variações específicas para este público, o que permitiu à TwoDogs aumentar sua vendas à curto prazo, explorando um novo perfil de público”, afirma Boni.

“Com as informações que colhemos, aumentamos em aproximadamente 30% das vendas num período de dois a três meses”, conclui, e “os relatórios que analisamos e encaminhamos para a equipe da TwoDogs impactaram todos os departamentos da empresa permitindo que tomassem algumas decisões importantes a respeito do posicionamento da marca e de seus produtos.”

Sobre a Navegg: Fundada em 2008,é a maior plataforma de gestão de dados de audiência da América Latina para publishers e anunciantes. Geramos dados de audiência acionáveis em mais de 250 milhões de usuários e processamos mais de 10 bilhões de eventos de dados por mês. Em parceria com mais de 110 mil sites, extraímos a intenção de compra, interesse de cada usuário e dados demográficos.

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Participe do PARANÁTIC 2014, maior evento estadual de tecnologia

O PARANÁTIC 2014 conecta você ao futuro da tecnologia. Saiba mais em www.paranatic.com.br

Inovação, marketing digital e o futuro da economia brasileira estão entre os principais assuntos a serem abordados no Paraná TIC 2014. Nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro da Universidade Positivo, em Curitiba, o maior evento paranaense de tecnologia da informação também vai tratar de startups, desenvolvimento de games e o ambiente de tecnologia de grandes corporações como a Itaipu Binacional. Dois palestrantes de renome nacional abrem a programação de cada dia. Uma das principais palestras vai ser do jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo. A outra palestra magna é do executivo de comunicação Walter Longo, com passagem em grandes corporações e autor dos livros “Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar” – Ed. Atlas” e “O Marketing na Era do NEXO – Ed. BestSeller”.

Nas demais apresentações, haverá espaço para discussão sobre gestão de vendas e serviços, comércio eletrônico, varejo e TI, internacionalização de empresas, cidades digitais, Nota Fiscal Eletrônica, mobilidade elétrica, tecnologia educacional e ações governamentais voltadas para o desenvolvimento do setor. O Paraná TIC reúne empresários de tecnologia da informação de todo o estado e também conquista a atenção de compradores de tecnologia, entidades empresariais, setor acadêmico e poder público. As inscrições podem ser feitas em www.paranatic.com.br com os seguintes valores:

Inscrição livre: R$ 300,00;
Associados ASSESPRO e APL: R$ 200,00;
Estudantes e participantes do Startup Curitiba: R$ 100,00.
Cada 4 convites pagos  (do mesmo CNPJ) ganha o 5º convite.


Reservas também podem ser feitas pelo e-mail
assespro@assespropr.org.br.

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O dia em que o dono da Amazon fez SEO

Por Diego Ivo*

“Os registros da Internet mostram que, durante aquele período [meados de 1994], eles registraram os domínios Awake.com, Browse.com e Bookmall.com. Bezos [o fundador da Amazon] também considerou Aard.com, de origem irlandesa, por um curto tempo. A ideia era usar a palavra para aparecer no topo da maioria das listas de websites, que na época seguiam a ordem alfabética.” (A Loja De Tudo – Jeff Bezos E A Era Da Amazon, de Brad Stone)

O trecho acima, do excelente livro A Loja de Tudo, que conta a história de Jeff Bezos e, portanto, da Amazon.com, narra as peripécias que levaram ao nome do maior e-commerce do mundo. O que poucos sabem é que ele surgiu levando em conta as práticas de SEO daquele tempo, em que os sites eram ordenados nos buscadores (na verdade, diretórios de sites) em ordem alfabética. Bezos, durante essa época, consultou todas as palavras com a letra “A” em um dicionário até chegar ao “Amazon”.

Desde os primórdios da Internet, Bezos sabia que os buscadores eram grandes responsáveis pelo tráfego a sites na web. Até hoje, segundo um levantamento feito pela Conversion, os mecanismos de busca são um dos grandes responsáveis por visitas a sites, respondendo por 50% das visitas a sites no Brasil. Desse tráfego, 34,5% dos acessos são oriundos da busca natural, cujo trabalho de SEO é responsável por otimizar.

Amazon refere-se ao Rio Amazonas, imenso e gigante, cuja grandeza Jeff Bezos julgou que descrevia perfeitamente seu projeto ambicioso. Sem contar a letra “A”, que há mais de 20 anos praticamente garantia o primeiro lugar nos mecanismos de busca. Vale ressaltar que essa é uma técnica dos primórdios de SEO e que está completamente ultrapassada.

Mas a lição de investir em SEO dada por um dos mais bem sucedidos e-commerces do mundo continua viva. Só a título de estatística, em agosto de 2014 o tráfego de busca orgânica da Amazon foi estimado em cerca de 230 milhões de visitas por mês.

*Diego Ivo é CEO da Conversion, maior empresa especializada em otimização de sites (SEO) do Brasil

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Índice de pagamentos móveis da Adyen mostra crescimento contínuo no E-commerce com 70% das transações realizadas por mobile

A Adyen (http://www.adyen.com/), provedor global de soluções de pagamentos internacional e multicanal, acaba de divulgar os resultados do “Adyen Mobile Payments Index” (Índice de Pagamentos Móveis da Adyen) relativo ao período de janeiro a março de 2014. O Índice mostra que os pagamentos feitos através de dispositivos móveis responderam por 20,1% do total das transações realizadas em sua rede mundial de pagamentos em março, um crescimento de mais de 66% sobre março de 2013. Destes 20,1%, os smartphones representaram 10,9% dos pagamentos, enquanto os tablets participaram com 9,3%.

O contínuo crescimento dos pagamentos móveis neste trimestre é um reflexo do fato de que 70% dos varejistas clientes da Adyen no mundo estão acompanhando o tráfego de pagamentos originados da Internet móvel. O avanço nos pagamentos móveis foi constatado em diversos verticais analisados pela Adyen a cada trimestre, incluindo Viagens (mais 5%), Ingressos (mais 3,2%), Varejo (mais 2,8%) e Bens Digitais, como livros, filmes, músicas etc (mais 6,2%).

O Índice demonstra que as altas taxas de crescimento registradas anteriormente nos pagamentos móveis estão começando a se consolidar na medida em que o m-commerce se torna mais relevante. O segmento de games mostrou um pequeno declínio neste trimestre (menos 1,6%), já que os pagamentos feitos nos próprios aplicativos se tornaram mais utilizados.

“Agora que a maioria dos varejistas do mundo está se engajando com seus consumidores através da Internet móvel o paradigma mudou de “As pessoas irão realmente comprar serviços e bens digitais com seus dispositivos móveis?” para “É fato: o mobile commerce é um canal de vendas vital tanto para os varejistas quanto para os consumidores e, portanto, merece ter um foco crescente”, disse Roelant Prins, Chief Commercial Officer da Adyen, que processou mais de US$ 2,2 bilhões em pagamentos móveis em 2013.

Para os varejistas, a chave para maximizar as conversões em mobile é fazer do m-commerce o mais conveniente e fácil possível para os consumidores implementando “one-click payments” com o uso de dados de pagamento previamente registrados. É crucial também assegurar os mais altos níveis de segurança através do emprego de recursos como o “Adyen’s Client Side Encryption – Sistema de Encriptação da Adyen, que codifica os dados de pagamento no momento em que são transmitidos de um app ou de um browser do cliente.

Outro recurso importante que está impulsionando o crescimento do mobile commerce com segurança é o ‘Tokenization’, no qual os varejistas podem finalizar as transações de pagamento utilizando um token digital que está associado aos dados de pagamento arquivados nos servidores da Adyen – ao invés de coletar e armazenar os dados em seus próprios servidores. Combinadas, estas tecnologias facilitam o mobile commerce para os consumidores e, ao mesmo tempo, garantem aos varejistas o atendimento aos PCI – Padrões de Segurança de Dados.

Smartphones Lideram as Transações,
mas Usuários de Tablets Gastam Mais

Os smartphones lideram as transações mobile com aproximadamente 54% (um aumento de 2,9% sobre o trimestre anterior) comparado com os tablets, que capturaram 46% (menos 2,9%). O iPhone continua a ser o smartphone mais utilizado, com cerca de 31%, mas os telefones Android também ganham cada vez mais força, com 22,5% de participação. O Windows Mobile e o Blackberry representam 0,6% e 0,1%, respectivamente. Entre os tablets, o iPad domina com 38,4% (menos 3,6%) em comparação aos 7,6% dos dispositivos com Android (mais 0,7%).

O volume das transações mobile cresceu no primeiro trimestre em todos os setores monitorados, com exceção de Games, cujas transações diminuíram tanto nos smartphones (menos 19%) quanto nos tablets (menos 10%), já que os pagamentos feitos nos próprios apps estão se tornando cada vez mais populares. Neste trimestre, as compras de Bens Digitais, como livros e outros conteúdos, cresceram 50% nos tablets e 30% nos smartphones. Em Varejo, Viagens e Ingressos as compras feitas pelos smartphones cresceram 31%, 26% e 21%, respectivamente, mas as compras nos tablets observaram um crescimento de menos 10% cada (8%, 5% e 8%, respectivamente).

Volume de Transações por Setor

– Viagens: smartphones, 22% (17,5% no último trimestre de 2013); tablets, 12,5% (11,9% no último trimestre de 2013).

– Varejo: tablets, 16,5% (15,9% no último trimestre de 2013); smartphones, 9,3% (7,1% no último trimestre de 2013)

– Ingressos: smartphones, 15,75% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 8,1% (7,5% no último trimestre de 2013).

– Bens Digitais: smartphones, 16,9% (13% no último trimestre de 2013); tablets, 7,5% (5% no último trimestre de 2013).

– Games: smartphones, 7,3% (9% no último trimestre de 2013); tablets, 2,7% (3% no último trimestre de 2013).

Ao considerar a quantidade de transações, o setor de Viagens lidera no primeiro trimestre, com o valor médio por transação avançando 63% nos tablets e aproximadamente 30% nos smartphones em comparação ao quarto trimestre de 2013. Apesar da redução nas transações mobile, o valor médio por transação no setor de games aumentou 18% nos smartphones e aproximadamente 7% nos tablets. O setor de Ingressos registrou um crescimento tímido no primeiro trimestre (3% nos tablets e 2% nos smartphones), mas tanto o Varejo quanto Bens Digitais viram um declínio nos valores das transações (no varejo, 8% menos nos tablets e 15% menos nos smartphones; bens digitais, 4% menos nos tablets e uma queda de mais que 4% nos smartphones). Os consumidores gastaram mais nos tablets do que nos smartphones em todos os setores e os tablets também superaram as compras nos PCs em Ingressos, Games e Bens Digitais.

Média de valores por transação:

– Viagens: PC – US$ 281; tablets – US$ 201; smartphones – US$ 79

– Varejo: PC – US$ 144; tablets – US$ 113; smartphones – US$ 77

– Ingressos: tablets – US$ 66; PC – US$ 65; smartphones – US$ 61

– Games: tablets – US$ 66; PC – US$ 55; smartphones – US$ 54

– Bens Digitais: tablets – US$ 35; PC – US$ 33; smartphones – US$ 29

“A queda no valor médio por transação do Varejo e Bens Digitais neste trimestre pode ser atribuído a um ajuste depois do período de festas, já que os consumidores mobile retomaram um comportamento normal de compra, ou ao fato de que o mobile se transformou em uma opção mais usual, gerando um crescimento no número de transações de menor valor”, disse Prins. “De qualquer maneira, a contínua popularidade do m-commerce entre os consumidores é um claro sinal que os varejistas devem ampliar o foco no canal mobile”.

Os dados de transações capturados pela Adyen em todo mundo está ajudando as empresas a formularem estratégias de mobile bem sucedidas que incrementam a experiência dos consumidores. A plataforma de pagamentos multicanal da Adyen permite aos varejistas monitorar e analisar o tráfego mobile e comparar com outros canais de venda, possibilitando tomar mais decisões com base em dados.

Uma tendência importante que a Adyen vem notando é que mais e mais varejistas estão desenvolvendo apps nativos dedicados para interagir e transacionar com seus consumidores em dispositivos móveis e tablets. Estes apps rodam independente dos sites de e-commerce dos varejistas. Os dados de transações realizadas nestes apps nativos estão excluídas do Adyen Mobile Payment Index, que cobre o percentual de transações de e-commerce originadas a partir de equipamentos móveis e tablets.

“Na Polagram oferecemos nossos serviços exclusivamente aos usuários mobile, que utilizam nosso app para baixar as fotos dos seus aparelhos móveis para o mundo físico”, disse Jeremy Charoy, co-fundador da Polagram. “Temos planos ambiciosos de expansão internacional e encontramos na Adyen o melhor parceiro para suportar nossa estratégia de mobile commerce em escala global”.

“Desde o desenvolvimento das soluções de pagamento da Adyen através dos nossos sites mobile e online, funcionalidades como pagamentos com um simples clique foram essenciais para o crescimento da nossa conversão e para gerar uma receita adicional para os negócios do Groupon na Ásia”, disse Joann Soo, Diretor de Inovação de Produtos do Groupon Ásia. “A Adyen também ajudou a desenhar e implementar diferentes métodos de pagamento em nossos diversos mercados na região e estamos muito satisfeitos com seus serviços”.

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Consumidor sente-se inseguro para realizar transações via mobile, revela pesquisa da AVG

A AVG Technologies, fabricante de softwares de segurança para computadores e dispositivos móveis, anuncia hoje os resultados do segundo anuário ‘Global Trust Report’. O relatório, realizado em associação com a MEF, comunidade global para conteúdo e comércio mobile, analisa informações de mais de 10 mil usuários de mídias móveis de 13 países e busca examinar os maiores problemas da indústria como privacidade, transparência e segurança para identificar seu impacto no que diz respeito a conteúdos, comércio e comportamento do consumidor ao redor do planeta.

O estudo revela que a confiança, ou a falta dela, é a principal barreira para a ampliação do comércio mobile. 30% dos usuários de dispositivos móveis ouvidos afirmaram que a falta de confiança é o maior obstáculo para que eles realizem compras e utilizem serviços a partir de seus smartphones ou outros aparelhos. Apesar do dado alarmante, apenas 9% disseram já ter vivido tais experiências negativas.
Além disso, o problema da desconfiança do consumidor está crescendo. Se nesse ano 40% disseram que a confiança é uma das possíveis barreiras contra as compras mobile, em 2013 esse número era de 35% e em 2011 era de 27%. Se pensarmos adiante, no ano de 2015 essa falta de confiança poderá impedir um em cada dois usuários de comprar usando o smartphone.

O relatório ainda identificou que:

CONFIANÇA

– Os usuários com mais de 35 anos (43%) são os mais desconfiados. Esse dado pode refletir uma maior compreensão dos potenciais riscos entre os consumidores mais velhos.
– A desconfiança não é apenas uma barreira para a compra. 37% dos entrevistados afirmaram que foi ela quem os impediu de utilizar aplicativos instalados em seus smartphones. Esse problema é menor em mercados mais maduros como Reino Unido e Estados Unidos, e mais expressivo em mercados em desenvolvimento. México e China (49%) lideram a lista, seguidos por Arábia Saudita (48%) e Brasil (46%).

PRIVACIDADE

– 65% sentem-se descontentes ao compartilhar informações pessoais com um aplicativo, os mercados mais maduros são os mais reticentes: Reino Unido (79%) e EUA (76%). No Brasil o descontentamento chega a 71%.
– 16% das pessoas pesquisadas consideram a necessidade de compartilhar informações uma barreira para compras mobile. No Brasil, esse índice chega a 24%, o mais alto entre todos os países pesquisados.
– A maior parte dos usuários não toma qualquer tipo de atitude para se proteger.
– Para a maior parte deles (48%) o meio mais fácil para obter informações sobre aplicativos é via resenhas nos app stores.

TRANSPARÊNCIA

– 42% acham fundamental saber que um aplicativo está coletando e compartilhando suas informações. No ano anterior esse número era de 49%. No Brasil 60% consideram extremamente importante ter essa informação com clareza.

SEGURANÇA

– 65% dos usuários sabem pouco ou nada sobre ameaças e malware em dispositivos mobile.
– 74% afirmaram que o medo dos malwares faze com que sejam mais cautelosos ao baixar um aplicativo, ou vai torná-los mais cautelosos agora que eles entenderam do que se trata.
– Mulheres (80%), acima de 35 (81%) e os com gastos mais altos (79%) são as mais preocupadas.

“Estamos presenciando o surgimento de uma geração conectada, que cresceu on-line e tem baixas expectativas em relação à privacidade de dados. Essa realidade contrasta com a realidade dos usuários com mais de 35 anos, que, na pesquisa, pareceram estar muito mais preocupados com a nova tecnologia e suas implicações,” explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG Brasil.

“Podemos descrever o mundo conectado de hoje como ‘A Internet das coisas’, pois os dispositivos estão cada vez mais inteligentes. Os indivíduos precisam não apenas gerir dispositivos, mas manter o controle de suas informações pessoais. Definir as normas para esses novos aparelhos e seus usos é um desafio para toda a sociedade. As conclusões deste relatório alertam a indústria de mobile sobre a necessidade de ajudar os consumidores a manter o mundo mais conectado, simples, seguro e privado – e ser transparente sobre isso”.

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Mesmo com mais consumidores on-line, Brasil fatura menos de 10% do que o Reino Unido

Embora o comércio eletrônico tenha expectativa de crescer 25% neste ano, com previsão de faturamento de R$ 28 milhões, de acordo com o e-bit, o Brasil ainda está distante de alcançar os resultados obtidos por outros países. Com 70 milhões de usuários, 43 milhões deles adeptos ao comércio eletrônico, o País fatura menos de 10% do que o Reino Unido, que possui 50 milhões de internautas, 37 milhões deles consumidores on-line, segundo dados da Câmera Brasileira de Comércio Eletrônico. Enquanto o faturamento aqui é estimado em R$ 22,5 bilhões, o dos europeus alcança R$ 234 bilhões.

Para matérias sobre comércio eletrônico, coloco à disposição Gustavo Furtado, Ceo da Tricae (www.tricae.com.br) – loja virtual de artigos infantis, especializada em produtos para crianças de 0 a 10 anos, lançada pelo grupo alemão Rocket Internet (responsável por sucessos como Dafiti e Groupon). Para agendar de entrevista, entre em contato comigo pelos telefones 3046-9574/96447-0027 ou por email michelle@misasi.com.br

Sobre o especialista
Gustavo Furtado é formado em engenharia elétrica com ênfase em Telecomunicações pela POLI – USP, cursou MBA em gestão de negócios na Kellogg Management School (EUA). Iniciou a carreira numa start-up de infraestrutura para internet. Atuou também como trainee na área de vendas técnicas da Siemens, onde aos 24 anos foi promovido e enviado para a Alemanha para ser responsável por esse setor para a América Latina, Portugal e Espanha. Foi gerente de marketing da Microsoft na área de desenvolvimento de aplicativos para Smartphones durante um ano, quando então, foi convidado pela Rocket Internet para liderar a Tricae.

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63% dos brasileiros recomendam produtos pelas redes sociais

Uma pesquisa global divulgada pela Rakuten aponta um crescimento mundial da prática chamada como ‘social shopping’. Segundo dados apresentados, 45% dos consumidores ativos das redes sociais recomendam e adquirem produtos por esses canais. No Brasil, 63% das pessoas disseram que recomendam produtos por meio das redes sociais. O país com a maior porcentagem de recomendação é a Indonésia (67,3%), e o com menor, o Japão (7,7%).

“As redes sociais facilitam o compartilhamento de informações de produtos, marcas e serviços, funcionando como uma propaganda gratuita e eficaz para as lojas”, afirma Pedro Eugenio, CEO do Busca Descontos – www.buscadescontos.com.br – portal que reúne cupons de descontos grátis e responsável pelo Black Friday no comércio eletrônico brasileiro.

Os dados são do E-commerce Index, uma pesquisa global independente sobre as tendências de compras no comércio eletrônico. O levantamento também aponta o gasto médio nos mercados pesquisados: Reino Unido, Alemanha, Áustria, França, Espanha, Estados Unidos, Brasil, Taiwan, Japão, Indonésia, Tailândia e Malásia. Os consumidores mais “gastões” são os britânicos, com gasto médio por pessoa de US$ 1.700, seguido pela Alemanha com US$ 1.006. No Brasil, o consumidor gastou cerca de US$ 657 (aproximadamente R$ 1.300) ao longo de 2012. A Indonésia ficou com a menor média, US$ 239 por pessoa.

Mobile Commerce

Em relação a compras realizadas em dispositivos móveis, a Indonésia lidera o ranking, já que 14% dos entrevistados relatam que fazem a maioria de suas compras online usando um smartphone, tablet ou outro dispositivo móvel. No Brasil, somente 4% dos consumidores afirmaram usar regularmente um dispositivo móvel para fazer compras. Superam o Brasil nesse quesito países como Reino Unido (12%), os EUA (10%) e a Espanha (9%).

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Sites de e-commerce registram deflação de 8,4% em 2012

Em dezembro, o índice e-Flation registrou deflação de 2,8% nos preços apresentados nos sites de e-commerce, representando uma queda de 2,2 p.p. em relação ao mês anterior, em que totalizou -0,6%, e redução de 2,3 p.p. em comparação ao percentual de dezembro de 2011 (-0,5%).

Desenvolvido pelo Provar (Programa de Administração do Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a Felisoni Consultores Associados e com a Íconna Monitoramento de Preços no E-commerce, o indicador tem como proposta monitorar as variações dos preços de produtos ofertados on line, acompanhando as tendências no mercado de consumo pela Internet.

Oito categorias influenciaram o resultado de deflação observado em dezembro. São elas: “Eletrodomésticos” (-1,04%), “Informática” (-1,01%), “Medicamentos” (-0,24%), “Cine e Fotos” (-0,22%), “Livros” (-0,18%), “Telefonia e Celulares” (-0,17%) “Brinquedos” (-0,06%), e “Eletroeletrônicos” (-0,01%). Apenas duas categorias apresentaram inflação: “CDs e DVDs” (0,01%) e “Perfumes e Cosméticos” (0,13%).

Ao longo de 2012, o índice registrou 9 deflações, somando no acumulado dos 12 meses -8,4%, 2,7p.p a menos do que em 2011, quando se apurou -5,7%. Durante todo ano, a maioria das categorias registraram deflação. São elas: “Medicamentos” (-8,0%), “CDs e DVDs” (-6,0%), “Informática”(-5,9%), “Telefonia e Celulares” (-5,0%), “Eletroeletrônicos” (-2,8%), “Livros” (2,8%), “Brinquedos” (-2,5%), “Cine e Fotos” (-1,5%) e “Eletrodomésticos” (-0,9%). Somente duas categorias acumularam inflação no ano: “Livros” (2,8%) e “Perfumes e Cosméticos” (2,0%).

“Encerramos 2012 com a identificação de muita cautela no comportamento do consumidor, que pesquisou muito mais antes da compra durante todo o ano passado. O que facilitou a competitividade das empresas neste segmento e segurou a inflação destes produtos”, comenta Claudio Felisoni, presidente do conselho do PROVAR/FIA.

O e-Flation é avaliado a partir da segunda quinzena do mês anterior à primeira do mês em referência. Os itens que compõem a cesta de cada uma das categorias são aqueles que, sendo os mais anunciados entre os sites mais procurados, resultam no que se chama de “campeões de vendas”.

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Que tal conversar com Papai Noel pela internet?

O que Papai Noel faria se precisasse atender todos que quisessem falar com ele sobre os presente de Natal? A memória dele seria capaz de armazenar as informações sobre todos os presentes e presenteados? Assim como o bom velhinho não conseguiria atender a todos os pedidos sem falhar ou se cansar, muitas empresas podem ter problemas com o excesso de demanda dos clientes. Uma solução inovadora de atendimento robotizado via chat simula a conversa de Papai Noel com qualquer pessoa que queira pedir um presente ou uma dica para presentear nas festas de fim de ano. A conversa, em tom bem humorado, serve para apresentar o Service Bot-3, chat sem atendente desenvolvido pela Tree Tools Informática.
A nova solução foi apresentada, recentemente, no Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente em São Paulo. O sistema robotizado garante redução de custos, padronização no atendimento e maior conhecimento do histórico do relacionamento do cliente com uma empresa. O diretor da Tree Tools Paulo Sérgio Cougo comemora o sucesso do lançamento da novidade: ” Nossa ferramenta garante um atendimento dentro de um padrão previamente estabelecido pelas empresas, sem o risco de sair desse roteiro definido ou de oferecer respostas imprecisas ou contraditórias”.
O ServiceBot-3 está preparado para atender os mais diversos segmentos. “Assim como na conversa com Papail Noel, o serviço de chat automatizado pode ser aplicado à realidade de qualquer empresa. Está disponível para áreas de serviços, indústrias, comércio e qualquer aplicação que demande um chat e tenha o interesse pelas vantagens de um atendimento facilitado por um robô”, acrescenta Paulo Sérgio Cougo.
Se você quer bater um papo com Papai Noel via chat sem atendente, aí vai o link:

http://www.servicebot.com.br/chat3natal/chat/chat.zul?context=2

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