Paraná é o quarto estado menos atacado por fraudadores no e-commerce, aponta estudo da ClearSale

A ClearSale, empresa líder em soluções antifraude para o e-commerce no Brasil, divulga o Mapa da Fraude 2019, estudo anual que contempla informações sobre tentativas de fraude no e-commerce brasileiro. De acordo com o estudo, em 2018, a cada R$ 100 gastos em lojas online, R$ 2,02 sofreram tentativas de fraude no Paraná. A média do Brasil é de R$3,53 a cada R$100, o que representa um aumento de quase 9% em relação ao ano anterior.

Em 2018, as categorias de produtos que mais sofreram tentativas de fraude foram celulares, games, bebidas, eletrônicos e informática. Em 2017, os maiores índices ocorreram nos mesmos segmentos, porém, desta vez, com um aumento de 9,61 % no setor de celulares, 4,66 % no setor de eletrônicos e 4,29 % em produtos de informática. “São setores mais visados nos últimos anos, possivelmente pela revenda relativamente fácil em mercados paralelos. É mais fácil repassar um celular do que uma geladeira, por exemplo”, diz Omar Jarouche, diretor de Marketing, Planejamento Comercial e Soluções da ClearSale.

De acordo com o estudo, um fator que também se repetiu nos últimos dois anos foram as regiões onde essas fraudes ocorreram. Em 2018, as mais atacadas foram Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Na região Norte – que figura no topo do ranking – a cada R$ 100 em compras no e-commerce, R$ 5,43 foram tentativas de fraude, um percentual 54 % maior que a média nacional.

“Não há uma razão clara que justifique as tentativas de fraude mais recorrentes nestas regiões. No entanto, as boas práticas – como uso de senhas fortes, por exemplo – servem para diminuir risco em qualquer lugar ou segmento. As fraudes podem acontecer em todos os lugares, e ter essa consciência é o primeiro passo para não ser surpreendido”, diz Jarouche.

Jarouche afirma que o consumidor deve evitar a compra em sites suspeitos, e sempre que possível, realizar suas transações online via cartão de crédito. “Ao contrário do que muitos acreditam, a compra pelo cartão de crédito é mais segura do que via boleto ou transferência bancária. Caso uma fraude ocorra, o consumidor que realiza a compra via cartão consegue contestar a cobrança junto ao seu banco. Já as compras via boleto não são reembolsáveis. Uma vez que o dinheiro é depositado, o estorno torna-se mais complicado” finaliza.

Vale lembrar que, apesar do aumento das tentativas de fraude no país, o e-commerce brasileiro cresceu 31 % em 2018, segundo estudo realizado pela ABComm.

Como se prevenir contra fraudes

Pesquise a reputação da loja antes de realizar a compra. O consumidor pode checar a lista do Procon de sites que devem ser evitados ou sites que avaliam as lojas. Caso não existam avaliações da empresa na internet, o recomendado é evitar efetuar a compra e buscar um outro site de confiança;
Averigue se o site tem a sigla “https” no endereço da Web ou um ícone de cadeado na parte inferior do navegador;
Suspeite se o desconto for muito maior no boleto. É comum que sites falsos tenham preços muito mais baixos para pagamento via boleto.
Procure dados oficiais da empresa como CNPJ, endereço físico e contato. Sites de e-commerce falsos podem não disponibilizar essas informações;

Para saber mais sobre o Mapa da Fraude 2019 e sobre a Clearsale, visite br.clear.sale/

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ANYMARKET anuncia inovações no Fórum E-Commerce Brasil

Enquanto a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) estima que o e-commerce brasileiro pode faturar cerca de R$ 38 bilhões no segundo semestre deste ano, o cenário para os marketplaces fica cada vez mais competitivo e inovação é palavra de ordem para se diferenciar da concorrência.

Neste caso, inovar significa oferecer uma operação sem erros, como faz o ANYMARKET, o hub para integração com marketplaces, criado e desenvolvido pela DB1 Global Software. Reconhecido por reunir características como estabilidade, segurança, robustez e estrutura, “o ANYMARKET tem a honra e a grande responsabilidade ter no portfólio grandes players do mercado como Cultura, Saraiva, Nike, Netshoes, L’oréal, Technos, LePostiche, entre outros”, comenta Ilson Rezende, CEO do ANYMARKET e presidente fundador da DB1 Global Software. “Mas parte desta responsabilidade significa inovar para entregar sempre o melhor. Assim vamos, mais uma vez, levar novidades ao E-commerce Brasil”, complementa.

Uma delas é a implementação dos SBOTs. Exclusivos do ANYMARKET, os SBOTS são softwares autônomos que corrigem falhas inesperadas de integração causadas pelos marketplaces, ERPs, plataformas de e-commerce e até mesmo erros do usuário.

Outra funcionalidade apresentada é o Smart Sync, atualização automática por prioridade dos itens mais críticos para a saúde do e-commerce, como quantidade de estoque, preço e anúncios, para evitar furos.

“Criamos os SBOTS e implementamos o Smart Sync com o objetivo de fazer as coisas funcionarem mesmo em situações de possível adversidade, efetivamente diminuindo a margem de erros”, diz Ilson Rezende.

Algumas outras características que fazem do ANYMARKET um hub único, já que nenhum outro reúne as características imprescindíveis para uma integração de sucesso, e preferido pelos grandes players, são:

Neutralidade junto aos marketplaces: que garante da confidencialidade das informações com a credibilidade de uma empresa certificada pela ISO 27001 de Segurança da Informação Digital. Único hub do mercado com essa certificação.

Estoque em Tempo Real: considerada a plataforma de atualização de estoque mais rápida do mercado, o ANYMARKET é o ÚNICO hub do mercado que possui atualização do estoque em tempo real, não importando o volume de transações do e-commerce nos marketplaces. O ANYMARKET recebe todas as informações e trabalha nelas simultaneamente, isso graças a sua Arquitetura Assíncrona que estabelece filas diferentes para cada processo de integração e trabalha nelas simultaneamente evitando furos de estoque.

Estabilidade para grandes volumes: arquitetura desenvolvida para processar grandes volumes e garantir operações sem falhas com armazenamento em ambiente Amazon Web Services.

Estratégias de frete nos marketplaces: entre as funcionalidades ímpares do ANYMARKET, está a REGRA DE FRETE POR MARKETPLACE que possibilita maior flexibilidade ao criar regras de frete para cada marketplace, como flexibilizar valores e exceções por produto, categoria, faixa de CEP, transportadora ou outros. Também ligadas a esse tema estão o Mapa de calor para Frete e Vendas, que possibilita localizar onde estão as grandes oportunidades para montar estratégias de vendas “matadoras”.

Buybox: Com essa funcionalidade o lojista trabalha a precificação dos seus produtos e melhora o posicionamento dos seus anúncios nos marketplaces aumentando sua taxa de conversão e principalmente, ajudando-o a ter a melhor margem de lucro em cada venda.

Regra de preço por marca: Cada canal de marketplace possui regras específicas e com a precificação inteligente do ANYMARKET é possível criar regras de preço por produto, marca, categorias e marketplaces, além de programar valores promocionais para datas especiais como Dia do Consumidor, Black Friday, entre outras, com apenas dois cliques.

Dashboard em tempo real: diferente dos BIs que mostram resultados do passado, esse dashboard emite notificações em tempo real com os principais indicadores de sucesso do e-commerce.

SAC centralizado: Com essa funcionalidade, o lojista pode visualizar e responder as mensagens recebidas em diferentes marketplaces diretamente no ANYMARKET. Assim, não precisará verificar cada painel por vez, o que diminui sua agilidade para responder. Com o SAC centralizado, um único responsável é capaz de visualizar e responder mensagens de diversos anúncios proporcionando mais agilidade nas respostas satisfação dos clientes, além de garantir a boa reputação.

“Sempre buscamos funcionalidades que levem diferenciais e uma boa experiência ao lojista. Por exemplo, o Buybox, que possibilita selecionar os produtos que deseja analisar nos marketplaces e verificar se estão ou não no BuyBox, conhecendo quem são os concorrentes que precisa superar e trabalhar para isso”, destaca Ilson Resende. “Assim, pela quarta vez consecutiva, nossa participação no Fórum E-commerce Brasil fomentará a geração de negócios e contribuirá com o ecossistema de e-commerce, facilitando as integrações entre empresas, marketplaces e outras ferramentas”, comenta o executivo.

O Fórum E-Commerce Brasil 2018 é o principal evento de e-commerce da América Latina e o terceiro maior evento de e-commerce do mundo, de acordo com a Forrester Research. Em sua 9ª edição, o Fórum E-Commerce Brasil reúne mais de 13 mil congressistas em 3 dias plenos de atividades técnicas e de negócios, divididos em diversas áreas de conteúdo, com palestrantes nacionais e internacionais, referência no mercado. O E-Commerce Brasil acontece de 14 a 16 de agosto no Transamércia Expo Center, em São Paulo.

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Da Black Friday à Cyber Monday: ANYMARKET integra até 1 pedido por segundo com crescimento de 350%

Nos últimos quatro dias a equipe do ANYMARKET, um marketplace hub criado e desenvolvido pela DB1 para atender ao universo e-commerce, trabalhou non stop para garantir, pelo segundo ano consecutivo, 0% de erros nas integrações de mais de 800 clientes junto aos maiores marketplaces do mercado como como Amazon, Buscapé, Netshoes, Dafiti, Cnova, Walmart, B2W, Carrefour, MercadoLivre e Magazine Luíza entre outros.

O ANYMARKET integrou no pico de vendas 1 pedido por segundo com crescimento de 350% em relação ao ano passado. Os marketplaces com maior GMV (Transações Gross Merchandise Value, que mensura a quantidade de transações em reais) são Mercado Livre e B2W. A evolução de pedidos em relação aos dias normais foi de 1040% em relação a quantidade de pedidos e 1138% de crescimento em relação ao GMV. A trajetória que levou o sucesso do ANYMARKET na Black Friday 2017 pode ser conferido no infográfico para download gratuito disponível em http://marketplace2.anymarket.com.br/2017/11/28/black-friday-cyber-monday-anymarket/

“Nossas equipes trabalharam durante os quatro dias da Black Friday para garantir o sucesso em vendas dos nossos clientes, já que a Black Friday é uma das datas mais aguardadas no e-commerce mundial. As vendas foram bem acima das nossas expectativas e ficamos muito contentes com o resultado e feedback dos clientes durante a madrugada informando a evolução das vendas”, comemora Rodolfo Helmbrecht, Gerente de Pré-Vendas e desenvolvimento de novos negócios da DB1 Global Software.

Já vislumbrando oportunidades para o próximo ano, o ANYMARKET, em parceria com a Resultados Digitais, anunciará em breve um calendário para o mercado de E-commerce sobre como planejar vendas e promoções e se programar com antecedência para as datas com mais oportunidade de vendas em 2018.

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Como fazer seu e-commerce faturar mais sem conquistar novos clientes

Por Bruno de OLiveira

Depois de montar uma loja virtual e sentir o gosto das primeiras vendas, é natural que o empreendedor procure diariamente por novos clientes. Afinal, isso é fundamental para que o negócio prospere e continue a crescer, certo?

Certo, mas existe uma outra forma de aumentar o seu faturamento, que nem sempre é tão comentada por aí: vendendo mais para a sua atual base de clientes. Isso mesmo: fazendo uma segunda, terceira ou quarta venda para aquelas pessoas que já compraram com a sua loja virtual antes. Você tem se dedicado a isso?

É muito mais fácil vender para alguém que já é seu cliente do que vender para pessoas que ainda não tiveram nenhuma experiência de compra com a sua marca. Isso porque a sua base de clientes já superou a insegurança e desenvolveu um elemento fundamental quando o assunto são os negócios: confiança.

No entanto, alguns empreendedores ainda focam tanto em conquistar novos clientes que acabam esquecendo-se de vender mais soluções para aqueles consumidores que já foram conquistados. Com isso, perdem a oportunidade de incrementar ainda mais as vendas.

Você acha que só porque alguém já comprou uma roupa ou suplemento, essa pessoa nunca mais precisará de outros produtos do seu segmento? Se acredita nisso, é melhor começar a repensar. O cliente continuará consumindo — e se não for no seu e-commerce, será no da concorrência!

Agora que você provavelmente já está convencido do quanto é importante (e possível) aumentar o seu faturamento sem necessariamente aumentar o volume de clientes, confira 3 dicas efetivas para fazer isso de forma prática e eficiente:

1 – Ofereça cupons de desconto por email

Sabe aquela loja virtual onde o cliente mal finaliza a compra e a empresa logo enche a caixa de entrada dele com cupons de desconto e promoções “imperdíveis”?

A utilização de cupons de desconto, apesar de ser uma estratégia inteligente e que garante benefícios para ambas as partes, precisa ser feita com certa cautela. Resumindo: não saia por aí distribuindo cupons da sua marca sem nenhum critério!

O cliente comprou de você? Então dê a ele alguns dias para conhecer, utilizar e, se for o caso, curtir o seu produto. Faça um cálculo simples: de quanto tempo ele precisa para entender que o meu produto tem qualidade? Dez, vinte, sessenta dias?

Depois disso, envie um cupom de desconto por email aproveitando um gancho relacionado ao seu mercado. Por exemplo:

– “Os suplementos estão acabando? Aqui vai um cupom de R$ 25 para você continuar curtindo os ganhos musculares!” (Ecommerce de Suplementos)

– “A tinta do cartucho já começou a falhar? Aqui está um cupom de R$ 20 para repor o seu estoque de suprimentos!” (Ecommerce de Informática)

Outra dica importante: os cupons de desconto funcionam muito melhor se o valor da oferta for em espécie em vez de em porcentagem. Por isso, em vez de oferecer “30% de desconto”, ofereça “R$ 20 de desconto”.

2 – Aumente o seu ticket médio

Se você tem que ganhar mais dinheiro vendendo para o mesmo número de clientes, outra saída é fazer com que essas pessoas gastem mais a cada compra, aumentando o ticket médio da loja.

Existem várias estratégias para isso, mas hoje vou deixar aqui a que mais gosto: trabalhar com combos de produtos.

Muitos clientes entram na loja e estão acostumados a comprar um produto específico? Monte um kit com esse item e mais algum(s) complemento(s), e faça de tudo para que o usuário leve esse combo para a casa. Incentive essa compra, deixando-a em destaque em sua loja virtual e dando um bom desconto.

Também é importante fazer a seguinte reflexão: “quanto de aumento eu pretendo ter no faturamento?”. Essa resposta dará um caminho para que você calcule exatamente o quanto o seu ticket médio precisa crescer.

3 – Faça remarketing com a base de clientes

Nós já falamos, ali em cima, sobre oferecer cupons de desconto por email. Ao fazer isso, você descobrirá que nem todos os clientes abrem o email, outros abrem mas o ignoram, e outros ainda podem nem saber que o receberam, já que o disparo muitas vezes pode acabar na caixa de spam do consumidor.

Pensando nisso, recomendo uma estratégia que tem gerado resultados positivos para os meus negócios: praticar remarketing com a base atual de clientes da empresa.

Você provavelmente já faz remarketing para pessoas que visitam a sua fanpage ou blog, por exemplo. O que vai mudar a partir de agora não é a prática em si, mas o público: pegue a sua lista de clientes e utilize-a para campanhas de remarketing no Facebook Ads ou Google Adwords.

Nessas ações, ofereça um cupom de desconto como incentivo para a segunda, terceira ou quarta compra. Além disso, não se esqueça de ser mais assertivo, utilizando uma chamada para ação como: “Última oportunidade!”, “Clique e ganhe R$ 20 de desconto!” ou “Clique para conferir uma oferta exclusiva!”.

Todas as estratégias citadas aqui foram testadas em meus negócios. Se aplicadas da maneira correta, essas 3 técnicas podem fazer o seu faturamento crescer até 30% em um curto período de tempo. Por isso, vale muito a pena investir nelas!

Bruno de Oliveira– Empreendedor há 15 anos, é especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.

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Especialista indica opções para varejista driblar fim do e-Sedex

No último mês, o fim do e-Sedex, serviço oferecido pelos Correios, causou preocupação entre os varejistas, principalmente os de e-commerce. Muitos alegaram que, além da mudança abrupta no prazo de entrega, o frete subiria mais de 30%.

Recentemente, Lemuel Silva, chefe do departamento de Soluções Logísticas dos Correios, disse que há planejamento para novas reformulações no Sedex e no PAC. Além disso, existe a possibilidade da reativação do serviço, pois os Correios consideram o e-Sedex “uma marca forte”, segundo nota divulgada pela própria empresa em julho.

Para o especialista Bruno de Oliveira, criador do Ecommerce na Prática.com, o caso do e-Sedex expõe uma profunda falta de informação por parte dos comerciantes virtuais brasileiros, pois a mudança não irá impactar os negócios online tanto quanto se imagina.

“Na verdade, creio que vai ficar até melhor sem o e-Sedex. Nos últimos anos, o serviço já não tinha a mesma qualidade do no início”, analisa ele.

O especialista ensina dicas para contornar a situação de forma simples:

Use as novas modalidades dos Correios

O e-Sedex era uma modalidade apenas para quem tinha contrato com os Correios, com o faturamento mínimo de R$ 1.000. “Esse valor deixava, os empresários preocupados, mas tinha uma tarifa diferenciada, de 20% a 25%. Quem faturava R$ 800, por exemplo, ‘desperdiçava’ R$ 200 todos os meses”, explica Oliveira.

Segundo ele, os Correios se prepararam para a mudança. “Existe uma nova modalidade de Sedex para e-commerce, com três modalidades. Quanto maior a tabela, menos você paga”, afirma.

Para se ter uma ideia dos valores, um Sedex local de até 300 g custa aproximadamente R$ 14,70. O extinto e-Sedex cobraria algo em torno de R$ 11. “No ‘e-commerce 1’, modelo que vai enquadrar a maioria dos e-commerces, o mesmo pacote sai por menos de R$ 7,40. Procure seu gerente dos Correios e pergunte sobre o código 0416-2″, aconselha.

Informe-se sobre outros serviços de entrega

Apesar de os Correios terem o know how da logística no Brasil, vários problemas podem acontecer desde o momento em que o produto é enviado pelo varejista até chegar ao consumidor final. Existem casos de furtos que, apesar do seguro, acabam atrasando a entrega do produto.

“Um dos grandes medos em relação ao prazo de entrega são as greves dos Correios. Mesmo que o Sedex seja vantajoso financeiramente, é importante conhecer outras empresas de entrega. Existem alguns nomes de peso na concorrência, como Total Express e FedEx”, cita Oliveira.

Segundo ele, para quem vende produtos pesados (acima de 30 kg, por exemplo), as transportadoras são ótimas opções, por não terem restrição de peso. “Já pacotes pequenos, entregues na mesma cidade, podem ser levados por motoboys”, sugere o especialista.

Conhecimento (realmente) é poder

O anúncio dos Correios de que o e-Sedex seria extinto foi feito originalmente em 2016, e o seu fim estava agendado para o dia 2 de janeiro deste ano. A data foi prorrogada por liminar. Ou seja, o término do serviço era de conhecimento público havia mais de um ano. Os varejistas tiveram tempo suficiente para se informar e planejar novas estratégias.

“A mudança já era anunciada e muita gente nem usava mais o e-Sedex, era um serviço para uma minoria de contratos. Havia muitas exigências e a abrangência era pequena. Conheci vários lojistas que não conseguiam incluir o e-Sedex no contrato”, avalia o especialista.

As empresas menores sentem mais o impacto dessas mudanças por serem dependentes desse serviço para a logística, mas, segundo Oliveira, não há motivo para “pânico”. “Não é o fim para o pequeno empreendedor, e sim para as pessoas do e-commerce que estão mal informadas”, conclui.

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Governo do Paraná oferece incentivo a e-commerce e firma protocolos com varejistas

Foto: Arnaldo Alves/ANPr

O governador Beto Richa assinou nesta quarta-feira (12) decreto que regulamenta os incentivos do Programa Paraná Competitivo para empresas de e-commerce. Agora, o Estado entra na disputa por empresas que vendem pela internet em operações interestaduais e oferece a elas condições concorrenciais.

Com as novas regras para a modalidade de comércio eletrônico, o governo firmou, de imediato, protocolos de intenção de investimento com quatro grandes varejistas: Lojas Colombo, Gazin, Multiloja e MadeiraMadeira. Somados, os investimentos das quatro chegam a R$ 25 milhões e serão gerados mais de 100 empregos.

“O segmento de comércio eletrônico tem crescido muito e se modernizado. Nós queríamos criar uma alternativa para que pudéssemos ampliar os investimentos nesse setor, que passa agora a receber benefícios do Paraná Competitivo”, afirmou Richa. “Esses protocolos assinados hoje vão propiciar mais empregos e mais renda”, disse ele.

Richa lembrou que o Paraná é um dos poucos estados com saldo positivo na abertura de empregos no Brasil. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), são 25 mil novos postos de trabalhos criados em 2017. “O ambiente que criamos no Paraná para investimentos, com segurança jurídica e muito diálogo, tem feito a diferença”, afirmou o governador, ressaltando que o programa Paraná Competitivo permitiu o maior ciclo industrial do Estado.

O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirmou que no segmento de comércio eletrônico, mais do que o valor do investimento na operação, o que interessa é o volume de mercadorias que essas empresas vão movimentar a partir do Estado e quanto elas vão faturar. “Ao oferecer condições fiscais adequadas para que as empresas venham se instalar aqui, estamos fortalecendo uma atividade que cresce a cada ano. São investimentos importantes para emprego e renda e também arrecadação, que poderá ser revertida em benefício da população em áreas como educação, segurança, saúde e assistência social”, disse.

CARGA TRIBUTÁRIA – O secretário explicou que as empresas terão uma redução da sua carga tributária, tornando as vendas mais competitivas em relação a outras companhias situadas em outros Estados.

Para as empresas de e-commerce instaladas no Paraná que venderem a outros Estados haverá a concessão de crédito presumido de ICMS em operações interestaduais tributadas que destinem mercadorias ao consumidor final.

O decreto prevê uma redução da carga tributária mínima para os próximos exercícios. Ela sai de 2,7% do valor da operação até o fim de 2017, vai para 2,1% em 2018 e para 1,5% em 2019 e 2020. O decreto prevê, ainda, incentivos para mercadorias importadas e vendidas pela internet.

A novidade soma-se à medida tomada no fim de maio, quando o governo anunciou que empresas enquadradas no Paraná Competitivo poderiam usar em 2017 até R$ 100 milhões em créditos acumulados de ICMS para aquisições de bens do ativo imobilizado, inclusive peças e partes de máquinas, e material destinado a investimentos no Estado.

INVESTIMENTO E EMPREGO – O Paraná Competitivo foi criado pelo governador Beto Richa em 2011. Em março, cumprindo uma promessa para a atual gestão, ele foi ampliado com o objetivo de atrair novos investimentos. O novo programa incluiu mais segmentos, como e-commerce e comércio atacadista industrial, além de permitir ao investidor a utilização de créditos de ICMS para investimentos no Estado.

Desde o lançamento, o Paraná Competitivo contabiliza R$ 42,5 bilhões em investimentos. O número de empregos diretos gerados por meio dos incentivos concedidos é de cerca de 100 mil – passando de 400 mil se forem considerados os empregos indiretos.

Segundo o governador, o diálogo com os investidores, a segurança jurídica garantida pelo governo estadual e programas qualificados de incentivo ajudam a explicar os resultados alcançados do programa.

O Paraná, afirmou Richa, realmente está em uma posição diferenciada em relação aos outros Estados. “A economia paranaense cresceu, no primeiro trimestre, 2,5%, enquanto a brasileira recuou 0,4% na mesma base de comparação”, citou.

VAREJISTAS – Conheça mais sobre as primeiras empresas que vão abrir operações de e-commerce no Paraná aqui.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Jovens apostam em moda e acessórios para ter o próprio negócio na internet, diz pesquisa

Levantamento realizado pelo terceiro ano pela plataforma Loja Integrada entrevistou 1.011 lojistas e traçou o perfil do micro e pequeno empreendedor digital brasileiro

Jovens homens de 30 a 39 anos representam 71,7% dos lojistas virtuais do país. E o segmento que apostaram para ter o próprio negócio online foi Moda e Acessórios, que corresponde a 24,7%. A pesquisa, feita pelo terceiro ano consecutivo, realizada pela Loja Integrada – maior plataforma de lojas virtuais do Brasil- entrevistou 1011 pessoas, entre março e abril, para traçar o perfil do micro e pequeno empreendedor virtual. Além disso, cerca de 44% dessas pessoas buscaram informações na internet antes de abrir sua loja.

Sobre a atuação no mundo do empreendedorismo digital, 50,5% possuem sua loja virtual há pelo menos um ano e 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil em um nicho de mercado. “A pesquisa mostra o bom momento do comércio eletrônico no Brasil. Em 2016, foram criadas em média 500 novas lojas por dia em nossa plataforma. Isso mostra que as pessoas estão investindo e vendo oportunidade de negócio no e-commerce”, explica Adriano Caetano, especialista em comércio eletrônico e fundador da Loja Integrada.

Sem chef

Para 56% dos entrevistados, a principal motivação para abrir uma loja virtual foi o sonho de se tornar empreendedor e ser dono do próprio negócio – não ter chefe. Cerca de 45% dos lojistas virtuais trabalham sozinhos e 32,4% conciliam a loja com outro emprego. ?“59,4% dos lojistas trabalham de casa e 44,5% dedicam entre 1 e 2 horas do dia à loja virtual. Isso mostra que as pessoas viram no comércio eletrônico uma oportunidade de empreender e também complementar a renda. Como o investimento inicial e os riscos são baixos, isso permite que o lojista experimente, arrisque. Percebemos que a loja virtual começa como uma alternativa de renda – geralmente em paralelo com outro emprego – e, com o tempo, torna-se a fonte de renda principal”, conta o especialista.

Redes sociais

Como estratégia para divulgação de produtos, 90,5% apostam na rede social Facebook e 59,3% utilizam o WhatsApp como ferramenta de venda e divulgação. Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube. Entre as dificuldades de ser um empreendedor digital no Brasil, 53,9% afirmaram que a divulgação e o marketing são os maiores desafios na hora de empreender na internet. Para 43,2%, a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade na rotina do lojista virtual.

De acordo com o levantamento, 21% dos lojistas estão mais felizes com a vida após se dedicarem ao e-commerce e 90,6% dos entrevistados estão otimistas com o ano de 2017.

Mais dados

Perfil do micro e pequeno empreendedor digital no Brasil
1.011 lojistas virtuais de todo o Brasil/Abril de 2017 – Pesquisa Loja Integrada

Meio: Questionário Internet

• 71,7% dos empreendedores são homens; 28,3% mulheres

• 30,9% têm entre 20 e 29 anos e 42,8% de 30 a 39 anos

• 56,4% dos lojistas são casados e 39% são solteiros

• 51,2% não têm filhos, 48,8% têm

• 36,8% dos entrevistados têm nível de ensino superior completo (20,5% com pós-graduação, mestrado ou doutorado) e 24,3% têm superior incompleto.

• 50,5% trabalham com e-commerce há 1 ano ou menos. 17,2% trabalham na loja virtual há 2 anos

• 32,4% conciliam a loja com outro emprego, 26,5% trabalham exclusivamente na loja virtual e 41% trabalham no mesmo ramo que a loja virtual.

• 45% trabalham sozinhos e 21,6% com o cônjuge. 16,6% dos lojistas possuem um funcionário

• 59,4% dos lojistas trabalham de casa e 26,6% possuem um escritório

• Renda Familiar: a maioria é da Classe C (36,4%), com renda de R$ 3.748,01 a R$ 9.370,00, seguida pela Classe D (27,6%). 13,7% dos lojistas são da Classe B, com renda de R$ 9.370,01 a R$ 18.740,00

• 44,5% dedicam de 1 a 2 horas na loja virtual, 25,4% dedicam meio período do dia e 24,3% se dedicam em período integral

• Os segmentos mais escolhidos em 2016 foram: Moda e Acessórios (24,7%), Cosmético e Perfumaria (10,4%) seguido por Casa e Decoração (5,4%)

• 59,3% dos empreendedores escolheram a área de atuação da sua loja ao identificar uma oportunidade no mercado e 56% afirmaram que a principal motivação para empreender foi ser dono do próprio negócio – não ter chefe.

• 56,5% investiram inicialmente até R$ 1 mil e 19,7% dos lojistas investiram até R$ 5 mil reais

• 44% dos empreendedores buscaram informações na internet antes de abrir sua loja. 33% não se especializaram antes de abrir a loja

• Para aprimorar seu negócio, 69,2% dos lojistas buscam informações no Youtube

• Estratégia para divulgação de produtos: Facebook (90,5%), WhatsApp (59,3%) e Instagram (62,6%)

• 53,9% afirmam que a divulgação (marketing) é a maior dificuldade na hora de empreender na internet e 43,2% afirmam que a concorrência com grandes redes é a maior dificuldade

• 90,6% estão otimistas com o ano de 2017

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E-commerce: pós-venda qualificado é o principal desafio durante a Black Friday

O comércio eletrônico segue apresentando crescimento e lucros reais mesmo diante do baixo índice de consumo das famílias brasileiras. Dados do relatório da Webshoppers (E-bit/Buscapé) mostram que o setor aumentou o faturamento de vendas em 38%, comparado com 2014, e ainda estima um crescimento de cerca de 8% para este ano, impulsionado pelas vendas na Black Friday. O evento, realizado sempre na última sexta-feira de novembro – esse ano acontece das 00h às 23h59 do dia 25 – já se estabeleceu como uma cartier bracelets das principais ações comerciais do país, superando datas sazonais de grande importância para o comércio, como o Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e Dia das Crianças. No e-commerce a ação representa muito mais do que uma oportunidade para alavancar as vendas, pois uma experiência de compras positiva potencializa a fidelização de novos clientes e ainda garante boa reputação, portanto, o evento se torna um importante aliado do empreendedor que deseja impulsionar seu negócio. No entanto, para atender a alta demanda é preciso munir-se de estratégias e dispor de uma boa infraestrutura, principalmente quando se trata de gerenciamento logístico, onde qualquer falha no cumprimento dos prazos pode ser crucial para a imagem da loja online.

Maior evento de ofertas da internet brasileira

De origem americana, a Black Friday acontece todos os anos após a quinta-feira do Dia de Ação de Graças desde a década de 1960. O foco da ação é liquidar os estoques das lojas físicas e iniciar a temporada das compras de final de ano. As promoções do comércio eletrônico ocorrem somente na segunda-feira seguinte, conhecida como Cyber Monday. Já no Brasil começou em 2010 através do e-commerce e já se tornou a segunda época do ano mais importante para o setor, perdendo apenas para o Natal. No entanto, muitas lojas do varejo também aproveitam o momento propício para lançar promoções e impulsionar as vendas, além disso, é comum que tanto o mercado físico quanto online, prorroguem as liquidações por van cleef arpels jewelry replica mais tempo, estendendo para os dias seguintes ou até o final do estoque.

Em sua estreia a ação movimentou cerca de R$ 3 milhões, mas foi crescendo gradativamente ao longo dos anos. Na última edição, em 2015 – período de grande recessão financeira no Brasil – as vendas superaram as expectativas, rendendo mais de R$ 1,5 bilhão de faturamento. Este ano, ainda que o cenário econômico do país continue conturbado, estima-se alcançar a marca de R$ 2 bilhões. A ascensão desse período especial de descontos vai de encontro com o amadurecimento do consumidor brasileiro, que vem adotando o hábito de adquirir bens e serviços pela internet, contudo, os empreendedores do setor devem se preparar antecipadamente para absorver este crescimento, pois, problemas na logística – mais recorrentes nessa época – podem tornar a empresa alvo de reclamações online prejudicando sua reputação e vendas.

Falhas na entrega são a principal queixa

Atender o pico da demanda na Black Friday não é tarefa simples. Um levantamento do Busca Descontos, idealizador da ação no Brasil, aponta que em 2015 mais de 3,1 milhões de pedidos foram registrados e a previsão é aumentar o número em 29% nessa edição, ultrapassando 4 milhões. Além dos sites sobrecarregados com o alto número de acessos, os consumidores ainda têm que lidar com prazos de entrega que maiores que os de costume, o que aumenta o nível de insatisfação caso ocorra alguma falha nesse processo. Dados do Procon-SP apontam que um dos itens que mais gerou reclamações junto ao órgão, durante a última edição, foi o atraso na entrega.

Segundo pesquisa feita pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em 2015, a maior dificuldade para os lojistas é justamente o envio de produtos. Para Roberto Hoffmann, CEO da SHL Logística, apesar do e-commerce ser um dos grandes propulsores de investimentos em logística no país boa parte dos empreendedores do segmento ainda carece de soluções especializadas que aumentem a eficiência dos serviços. “Para evitar transtornos e garantir o sucesso nas vendas, é essencial que os empreendedores adequem a logística da empresa para atender essa demanda, pois, ao mesmo passo em que o número de vendas sobe, o trabalho da expedição aumenta na mesma proporção e os cuidados devem ser redobrados, pois qualquer falha pode repercutir de forma negativa e por muito tempo na imagem da loja”.

Experiência de compra

Um estudo do Google mostrou que três em cada quatro brasileiros que fazem compras online já participaram de alguma edição da famosa sexta-feira negra. A participação dos usuários saltou de 22% em 2012 para 64% no ano passado. De acordo com Hoffman o momento é de grande expectativa para os comerciantes, pois, trata-se do mês mais lucrativo do ano, e, para garantir o sucesso é importante se preparar antecipadamente “A Black Friday requer um planejamento estratégico para suprir o aumento da demanda, cumprir os prazos de entrega e reduzir os erros e avarias na remessa. O evento pode representar uma porta de entrada para que o consumidor conheça e continue comprando na loja futuramente. É uma oportunidade única, não só para converter vendas, mas também para captar a fidelidade de mais clientes e negligenciar o processo logístico pode colocar tudo a perder”.

Trocas e devoluções

Engana-se quem pensa que após a venda e entrega do produto a operação está finalizada. O processo reverso da logística tem grande importância e sua qualidade – ou a falta dela – reflete diretamente na maneira como o consumidor enxerga a marca e passa adiante – 65% das pessoas prezam pela agilidade na resolução e a garantia de poder cartier love bracelet trocar o item (E-bit/Buscapé). Essa etapa do atendimento ao cliente acontece no pós-venda e compreende trocas e devoluções, direitos garantidos por lei ao consumidor. As empresas que descumprirem essas normas ou não respeitarem os prazos estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor podem ser autuadas por práticas abusivas e sofrer penalidades.

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Debate sobre tributação no comércio eletrônico é tema de palestra durante evento em Curitiba

A apresentação a respeito da polêmica do “ICMS no comércio eletrônico” com foco na alteração das competências e aplicação de alíquotas do imposto nas operações interestaduais, estabelecida pela Emenda Constitucional (EC) 87/2015, será ministrada por Marcelo Viana Salomão, sócio e presidente do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, durante a oitava edição do Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná, promovido pelo Instituto de Estudos Tributários e Relações Econômicas Internacionais (IETRE).

A nova regra, válida desde janeiro de 2016, tem por objetivo designar parte dos impostos ao estado destino da mercadoria e não apenas ao estado vendedor, o que gera uma mudança na tributação, cobrada por meio de uma alíquota interestadual e também pela diferença entre a alíquota interna do Estado de destino e a alíquota interestadual cobrada.

“Não duvido da boa intenção desta lei, mas as regras por ela impostas e seriamente agravadas pelos Convênios que lhe dizem respeito, trazem um série de questionamentos importantíssimos que precisam ser debatidos entre os próprios Estados e entre os Fiscos e Contribuintes. Aliás, o primeiro deles é que certamente a matéria em questão não pode ser regulada através de Convênio, pois a Constituição e a própria LC 24/75, não autorizam. Existem inconstitucionalidades que já estão sendo analisadas pelo STF, via ADINs, mas outras que ainda não e um debate como este que teremos no prestigioso VIII Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná, permitirá exatamente que se levante os pontos de conflitos com a Constituição para que juntos possamos pensar em soluções e quem sabe apresentá-las ao Congresso Nacional como sugestão para o texto de uma Lei Complementar”.

O Congresso reúne grandes juristas e representantes dos setores da iniciativa privada e pública para debater o tema central “Tributação, Financiamento do Estado e Garantias Constitucionais”. O evento ressalta a importância do bom gerenciamento tributário durante o atual período econômico.

Serviço: VIII Congresso Internacional de Direito Tributário do Paraná

Data: de 31 de agosto a 02 de setembro

Tema da palestra: “ICMS no comércio eletrônico: EC n. 87/2015 e a alteração da sistemática na base de cálculo do imposto sobre operações interestaduais. Inconstitucionalidades e perspectiva da ADI n. 5439/DF”

Data e Horário da palestra: dia 31/08, às 14h30

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Comércio eletrônico é tema de encontro em Porto Alegre

O e-commerce, um dos caminhos mais procurados atualmente para a busca de bons negócios, tem apresentado faturamento acima do registrado no varejo tradicional. Neste ano, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico no Brasil deve crescer 18% se comparado a 2015 e o faturamento deve chegar a R$ 56,8 bilhões. No ano anterior, o e-commerce cresceu 22% e faturou R$ 48,2 bilhões.

Diante dessa tendência de mercado, a FH, empresa de tecnologia especializada em processos de negócios e software, é a única parceira escolhida pela SAP para participar da Conferência E-commerce Brasil Sul, que será realizada em Porto Alegre, nos dias 17 e 18 de maio.

Com a maior capacidade instalada do Brasil para projetos omnichannel, a FH oferece aos seus clientes as melhores soluções de comércio eletrônico do mercado. De acordo com Sandro A. Stanczyk, Gerente de Technology da FH, o hybris – principal plataforma de digital commerce disponível no mercado – nasceu omnichannel, fator que permite à marca o contato frequente com o cliente, que vivencia a mesma experiência em todos os canais de venda: loja física, loja virtual, callcenter, redes sociais, entre outros meios.

Parceira SAP desde 2007, a FH é a única a oferecer hybris com conhecimento em ERP e SAP Cloud for Costumer (C4C), com expertise tanto para projetos como para suporte. A companhia também se destaca por ser uma das únicas empresas no mundo e a primeira da América Latina a possuir todas as certificações hybris – Sales, Pre Sales, Core, Commerce, Business Analyst e PCoE.

Em sua 5ª edição, a conferência que reunirá 600 congressistas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, trará palestras, painéis, workshops técnicos com importantes nomes do varejo brasileiro.

Conferência E-commerce Brasil Sul

Data/horário: 17 e 18 de maio
Local: Centro de Eventos BarraShoppingSul – Avenida Diário de Notícias, 300 (Cristal) – Porto Alegre
Mais informações e inscrições: www.ecommercebrasil.com.br/conferencia-sul-2016

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Cinco razões para acreditar nos Marketplaces

Por Luiz Pereira *

Quem possui uma loja virtual ou pensa em abrir uma no Brasil certamente já ouviu a expressão “marketplace”. Estes sites nada mais são do que centros de compras virtuais, em que vários lojistas expõem seus produtos para os consumidores (semelhante ao shopping center no varejo físico). O modelo de negócio está em alta no e-commerce brasileiro justamente pelos inúmeros benefícios proporcionados aos consumidores e empresários.

Porém, diferentemente dos modismos que surgem no comércio eletrônico, este conceito deve permanecer por anos como uma boa opção para alavancar as vendas. Confira cinco motivos para acreditar nos marketplaces:

1 – As vendas no e-commerce começam no Marketplace

Pesquisa da Pymnts.com para a Amazon em 2015 já mostrava essa tendência global: 64% dos consumidores admitiram que iniciam a busca por novos produtos nos centros de compras virtuais por conta da diversidade de itens e revendedores.

A possibilidade de tirar dúvidas, economizar e comprar em um único site faz o consumidor adotar mais este modelo de compra. Logo, esse número deve aumentar ainda mais nos próximos anos.

2 – A relação custo x benefício é mais vantajosa para todos

Se o consumidor consegue fazer tudo no Marketplace, os lojistas podem aumentar as receitas e diminuir os custos de operação e de marketing. Isso porque a maioria dessas empresas oferece um pacote serviços para o empresário poder rapidamente passar a vender os seus produtos no Marketplace. Assim, ele ganha fôlego para se dedicar a outros pontos importantes do seu negócio.

3 – Parceiras ajudam na evolução da loja virtual

O Marketplace “empresta” sua credibilidade para as marcas inseridas em seu site, o que faz o varejista trabalhar com uma vitrine virtual para exibir os produtos e garantir o tráfego. Entretanto, essa parceria vai além das vendas e do marketing, envolvendo até mesmo o suporte tecnológico no momento da integração entre as ferramentas com a infraestrutura de TI.

4 – Novos públicos podem conhecer a sua marca

O número de consumidores que acessa um marketplace é infinitamente maior e mais diversificado do que aqueles que entram diretamente em uma loja virtual. Se o empresário realizar um bom trabalho na definição do portfólio que será disponibilizado no Markeplace e contar com preços atraentes, ele certamente atingirá um público diferente daquele que normalmente vinha comprado diretamente na sua loja aumentando significamente o volume de vendas.

5 – É possível ter mais um ponto de venda para expor os produtos

Por fim, aqueles que já possuem um e-commerce podem optar por montar uma loja dentro do Marketplace, ampliando os canais de venda na web e aproveitando os benefícios listados acima. A lógica é simples: com mais sites expondo seus produtos, mais pessoas irão visualizá-los e mais fácil será vendê-los.

Mas nem tudo são flores. Num próximo texto iremos abordar os cuidados que um lojista deve ter e eventuais riscos ao apostar nos Marketplaces. O equilíbrio é a chave!

* Luiz Pereira é COO da Precifica, primeira empresa do Brasil especializada em precificação inteligente

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Comércio Eletrônico cresce 24% em 2014 e maior acesso aos smartphones ajuda a alavancar Mobile Commerce

O ano de 2014 apresentou resultado bastante positivo no comércio eletrônico brasileiro, tendo superado mais uma vez a expectativa inicial para o faturamento do setor e registrado crescimento de 24% em relação a 2013. A receita chegou a R$ 35,8 bilhões, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Essas e outras informações compõem o 31º WebShoppers, relatório sobre o comércio eletrônico brasileiro divulgado hoje, dia 04, pela E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.

Ao todo, o Brasil soma 61,6 milhões de e-consumidores únicos, aqueles que já fizeram ao menos uma compra online. Em 2014, 51,5 milhões estiveram ativos e, destes, os entrantes, aqueles que tiveram sua primeira experiência, eram 10,2 milhões. O tíquete médio foi de R$ 347, valor 6% acima do registrado em 2013. Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commerce alcance um faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior que o último ano.

“A cada ano percebemos um amadurecimento maior do setor de e-commerce no Brasil. Tanto as lojas estão melhorando a experiência de navegação e compra em seus sites, como os consumidores estão confiando mais e aproveitando esta praticidade com as diversas vantagens que a compra online oferece, como descontos, variedade de produtos e entrega em casa”, explica o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

Categorias mais vendidas

Moda e Acessórios continua sendo a categoria que mais vende pela Internet, com 17% de participação no volume de pedidos. Em seguida, estão Cosméticos e Perfumaria/Cuidados Pessoais/Saúde (15%), Eletrodomésticos (12%), Telefonia e Celulares (8%) e Livros/Assinaturas e Revistas (8%), para completar as cinco primeiras.

Mobile commerce já chega a 9,7%

Com cada vez mais pessoas tendo acesso a smartphones e tablets, o mobile commerce, ou seja, as vendas realizadas por meio de aparelhos móveis via browsers, representa atualmente 9,7% das compras pela Internet no País. A maior parte dessas transações são originadas de smartphones (56%), de acordo com o registrado no final do ano, tendo superado o uso dos tablets (que iniciou o ano com 60%) para esta finalidade.

O perfil do consumidor mobile traz as classes A e B como as que mais consomem com a plataforma (62%), ante as classes C e D (27%). Este consumidor tem, inclusive, a renda média maior, se compararmos com a daquele consumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128 contra R$ 4.378.

Quanto ao sexo e idade, as mulheres são quem mais compram por smartphones ou tablets, representando 56% desse público. A média de idade deste consumidor é de 40 anos, sendo a faixa etária que mais realiza compras vai de 35 a 49 anos (39% delas e 38% deles).

“As pessoas estão criando esse hábito, de entrar numa loja online e visualizar os produtos pela tela pequena. O consumidor tem a conveniência de estar dentro de um shopping center e poder pesquisar os preços em outras lojas pelo comparador de preços e decidir pela melhor compra, esteja onde estiver”, reforça Guasti.

Aumento de compras em sites internacionais

Os sites internacionais cresceram na preferência dos brasileiros quando o assunto é adquirir um produto pela web, e as razões são os preços mais baixos, a não disponibilidade do produto buscado em sites nacionais e por este ainda não ter sido lançado pelas lojas locais. Atualmente, 4 em cada 10 brasileiros efetuaram alguma compra nessas lojas virtuais, no último ano. Somente os sites chineses representam 55% da última transação realizada, quando a pesquisa foi respondida pelos consumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidos se encaixam nas categorias Moda e Acessórios (33% de participação), Eletrônicos (31%) e Informática (24%). A proporção daqueles que precisaram pagar frete para essas compras caiu de 4 em cada 10 para 3 em cada 10, e isso se deve principalmente aos sites chineses, que oferecem maior isenção dessa cobrança.

Com a força dos sites da China, o gasto anual médio baixou para US$ 163,21, visto que o valor gasto nesses sites é menor do que nos sites internacionais. No início do ano, num estudo anterior, o gasto anual médio era de US$ 214,40. Ao total, em 2014, as compras feitas por brasileiros em sites internacionais chegaram a R$ 6,6 bilhões, o que equivale a 18% do total de faturamento dos sites brasileiros de e-commerce.

Satisfação do cliente pelo índice NPS em sites internacionais

Apesar de se manter estável em relação ao que foi avaliado no início de 2014, o NPS (índice que mede a satisfação e a fidelização dos clientes em compras online) para os sites internacionais ficou em 23% e menor ainda, 13%, com relação aos sites chineses. Um dos motivos de insatisfação para tal é o atraso na entrega. O número é bem abaixo do avaliado para as lojas virtuais brasileiras, que tiveram NPS de 63% como ponto mais alto, terminando o ano com 57%.

Índice FIPE aponta queda média dos preços

O relatório WebShoppers tem o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), na divulgação dos dados para o mercado. “Os dados da pesquisa reafirmam tendências já existentes, como m-commerce, e reforçam categorias muito sólidas, mesmo em um momento de economia adversa”, diz Ludovino Lopes, presidente da Camara-e.net. “O ano de 2015 será importantíssimo para o desdobramento desses novos vetores, sinais claros do aumento da competitividade e capacidade de expansão do e-commerce no Brasil”, finaliza.

Pelo Índice FIPE/Buscapé, relatório mensal que analisa os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro, considerando um período de 12 meses, de janeiro a dezembro de 2014, entre aumentos de preços no início do ano e variações negativas subsequentes, o registro médio mensal foi de -0,48%.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram quedas de preço e três, aumentos, havendo expressiva diferença entre os grupos de produtos que compõem o índice, que vai de uma queda de -12,96%, em Telefonia, a um aumento de 1,94% em Cosméticos e Perfumaria. Dada a importância dos produtos importados no e-commerce brasileiro, a continuidade dessa tendência de queda anual dos preços depende significativamente do quanto será a valorização do dólar frente ao real.

O relatório completo estará disponível para download gratuito a partir desta quinta-feira, 05 de fevereiro, no site www.ebit.com.br/webshoppers.

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