Dupla de coaches promove treinamento baseado no livro “O poder da ação”

Com o objetivo de ensinar a tirar sonhos do papel, os ministrante oficiais do best seller de Paulo Vieira, Andrei Corsato e Katja Guimarães, promovem um treinamento prático que gera resultados. A ideia é que os participantes tomem consciência da sua situação atual, seja no ramo profissional ou pessoal, e aprendam a agir em direção a concretização dos seus objetivos em um prazo máximo de seis meses.

A coach Katja lembra que o treinamento é uma imersão. “No Coaching Integral Sistêmico, que é uma evolução do coach tradicional, acreditamos que crenças são formadas ou alteradas através de repetição e de impacto emocional vividos através das ferramentas VAS. Elas englobam uma experiência de visão, audição e sinestesia, proporcionando assim uma absorção efetiva e o aprendizado completo dos participantes”, comenta.

Segundo o coach Andrei Corsato, o treinamento é indicado para todos que querem evoluir em assuntos pessoais, profissionais, financeiros ou até mesmo em relações familiares ou conjugais. “Os participantes poderão aprender com ferramentas aplicadas na prática. Ler a obra é fundamental, mas a imersão é a verdadeira oportunidade para fazer acontecer. É como aprender inglês, qualquer um pode comprar um livro e estudar sozinho, mas aprender em um país em que essa é a língua oficial e poder ficar imerso na cultura e no idioma é muito mais eficaz”, lembra.

Ferramentas práticas para alcançar seus objetivos

Katja aconselha que o primeiro passo é criar uma visão positiva do futuro, entender quais são os sonhos e colocá-los no papel. “Assim é possível descobrir a dimensão desse sonho, entender os detalhes, cores, formatos e quais são as pessoas envolvidas. A partir daí definiremos objetivos e buscaremos o ‘como’ através de um plano de ação, uma agenda com ações programadas, para você agir de maneira certa, na velocidade correta e conquistar a vida que sempre sonhou”. Porém, mais desafiador do que visualizar o objetivo é manter o foco. Por isso, Andrei lembra que no treinamento também serão utilizadas ferramentas para identificar quais são as distrações que tiram o foco da meta e tratá-las.

A dupla trabalhará com reprogramação de crenças, Andrei explica melhor esse conceito: “Quando alguém deixa de dirigir depois de ter sofrido ou vivenciado algum acidente, isso é chamado de trauma, mas a mente dessa pessoa sofreu uma reprogramação através do impacto emocional. Porém, é possível que ele volte a dirigir, basta que tenha uma reprogramação mental através de atividades pontuais e rotineiras”. Katja completa frisando que é a busca pela compreensão das crenças limitantes do indivíduo que o mantém paralisado, seguida por um novo aprendizado. “Nosso cérebro é capaz de reaprender conceitos comportamentais quando é estimulado”, finaliza.

A imersão será no dia 15 de setembro (sábado) na Fundação de Estudos Sociais do Paraná (FESP) no Centro de Curitiba. O evento iniciará às 08h30 e seguirá até às 19h. O valor do ingresso é de R$380. Mais informações pelo link: http://bit.ly/opoderdaacaocwb

Treinamento baseado no livro “O Poder da Ação”

15/09

Das 08h30 às 19h

Valor do ingresso: R$ 380

Compartilhar

Especialista aponta o que é preciso levar em consideração para ter uma carreira com realização

Vocação, do latim “vocare”, significa “chamar”. É a tendência que leva uma pessoa a exercer uma determinada profissão. Já a palavra carreira, vem de “carraria”, estrada rústica ou uma trilha. Idealmente, se essas duas palavras andassem lado a lado no momento da escolha, seria um sinal que o caminho escolhido levou a realização plena.

Mas são poucos que conseguem desenhar em suas vidas esse cenário ideal. Por isso, a decisão deve ser amplamente analisada. De acordo com Beatriz Nóbrega, psicóloga e coach, que atua há mais de 19 anos na Área de Recursos Humanos, mesmo com muita pesquisa, há quem ainda sofra com a dúvida. “ Para se livrar deste dilema, é necessário fazer as seguintes perguntas: a carreira escolhida dá significado à minha vida? Me faz me sentir mais completo? Dá oportunidade constante de aprendizado e crescimento? Traz ou trará realização profissional e pessoal? Ajuda a mudar meu estado emocional e ser, com mais frequência, mais positivo? “, destaca

Ao longo de 19 anos de experiência como executiva de Recursos Humanos e três anos atuando como Coach Profissional, Bia acredita que a medida é a realização profissional e a satisfação pessoal que a carreira escolhida oferece. “Se a resposta for sim para as questões acima, significa que a escolha foi assertiva. Mas se o não predominou, é um indicativo de que algumas questões devem ser revistas”, aponta Beatriz.

Caso a carreira tenha sido escolhida com base no autoconhecimento, e não simplesmente por “herança” (profissão dos ascendentes – pais ou avós) ou de forma aleatória (porque um vizinho tinha uma vaga na empresa naquela área), há grande chance de o descontentamento estar associado à dissonância de valores, o que é importante para a pessoa não é o que é importante naquele trabalho. “Se for o caso, é completamente possível encontrar um outro projeto ou empresa que tenha maior aderência e assim voltar-se a se interessar pela carreira”, indica a coach.

Mas se a decisão for pela mudança, Bia recomenda que esse movimento seja bem pensado, planejado e organizado. “ Converse com quem passou pelo mesmo desafio que você. Colha dicas e desenhe como será o seu caminho. Se tiver que investir em qualificação, leve em consideração o tempo e dinheiro que serão necessários e como isto impactará o seu orçamento doméstico”, aconselha a coach.

Outro ponto importante que a especialista em RH e gestão de pessoas chama atenção é em relação ao medo que as pessoas têm em mudar devido à idade. Cabe uma análise de quais novas carreiras usarão as forças que desenvolveu e que estarão abertas a profissionais maduros, mas inexperientes. “Não há limite neste sentido. Em 2013, fiz intercâmbio com duas profissionais uma francesa e uma sueca que estavam se preparando para novos desafios profissionais em outros países, a primeira com 56 e a segunda com 54 anos e esta será cada vez mais a nova realidade brasileira, afinal, estamos vivendo mais e teremos duas ou até três carreiras”, conclui.

Compartilhar

Saiba em que situações o Coaching pode ajudar

O Coaching Executivo facilita o processo de aprimoramento e de mudanças de comportamento e atitudes e, por meio de técnicas, ferramentas e da habilidade do Coach, contribui para acelerar o aprendizado. Por isso, a ferramenta é ideal para os momentos da carreira em que o profissional deseja mudar de rumo, recebeu um feedback e quer melhorar a performance ou então assumiu uma posição de maior responsabilidade e precisa desenvolver determinadas habilidades.

“Nos últimos dois anos, percebemos que cada vez mais profissionais preocupados com seu desempenho e competitividade estão buscando o coaching, independentemente da recomendação das empresas”, afirma Marcelo Braga, sócio da Search Consultoria em Recursos Humanos, que oferece o serviço.

Segundo ele, essa tendência é um reflexo do próprio mercado de trabalho efervescente e competitivo, que exige que o profissional adquira o maior número de competências em um curto espaço de tempo. “Isso estimula os interessados a se anteciparem às necessidades das empresas na busca pelo autodesenvolvimento”, diz o consultor. “O que mais tem levado os profissionais a buscar o coaching é a possibilidade de aprofundar-se em suas necessidades específicas, com foco e metas claras a respeito do aspecto a desenvolver.”
Foi o caso do educador Ricardo Devai, 46 anos, diretor em uma consultoria em Treinamento & Desenvolvimento em São Paulo. Ele assumiu há poucos meses o novo cargo na empresa e não tinha experiência anterior como diretor. “Precisava adquirir uma visão mais comercial e voltada ao gerenciamento”, explica Devai. “Foi então que um ex-diretor com quem eu havia trabalhado recomendou o Coaching como uma excelente opção de desenvolvimento.”

Devai se encontrava no que os especialistas chamam de “momento de transição rápida”. “Eu soube da saída do diretor com apenas 40 dias de antecedência e precisava me preparar o melhor que pudesse para assumir a nova responsabilidade.”

Segundo o profissional, o Coaching o apoiou, sobretudo, no que se refere às suas crenças. “Em uma das seções, a coach da Search me disse que eu estava sendo limitado por elas e não por experiências práticas ou habilidades testadas. Para mim, esse foi um ‘ponto de virada’, que me estimulou a avançar e enfrentar os novos desafios.”

Para ele, algumas mudanças já são percebidas e outras estão em curso. “As expectativas de incorporar bons hábitos de informação empresarial relevante, ter a coragem para mudar e avançar foram plenamente alcançadas. Ainda há um aspecto que preciso trabalhar, que é o equilíbrio entre bondade e justiça versus postura de diretor. Às vezes sou muito flexível e ‘legal’, quando há situações que requerem mais firmeza verbal e decisória”, explica Devai.

Sem respostas prontas – “É importante que os interessados se conscientizem que o Coaching não oferece respostas prontas”, avisa o sócio da Search, Marcelo Braga. “Pelo contrário, o coach fará perguntas e apontamentos que irão ajudar o coachee a encontrá-las, de acordo com a situação. Ele domina o processo e as ferramentas, mas o sucesso do coaching somente se dará se houver comprometimento do coachee, ou seja, ele terá ações a serem cumpridas e exercícios a serem executados”, reforça o consultor de RH.
Depois que o educador Ricardo Devai teve contato com o Coaching e ficou satisfeito com sua evolução, passou a indicar para os amigos. “Entendo que o Coaching é algo sob medida, que te ajuda a enxergar e experimentar coisas que de outra maneira talvez fiquem ocultas ou subutilizadas”, completa.

Compartilhar