BXBsoft expande mercado na Europa em parceria com a Oversystem de Portugal

As ferramentas de Business Intelligence da BXBsoft passam a integrar o portfólio da empresa de tecnologia portuguesa Oversystem Europa. A parceria visa oferecer soluções eficientes para empresas portuguesas que desejam implantar BI em sistemas de gestão com projetos enxutos e resultados rápidos e com facilidade de integração e baixo custo de implantação. “A Oversystem é especializada em serviços de TI, desenvolvimento próprio e aplicações mobile e vê em Business Intelligence uma grande oportunidade de oferecer mais valia ao mercado, minimizando alterações de ERPs tradicionais do mercado português”, ressalta o diretor Hebert Viana, brasileiro com mais de uma década de experiência na área de tecnologia naquele país.

A Oversystem já concluiu as fases de construção do projeto e comercialização. Informações sobre as ferramentas da BXBsoft estão disponíveis em www.bxbsoft.pt e também se trabalha uma base de dados de demonstração.
Para Hebert Viana, “é importante se observar e respeitar o modo de operação do mercado de softwares de gestão de Portugal. O Brasil precisou fazer ferramentas flexíveis em diferentes estados e municípios para se adaptar a necessidades regionais e isso pode ser um facilitador para uma visão transnacional no momento de levar uma solução tecnológica para outro país”.

Ao completar 25 anos de história, a BXBsoft enxerga a entrada no mercado português como consequência de um trabalho sólido de internacionalização. Nos últimos anos, a empresa tem marcado presença em vários programas e inciativas voltados à exportação e de grandes eventos mundiais como a CeBIT, na Alemanha, onde participou como expositora, em apoio à sua distribuidora para os países de língua alemã.

Fonte: BXBsoft

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Dados In-Memory: o fim do Business Intelligence?

Por David Akka * no portal CIO

Desde que os sistemas de Business Intelligence (BI) evoluíram para data warehouses, as empresas têm conseguido analisar e agir com quantidades cada vez maiores de informações que possuem em seus bancos de dados. No entanto, a tendência atual em direção ao Big Data e análises em tempo real faz os sistemas de BI parecerem dinossauros: os dados de ontem são velhos demais para serem relevantes, fazendo com que as empresas percam oportunidades quando confrontadas com concorrentes cada vez mais ágeis.

A tecnologia de dados in-memory está tornando esse mundo uma realidade, sendo capaz de lidar com dados tradicionais e dados não estruturados, porém, que mudanças precisam ser feitas? Será possível integrar sistemas de BI legados no contexto do Big Data?

Como chegamos até aqui
A história do BI está relacionada com a escala, precisão (descritiva ou preditiva), facilidade e escopo com os quais tentamos analisar os dados. Antes da chegada dos sistemas de BI, aplicativos corporativos tinham seus próprios bancos de dados, que continham todas as informações que eles podiam acessar para realizar suas funções e era possível obter informações úteis sobre o negócio a partir desses dados. Por exemplo, um banco de dados de clientes pré-BI continha informações que poderiam ser usadas para segmentar a base de clientes e orientar o marketing, as vendas e os investimentos de P&D.

No entanto, esses sistemas eram ilhados porque não eram ligados a outros sistemas: eles não eram capazes de compartilhar bancos de dados e, apesar de cada sistema manter dados importantes, seu valor era limitado. O problema agravou-se conforme as empresas adquiriam mais sistemas de TI ligados a vários departamentos, tais como CRM, ERP, RH, finanças e atendimento ao cliente. Fusões e aquisições fizeram as empresas ficarem com vários sistemas para cumprir os mesmos requisitos funcionais, mas agindo contra um subconjunto de dados totais da empresa para a função específica. Nesse ponto, o potencial analítico diminuiu, pois a complexidade de se obter um único ponto de vista preciso dos dados aumentou com cada sistema novo.

Foi nesse momento que o conceito de Data Warehouse de BI surgiu, como um repositório único para todos os dados da empresa, onde os dados podem ser organizados, analisados ​​e trabalhados de forma útil pela empresa. O desafio que as empresas enfrentam hoje decorre da maneira pela qual essa visão foi implantada e das ferramentas utilizadas.

Ferramentas de extração, transformação e carregamento (ETL) foram desenvolvidas para lidar com a movimentação de dados dos sistemas corporativos para Data Warehouses, inclusive para tornar os dados legíveis e mantê-los atualizados, e os sistemas de orquestração de processos de negócios também são capazes de conectar dados com Data Warehouses da mesma forma. Motores de mineração de dados realizavam a análise dos dados no data warehouse, e ferramentas de relatórios eram ligadas à mineração de dados para fornecer um resultado de fácil compreensão.

Essas ferramentas foram capazes de fornecer às empresas dados históricos precisos e completos, além de certo grau de previsibilidade, com a extrapolação de tendências passadas. No entanto, o Big Data já começa a ganhar uma aceitação generalizada, e isso muda completamente a maneira com que usamos o BI.

Por que o Big Data é diferente?
Big Data na verdade é um termo que pode enganar, já que ao ouvir esse nome imagina-se bancos de dados maiores e mais complexos, mas a realidade é que Big Data se refere a um tipo muito diferente de dados: trata-se de dados não estruturados, que não podem ser mapeados em um banco de dados relacional tradicional. Big Data é caracterizado pelos “Quatro Vs”: volume, velocidade, variedade e valor.

– Volume refere-se ao fato de que podemos gerar uma enorme quantidade de dados, gerando quantidades cada vez maiores. Por exemplo, smartphones contêm um conjunto de sensores que produzem dados, os quais podem ser consultados para uso em análises, como em sistemas de GPS. Conforme o número, complexidade e exploração de smartphones aumentam (mais smartphones produzindo mais dados e usuários que sabem como utilizá-los), o volume de dados produzidos também aumentará.

– Velocidade significa que os dados mudam rapidamente, por isso, em vez de dados de BI tradicionais sobre pedidos de clientes que podem ser manipulados em lotes, nós temos dados de localização de smartphones, que ficam desatualizados em minutos ou mesmo segundos, caso nosso objetivo seja enviar uma oferta específica a um cliente em uma rua.

– Variedade refere-se aos vários tipos de dados e fontes, de bancos de dados a objetos de áudio e vídeo (aos quais podemos anexar contexto e se tornam parte da análise) e quantidades crescentes de dados móveis e sociais não estruturados.

– Valor é exatamente o que o nome diz: quanto mais obtemos ao analisar o Big Data, mais valor podemos extrair dele.

Isto significa que estamos saindo de um modelo em que os data warehouses são a “única fonte da verdade” para uma empresa e nos movendo em direção a uma visão mais descentralizada, onde os bancos de dados são enriquecidos com informações em tempo real e não relacionais. Há apenas um problema: como podemos fazer nossas ferramentas de BI existentes trabalharem nesse novo contexto?

Ferramentas analíticas e de data warehousing existentes são projetadas para executar consultas predefinidas ou ad-hoc em grandes bancos de dados, mas a análise preditiva e os dados em tempo real exigem ferramentas diferentes, portanto nossas ferramentas existentes teriam de ser reprogramadas para que possam trabalhar com eles.

Como podemos acolher o Big Data?
Tudo isso leva a uma questão fundamental: o Big Data e seus dados in-memory associados estão aposentando as ferramentas de BI tradicionais? Qualquer tentativa de responder a essa questão só irá trazer mais questões: devemos estender a integração corporativa existente para as novas ferramentas? A computação In-Memory irá substituir o ETL e o processamento em lotes? As melhorias do ETL, como a integração com base em processos, continuam a liderar o caminho nesse novo contexto? Ou será que precisamos de uma plataforma inteligente que possa integrar todos estes elementos?

Não quero tentar responder a estas questões aqui, pois isso é assunto para outro dia. Em vez disso, eu gostaria de mostrar a diferença que o novo contexto pode trazer e deixar que vocês pensem sobre o que isso pode trazer para sua empresa.

Imagine uma loja de rua, como a House of Fraser: no modelo de BI tradicional, eles desejariam guardar seu histórico de transações e, para isso, iriam oferecer um cartão de fidelidade. Passar esse cartão toda vez que você fizer uma compra iria possibilitá-los monitorar o que você comprou e colocar estes dados em um data warehouse ou cubo, onde os dados poderiam ser cuidadosamente segmentados para fornecer informações sobre quais promoções poderiam ser oferecidas para você. O problema é que esta é uma solução reativa, tentando fazer uma extrapolação com base em uma atividade passada, ela não oferece uma experiência muito personalizada, além disso, os clientes gostam cada vez menos de cartões de fidelidade.

Em um contexto In-Memory do Big Data, o quadro é muito diferente. O lojista não precisa persuadir o cliente a fazer um cartão de fidelidade, pois eles podem rastrear suas compras pelo seu número de cartão de crédito. Eles sabem para qual tipo de compras aquele cartão específico é usado e podem rastrear as diferenças entre as diversas compras. Por exemplo, se você faz duas compras semanais, mas comprou um cinto na primeira compra, o sistema poderia, de forma inteligente, oferecer a você uma oferta em que você possa estar interessado. Não outro cinto (você já tem um), mas, por exemplo, uma oferta de meias que as pessoas que também compraram esse cinto usam.

Para criar e personalizar essa promoção, seria possível utilizar dados sobre as pessoas perto de você, dados demográficos semelhantes e o que as pessoas que compraram o mesmo item disseram sobre ele nas mídias sociais. Quem recomendou a marca, ela foi destaque em algum jornal ou revista? Não é apenas a quantidade de dados que pode ser ampliada, eles precisam também abranger dados estruturados e não estruturados, e o tipo de informação que antes seria difícil de coletar ou analisar agora é exatamente o que vai convencer o cliente a comprar.

Esta promoção personalizada é possível, em tempo real, sem cubos de dados ou Data Warehouses, sem BI e apenas tendo suas compras e as compras de todos os outros clientes na memória. “Em tempo real” também significa que as ofertas não precisam esperar até que você esteja no caixa (momento em que o cliente para de pensar em fazer compras e passa a pensar em ir para casa e fica, portanto, menos receptivo). Em vez disso, combinando a oferta com aqueles scanners portáteis que são cada vez mais populares em supermercados, você poderia receber uma oferta personalizada assim que você pegar um item ou passar em um corredor. Se você já recebeu suas compras em casa e lembrou depois de outra coisa que você precisava, imagine como seria útil receber um lembrete rápido sobre seus itens mais comprados.

(*) David Akka é CEO da Magic Software UK

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TI x Negócios na adoção do Big Data

A adoção de soluções de Big Data não é exatamente uma novidade no Brasil. É fato que um volume de empresas cada vez maior enxerga o enorme potencial dessa tecnologia e opta por implementá-la para aprimorar processos, expandir negócios, ou até mesmo imprimir novos ritmos em suas operações.

Embora mudanças processuais sejam previstas com a adoção dessa plataforma, transformações organizacionais, até então inesperadas, também estão surgindo. E junto com elas chegam as dúvidas e a necessidade de novos posicionamentos.

Um dos desafios mais emblemáticos, impulsionado pela adoção do Big Data, é o embate entre as áreas de TI e Negócios. Esses profissionais vivenciam discussões diárias, que vão desde a melhor tecnologia a ser adquirida até a discordância a respeito de quem tem o domínio sobre os imensos volumes de dados das empresa.

Apesar de não existir uma única receita para o uso estratégico do Big Data, é impossível responder a questão sobre a propriedade de dados – e a impossibilidade parte de um princípio simples: dados, estruturados ou não, são ativos de toda uma companhia e não apenas informação privilegiada de um determinado setor ou colaborador.

Seria difícil, para não dizer improvável, que essa conclusão fosse diferente, já que o Big Data oferece aos profissionais a oportunidade de tornarem-se usuários self-service. Isso significa garantir a um funcionário da empresa a liberdade de criar análises a qualquer momento e a partir de suas necessidades. Não há mais motivos para longas esperas ou processos burocráticos; as respostas estão em poucos cliques e à distância de segundos.

Atualmente, as fontes de coleta de informações são praticamente ilimitadas, assim como ininterruptas. Por qual razão então esses dados deveriam manter-se restritos a apenas uma área? Podemos ir além: por que não utilizar plataformas móveis para criar um processo de comunicação colaborativa, em que as informações de interesse da empresa são difundidas em tempo real e até mesmo de forma interativa?

Para que tudo isso seja viável, porém, os investimentos em capacitação são fundamentais. Treinar e orientar profissionais quanto aos processos internos da companhia e ao uso de uma tecnologia dessa magnitude é tão relevante quanto a decisão da empresa em adotar uma plataforma de negócios como o Big Data. O caminho, neste caso, pode até parecer mais longo, mas os resultados valem o esforço.

Por Marcos Pichatelli – Gerente de Produtos de High-Performance Analytics do SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics e o maior fornecedor independente no mercado de Business Intelligence.

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Indústria alimentícia considera QlikView, implantado pela Qway, como ferramenta estratégica de negócios

A Barion é uma referência nacional na produção de wafer e chocolate. Com a implantação do QlikView, ferramenta de Business Intelligence mundialmente reconhecida, passou a ter maior controle de informações, lucratividade e metas estabelecidas. Em uma reportagem em vídeo, o diretor Alexandre Barion conta como foi a implantação realizada pela empresa QWay.

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Data Warehouse, Business Intelligence e Data Mining: qual a diferença?

Fonte: www.businessintelligencbi.inf.br

Por Aderlan Rodrigues
www.qway.com.br

Primeiro, uma breve definição de cada uma:

Data Warehouse

Um data warehouse (ou armazém de dados, ou depósito de dados no Brasil) é um sistema de computação utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão. (Wikipédia)

Business Intelligence

O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. (Wikipédia)

Data Mining

Prospecção de dados (português europeu) ou mineração de dados (português brasileiro) (também conhecida pelo termo inglês data mining) é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes, como regras de associação ou sequências temporais, para detectar relacionamentos sistemáticos entre variáveis, detectando assim novos subconjuntos de dados. (Wikipédia)

Apesar das definições acima, é comum haver confusão no uso e na interpretação desses termos, pois a aplicabilidade delas passa pelos mesmos processos ou por processos semelhantes.

O DW, como está na definição, nada mais é do que um depósito de dados, projetado especialmente para organizar os dados de tal forma que facilite e viabilize o acesso a informações, o que não é possível no modelo tradicional de armazenamento de dados.

Quando um sistema é construído, o objetivo da maioria é facilitar a coleta e armazenamento de dados do nosso dia a dia, porém o modelo tradicional usado privilegia a gravação e leitura, sem se preocupar com a geração de informações e conhecimento.

Já o BI, são técnicas usadas em conjunto com o DW para analisar os dados. Nesse instante, você deve está pensando: Mas o BI não precisa do DW para funcionar, existem diversas ferramentas de BI que trabalham sozinhas, não preciso de um DW para fazer BI. Você não está errado, a não ser por um detalhe, todas as ferramentas de BI, quando não usam um data warehouse usam uma metodologia própria para organizar e analisar os dados, e muitas vezes, usam o data warehouse juntamente com essa metodologia. Agora lhe pergunto, se os softwares de BI usam metodologias próprias para coletar, organizar e analisar os dados, eles não estão criando um DW? A resposta é sim. Seja usando um data warehouse externo ou sua própria metodologia, as ferramentas de BI nada mais são do que técnicas automatizadas para geração de informações. Essas técnicas podem ser usadas diretamente nos seus dados sem nenhum problema, estejam eles, onde estiverem. Mas claro que uma boa ferramenta ajuda, e muito, esse processo.

Mas, e o data mining? Esse, com certeza é a “menina dos olhos” de todo gestor, e sem dúvida, deve mesmo ser, pois o DM é um conjunto de técnicas usadas na descoberta de padrões. Possibilitando descobrir informações e gerar conhecimento relacionado aos dados onde essas técnicas são aplicadas. Como existem diversas técnicas, conhecidas como algoritmos, o data mining é sem dúvida o mais complexo, exigindo um conhecimento elevado de quem faz uso, tanto na preparação dos dados, quanto na interpretação das informações.

Em resumo, dados geram informação, informações geram conhecimento, logo, data warehouse armazena os dados de tal forma a facilitar a geração de informações. Business intelligence são as técnicas usadas na geração e análise dessas informações e data mining são as técnicas usadas para a descoberta de informações e conhecimentos.

Data Mining é a possibilidade de enxergar algo nunca imaginado, descobrir padrões e tendências.

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Gartner anuncia a primeira Conferência sobre BI e Gestão da Informação no Brasil

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia a Conferência Business Intelligence e Gestão da Informação, que acontece nos dias 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel. É a primeira vez em que BI e gestão da informação terão um evento dedicado no Brasil. Esses temas são uma tendência mundial e foram apontados no estudo do Gartner “The 2013 CIO Agenda” como a prioridade número um para os CIOs, tanto em nível global, quanto na América Latina.

Nos dois dias de evento, os analistas do Gartner apresentarão as preocupações do mundo real, fornecendo insights relevantes e acionáveis para ajudá-lo a ter mais sucesso em seu ambiente específico. Entre os assuntos estão: Big Data, BI, Mídias Sociais, ferramentas de análise de dados, Master Data Management (MDM), computação In-Memory, análises preditivas e gestão da informação. Além das palestras, os participantes terão acesso aos workshops, mesas redondas, clínicas, networking e sessões one-on-one com os analistas do Gartner ou fornecedores de preferência.

As inscrições para o evento podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/bi ou pelo telefone (11) 5632-3109. Até o dia 3 de maio é possível obter desconto de R$ 775,00.

Anote em sua agenda – Conferência Gartner BI e Gestão da Informação
Site: www.gartner.com/br/bi
Datas: 4 e 5 de junho (terça e quarta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Horário: a partir das 8h

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Business Intelligence: BXBmaster da Solusoft melhora gestão de bombeiros voluntários

Com mais de 120 anos de atuação, o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, no norte de Santa Catarina, é um exemplo nacional de eficiência em combate a incêndios e resgate. Congrega quase 2 mil pessoas, entre jovens, mulheres e homens (90% são voluntários). Essas pessoas atuam em atividades administrativas, de treinamento, vistoria a edificações, operações de prevenção e combate ao fogo, busca por salvamento e resgate veicular.
Desde 2009, a corporação conta com o apoio da tecnologia para melhorar a gestão e, consequentemente, o serviço prestado à comunidade. A PROSYST, que atua no mercado de sistemas de gestão, informatizou os setores financeiro e de suprimentos. Ivan Frederico Hudler, diretor da empresa, que também é de Joinville, se dedica ao projeto a ponto de atualmente ocupar o cargo de vice-presidente do CBVJ.
Parceira da PROSYST, a Solusoft Informática também apoia a inciativa com o BXBmaster, ferramenta de Business Intelligence que facilita a análise dos resultados e dos recursos administrados, provenientes de doações do poder público, da iniciativa privada e da população local. Ivan Frederico Hudler conta que o BXBmaster promove agilidade no detalhamento das demonstrações financeiras, a partir de uma apresentação consolidada, possibilitando efetuar análise eficaz e rápida dos dados. “Não tínhamos agilidade e nem flexibilidade na demonstração dos números aos conselheiros. Atualmente, avaliar posição orçamentária e financeira tem sido uma tarefa de qualidade associada a velocidade. O BXBmaster está contribuindo na qualidade dos processos, aumentando a eficiência da gestão administrativo-financeira”, completa o vice-presidente do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville.

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BXBmaster da Solusoft ajuda empresa a “enxergar melhor” o próprio negócio

A Embrapol é uma empresa especializa em serviços, produtos e soluções completas para óticas. No ramo em que atua, é importante tomar decisões rapidamente com base em relatórios gerenciais. O diretor da Embrapol Nilo Ferreira Júnior diz que a empresa analisa e cruza informações de formas diferentes como carteiras de vendedores com diferenças de produtos, tratamento, material, serviços, regiões. E para isso , utiliza o BXBmaster, ferramenta de Business Intelligence da Solusoft Informática.

Nilo destaca a simplicidade, o baixo custo e a eficiência do BXBmaster. “É direto ao ponto, não precisamos de treinamento especial, não pagamos por mais do que precisamos. Do momento da instalação ao uso, deu menos de uma semana”. Nilo também ressalta que é muito importante o fato de não precisar do apoio da área de TI da empresa para utilizar a ferramenta. “ Muitas vezes, eu resolvo tudo sozinho. E a equipe de venda também consegue isso. Há relatórios em que eles entram, olham e resolvem de uma forma simples e direta”.

O BXBmaster também solucionou problemas antigos que dificultavam a produção e a análise de relatórios. Nilo Ferreira Júnior conta que a empresa trabalhava com outro software que saiu do mercado. O banco de dados evoluiu e houve uma desconexão das ferramentas de gestão. Aí, começaram as dificuldades na hora de extrair dados, aumentando a dependência do apoio da equipe interna de TI para solução de problemas. Relatórios que precisavam sair na hora ou, no máximo, em um dia, acabavam não ficando prontos para tomada de decisões urgentes. “O BXB facilitou muito isso, concluiu o empresário. Acompanhe depoimento em vídeo:

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Business Intelligence workshops

Entender como um instrumento de software pode ser um diferencial na gestão corporativa tem sido um constante desafio entre coordenadores, gerentes, diretores de empresas e outras organizações. A Solusoft, que atua com sistemas de informação há mais de 20 anos e há mais de 10 está envolvida com projetos de Business Intelligence (BI), apoia e promove eventos informativos e de sensibilização para o uso adequado da tecnologia a serviço da gestão. Nesse sentido,promove, mensalmente, em sua sede em Curitiba, um workshop em torno do tema BI.

Esse workshop provoca a reflexão sobre os motivos pelos quais o BI chama tanta atenção. Aborda aspectos relevantes no bom uso de softwares e alerta para os fatores críticos de sucesso dos projetos, salientando que a implantação desse tipo de projeto em uma organização pode ser gradativa, diluindo esforço, energias e investimentos. Por fim, ocorre uma demonstração de ferramentas, com a utilização dos softwares BXBmaste e BXBreports.

No final do workshop realizado no último dia 13 de junho, Luiz Antonio de Fázio, gerente comercial daTeledata, fez um relato importante depois de participar do evento: “A palestra foi bastante produtiva. Percebemos aimportância do gerenciamento das informações dentro das corporações. A riqueza de detalhes na apresentação, associada à leitura do mercado, retrata um ponto forte de impacto nos resultados das empresas. Traz uma visibilidade dentro e fora da empresa. Nós nos deparamos com uma grande quantidade de informações onde devemos extrair o máximo de recursos para nortear as estratégias e estar inovando sempre.Parabéns a toda empresa Solusoft pela visão de mercado.”

Outro evento realizado mensalmente é um treinamento técnico e comercial que a Solusoft oferece a seus parceiros. É um programa de 8 horas que visa dar aos parceiros a oportunidade de treinar novos funcionários, como também reciclar os demais que querem aumentar conhecimento das ferramentas BXBmaster, BXBquery e BXBreports . Com esse treinamento, podem orientar melhor os clientes na utilização dos recursos do software e, com isso, potencializar o resultado.

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Business Intelligence: BXBmaster da Solusoft melhora gestão de pequenas empresas

Análise gerencial com relatórios completos e fáceis de manusear não é privilégio apenas de grandes corporações. Pequenas e médias empresas já podem contar também com ferramentas completas de Business Intelligence. Um bom software de BI permite uma tomada de decisão com base em dados extraídos e organizados de maneira rápida , de forma segura e com importantes informações gerenciais. E para empresas de menor porte, um baixo custo de aquisição e manutenção se torna um grande diferencial. Esse é o caso das catarinenses Inside System e Seifert Óptica, que utilizam o BXBmaster, desenvolvido pela paranaense Solusoft Informática.
A Seifert é especializada em jóias, relógios e óculos de sol com lentes corretivas. É uma empresa completa com venda e assistência de produtos, além de laboratório próprio. Utiliza BXBmaster agregado a um sistema de gestão empresarial (ERP) desenvolvido pela Centrium Informática, parceira da Solusoft. O proprietário da loja Gabriel Seifert destaca a facilidade de analisar a gestão da empresa com a nova ferramenta. “Antes era demorado e às vezes eu até deixava de fazer porque dava trabalho e ocupava muito o meu tempo. Agora eu mesmo gero quantos relatórios quiser e na hora que preciso. Todas as informações estão juntas e tem gráficos e cores para facilitar a análise” , conclui Gabriel.
A Inside System atua com sistemas na área de gestão de planos de saúde, previdência complementar e benefícios assintenciais. O ISA (Inside Sytem Aplications) atende de pequenas a grandes operadoras. A gerente de suporte Roseli Honório explica que o Sabidus, baseado no BXBmaster, trata dados extraídos dos sistemas ISA Saúde, ISA Previdência e ISA Assistencial e facilita as decisões dos clientes. Eles podem elaborar e analisar suas próprias visões dos dados e exibir as informações sob a ótica requerida pela análise. Roseli também afirma que “a nova ferramenta proporciona aumento de receita e maior penetração de mercado para a Inside System” .
A Solusoft Informática oferece o BXBmaster como uma solução completa de Business Intelligence para atender um público que necessita de uma ferramenta completa, simples de trabalhar e de baixo custo. Mais informações podem ser encontradas em www.solusoft.com.br

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