Minha Ideia Muda o Mundo entrega prêmios a vencedores

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Nível de projetos inscritos indica avanço da inovação tecnológica no ambiente de negócios

Os jovens empreendedores Jefferson Jess, Dan Queirolo e George Christofis Neto, cujos cases venceram as três categorias do concurso Minha Ideia Muda o Mundo, lançado pelo Conselho de Jovens Empresários da Associação Comercial do Paraná (ACP), receberam os prêmios individuais de R$ 5 mil em evento realizado nesta terça-feira (7) na sede da entidade.

O encontro foi encerrado com a palestra do empresário Gui Barthel, fundador do site Baixaqui e atualmente CEO do grupo NZN de conteúdos digitais, um dos mais importantes do país.

Menções honrosas do Lactec e Agência Curitiba foram também atribuídas, respectivamente, aos empreendedores Thomas Von Buettner pelo projeto “Ampel Tecnology” no campo da inovação tecnológica e engenharia, e a André Marim, que inscreveu o projeto “Fleety” classificado como destaque na área de mobilidade urbana.

Os cheques alusivos foram entregues aos ganhadores pelo presidente Antonio Espolador Neto e vice-presidente João Guilherme Duda, coordenador do CJE, com o patrocínio da Agência de Fomento Paraná, Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE) e Atrativaweb.

Cases vencedores

O modelo adotado este ano para o concurso, cuja coordenação esteve a cargo do integrante do CJE, Bruno Ceschin, foi dividido em três categorias, a saber: Minha Ideia Muda a Minha Vida (negócios de alto potencial econômico), Minha Ideia Muda o Mundo (organizações de alto potencial social) e Minha Ideia Muda a ACP (negócios de alto potencial de interesse dos associados da entidade).

Os cases vencedores das três categorias foram o “All Day Use” de Jefferson Jess, que recebeu o prêmio de 1º lugar em negócios de alto potencial; “Sou artista pro” de Dan Queirolo, em organizações de alto potencial social; e “Mercafacil.ME” de George Christofis Neto, na área de ideias para negócios de alto potencial de interesse para associados da própria Associação Comercial do Paraná.

Com o segundo lugar nas categorias de negócios de alto potencial econômico e organizações de alto potencial social ficaram os projetos inscritos por Vitor Flores e Ivan Chagas Pedroso.

O presidente Antonio Espolador Neto e o coordenador do CJE, João Guilherme Duda, agradeceram o grande número de inscritos no concurso, elogiando o alto nível dos cases vencedores. “Este é um indicativo seguro de que cresce entre os jovens empreendedores a busca de inovação tecnológica para o aprimoramento de seus negócios e também dos que pretendem abrir seu próprio empreendimento”, comentou o presidente.

Experiência profissional

O convidado especial da noite foi o empresário curitibano Gui Barthel, fundador do site de downloads Baixaqui, que discorreu sobre sua experiência profissional e empresarial a partir de 1999, quando começou a atuar no mercado.

A semente frutificou e hoje Barthel desempenha as funções de CEO do Grupo NZN e sócio proprietário da Oven Pizza, rede de pizzarias na qual o cliente tem a possibilidade de personalizar a receita de sua preferência. A rede está presente no Parkshopping Barigui e em breve abrirá unidades nos shoppings Curitiba, Estação e Palladium.

Atualmente a NZN comporta 12 sites, sendo um dos quatro maiores grupos independentes de conteúdo digital no Brasil, o Tecmundo, detendo atualmente a 9ª maior audiência da internet no país.

O evento do ACP/CJE teve a presença de Juraci Barbosa Sobrinho e Antonio Romildo Mileck (Agência Fomento Paraná), Sérgio Hekave (BRDE), Jovaldo Santos Junior (Atrativaweb) e Luiz Fernando Vianna, diretor presidente do Lactec, além de Ivo Petris, vice-presidente da ACP e convidados.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Impostômetro ultrapassa marca de R$ 500 bilhões em tributos arrecadados

Nesta segunda (6), o painel eletrônico instalado na fachada da Associação Comercial do Paraná alcançou a marca de R$ 500 bilhões em impostos arrecadados pelo governo desde o início do ano. O número foi alcançado com nove dias de antecedência em comparação a 2014.

“Isso demonstra que o governo está arrecadando e gastando de forma cada vez mais acelerada, apesar do momento econômico ruim vivido pelos setores de comércio e indústria a caminho da recessão. O setor produtivo já não é capaz absorver o grande número de novos impostos fixados pelo governo, e infelizmente quem acaba pagando esta conta é o consumidor final”, disse o presidente da ACP, Antonio Miguel Espolador Neto.

O valores exibidos no Impostômetro equivalem ao montante pago pelos brasileiros em impostos, taxas e contribuições desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos Estados e aos municípios.

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Páscoa em Curitiba pode ter queda de 6% nas vendas

A expectativa de vendas para a Páscoa 2015, de acordo com a pesquisa ACP/ Datacenso, realizada entre os dias 23 e 25 de março, será negativa em seis pontos percentuais com relação ao mesmo período do ano anterior. Entre os 200 comerciantes ouvidos, 45% calculam queda nas vendas, 36% esperam que as vendas fiquem equiparadas a 2014 e apenas 17% esperam vender mais.

De acordo com os empresários, a previsão negativa é explicada principalmente pela crise econômica do país, o que desencoraja os consumidores a gastar. O movimento de Páscoa vinha de um aumento: em 2014 houve um crescimento de 3% em relação a 2013 e agora sofrerá uma queda brusca.

Metade dos consumidores curitibanos que falaram à equipe do Datacenso não comprará chocolates para a Páscoa 2015. Ou seja, a cada dez curitibanos, cinco deixarão de comprar chocolates, confirmando que a situação econômica atual do país vem interferindo no comportamento do consumidor e contribuindo para a queda das vendas.

Para a parcela que optará por presentear com chocolates, a preferência continua sendo por ovos (88%), seguida de caixa de bombons (8%) e barras (4%). Grande parte dos 402 consumidores ouvidos pela sondagem revelou que pretende gastar R$ 110,00 com a compra de Páscoa, presenteando 4 pessoas, sendo R$ 28,00 por presente.

Para garantir os melhores preços, os consumidores que têm hábito de pesquisar visitarão as lojas (79%), consultarão tabloides de ofertas (57%). E costumam efetuar suas compras entre sete e quinze dias antes do dia da Páscoa (73%). Mais da metade dos curitibanos que pretendem comprar ovos, preferem os de 200 a 240 gramas (54%), com brinquedo dentro (51%) e tradicionais (51%). Os sabores preferidos são os de chocolate puro (75%), seguido de crocante (21%) e branco (19%).

Segundo os comerciantes, as formas de pagamento que o consumidor vai utilizar nas compras de Páscoa serão à vista com cartão de crédito (47%), seguido de parcelado com cartão de crédito (27%). No ano passado, o valor médio gasto pelos consumidores na Páscoa foi de R$ 117,00.

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Vendas de fevereiro caem 5% em relação a janeiro em Curitiba

A movimentação de vendas do comércio curitibano durante o mês de fevereiro acusou a queda de 5% em comparação com janeiro, prosseguindo o ritmo de desempenhos sofríveis nos últimos meses. Exatamente a metade dos comerciantes ouvidos pela pesquisa ACP/Datacenso entre os dias 4 a 6 de março contabilizou resultado inferior ao apurado em janeiro, e as razões apresentadas para a queda foram o feriadão de Carnaval, o crescimento da inflação, a falta de dinheiro no bolso do consumidor e o agravamento da crise financeira.

Segundo a pesquisa ACP/Datacenso os segmentos que tiveram em fevereiro quedas acima da média foram os de móveis e eletros, materiais de construção, celular/smartphones, artigos esportivos, vestuário, cosméticos e perfumaria, que no conjunto sofreram 7% de queda nas vendas.

A série histórica do Instituto Datacenso mostra que fevereiro sempre foi deficitário em relação a janeiro, com índices negativos de 1% a 5% nos últimos quatro anos, ou seja, de 2012 a 2015.

Em fevereiro o volume de vendas a prazo foi de 55%, suplantando os 29% de vendas à vista. A principal forma de pagamento das vendas a prazo continuou sendo o cartão de crédito (86%), com um crescimento significativo de 70% em relação ao mês anterior.

A pesquisa ACP/Datacenso, coordenada pelo economista Cláudio Shimoyama, ouviu 200 comerciantes distribuídos entre gerentes/supervisores (82%) e/ou proprietários/sócios (18%), representando os setores de micro (78%), pequena (19%), média (2%) e grande (2%) empresas.

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ACP vai lançar Dia da Inovação

O Instituto ACP para Inovação, por intermédio de seu coordenador, Eduardo Aichinger, comunica a realização no próximo mês de abril do Dia da Inovação ACP 2015. Segundo ele o “evento tem como objetivo discutir e estimular o diálogo sobre o tema inovação, além de incentivar a adoção de práticas inovadoras por parte das empresas”.

Aichinger também convida os integrantes e entidades representadas no Instituto ACP para Inovação para o café da manhã dessa quinta-feira (5), às 8h30 na sede da instituição, quando será discutida a implantação e definição de data para o dia da inovação.

Participante do comitê de inovação do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná, o organismo criado pela ACP está inserido no projeto que engloba uma série de atividades importantes como a aprovação da Lei de Inovação e regulamentação de seus dispositivos por decreto, além de trabalhar pela subvenção econômica para empresas inovadoras, obter financiamento reembolsável com juros equalizados, bolsas de estudo da Fundação Araucária e outros incentivos fiscais.

Estão em discussão também a criação do Conselho Estadual de Inovação, aplicação de um curso prático de empreendedorismo inovador em universidades paranaenses, curso de formação de agentes empresariais de inovação, bem como a criação e operação de um fundo “seed Money” para o Paraná, visando implantar redes de investidores-anjo em todas as macrorregiões para facilitar a atração de venture capital e private equity.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Comerciante curitibano está pessimista com relação a 2015

Os empresários do comércio curitibano vislumbram um 2015 difícil para o setor. De acordo com dados apurados pela pesquisa ACP/ Datacenso, a expectativa das vendas para o primeiro mês do ano, negativa em 10% com relação a dezembro de 2014 para 71% dos entrevistados, é um exemplo preocupante do que poderá se repetir até a próxima virada do ano.

Do total de empresários ouvidos, 47% estão preocupados com seus negócios em 2015. A realidade é totalmente inversa à apresentada em 2014, quando quase metade dos comerciantes estava entusiasmada para este ano (49%). A inquietação tem motivo: para 58% ela é motivada pela crise econômica, para 17% é proveniente do receio gerado pelo baixo desempenho das vendas em 2014, 15% pela preocupação com aumento de impostos, 3% porque o consumidor está gastando menos e 2% pelo aumento da inflação.

Segundo o diretor do Instituto Datacenso, Cláudio Shimoyama, “esta preocupação é reflexo do momento econômico, com o baixo volume de vendas e constante aumento dos preços, principalmente dos serviços que têm os preços controlados pelo governo”.

Para os 200 lojistas ouvidos entre os dias 12 e 14 de janeiro, a previsão negativa é explicada porque, principalmente, os consumidores estão pagando dívidas e evitando gastos. Outro fator importante: o período de férias, com muitos consumidores viajando, sendo também época de pagamento de impostos.
Apesar de o Natal passado ter sido o pior dos últimos quatro anos em relação ao faturamento, o mês de dezembro registrou alta de 8% comparado ao mês anterior, conforme afirmaram 64% dos comerciantes ouvidos, e queda de 3% com relação a dezembro de 2014. Já no acumulado do ano de 2015, as vendas foram negativas em 1%

Apenas um setor está otimista com relação a janeiro: o de materiais de construção, que espera incremento de 4% nas vendas. O segmento de cosméticos e perfumaria é o que calcula os piores resultados, 28% de queda. Também prevêem queda no faturamento as áreas de informática e eletrônicos (1%), brinquedos (2%), móveis e eletros (6%) e calçados (16%).

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Comércio curitibano teve o pior Natal dos últimos quatro anos

Pela primeira vez nos últimos quatro anos o desempenho das vendas de Natal no comércio curitibano apresentou uma queda de 2% em relação ao acréscimo de 4% registrado nesse mesmo período do ano passado. Assim sendo, foram confirmados os prognósticos generalizados dos efeitos negativos da conjuntura econômica. O dado foi levantado pela pesquisa ACP/Datacenso que ouviu 200 comerciantes e 480 consumidores de ambos os sexos, na proporção de 200 que compraram presentes e 280 que se abstiveram da tradição de presentear na data festiva.

Segundo o economista Cláudio Shimoyama, diretor do Instituto Datacenso e responsável técnico pela pesquisa, a análise da série mensal realizada em 2014 “apresenta sistematicamente índices de crescimento abaixo do esperado e sempre aquém dos resultados apurados o longo de 2013”. Nos últimos quatro anos, constatou, as vendas do comércio da capital “apresentaram um crescimento médio de 5,5% em comparação com o exercício imediatamente anterior”.

Em 2014, como era previsto, o comércio sofreu com a instabilidade da economia, fato que interferiu de forma realista no ânimo dos consumidores no último mês do ano: “De cada grupo de dez curitibanos seis deixaram de comprar presentes, sob a alegação de dificuldade financeira, juros altos, inflação, crédito difícil e endividamento da maior parte dos possíveis compradores”, comentou Shimoyama com base nos números da pesquisa ACP/Datacenso, salientando que “esse foi o pior desempenho do comércio de Curitiba desde o Natal de 2011”.

Vendas inferiores
Para a maioria dos comerciantes ouvidos em entrevistas pessoais (60%), o volume de vendas natalinas de 2014 foi inferior em 2% quando comparado a 2013, cujo resultado do período superou em 4% a temporada de festas de 2012. Para otimizar as vendas mais da metade dos estabelecimentos comerciais (56%) se valeu de promoções especiais, com destaque para descontos, sorteios e distribuição de brindes.
A pesquisa confirmou também o dado anterior de que a contratação de pessoal efetivo seria feita apenas por 17% dos empresários do comércio, ao passo que 83% preferiram mão de obra temporária que alcançou em média quatro pessoas.

A estimativa do próprio Datacenso era que o consumidor estava disposto a presentear três pessoas (esposa, filhos e parentes próximos), gastando a média de R$ 97 por presente. A pesquisa pós-Natal constatou que o gasto por presente foi de R$ 95, totalizando R$ 285 por consumidor que foi às compras. “Em comparação com o período igual de 2013 verificou-se uma queda nominal de 34% no dispêndio com presentes, pois o valor médio por presente daquele ano chegou a R$ 128”, explicou Shimoyama.

A maioria dos consumidores pagou as compras em maior escala de roupas e acessórios (56%), brinquedos (34%), perfumes/cosméticos e calçados (16%), além de outros itens em percentuais mais moderados com o cartão de crédito, nas modalidades à vista ou parcelado.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Edson Ramon assume novo mandato na Associação Comercial do Paraná

da comunicação da ACP

Convicto da necessidade de dar prosseguimento a vários projetos iniciados na gestão que findou nessa terça-feira (14), o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson José Ramon, assumiu o segundo mandato, que vai perdurar por dois anos (2012/2014). Ramon agradeceu aos diretores, vice-presidentes e coordenadores pelo apoio e relembrou algumas conquistas que ajudaram a fortalecer a imagem e presença da ACP junto aos associados.

Em constantes reuniões com agentes públicos, além de entendimentos com as associações de bairros e outras entidades, a administração de Edson Ramon se destacou pela afirmação da imagem político-institucional da ACP. A instituição mostrou também capacidade de influir nas grandes decisões como referência em questões de natureza social, política e econômica.

Durante a assembléia geral ordinária, realizada na sede da ACP, os vice-presidentes José Eduardo Sarmento, Dalton Zeni Rispoli, Airton Hack, Sinval Zaidane Machado e o gerente geral, Olívio Zotti, fizeram um balanço do último ano da instituição e apresentaram o plano orçamentário para o próximo período. O fortalecimento da ACP no interior também foi destacado. “Hoje, podemos afirmar com satisfação e orgulho que dispomos de 90% da base de dados dos registros de informações sobre crédito no território paranaense”, afirmou o presidente.

Ao fim da cerimônia, todos os membros da diretoria executiva foram apresentados e os conselheiros Omar Rachid Fatuch, Gabriel Veiga Ribeiro e Oclândio José Sprenger assinaram protocolarmente o termo de posse em nome dos demais.

Estiveram presentes, entre outros, o diretor-presidente do Grupo Gazin e conselheiro da Casa, Mário Gazin, o vice-presidente da FIEP, Hélio Bampi e o deputado federal Eduardo Sciarra.

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