Atacadão inaugura mais uma loja no Paraná

O Atacadão, maior atacadista brasileiro em número de lojas e com abrangência nacional, inaugurou, em 20 de abril, mais uma loja de autosserviço em Curitiba. Com a abertura, a rede chega a 13 lojas de autosserviço e dois centros de distribuição. Esta é mais uma unidade Makro – adquirida em 2020 – e que foi convertida em Atacadão.

A nova unidade Atacadão recebeu um investimento de R﹩ 12 milhões e possui 5524 m², amplo estacionamento com 178 vagas. O formato atacarejo atrai todos os tipos de públicos, mas em sua maioria estão os microempreendedores – como proprietários de bares, pizzarias, minimercados – e consumidores finais. Para atender todas as exigências de seus consumidores, a rede oferece milhares de opções de produtos que podem ser adquiridos em embalagens de diversos tamanhos, fechadas ou fracionadas, de acordo com a necessidade do cliente.

A rede disponibiliza aos consumidores uma ampla variedade de marcas nos setores de mercearia, bebidas, cuidados pessoais, artigos de limpeza, frios e laticínios, incluindo líderes de mercado, produtos regionais e alternativas de baixo custo. Já na área de hortifrúti, os consumidores encontram também uma seleção de alimentos frescos e de qualidade. Há ainda produtos para casa, carro, animais de estimação e itens para festa.

Atualmente o Atacadão tem 220 lojas pelo Brasil. No Paraná, Estado em que está presente desde 1962, a rede possui lojas em Cambé, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, Umuarama, Londrina, Curitiba e Maringá.

Covid-19

Todas as medidas de segurança foram tomadas para a inauguração da loja. Para funcionamento, a unidade segue todas as recomendações dos órgãos de saúde: o uso de máscaras pelos funcionários e clientes, controle de entrada de clientes, sinalização para distanciamento nas filas, medição de temperatura, barreira de acrílico nos checkouts e disponibilização de álcool em gel. Além disso, todas as lojas ressaltam a importância do uso de máscaras pelos consumidores e comparecimento de apenas uma pessoa por família, sempre que possível.

Atacadão Curitiba

Endereço: Av. Presidente Wenceslau Braz, 1046

Horário de funcionamento: De segunda a sábado das 7h às 22h. Nos feriados, verificar diretamente com a unidade. Por conta das restrições, a loja não abre aos domingos.

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Quarta revolução industrial, as peças que faltavam para o advento da economia circular

Por Marcelo Souza

Provavelmente você já deve ter escutado o termo economia circular, ainda mais com o aumento da preocupação da população com relação ao meio ambiente. Isso porque ela propõe novos modelos de produtividade e uma nova maneira de gerir negócios e vidas. Contudo, não estamos obrigatoriamente falando de algo único ou novo, mas sim de uma onda que se forma debruçada sobre o ombro de muitos outros conceitos e seus pensadores.

Assim, a economia circular encontrou na quarta revolução industrial a “energia” que precisava para chegar à costa e causar transformações profundas. Antes de podermos nos aprofundar propriamente no que chamo de “tsunami da nova economia”, vamos trazer à memória suas raízes, como o pensamento em ciclos ou economia de performance, criado pelo arquiteto suíço Walter R. Stahel durante a década de 70, com o conhecido conceito “do berço ao berço” que propõe que o produto deve ser pensado desde de sua concepção até seu descarte correto. Em seguida, emerge o conceito da ecologia industrial, ainda durante a década de 70 e com forte presença no Japão, introduzindo a simbiose industrial.

Anos mais tarde, em 1994, John T. Lyle apresentou o conceito do designer regenerativo, pautado no equilíbrio entre eficiência e resiliência, colaboração e competição, diversidade e coerência, observando a necessidade do todo. Mais recentemente, no início do século XXI, a bióloga Janine Benyus, em um abordagem tecnicista, inspirada na natureza, introduz a biomimética que reúne biologia, engenharia, design e planejamento de negócios na busca da mimetização, ou seja, copiar os processos bioquímicos observados na natureza para a gestão de fluxos de energias e materiais.

Durante a era das revoluções industriais, e de forma mais acentuada a partir do século XIX, acompanhamos a crescente oferta de produtos e bens de consumo, debruçados sobre o conceito da obsolescência programada. Essa ideia, criada pelo presidente da General Motors, Alfred P. Sloan, durante a década de 20, fala sobre o fabricante planejar o exato momento em que seus produtos se tornem obsoletos ou não funcionais, com o único propósito de forçar o consumidor a comprar uma nova geração de itens. Assim, presenciamos o mundo criar muitas riquezas, mas executar uma péssima distribuição. O que o senhor Sloan não se atentou é que em 2050 seremos aproximadamente 10 bilhões de pessoas no planeta e estamos consumindo de forma linear, cada vez mais acelerada pela aplicação lucrativa, mas gananciosa obsolescência programada. Estamos consumindo recursos naturais finitos e gerando um desgaste ao meio ambiente, nosso fornecedor primário de tudo.

Esse modelo linear, base da nossa economia atual, é pautado em extração, produção, uso e descarte. Com o crescimento populacional, e naturalmente esse tipo de molde precisando ser cada vez mais eficaz para o atendimento da crescente demanda, o colapso do sistema fica mais evidente. O dia de sobrecarga da Terra trata-se da data em que consumimos todos os recursos naturais disponíveis para o ano e, a cada ano que passa, batemos novos recordes. Se comparado com uma conta bancária, por exemplo, seria o dia que se entra no vermelho.

Em 2019, o dia de sobrecarga da Terra no Brasil foi 31 de julho e, nos EUA, 15 de março, ou seja, utilizamos os recursos naturais disponíveis para o ano de 2019 inteiro até o dia 31 de julho e os americanos meses antes. Para ter parâmetro de comparação, o mesmo marco, na década de 70 acontecia no dia 29 de dezembro. O surgimento da quarta revolução industrial, que chamo de “Tsunami da Economia Circular”, é algo que precisa acontecer e, graças a bilhões de pessoas conectadas, isso é possível.

Durante minha carreira tenho ministrado inúmeras palestras para os mais diversos públicos e sempre faço uma pergunta recorrente: Quem aqui tem uma furadeira em casa? Acreditem, é normal termos mais de 90% das mãos levantadas. Em seguida pergunto: Quem aqui já fez mais de 20 furos com esse equipamento? Nesse caso, as mãos baixam drasticamente. Para entender melhor essa dinâmica, por falta de dados técnicos, procurei meus colegas da manutenção e perguntei quantos furos uma furadeira tem a capacidade de fazer durante a sua vida útil. Eles contaram que possuem equipamentos que tem mais de cinco anos e são utilizados, ao menos, três vezes por semana, fazendo de 20 a 30 furos cada vez que trabalham, assim entendemos que esse equipamento já fez mais de 18 mil furos. As pessoas que conheço possuem uma furadeira em casa fazem menos de 50 furos em sua vida. Isso sem falar dos novos modelos com bateria mais forte, que fazem o furo, parafusam e possuem outras funcionalidades. Seria obsolescência programada?

Naturalmente isso teria contribuído para o dia de sobrecarga da Terra ficar mais próximo do dia 31 de dezembro, novamente. Perguntas que devem ser feitas para entender essa questão são: Precisamos de um carro ou nos locomover? De um DVD ou do acesso ao filme que queremos assistir? De uma máquina de lavar ou da roupa limpa? A economia circular deixa de consumir linearmente recursos e foca em redução de extração, redução de perdas de processo, otimizar o uso dos materiais, circular mais e melhor e retornar os materiais a novos ciclos.

Esse conceito de Economia Circular encontrou no mundo das plataformas uma das marcas da quarta revolução industrial: a possibilidade de se tornar um tsunami, uma nova economia. Como disse o professor Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial em seu livro A Quarta revolução industrial, “O conhecimento compartilhado passa a ser especialmente decisivo para moldarmos um futuro coletivo que reflita valores e objetivos comuns”. E você prefere continuar vendendo produtos ou migrar para serviços?

Marcelo Souza, CEO da Indústria Fox

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Estudo da IBM: COVID-19 impactou 9 em 10 pontos de vista dos consumidores sobre sustentabilidade

 A pandemia do COVID-19 elevou o foco dos consumidores na sustentabilidade e a disposição de pagar do próprio bolso – ou até mesmo receber um salário menor – por um futuro sustentável, de acordo com um novo estudo do IBM Institute for Business Value, com mais de 14.000 consumidores em nove países, incluindo o Brasil.

Nove em cada 10 consumidores pesquisados ​​relataram que a pandemia afetou seus pontos de vista sobre a sustentabilidade ambiental, mais do que qualquer outro impacto citado, como incêndios florestais, desastres devido a eventos climáticos e cobertura de notícias sobre o assunto.

A pesquisa também revelou diferenças na opinião do consumidor entre as geografias, com os americanos pesquisados ​​relatando a menor preocupação com a sustentabilidade em muitos tópicos. Apenas 51% dos consumidores americanos disseram que lidar com as mudanças climáticas era muito ou extremamente importante para eles – 18 pontos percentuais abaixo da média.

“Os consumidores estão cada vez mais preocupados e vocais sobre a sustentabilidade e as empresas precisam mostrar, não apenas contar, seu compromisso com este tema para manter ou ganhar credibilidade, mas para contribuir para um futuro mais sustentável”, diz Tonny Martins, Gerente Geral IBM América Latina “Hoje, menos da metade dos consumidores confia nas declarações das empresas sobre a sustentabilidade ambiental. É nosso papel como líderes colaborar para mudar esses números, aplicando tecnologias inovadoras como IA e blockchain para aproveitar os dados e alavancar juntas empresas mais sustentáveis, sociedades e países”.

De acordo com a pesquisa, muitos consumidores estão cada vez mais dispostos a mudar a forma como fazem compras, viajam, escolhem um empregador e até mesmo onde fazem investimentos pessoais devido a fatores de sustentabilidade ambiental.

Os funcionários estão dispostos a aceitar um salário mais baixo para trabalhar em uma empresa que se preocupa com a sustentabilidade

De acordo com a pesquisa, 71% dos funcionários e candidatos a emprego entrevistados dizem que as empresas ambientalmente sustentáveis​​são empregadores mais atraentes. Além disso, mais de dois terços de toda a força de trabalho potencial* têm maior probabilidade de se candidatar e aceitar empregos em organizações ambientalmente e socialmente responsáveis ​​- e quase metade aceitaria um salário mais baixo para trabalhar nessas organizações.

Ao mesmo tempo, menos da metade dos consumidores pesquisados ​​(48%) confia nos compromissos corporativos com a sustentabilidade, com 64% dos entrevistados esperando um maior escrutínio público no próximo ano.

Quase metade (48%) de todos os investidores pessoais pesquisados já leva a sustentabilidade ambiental em consideração em suas carteiras de investimento e um quinto (21%) afirma que provavelmente o fará no futuro.

59% dos investidores pessoais entrevistados esperam comprar ou vender participações no próximo ano com base em fatores de sustentabilidade ambiental.

Metade de todos os consumidores pesquisados concorda que a exposição de uma empresa às mudanças climáticas impacta o risco financeiro dos investidores. Os entrevistados no Brasil refletem o perfil médio geral – o país está em 4º lugar na classificação por nível de concordância. Os entrevistados na Índia e na China relataram, de longe, os níveis mais altos de associação de risco climático com risco financeiro, enquanto Alemanha, EUA, Reino Unido e Canadá são os mais dominados pela incerteza.

Compradores e viajantes pagarão mais pela sustentabilidade ambiental

Apesar do impacto financeiro da pandemia COVID-19 em muitas pessoas, 54% dos consumidores pesquisados ​​estão dispostos a pagar mais por marcas que são sustentáveis ​​e / ou ambientalmente responsáveis.

Além disso, 55% dos consumidores pesquisados ​​relataram que a sustentabilidade é muito ou extremamente importante para eles ao escolher uma marca – 22% a mais do que os consumidores pesquisados ​​antes da pandemia. Um pouco mais de seis em cada dez consumidores pesquisados ​​disseram que estão dispostos a mudar seu comportamento de compra para ajudar a reduzir o impacto negativo no meio ambiente. Os consumidores pesquisados ​​na Índia (78%) e na China (70%) são os mais dispostos. Os consumidores pesquisados ​​em países da América Latina, México (69%) e Brasil (66%), também relataram alto grau de disposição para mudar seu comportamento de compra para ajudar a reduzir o impacto negativo no meio ambiente.

Com relação às viagens, quase um em cada três entrevistados acredita fortemente que seus hábitos pessoais de viagem contribuem para a mudança climática. 80 % dos consumidores pesquisados ​​globalmente relataram que estão ativamente procurando viajar por meios de transporte mais ecológicos, pelo menos um pouco. Na América Latina, 88% dos entrevistados no México e 82% no Brasil disseram o mesmo.

Metodologia

O IBM Institute for Business Value pesquisou mais de 14.000 adultos globalmente de nove países (Estados Unidos, Índia, Reino Unido, Canadá, Alemanha, México, Espanha, Brasil e China) durante março de 2021 para entender melhor as visões e perspectivas dos consumidores sobre a sustentabilidade ambiental.

* Força de trabalho em potencial total refere-se aos respondentes da pesquisa que estão empregados em tempo integral ou meio-período, desempregados, mas atualmente procurando emprego, ou um estudante ou aprendiz em tempo integral.

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Service IT realiza transformação digital na Fundação Copel

A Service IT, empresa especializada em outsourcing e consultoria nas áreas de TI e segurança cibernética, realizou o processo de transformação digital na Fundação Copel de Previdência e Assistência Social. A integradora foi responsável por atualizar o parque tecnológico para uma infraestrutura de TI hiperconvergente.

“Verificamos que precisávamos atualizar os equipamentos de dois data centers na empresa, que estavam com suporte e manutenção vencidos ou para vencer”, relata Eliaquim Diogo Muller, Analista Líder Infra da Fundação Copel. “Além disso, era necessário migrar os dados da antiga estrutura para a nova”, acrescenta.

A Service IT, então, fez um levantamento do ambiente cibernético da fundação, coletou dados de performance dos data centers e desenhou a solução nas duas estruturas, para que elas fossem independentes. Os workloads foram separados, para que o mix de cargas de trabalho não tivesse impacto.

“Atendemos mais de 40 mil pessoas, entre ativos, aposentados, pensionistas e seus dependentes, e precisávamos que nossos bancos de dados estivessem integrados e nosso site rodando sem problemas ou quedas. Por isso, fomos buscar um parceiro que entendesse nossa demanda e trouxesse uma solução que nos garantisse segurança estabilidade”, comenta Muller.

O projeto da Service IT inclui uma infraestrutura de servidores e desktops virtualizadas em cima da Plataforma Dell VxRAIL, com dados e backup virtualizados, o que diminui a latência, porque todas essas informações ficam no servidor da Fundação Copel. Além disso, as empresas acrescentaram uma solução de banco de dados da Oracle, com servidores de processamento integrados em um único programa. Esse software garante a manutenção do ambiente cibernético, se os outros dois data centers caírem.

“A implementação, apesar de complexa e de ter sido realizada durante a pandemia, foi um sucesso”, afirma Daniel Augusto, Gerente de Vendas da Service IT. O mesmo vale para a migração dos dados da estrutura antiga da Fundação Copel para a nova, que foi realizada sem interrupções e com estabilidade, ressalta Daniel.

“O atendimento foi executado com maestria, e tivemos uma sinergia muito boa no projeto”, avalia Muller. “O projeto executado pela Service IT fez diferença já na pandemia, mesmo quando estava em andamento. Não precisamos correr para separar máquinas ou designar VPNs, como fizeram várias empresas. Com isso, nosso site ficou fora do ar por pouco tempo, durante a mudança de um servidor para outro”, completa.

“Nosso projeto na Fundação Copel é um exemplo de como a integração de soluções personalizadas de acordo com a necessidade do cliente pode entregar valor ainda no curto prazo”, comenta Paula Lopes, diretora da Regional Sul da Service IT. “Trata-se de um modelo com ótimo custo-benefício, já que o cliente adquire todo o ambiente como serviço, além do nosso auxílio na implementação e na administração da estrutura.”

Com o sucesso do projeto, a Fundação Copel já pensa em expandir sua parceria com a Service IT e aumentar seu escopo com melhorias nas soluções, principalmente com switches, redes, software de segurança e sistemas que melhorem a experiência do usuário.

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A Tinbot Robótica amplia portfólio e passa a realizar projetos interativos para empresas

Parte do Grupo DB1, a Tinbot Robótica, criada em 2017 e pioneira no desenvolvimento de robôs no Brasil, anuncia a ampliação de seu portfólio de soluções em projetos de inovação voltados às experiências e interação.

Desenhado para um cliente, o projeto interativo foi criado para proporcionar uma experiência totalmente inovadora na recepção de visitantes em sua nova sede. Com a utilização do robô Tinbot e pela integração com o sistema de checkin W3lcome, são coletados os dados do visitante via tablet para gerar uma experiência personalizada durante a visita, incluindo nome, data de aniversário e cor favorita, entre outras informações.

A integração com o sistema de catraca da Seccullum permite que um QR Code seja emitido pela W3lcome e reconhecido pela catraca sem intervenção do recepcionista.

Assim que o visitante passa pela catraca, a voz da Daisy, nome escolhido para a inteligência da sede do grupo dá boas-vindas, chamando a pessoa pelo nome e configurando a iluminação do corredor com a cor favorita do visitante.

A catraca também envia para o hub de integração os eventos de entrada e saída de colabores, permitindo que a Daisy faça brincadeiras com quem está saindo cedo ou chegando tarde ou dê os parabéns no dia do aniversário da pessoa.

Outra integração que merece destaque é com o AD, (Active Directory, da Microsoft), que permite obter informação dos colaboradores e liberar acesso ao portal WEB sem precisar criar uma conta. O software é integrado ao sistema de som da empresa com sintetização de voz robótica futurista e permite o envio de mensagens por meio do sistema web com a voz da Daisy.

Diversas soluções IoT também vêm sendo empregadas para agregar um visual futurista à experiência, incluindo controle de LEDs RGB coloridos conectados via wifi (IoT), controle manual dos LEDs no sistema web e o Daisy Eye, um olho futurista que remete aos filmes de ficção científica, é capaz de demonstrar expressões e entender comandos de voz, que são respondidos pela voz da Daisy no corredor principal.

Desenvolvimento de robôs com foco em inovação e experiências

Em 2017 a empresa lançou o Tinbot, o primeiro robô brasileiro e que reúne Inteligência Artificial e Cognição. Agora em 2021 também anunciou o Tinbot X, um robô de entrada que serve como opção para empresas que querem introduzir a robótica em seu negócio de uma forma inovadora, e o u-Robot, pensado para empresas que desejam um nível superior de customização.

A Tinbot Robótica nasceu a partir do desenvolvimento do primeiro robô brasileiro. O Tinbot foi criado a partir da paixão por robótica e do desejo de aliar esta prática ao desenvolvimento de software de um dos colaboradores da empresa, Marco Diniz Garcia Gomes. O projeto foi iniciado em junho de 2016 e a área de Inovação da DB1 acelerou a ideia por meio do intraempreendedorismo em uma parceria entre empresa e colaborador.

Com o novo serviço de desenvolvimento de robôs sob encomenda, a empresa oferece projetos personalizados com design próprio, nome, cor, gênero, software e o que mais o cliente desejar em um robô.

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Saiba como a tecnologia está impactando os setores de importação e exportação

Especialista explica como que essas informações são ainda mais relevantes para melhorar os negócios atualmente

O setor de importação e exportação continua sendo um dos mais movimentados apesar dos problemas causados pela pandemia e a economia. Para isso, o mercado se adaptou e passou a adotar tecnologias que pudessem melhorar a performance nesse momento. Nesse quesito, a inteligência artificial foi um dos fatores que mais aperfeiçoou os negócios, gerando dados consistentes sobre logística. 

A startup LogComex, que oferece essa tecnologia para empresas de todo o país, vem crescendo por trazer uma ferramenta que permite a visualização, de forma simples e intuitiva, de dados que podem ser utilizados para prospecção de negócios e outras soluções, como o rastreamento de carga em tempo real.  

De acordo com Erika Faria, Product Manager da LogComex, é possível buscar algumas informações e projetar o cenário do setor através de notícias e atualizações, mas os dados são fundamentais para estratégias assertivas. “Empresas podem visualizar informações sobre importação e exportação em fontes públicas de dados como o MDIC e o Siscori. Porém, para isso é necessária a ajuda de um analista de dados. Com a compilação desses dados em uma plataforma de inteligência de mercado, o trabalho se torna muito mais simples. Por isso, a tecnologia é essencial”, relata. 

Com base nessas informações também é possível realizar uma gestão estratégica de negócio. Os dados são gerados para que empresas possam utilizá-los de acordo com a demanda, mas as decisões podem ser tomadas em conjunto com a inteligência de mercado. “Quem atua na exportação e importação pode fazer um bom uso dessas informações e encontrar o produto ideal para determinada região com base em precificação, porto de entrada e saída, entre outras questões”, ressalta Erika.

É importante lembrar que, quando se trata de importação e exportação, os concorrentes estão presentes no mundo todo, portanto as ferramentas que ajudam a entender e projetar o melhor cenário podem fazer toda a diferença. 

Analisar as tendências e novidades visando os negócios, mesmo que não seja possível fazer um alto investimento de capital, é essencial para entrar em um setor competitivo. A partir desse movimento é possível fazer negociações mais vantajosas. A tecnologia também beneficia no momento de encontrar o melhor negócio para investir, uma vez que possibilita a busca por compradores através de termos e métodos de pagamento. 

No ano de 2020, devido a pandemia, o mercado apresentou diversas mudanças com a alta de determinados produtos, em especial os necessários para a área da saúde. Mas 2021 começou com um balanço positivo. “Vemos um crescimento no setor atualmente por conta do cenário econômico e projeções de negócios em outros países. Quem atua na importação tem mais chances nesse momento”, finaliza a gestora.

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Aldo Solar atinge 135 mil geradores solares vendidos com 30% de participação no mercado

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o uso de energia solar como fonte de energia elétrica para empresas e residências ocupa a sétima posição em opções de fontes de energia no Brasil atualmente, representando 1,7% da matriz energética brasileira.

No entanto, o segmento de energia solar no Brasil cresce exponencialmente e tem sido um dos principais catalisadores na retomada econômica do país. Para se ter uma ideia, somente em 2020, o segmento de geração distribuída solar foi responsável pela atração de R$ 11 bilhões em investimentos ao Brasil. 

Além disso, a energia solar gerou mais de 75 mil novos empregos e mais renda a trabalhadores espalhados por todo o território nacional, em um dos momentos mais críticos da economia do País.

Consumidores residenciais lideram a adoção à energia solar

Os consumidores residenciais estão liderando o quesito adesão à energia solar, representando 38,9% da potência instalada no país. Na sequência verificamos o setor de serviços e comércio com 37,8%, o rural com 13,2%, indústrias com 8,8% e o poder público com 1,2%. Em seguida, estão os serviços públicos, com 0,1% e iluminação pública com 0,02%.

Isso significa aproximadamente 500 mil unidades consumidoras recebendo créditos de energia gerados em mais de 457 mil sistemas conectados à rede. São unidades que contribuem com sustentabilidade e economia para toda a sociedade. Essa tecnologia já está presente em mais de 5 mil cidades em todos os estados do Brasil.

Crescimento e retomada da economia

“Chegar a marca de 135 mil geradores vendidos é motivo de grande alegria, já que o setor de energia solar fotovoltaica é dos principais catalizadores da retomada da economia. Agradecemos a toda comunidade de revendas e instaladores que nos prestigiam. E, claro, aos consumidores que acreditam na sustentabilidade e na possibilidade de gerar sua própria energia”, explica Aldo Pereira Teixeira, fundador presidente da ALDO Solar.

Resultados da Aldo Solar em 2020

O ano passado foi desafiador em diversos sentidos, sobretudo no que se refere à pandemia do coronavírus. Ao mesmo tempo, tivemos problemas de abastecimento na China, dólar subindo e problemas logísticos relacionados ao frete internacional. Mesmo assim a Aldo Solar apresentou resultados expressivos, com 21% de crescimento e um aumento de 25% em vendas de geradores fotovoltaicos. Com isso, apenas em 2020, foram vendidos 52.199 geradores de energia solar, o que significa que a Aldo já comercializou 135 mil geradores.

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Grupo DB1 abre vagas para desenvolvedores(as) JAVA

O Grupo DB1, formado por empresas de tecnologia brasileiras, com sede em Maringá – PR – Brasil e bases operacionais no Brasil, Argentina e Estados Unidos, busca desenvolvedores(as) Java de todo o país para atuação em modelo Home Office.

O grupo oferece um total de 26 vagas para desenvolvedores(as) JAVA, sendo 18 vagas DEV Java Pleno, 6 vagas DEV Java Senior e 2 vagas TECH Lead Java. Os profissionais que decidirem pela linguagem Java, contarão com alguns diferenciais na DB1, tais como acesso a uma quantidade enorme de fameworks e facilidade em implantar micro-services (sping cloud).

Para o cargo de Tech Lead Java, a missão dos profissionais é disseminar o conhecimento técnico para o time, retirar impedimentos e garantir a qualidade dos códigos com os padrões de boas práticas de desenvolvimento.

Já para o cargo de DEV Java Senior, a atuação do profissional terá como foco que tudo pode ser melhorado, mesmo que não saibamos como. Para isso, o candidato precisa ter conhecimentos sobre Java 8+, Spring, Clean Code, versionamento de código, entre outros.

E para o cargo de DEV Java Pleno, o candidato atuará com boas práticas de desenvolvimento ágil, pair programming, integração contínua, desenvolvimento orientado a testes (TDD) e Clean Code, entre outros.

Para mais informações sobre a jornada JAVA na DB1, acesse http://bit.ly/imprensa_java.

O grupo tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e inovação e figura há 11 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work).Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos,  como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas.

Com o lema “Sua luz move o universo DB1”, o Código de Cultura do grupo define os pilares do modo de trabalhar e viver em sociedade. Faz parte da crença da empresa a valorização das pessoas e a troca de conhecimentos para garantir a evolução e melhoria contínua. Todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e organizações por meio das soluções criadas pelo grupo.

Além de um atraente pacote de benefícios, o Grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde + VR/VA, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte.

As vagas, que aceitam inscrições de pessoas com deficiência (PCD), permitem candidatos de todo o Brasil em modelo 100% Home Office.

As 7 empresas do Grupo também possuem vagas para DEVs em outras linguagens, tais como .NET, PHP, Golang, Kotlin, Python, dentre outras oportunidades. Ao todo são 137 vagas abertas, entre oportunidades DEV, TECH e Administrativas.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse http://bit.ly/imprensa_vagasdb1.

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Pormade Portas investe em educação corporativa

Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade Portas

Com os produtos e serviços cada vez mais parecidos e a competição acirrada, uma das únicas maneiras das empresas conquistarem e manterem vantagem competitiva sustentável no mercado de atuação é por meio do desempenho das pessoas no desenvolvimento das suas atividades profissionais. Com isso, grandes corporações, como a Pormade, uma das maiores fabricantes de portas do Brasil, investe constantemente na evolução dos seus colaboradores tendo como base central a educação corporativa.

A pandemia de Covid-19 na empresa é vista como um acelerador do futuro. A companhia não deixou de investir na educação e qualificação dos colaboradores, tendo como premissa principal que a gestão de pessoas é o principal diferencial competitivo, ainda mais em um momento de instabilidade. “O investimento em educação corporativa não diminuiu, pelo contrário. Estamos passando por um grande processo de digitalização e transformação, o que exige uma equipe ainda mais preparada e inovadora. Para 2021, nossa meta é ampliar os recursos na área e direcionar, aproximadamente, R﹩ 300 mil para o aprendizado e desenvolvimento profissional”, explica Rafael Jaworski, diretor de RH da Pormade Portas.

De acordo com ele, a companhia está ampliando a plataforma de EAD, com a criação de trilhas de aprendizado. As lives corporativas realizadas nas redes sociais da Pormade, bem como as teleconferências e reuniões on-line funcionam como um termômetro para verificar a evolução dos quase 900 colaboradores.

“A verba será destinada aos cursos para ampliar ainda mais o conhecimento dos nossos colaboradores com destaque para soft skills e digitalização de processos. Com o crescimento do atendimento direto aos clientes, é cada vez mais fundamental ampliar as capacidades, habilidades e competências dos profissionais, preparando-os para realizar suas atividades com excelência”, explica.

Conforme Jaworski, a Pormade tem inúmeras inovações sendo implementadas, reflexo do investimento em educação corporativa, sendo que a grande maioria está voltada ao mercado de vendas diretas ao consumidor final, ou seja, o B2C, onde a empresa tem crescido em torno de 60% ao ano. “Quanto mais investirmos na qualificação profissional, melhor será a capacidade competitiva e criativa de toda a organização. Acreditamos muito na força transformadora da educação”, reforça.

Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade Portas, defende que a educação é o organismo vital das empresas inovadoras. “Atualmente, a produção intelectual é o que gera riqueza para uma corporação. O aprendizado é o capital do amanhã. Não aprendemos para trabalhar, mas, sim, trabalhamos para aprender, pois a carreira profissional virou uma jornada de aprendizado e isso é o pilar de sustentação de toda companhia”, comenta.

Para Zini, a inteligência coletiva é a maior riqueza do ser humano. “Entendemos que a educação é um agente transformador, não só profissional, mas também pessoal. E quanto mais preparado estiver o colaborador, mais motivado e apto ele estará a nos ajudar a superar os desafios que possam surgir no caminho”, finaliza.

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Fecomércio PR e sindicatos filiados de Curitiba e Região Metropolitana negociam abertura do comércio no dia 21 de abril

Negociação de autorização foi feita em conjunto com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba e prevê a abertura de estabelecimentos no feriado de Tiradentes

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) e os sindicatos filiados à entidade de Curitiba negociaram com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Curitiba (Sindicom) a abertura do comércio na capital nesta quarta-feira (21), Dia de Tiradentes.

Em reunião realizada na sexta-feira (16) as entidades representativas se comprometeram em incluir a autorização na convenção coletiva – data base de 1º de março, ainda em negociação. As horas trabalhadas serão descontadas dos dias em que o comércio ficou impedido de funcionar, devido às medidas adotadas para o combate e prevenção do Coronavírus adotadas pelo estado e pelas prefeituras.

Para cada hora trabalhada no dia 21 de abril serão creditadas duas horas do saldo devedor do empregado. Caso o colaborador não tenha saldo devedor de horas, a remuneração será paga em dobro, salvo se o empregador determinar outro dia de folga.

O Sindicato do Comércio Atacadista de Drogas e Medicamentos do Estado do Paraná (Sincamed Paraná); o Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidores do Estado do Paraná (Sinca PR); o Sindicato do Comércio Varejista de Maquinismos, Ferragens, Tintas e Material Elétrico de Curitiba (Sinditiba Curitiba); o Sindicato Varejista de Calçados de Curitiba e Região Metropolitana (Sindccal Curitiba e Região Metropolitana); o Sindicato do Comércio Varejista de Flores e Plantas de Curitiba e Região Metropolitana (Sindiplan; o Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas do Estado do Paraná (Sincarnes) e o Sindicato do Comércio Atacadista de Madeiras do Paraná (Sincam Paraná) assinarão o documento ao lado da Fecomércio PR e do Sindicom.

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Com projeto inovador, Cia. Iguaçu de Café Solúvel amplia capacidade produtiva

A.Yoshii Engenharia entrega edificação para uma das maiores exportadoras de café solúvel do Brasil

Em abril, a A.Yoshii entregou mais uma obra para uma das maiores exportadoras de café solúvel do Brasil, a Cia. Iguaçu. Depois de realizar projetos para a indústria nos anos de 2002 e 2005, a área de obras corporativas da construtora paranaense acaba de concluir um novo projeto de construção civil.

A nova obra conta com a edificação do Liofilizador 3, que produz café liofilizado – método de preparação que permite melhorar a qualidade do produto. O processo de secagem por freeze drying conta com uma produção de café solúvel de alta qualidade, que retém por completo o sabor e o aroma do produto.

A obra na unidade localizada em Cornélio Procópio (PR) possui quatro pavimentos, num total de 3.462 m² de área construída. Além das áreas destinadas ao processo de liofilização, a entrega compreende o prédio de absorção, câmara fria, laboratório de processos, sanitários, elevador de cargas, salas elétricas e sala para gerador.

O engenheiro da A.Yoshii responsável pela obra, Ricardo Hirata Miyamoto, conta que um dos desafios do projeto é a execução da estrutura de concreto armado, idealizada para resistir a cargas de equipamento de até 2 mil kg/m². “Estamos utilizando formas metálicas para a execução ‘in loco’ de vigas e pilares de grandes seções e volume de escoramento para suportar a estrutura, que possui pé direito de seis metros de altura por pavimento. Entregamos a obra dentro do prazo e de acordo com as normas exigidas pela empresa, com diversas inovações que estamos implementando em nossos projetos, entre elas o sistema de alvenaria racionalizada”, explica.

Miyamoto também diz que, para atender as exigências alimentícias da fábrica, foram elaboradas duas soluções específicas na instalação das esquadrias comoventes, as quais além da estrutura em alumínio com aletas de PVC, foram previstas telas em inox e quadros de policarbonato faceados internamente, promovendo maior vedação a fim de impossibilitar a entrada de partículas que pudessem vir a contaminar o produto devido a sua exposição em determinadas áreas do prédio.

Ao todo, mais de 230 colaboradores da A.Yoshii e profissionais terceirizados fizeram parte deste projeto.

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85% dos brasileiros acreditam que a pandemia afetou seus planos de carreira, aponta pesquisa da Mindsight

O levantamento feito com mais de 5 mil pessoas mostra também que 73% sentem que suas carreiras estão estagnadas ou avançando lentamente

Não é segredo que a pandemia do novo coronavírus tem afetado a vida profissional de milhares de brasileiros. Para entender mais profundamente seu impacto nos planos de carreiras e vida profissional, a Mindsight, empresa especializada em ciência de dados para RH, realizou uma pesquisa com um recorte de 5.796 pessoas (52% se identificam com o gênero feminino e 46%, com o masculino) dentre todos os participantes de processos seletivos da Mindsight em fevereiro deste ano e descobriu que 85% sentem que a pandemia afetou os seus planos de carreira.

Entre os respondentes, 57% estão desempregados e em busca de recolocação, enquanto 10% são profissionais autônomos em busca de um trabalho fixo e 33% estão empregados, porém procurando outras oportunidades. A taxa de desemprego é maior entre as mulheres do que entre os homens: 60% e 52%, respectivamente.

Outra descoberta da Mindsight foi que 73% dos participantes sentem que suas carreiras estão estagnadas ou avançando lentamente – essa realidade é maior para as mulheres (77% das respostas), do que para os homens (69%). Para 25% dos participantes, o avanço segue em um ritmo normal e apenas 2% acreditam que estão avançando profissionalmente de maneira acelerada.

A pesquisa aponta que, para 45% dos entrevistados, a pandemia tem afetado a autoestima no âmbito profissional. Essa realidade é maior entre as participantes mulheres, com 51% afirmando que sentiram este impacto, em comparação aos homens (40%).

“O mercado de trabalho brasileiro sofreu bastante no ano passado, deixando diversas pessoas desempregadas em busca de uma recolocação, assim como frustradas com o ritmo no qual suas carreiras estão avançando. No entanto, ao completarmos um ano de pandemia, a maioria das empresas já entendeu que muitas mudanças vieram para ficar e se adaptaram. Com isso, surgem mais oportunidades de trabalho flexível e vagas remotas”, conta Thaylan Toth, CEO da Mindsight.

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