Em meio a digitalização do mercado, prefeituras correm atrás de tecnologia

O mundo corporativo está se digitalizando cada vez mais. Um estudo feito pela TNS Research aponta que as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem aproximadamente 60% a mais em comparação às empresas que descartam o investimento em tecnologia. E diante desse cenário, a preocupação com os processos tecnológicos se estendem aos órgãos públicos. Prova disso é que estados e municípios vão arrecadar R$ 1 bilhão junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para investir em digitalização de serviços públicos.

O retorno percebido pela tecnologia aplicada nas prefeituras é expressivo e por isso o Brasil se torna uma terra fértil para as Govtechs. Segundo o GovTech Index, publicação da CAF, o Brasil é o país com o maior número de startups vendendo para governos em toda a América Latina. É nesse cenário que o Zul+, maior autotech da América Latina, apoia e vê avançar o conceito de prefeituras sem papel. Segundo André Brunetta, CEO da autotech, agilidade, transparência e sustentabilidade estão entre as vantagens dessas startups.

“Esses são três dos principais pilares que incentivam e motivam o trabalho das Govtechs. A começar pelos processos, que resultam em significativo uso de papel, de cartório e de combustível, enquanto a realização dos protocolos em ambiente digital torna o trabalho mais simples, transparente e sustentável”, afirma o CEO.

Não à toa, foi publicada recentemente a Lei do Governo Digital, que de forma geral, busca a digitalização, desburocratização e simplificação da gestão administrativa, por meio da inovação e uso de tecnologia. Por meio das plataformas digitais, é possível acompanhar o andamento dos processos, que de acordo com a nova legislação, poderão inclusive ser acompanhados pelo cidadão de forma online, de qualquer dispositivo. E claro que o meio ambiente é um dos beneficiados com o menor uso de recursos naturais.

Embora o mercado de GovTechs ainda seja considerado relativamente pequeno, houve um crescimento muito grande do setor nos últimos anos. Até três anos atrás, não se falava sobre Govtechs no Brasil, hoje, já existem soluções inovadoras, de baixo custo e impacto profundo na população, em diversas áreas da gestão pública, indo desde educação, segurança e até o gerenciamento de estacionamento rotativo, como é o nosso caso.

E para o futuro?

No ponto de vista de André Brunetta há dois desafios que as Govtechs ainda enfrentam no Brasil: a burocracia e as mudanças de gestão. “Esses dois fatores freiam a implantação de boas ideias e de novos processos na gestão pública de prefeituras e governos. E o pior de tudo isso é que quem sai perdendo é a sociedade”.

O lado bom é que estamos sim em busca dessas soluções. De acordo com o recente relatório “As Startups GovTech e o Futuro do Governo no Brasil”, lançado pelo BrazilLAB e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina, o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de GovTechs. Isso indica que o país se encontra acima da média no quesito startups inovadoras que trabalham com governos para resolver problemas públicos.

“As Govtechs estão diante de um cenário fértil no país, não apenas para o surgimento de novas empresas, mas também para o fortalecimento das marcas já presentes no mercado. O fato de prover soluções tecnológicas que chegam para melhorar o sistema público é positivo, uma vez que tem impacto direto na população”, conclui o executivo.

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E-commerce brasileiro registra alta de 35,81% nas vendas em março frente a fevereiro, revela o índice MCC-ENET

As vendas praticadas pela internet continuam em evolução e registrando crescimento no Brasil. Ao comparar as vendas de março com fevereiro, a expansão foi de 35,81%. Considerando a mesma base de comparação, o faturamento do setor também teve alta: 33,06%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“A manutenção dos altos índices de crescimento comprova que o comportamento de consumo online do brasileiro realmente passou por um processo de transformação permanente”, avalia Felipe Brandão, secretário executivo da camara-e.net. “Ainda, as medidas de isolamento social mais restritivas, observadas em algumas regiões do país por conta do agravamento da crise do Covid-19, também contribuíram com a expansão das vendas online”, conclui.

Vendas online

Ao comparar as vendas online de março de 2021, em relação ao mesmo mês do ano passado, o aumento foi mais significativo: 72,56%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação positiva foi de 88,08%.

Ao observar a métrica de vendas regional, na comparação de março com fevereiro, a composição ficou da seguinte forma: Sul (44,43%), Centro-Oeste (44,11%), Sudeste (33,94%), Nordeste (33,23%) e Norte (30,06%). Por sua vez, no acumulado dos últimos 12 meses, os resultados foram: Nordeste (117,74%), Norte (107,08%), Centro-Oeste (106,13%), Sul (101,15%) e Sudeste (78,28%).

Faturamento

O faturamento das lojas virtuais também teve alta na comparação entre março deste ano com o mesmo período de 2020: 86,68%.

A composição, por região, na comparação de março ante fevereiro, ficou da seguinte forma: Sul (43,25%), Centro-Oeste (40,33%), Nordeste (34,76%), Sudeste (29,75%) e Norte (25,62%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, os resultados foram: Nordeste (137,75%), Norte (128,45%), Centro-Oeste (120,59%), Sul (114,10%) e Sudeste (91,79%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

O e-commerce representou 10,6% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em fevereiro de 2021. No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 10,3%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgado no dia 13 de abril.

Categorias

Em fevereiro de 2021, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (42,6%), móveis e eletrodomésticos (26,7%); e tecidos, vestuário e calçados (10,8%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%), outros artigos de usos pessoal e doméstico (6,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de janeiro a março de 2021, 17,2% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online. Observa-se uma queda de 1,2 p.p em relação ao trimestre anterior (18,4%). Já na comparação com o mesmo período em 2020 (12,3%), houve crescimento de 4,9 p.p.

Metodologia do MCC-ENET

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, o Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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Segurança em nuvem sem uma ótima equipe não é nada

Por Lauro de Lauro, da ABES – Associação Brasileira da Indústria de Software

Já são quase quinze anos desde que a primeira nuvem pública foi lançada e, até hoje, muitas empresas que consomem os serviços dos provedores de armazenamento não têm claro que a segurança da plataforma é uma das responsabilidades compartilhadas entre o Cloud Provider e o cliente. Um dos principais ganhos com este modelo é reduzir os custos operacionais do cliente a medida que o Cloud Provider opera, gerencia e controla os componentes da rede física, infraestrutura e da camada de virtualização e a segurança física das instalações.

Assim, o cliente assume a gestão e a responsabilidade pelo sistema operacional, como atualizações e patches de segurança por outros softwares de aplicativos associados ao ambiente e pela configuração do firewall do grupo de segurança fornecido. Mas, para especialistas em segurança é muito claro que ferramentas e sistemas de proteção não fazem o trabalho sozinhos, sendo necessário uma ótima equipe. A falta dela deixa as empresas com enormes falhas de defesa que podem ser exploradas por hackers e impactam muito o tempo de atividade dos aplicativos e a agilidade nos negócios.

Analisando as principais causas que geram prejuízos às empresas, vemos que elas estão concentradas em dois pilares estruturantes em segurança: aplicação de melhores práticas e avaliações periódicas de vulnerabilidades.
Ambos pilares estão ligados a playbooks (processos) – que garantem a validação de condutas -, procedimentos de conformidade e verificações de auditoria.
E, a cada dia, novas ferramentas de validação de segurança e vulnerabilidades são criadas, muitas delas utilizando inteligência artificial, mas ainda não dispensam uma ótima equipe que saiba avaliar se as melhores práticas estão sendo aplicadas, se toda a informação está sendo coletada e transformada em conhecimento específico para cada ambiente da empresa. Os playbooks associados e estas poderosas ferramentas podem mitigar desde simples situações de erros na configuração dos controles de segurança na nuvem, que ainda são a principal causa de risco e violação, até validações contínuas de conformidade e o controle de políticas.

O que vivenciamos ainda hoje no Brasil é um grande desconhecimento das equipes de TI em relação a adoção de políticas básicas de segurança. Sabemos dos prejuízos causados pelo ransomware, uma ameaça muito comum e largamente utilizada por hackers e que existe proteção. Por que as empresas ainda sofrem dessa ameaça? Não é um problema tecnológico e sim falta de se seguir um playbook básico de verificação das vulnerabilidades do ambiente e a adoção do antiransomware.

Com a adoção de políticas de segurança, diversos casos de incidentes de vazamento de dados poderiam ser evitados. Princípios básicos podem garantir um excelente nível de proteção dos dados. Além disso, é importante deixar claro a intrínseca relação de segurança cibernética e regulatórios como a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD. Os artigos 8 e 46 e o §1º do artigo 52 da Lei 13709/18 deixam claro que empresas precisam adotar medidas de segurança técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais de eventuais incidentes de segurança, e ainda preveem a mitigação das sanções administrativas àquelas empresas que demonstrem adotar mecanismos e procedimentos internos capazes de minimizar eventual dano causado por incidentes de segurança da informação. Desta forma, a importância do processo da segurança para mitigar e proteger os dados é uma exigência legal a partir da implementação da LGPD.

Finalizo aqui com uma questão que deve ser frequentemente respondida: segurança é só para empresa que tem um grande orçamento de TI? Absolutamente não! Hoje, com os serviços de segurança da nuvem e com as diversas empresas especializadas em proteção, os custos são uma fração do que tínhamos há alguns anos. Não vale a pena arriscar a ficar sem.

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Empresa paranaense lança produto inovador no mercado brasileiro de energia solar

Mais de 97% dos sistemas solares (geração distribuída) ficam no escuro com as quedas de energia da rede. Diferente de tudo que existe no mercado, novo equipamento da NHS nasceu com DNA de nobreak para entregar autonomia energética mesmo com quedas de energia  

A fonte de energia que mais cresce ao redor do mundo é a solar fotovoltaica e o Brasil é um dos países mais ensolarados, com altíssimo potencial para ser líder no segmento. A ABSOLAR mostra que entre os anos de 2018 e 2020 o país ocupa o 16º lugar no ranking internacional, revelando que ainda há muito o que evoluir.

Atualmente a absoluta maioria de toda a potência instalada de geração distribuída no Brasil vem da energia solar com soluções on grid, ou seja: se a energia da rede elétrica cair, mesmo em dias ensolarados, o sistema de geração deixa de produzir energia. Se por um lado os sistemas on-grid são fundamentais à redução do custo da energia, por outro não dá autonomia e segurança na geração da energia.

Em locais onde a instabilidade da matriz energética é alta, mesmo com investimento em sistemas solares tradicionais, quedas de energia podem representar, a diversos setores da indústria, perdas consideráveis.

Cidades do Amapá viveram um novo pesadelo no início de abril. O fornecimento de energia foi interrompido por uma falha no sistema de transmissão que conecta Macapá ao resto do país. O problema afetou 15 dos 16 municípios do estado, as mesmas cidades que sofreram o apagão no final de 2020, considerado um dos maiores “blackouts” do Brasil.  A cidade de Aceguá, no RS, no final de março desse ano, perdeu 200 doses de vacina contra a COVID-19 por falta de energia elétrica. O problema foi registrado em uma câmara fria onde os imunizantes estavam armazenados.

No Paraná a NHS – há mais de 30 anos atua no mercado de energia elétrica com foco na fabricação de nobreaks e há quatro anos no segmento de energia solar fotovoltaica – inovou ao lançar uma tecnologia exclusiva: energia 24×7, confiabilidade energética, sem interrupções e sem a dependência da rede elétrica para continuar gerando energia. Uma solução inovadora e única no mercado, idealizada para quem precisa manter processos produtivos ativos ou o conforto da residência a qualquer momento, com foco nos equipamentos essenciais.

Após 4 anos de pesquisa e desenvolvimento com mais de 50 mil horas de testes em pilotos residencial, comercial e agronegócio, com R$ 6 milhões de investimentos e incentivos da lei de informática, o NHS QUAD HÍBRIDO é o primeiro inversor que pode ser utilizado nas funcionalidades on grid (injetando energia) e off grid (com backup de baterias) fabricado no país.  “O produto consegue se desvincular automaticamente da rede elétrica e passa a alimentar as cargas essenciais da propriedade utilizando a energia das placas fotovoltaicas e banco de baterias” explica Matheus Rodrigues – Gerente de Produto da NHS Solar.

A novidade pode ser aplicada em diversos setores e tem foco na manutenção da energia, mesmo com falhas da rede elétrica de distribuição. Além de gerar energia sustentável, armazena energia no banco de baterias, economiza e permite que o cliente monitore tudo isso através de um APP exclusivo.

Produtores de leite, granjeiros, fumicultores, além de outras atividades agropecuárias, comércio varejista, postos de gasolina, geladeiras de vacina e bancos de sangue também são alvo do projeto que promete movimentar ainda mais os investimentos do setor.

Em 2020 o setor de energia solar fotovoltaica criou 86 mil novos empregos no Brasil, uma alta de 62% em relação aos empregos acumulados desde 2012. A fonte fotovoltaica movimentou mais de R$ 13 bi em negócios, 52 % a mais em relação aos investimentos acumulados no país desde 2012. Os dados são da ABSOLAR.

Nilson Garcia, da TNR Solar, em Curitiba (PR), já testou o produto. “Pilotamos o inversor na nossa sede para aprender questões técnicas e funcionais do sistema. Fizemos um teste de desligamento durante um período (deixando apenas nossas baterias ligadas) para que o QUAD híbrido funcionasse e ele se mostrou muito importante. Sem ele, ficaríamos no escuro: sem modem e sem internet. O projeto, além da redução de gastos com energia, possibilita a continuidade de serviços essenciais e evita perdas financeiras”, comenta o empresário, integrador da NHS.

Eros Jantsch, consumidor com perfil residencial, mora em Campo Largo na região metropolitana de Curitiba e relatou a experiência com o novo produto. “Eu moro afastado, em chácara. Como a maioria das pessoas nos dias de hoje, também trabalho onde moro. O integrador que me atendeu na instalação do sistema foi muito cuidadoso para adaptar a estrutura necessária à instalação e o produto se mostrou muito estável. Acompanho tudo pelo APP (sem nenhum contato com o inversor) e quando acaba a energia aqui em casa consigo ver tudo de forma rápida. O retorno do investimento, é altíssimo. Saber que você vai estar sempre com energia elétrica chega a ser uma sensação inexplicável. Não é só pela segurança que preciso por morar em chácara e precisar das câmeras de segurança funcionando sempre, é também o valor que isso traz pela certeza da continuidade da rotina por conta do meu trabalho”, disse.

Os principais concorrentes da NHS são marcas importadas, mas que não entregam todas as funcionalidades em um mesmo produto. A empresa de Curitiba saiu na dianteira com um produto pioneiro. Mesmo sabendo que o mercado de energia solar é dinâmico, as estratégias de expansão no mercado são agressivas.

O novo inversor, já com registro do INMETRO e aprovado nas maiores concessionárias de energia do país, tem fabricação, garantia e assistência técnica 100% nacional. É um sistema que traz autonomia e segurança para quem depende de energia para manter operações e faturamento.

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Grupo de TI de Maringá busca profissionais com perfil de liderança

Uma recente pesquisa realizada pela Mercer, denominada “Tendências Globais de Talentos 2020-2021”, com organizações de 44 países, incluindo o Brasil, apresentou algumas tendências comportamentais, competitivas e de talentos para líderes.

No estudo, três aspectos se destacaram como prioridades para os líderes brasileiros nos próximos anos: definir necessidades futuras da força de trabalho e/ou reestruturação, incentivar a transformação e reinventar a flexibilidade.

Outro tema de destaque na pesquisa foi a necessidade de gestões mais humanizadas, com foco no propósito da empresa, além de oferecer uma convivência harmoniosa entre produtividade e o bem-estar dos colaboradores. Líderes de destaque possuem alguns valores em comum como empatia, resiliência, escuta ativa, adaptabilidade, flexibilidade, propósito, capacidade de comunicação e de resolver problemas, por exemplo.

Em tempos como os que estamos vivendo, líderes engajados são peças-chave no sucesso das organizações e no desenvolvimento de pessoas. E é por isso que o Grupo DB1, formado por empresas de tecnologia brasileiras, com sede em Maringá – PR – Brasil e bases operacionais no Brasil, Argentina e Estados Unidos, busca profissionais para diversas vagas de liderança com foco desenvolvimento de software, gerenciamento de projetos e sucesso dos clientes.

Confira as vagas abertas:

Coordenador de Customer Success: http://bit.ly/cs-imprensa

Gerente de Projetos: http://bit.ly/gerentedeprojetos-imprensa

Team Leader: http://bit.ly/teamleader-imprensa

TECH Lead Kotlin: http://bit.ly/techleadkotlin-imprensa

TECH Lead .NET: http://bit.ly/techleadNET-imprensa

TECH Lead Java: http://bit.ly/techleadjava-imprensa

TECH Lead Node.js: http://bit.ly/techleadnodejs-imprensa

Além de um atraente pacote de benefícios, o Grupo oferece remuneração compatível com o mercado, plano de saúde + VR/VA, plano de carreira, um ambiente com metas desafiadoras e possibilita que o colaborador atue em projetos de grande porte. As vagas, que aceitam inscrições de pessoas com deficiência (PCD), permitem candidatos de todo o Brasil em modelo 100% Home Office.

O grupo tem conquistado inúmeros prêmios de gestão e inovação e figura há 11 anos consecutivos entre as melhores empresas para se trabalhar pela GPTW (Great Place to Work).Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo DB1 também foi reconhecido pelo Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos,  como uma das 500 empresas que mais crescem nas Américas.

Com o lema “Sua luz move o universo DB1”, e como parte do Código de Cultura do grupo, todos na organização trabalham com o propósito de transformar o futuro e impactar a vida das pessoas e organizações por meio das soluções criadas pelo grupo.

As sete empresas do Grupo também possuem vagas para DEVS em outras linguagens, tais como JAVA, .NET, PHP, Golang, Kotlin, Python, dentre outras oportunidades. Ao todo são 141 vagas abertas, entre oportunidades DEV, TECH e Administrativas.

Para mais informações sobre todas as vagas disponíveis, acesse http://bit.ly/imprensa_vagasdb1.

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IBM lança solução de Confiança Zero para modernizar segurança

A IBM (NYSE: IBM) Security apresentou uma nova versão de Software como Serviço (SaaS) do IBM Cloud Pak for Security, projetada para simplificar como as organizações implementam uma arquitetura de confiança zero (zero trust) em toda a empresa. A companhia também anunciou uma aliança com um fornecedor líder de segurança em nuvem e rede, Zscaler, e novos projetos para casos comuns de uso de confiança zero.

Para os profissionais de segurança, a confiança zero é um framework para modernizar os programas de segurança gerais que as ajudam a se adaptarem aos riscos que emergem de seu ambiente de negócios em mudança. Um estudo recente da ESG descobriu que 45% das organizações que estavam mais maduras em suas estratégias de confiança zero tiveram uma transição muito suave para os funcionários trabalharem de casa, em comparação com apenas 8% dos que eram menos maduros.[1]

“Com uma força de trabalho móvel e dados residindo em todos os lugares, a internet se tornou nossa rede primária”, disse Maurício Guerra, CISO da Dow Chemical Company, que participará do IBM Think em 11 de maio. “Adotar uma arquitetura de confiança zero nos permite adicionar novas capacidades e fortalecer a segurança. Trabalhar com parceiros como IBM Security e Zscaler pode nos ajudar a fornecer aos usuários acesso remoto seguro a todas as nossas localidades, assim como o acesso a aplicações onde e como estiverem hospedadas”.

Os novos modelos de confiança zero de IBM Security oferecem uma estrutura para a construção de um programa de segurança projetado para aplicar os princípios fundamentais da confiança zero: o mínimo de acesso privilegiado; nunca confiar, sempre verificar; e assumir violações. Esses modelos podem oferecer às empresas um roteiro prescritivo de capacidades de segurança juntamente com a orientação sobre como integrá-las como parte de uma arquitetura de confiança zero. A capacidade e a orientação para esses modelos foram desenvolvidas a partir de compromissos reais de clientes para ajudar as organizações a planejarem sua jornada e seus investimentos de confiança zero com uma abordagem pragmática que melhor alinha os objetivos de segurança dos negócios.

Os modelos de confiança zero de IBM Security ajudam a abordar as seguintes iniciativas de negócios:

• Preservar a privacidade do cliente: Os recursos e integrações neste modelo de privacidade unem os aspectos de segurança e de conformidade que ajudam as organizações a proteger a integridade dos dados do cliente e gerenciar regulações de privacidade. Usando esse modelo, as organizações podem impor o acesso limitado e condicional a todos os dados e ajudar a reduzir a exposição em caso de comprometimento. Essa conexão ajudará a gerar insights sobre o uso de dados e riscos de privacidade, além de a aplicar políticas para manter o uso de dados alinhado com sua finalidade. Tal abordagem ajuda as organizações a detectar e responder problemas de risco e conformidade de forma eficiente, com processos de correção automatizados que utilizam várias ferramentas, incluindo a versão mais recente do IBM Cloud Pak for Security, que agora inclui um conjunto mais extenso de capacidades de segurança de dados do IBM Security Guardium.

• Proteger a força de trabalho híbrida e remota: Com o modelo híbrido de força de trabalho, as organizações podem construir uma força de trabalho que se conecte de forma segura a qualquer aplicação em qualquer rede, a partir de qualquer local e usando qualquer dispositivo. Como parte dessa solução, a IBM anuncia uma aliança com a Zscaler para ajudar organizações a conectarem os usuários sem problemas e de forma segura a aplicações. O IBM Security Services combina a tecnologia da Zscaler e a expertise da IBM para ajudar os clientes a adotarem uma abordagem de serviço de acesso seguro de borda (SASE) e de ponta a ponta. Adicionalmente, a integração do Zscaler Private Access TM e do Zscaler Internet Access TM com as tecnologias principais da IBM Security, como o IBM Security Verify, pode ajudar a fornecer a base de uma arquitetura de confiança zero.

• Reduzir o risco de ameaça interna: Com o modelo de ameaça interna, as organizações podem gerenciar proativamente as ameaças internas a partir de cada vetor, ajudando a fortalecer a resiliência e a limitar a interrupção dos negócios. Os recursos integrados destacados nesse modelo são projetados para detectar anomalias no comportamento do usuário, aplicar de forma adaptativa as políticas de segurança com automação e isolar seus dados mais valiosos. Novas detecções de ameaças móveis do IBM Security MaaS360 com a análise de comportamento do usuário aprimorada do Watson são fornecidas como parte do IBM Cloud Pak for Security.

• Proteger a nuvem híbrida: O modelo de nuvem híbrida pode ajudar as organizações a modernizarem seu programa de segurança com visibilidade e controle sobre os dados e atividades mais sensíveis, à medida que migram para a nuvem. Os recursos inclusos nesse plano são projetados para permitir conformidade, relatórios e resposta contínuos enquanto monitoram as configurações incorretas da nuvem e constroem uma execução consistente da política de segurança em todas as cargas de trabalho na nuvem. Como parte desse modelo, os clientes podem optar por adquirir o IBM Security Services for Cloud, que oferece uma abordagem aberta e automatizada para ajudar a simplificar a segurança da nuvem híbrida. Essa solução reúne experiência em segurança independente da nuvem e com um conjunto integrado de soluções de tecnologia, proprietárias e de terceiros.

A IBM Security acredita que uma abordagem aberta é necessária para lidar com os desafios de fragmentação e complexidade que as equipes de segurança enfrentam hoje, à medida que adotam uma estratégia de confiança zero. Para ajudar a simplificar e a conectar a segurança em todo o ecossistema mais amplo de fornecedores, a IBM está colaborando com os principais parceiros de tecnologia. A parceria com a Zscaler é um componente crítico da abordagem de confiança zero para auxiliar as organizações com a simplificação do trabalho remoto e a modernização da segurança de rede.

“O trabalho de qualquer lugar, combinado com a mudança das empresas para SaaS e para a nuvem, tornou efetivamente obsoleto o modelo de segurança de perímetro e ineficazes as tradicionais defesas de segurança”, disse Jay Chaudhry, Presidente, CEO e fundador da Zscaler. “A única maneira de proteger verdadeiramente os negócios digitais de hoje é adotar um modelo de segurança de confiança zero, no qual a identidade de usuário validada é combinada com políticas de negócios para acesso direto a aplicativos e recursos autorizados. Nossa aliança com a IBM Security, como parte do Zscaler Zero Trust Ecosystem, está ajudando as organizações e seus funcionários a adotarem totalmente o trabalho em qualquer lugar enquanto protegem os dados corporativos”.

A IBM também está colaborando com seus parceiros de ecossistema para ajudá-los a implementar estratégias de confiança zero com seus clientes em todo o mundo. Por exemplo, a Tech Data oferecerá acesso a modelos de confiança zero da IBM Security como parte de seu Cyber Range, permitindo que parceiros de canais e clientes testem e experimentem como essas soluções se unem para permitir uma abordagem de confiança zero nos principais casos de uso.

Cloud Pak for Security expande modelos de delivery

Uma abordagem aberta para confiança zero requer uma plataforma de segurança fundada sobre os mesmos princípios de transparência e colaboração. O IBM Cloud Pak for Security agora combina capacidades líderes em gerenciamento de ameaças e segurança de dados em uma solução única, modular, mais fácil de consumir. E com o novo IBM Cloud Pak for Security as a Service, os clientes ganham a opção de escolher entre um modelo de implementação próprio ou hospedado – o que for mais indicado para o seu ambiente e necessidades. Ele também fornece acesso a um painel unificado através de ferramentas de gerenciamento de ameaças, com a opção de escalar facilmente e uma abordagem de preço baseada em uso.

“Nossos clientes precisam proteger seus ambientes de negócios em rápida mudança, sem causar atrasos ou atritos em suas operações diárias”, disse Mary O ‘Brien, Gerente Geral de IBM Security. “Não é incomum ter usuários, dados e aplicações operando em ambientes diferentes. Todos eles precisam se conectar um ao outro rapidamente, perfeitamente e de forma segura. Uma abordagem de confiança zero oferece uma maneira melhor de lidar com a complexidade de segurança que está desafiando as empresas hoje”.

Para saber mais sobre o IBM Cloud Pak for Security as a Service, visite http://www.ibm.com/products/cloud-pak-for-security

Para saber mais sobre os modelos de confiança zero do IBM Security, visite http://www.ibm.com/security/zero-trust

Participe do IBM Think em 11 de maio e aprenda mais sobre confiança zero com a Gerente Geral de IBM Security, Mary O’Brien, o CISO da Dow Chemical, Mauricio Guerra, e o CEO da Zscaler, Jay Chaudhry. Registre-se para a conferência em ibm.com/think.

[1] ESG Research Report, The State of Zero-trust Security Strategies, abril de 2021

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Dell Technologies reforça portfólio de tecnologia como serviço e simplifica o consumo e gestão das soluções para modernização da TI

Como parte das novidades anunciadas no evento global Dell Technologies World, realizado nos dias 5 e 6 de maio, a Dell Technologies (NYSE: DELL) anuncia a plataforma APEX. Com ela, as empresas poderão contratar soluções de TI como serviço, permitindo assim dimensionar a infraestrutura necessária para diferentes situações do negócio, com custos adequados e flexibilidade de uso para seus clientes, podendo entregar a eles tecnologias inovadoras, que farão a diferença para seus negócios. O Dell Technologies APEX é um portfólio de produtos para Infraestrutura como Serviço (IaaS) que simplifica as jornadas de transformação digital, aumentando agilidade e autonomia das equipes de TI.

“Com a aceleração da transformação digital, as empresas precisam modernizar o ambiente de TI, mas sem aumentar a complexidade da gestão da infraestrutura. E com o APEX, a Dell Technologies responde a essa demanda”, destaca Raymundo Peixoto, vice-presidente Sênior de Data Center da Dell Technologies na América Latina. “Essa solução reflete nossos esforços constantes para simplificar, dar mais agilidade e aumentar a flexibilidade da TI, agregando mais valor aos negócios”, complementa Peixoto, destacando que, segundo a IDC, até 2024, metade da infraestrutura de data centers no mundo será consumida como serviço.

Entre as soluções da plataforma, está o APEX Custom Solutions – já disponível para o mercado local – que traz o mais amplo portfólio de tecnologia como serviço, incluindo o APEX Flex on Demand, que oferece soluções de pagamento por uso de servidores, armazenamento externo, proteção de dados e de hiperconvergência, e o APEX Data Center Utility, que adiciona um nível adicional de flexibilidade por meio de medição personalizada e serviços gerenciados aplicados no data center.

O APEX foi criado para atender as novas necessidades dos clientes da Dell Technologies, que continuará trabalhando para expandir as ofertas do APEX globalmente, no futuro, incluindo os demais serviços do portfólio:

• APEX Data Storage Services armazenamento externo como serviço, quando e onde as empresas precisarem; com alta performance, com desempenho incomparável à nuvem pública, preços transparentes e sem taxas de excedente.

• APEX Cloud Services: implementações de nuvem híbrida mais rápidas do setor e é até 86% mais rápido do que a nuvem híbrida estruturada pelo próprio cliente.

• Com a nuvem híbrida APEX e a nuvem privada APEX, a Dell Technologies oferece recursos integrados de computação, armazenamento, rede, virtualização para aplicativos tradicionais e nativos da nuvem.

• APEX Console: um portal baseado de internet onde os clientes têm acesso total ao catálogo de ofertas da Dell Technologies. Com ele é possível configurar, assinar, gerenciar e ajustar seus serviços Dell Technologies APEX. Ele simplifica os gastos com tecnologia com faturamento fácil de entender que mostra a quantidade de TI usada a cada mês.

Alcance global ampliado em parceria com Equinix

A Dell Technologies e a Equinix, empresa global de infraestrutura digital, estarão juntas para ampliar o alcance do portfólio APEX, por meio dos Data Centers Equinix International Business Exchange™. Com a infraestrutura gerenciada pela Dell e a Platform Equinix®, as organizações têm capacidade para se adaptar às necessidades da TI com mais eficiência. Nessa parceria, a Dell gerenciará os custos e a infraestrutura do cliente, que poderá escolher entre os data centers da Equinix para manter sua operação. Por meio da combinação da infraestrutura da Dell, e da presença global da Equinix, as organizações podem implementar os serviços APEX onde são necessários e mudar para um modelo OpEx, com o objetivo de pagar pelos recursos que usam e implantam.

Novas soluções para alavancar dados na borda

Em linha com sua estratégia de fornecer uma abordagem consistente para infraestrutura, dados, aplicativos e segurança para um futuro em que milhões de sistemas estarão no modelo de Edge Computing (computação de borda), a Dell Technologies também anuncia soluções, e parcerias para que as empresas possam extrair mais valor dos dados armazenados e processados na borda.

Disponível para o mercado brasileiro, a empresa anuncia o Dell EMC Streaming Data Platform, que oferece análises em tempo real na borda. A solução é ideal para captura, armazenamento e análise de dados de streaming em tempo real na borda.

“A gestão dos dados nunca foi tão importante como é agora. Para que as empresas possam extrair valor dos dados e aplicá-lo ao negócio de forma ágil, elas precisam de soluções modernas e seguras”, comenta Christiano Lucena, Vice-presidente de Vendas de Data Center da Dell Technologies na América Latina. “Ao oferecer computação, armazenamento e análise de dados na borda, entregamos insights em tempo real, para que decisões sejam cada vez mais responsivas ao cenário”, explica.

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Bunge e Target criam a empresa de logística Vector

A Bunge, uma das maiores empresas de alimentos e agronegócio do mundo, e a Target, provedora de soluções de logística e tecnologia com atuação na América do Sul, se associaram para criar a Vector, uma nova empresa com foco na digitalização do processo de contratação de frete rodoviário e outros serviços. As duas empresas colaboraram com sucesso no desenvolvimento do aplicativo de contratação de fretes Vector, lançado no ano passado e utilizado nas operações da Bunge no Brasil. Batizada com o mesmo nome do aplicativo, a nova empresa passa a oferecer, de forma independente, os serviços de logística da plataforma para outros embarcadores, aumentando a produtividade dos motoristas, a partir do mapeamento de corredores e fluxos logísticos para encontrar sinergias que permitam diminuir tempos ociosos para os caminhoneiros e reduzir custos logísticos para os embarcadores.

A plataforma Vector é a única no mercado que se integra ao sistema operacional do embarcador, se comunicando com os locais de carga e descarga. Isso permite não só o agendamento do frete como também a distribuição, via sistema, de todos os documentos de transporte, garantindo a carga ao motorista sem qualquer necessidade de contato entre as partes. A solução também elimina uma etapa presencial do processo, já que a ordem de carregamento é emitida digitalmente, na hora do aceite do frete no aplicativo.

“Com base nos dados que temos disponíveis desde que o aplicativo foi lançado sabemos que a ferramenta não apenas cria colaboração eficiente entre companhias e motoristas, mas também melhora a qualidade de vida e a renda do caminhoneiro. Vamos trabalhar para garantir que os motoristas agendem mais viagens e aumentem sua produtividade”, explica Javier Maciel, CEO da Vector.

Em pouco mais de um ano, desde que foi implantado na operação da Bunge, Vector possibilitou a digitalização de praticamente todo o processo de contratação de fretes da companhia, que movimenta cerca de 25 milhões de toneladas de grãos anualmente no Brasil. Hoje, os volumes contratados via aplicativo representam 97% de tudo o que a Bunge transporta pelo modal rodoviário no país. No acumulado desde seu lançamento, a ferramenta soma 57,5 mil downloads e 48 mil caminhoneiros cadastrados, tendo viabilizado 557 mil viagens e o pagamento de R$ 2,6 bilhões em fretes.

“Estamos liderando um movimento de transformação digital em nossas principais áreas de negócio e precisávamos de uma solução que fosse muito além de uma simples vitrine de fretes e que nos apoiasse, de fato, na automação da interação com nossos parceiros de logística. A combinação do profundo conhecimento em movimentação de commodities e escala da Bunge com a vocação de serviço, agilidade e capacidade de resposta da Target foram essenciais para o sucesso do aplicativo Vector, que agora se torna uma empresa independente”, afirma Makoto Yokoo, diretor de Logística da Bunge.

A estrutura societária da Vector prevê que ela aceite outros grandes embarcadores como sócios. A companhia também tem em seus planos oferecer a motoristas autônomos e pequenos transportadores o acesso a custos mais competitivos para produtos como peças automotivas ou serviços de manutenção e, ainda, serviços financeiros, incluindo financiamento para capital de giro, seguro para cargas e meios de pagamento. Ao integrar esse ecossistema colaborativo, o motorista passa a fazer parte de uma comunidade e a Vector usará a força dessa comunidade para oferecer oportunidades às quais o caminhoneiro não tem acesso quando atua de forma isolada.

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MRV aumenta em 365% volume de lançamentos em 2021

Se o ano de 2020 começou com incertezas na economia, 2021 começa com otimismo, pelo menos para o setor da construção civil, um dos mais resilientes durante a pandemia. No Paraná, a plataforma de soluções habitacionais MRV lançou 1.266 unidades habitacionais no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 365% no volume de novos lançamentos em relação ao primeiro trimestre de 2020. Para os novos empreendimentos, a MRV fez 135 novas contratações e deve continuar abrindo vagas no estado.

A cidade de Londrina, onde o mercado imobiliário segue bastante aquecido, foi a que recebeu o maior número de novos apartamentos da empresa no período, com 480 unidades no empreendimento La Sicilia. Em dezembro de 2020, a cidade foi destaque no “Ranking das Melhores Cidades para Fazer Negócios”, realizado anualmente pela empresa de consultoria e inteligência Urban Systems, que posicionou Londrina na 25ª colocação da categoria Construção Civil no levantamento do top 100 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes.

O bom momento do setor se expande também para as cidades vizinhas a Londrina. Em Cambé, a MRV também lançou novos empreendimentos no começo deste ano, o Residencial La Fiore e La Plata, que juntos somam 452 apartamentos. Para a gestora comercial da MRV, Lilian Tavares, o mercado imobiliário da região se adaptou rapidamente aos impactos causados pela chegada da pandemia no começo de 2020, mantendo bons resultados ao longo do ano. “A perspectiva para 2021 é positiva, principalmente pelo potencial que a região tem de atrair novos moradores, com sua qualidade de vida e desenvolvimento econômico”, comenta a gestora.

A empresa também iniciou as obras do Residencial Casoni, em Curitiba, que terá 334 unidades. “A casa própria ganhou um novo significado para todos nos últimos meses, com as medidas de distanciamento social. Passar mais tempo em casa consolidou ainda mais o lar como um investimento seguro e prioritário para os paranaenses”, acrescenta Lilian Tavares.

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Indústria tem primeiro resultado positivo desde setembro de 2019

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial para o mês de abril apresentou crescimento de 9,0% na comparação com o mês anterior no dado livre de efeitos sazonais. Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o índice apresenta aumento de 40,1%. No acumulado de 12 meses o índice apresenta crescimento de 2,8%.

Na opinião de Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “a intenção de lançamento de produtos para os primeiros meses do ano se mantém resiliente mesmo frente as restrições de atividades”. “Neste mês, também observamos a reversão do valor acumulado em 12 meses, sendo o primeiro resultado positivo desde setembro de 2019. A indústria nacional gradualmente renova seu portfólio, mostrando uma forte adaptação à nova realidade.”

Setores analisados:

Entenda o Índice GS1

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil, por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

ORIGINAL – dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.

DESSAZONALIZADO – série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:
– Todo 1º dia útil do mês
– Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado
– Poder explicativo adicional – não direto – com significância estatística
– Relacionado com Inovação – portfólio de produtos das empresas
– Setores relacionados com CNAE – Divisão 10 a 33
– Número Índice (Base: média de 2012 = 100)

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Chegada do 5G trará diversos ganhos ao meio ambiente, diz Feninfra

Nova tecnologia proporcionará ganhos ambientais, avalia a Federação Nacional de Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra)


Vivien Mello Suruagy, presidente da entidade, salienta que um dos benefícios mais relevantes do 5G é que propiciará economia de eletricidade, pois, com o mesmo volume de energia das redes atuais de 4G, trafegará quantidade de informações mil vezes maior. Isso significa muito menos tempo de uso da internet e dos dispositivos. Além disso, os novos equipamentos são programados para funcionar apenas quando existir demanda, evitando desperdício energético nas antenas e smartphones.

Além disso, setores que hoje dependem de combustíveis fósseis passarão a viver outra realidade. Viagens aéreas, que produzem milhões de toneladas de dióxido de carbono e estão entre as atividades mais poluentes, serão cada vez mais substituídas por redes de telepresença. Deslocamentos para reuniões e atividades de entretenimento, hoje feitos por meio de transporte coletivo ou individual, também serão substituídos por eventos em plataformas virtuais cada vez mais imersivas.

“As cidades ganharão mais ferramentas de automação inteligente, otimizando a coleta de lixo, gerenciamento da água e a limpeza urbana. O desenvolvimento de redes de veículos autônomos e elétricos conectados pela rede de 5G propiciará muito mais eficiência ao trânsito urbano, economizando a queima de combustíveis”, destaca Vivien. Ela cita que também será ampliada a fiscalização contra ações predatórias ou com riscos ecológicos, com o uso de drones conectados ou pela instalação de sensores remotos.

O meio rural, ao ser conectado com a internet das coisas, consumirá muito menos água. Outras atividades, como mineração e a própria gestão do setor elétrico, ganharão eficiência por meio de redes privativas 5G.

Cuidados

A presidente da Feninfra alerta, porém, ser necessária atenção para a destinação correta e reciclagem dos equipamentos de terminais e de rede, cuja quantidade aumentará em decorrência da maior digitalização da sociedade. Também haverá ampliação significativa da infraestrutura atualmente instalada, que evoluirá para redes mais complexas, alimentadas por outras fontes, como energia solar e eólica. “Por isso, é essencial que esses sistemas sejam construídos dentro de normas e procedimentos técnicos rigorosos, com mão de obra qualificada e equipamentos de boa procedência, evitando o desperdício de material e riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente”, pondera.

Concluindo, Vivien salienta que, “se forem observados os cuidados necessários, é possível garantir que os efeitos positivos do 5G ao meio ambiente serão muito maiores do que os riscos da nova tecnologia”.

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Camara-e.net é reconhecida pela OCDE como a entidade mais representativa no País em Economia Digital

A Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) foi citada em relatório publicado recentemente da OCDE sobre transformação digital titulado “A Caminho da Era Digital no Brasil”. A entidade foi considerada uma das organizações do setor privado com foco no e-commerce mais ativas no Brasil, cuja principal função tem sido a de promover a segurança nas transações eletrônicas, formular políticas públicas e melhorar as estruturas regulatórias setoriais, a fim de oferecer suporte legal às medidas de incentivo que são necessárias ao desenvolvimento do Brasil, além de incentivar a inovação, a geração de conhecimento e o desenvolvimento sustentável da economia digital. O relatório explica ainda os oito comitês especiais da camara-e.net e cita iniciativas relevantes como as campanhas nacionais para ajudar os consumidores a navegar e comprar on-line com mais segurança, como: a Internet Segura, a DETONAWEB e o selo Clique e-Valide.

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